JORNAIS. Assessoria de Comunicação & Marketing Assessoria de Imprensa e Divulgação Científica. Monitoramento das Notícias da Unisul



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Transcrição:

Assessoria de Comunicação & Marketing Assessoria de Imprensa e Divulgação Científica Monitoramento das Notícias da Unisul Dia 29 de junho de 2011 JORNAIS Faltou Pouco Diário do Sul Hipper Freios/Unisul empata com Floripa Notisul Online Quer ir ao jogo amanhã, Unisul x Macaé Sports? Diário do Sul Online Unisul cede empate no final da partida Diário do Sul Online Falta uma vitória Diário do Sul Online Krona vence na volta para casa A Notícia Online Entre massagens e Florais Diário Catarinense Online Acafe nega acusações de fraude Notisul Online Acafe nega fraudes em vestibulares Diário do Sul Online TCC do curso de Enfermagem Diário do Sul Online A insustentável fragilidade da fragmentação (fim) Notisul Online Pegue e Leve Notisul Biblioteca Universitária doa livros em TB Diário do Sul

Com energia solar Diário Catarinense Online Unemat assina protocolo para adotar tecnologia indiana que proporciona cidadania no campo Oeste Online Mais Educação e Unisul Aprendendo e Escrevendo Unisul participa do projeto Mais Educação Aprendendo e Escrevendo INTERNET Unemat assina protocolo para adotar tecnologia indiana que proporciona cidadania no campo 24 Horas News http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=374789 Unemat assina protocolo para adotar tecnologia indiana que proporciona cidadania no campo Unemat http://www.unemat.br/noticias/wmview.php?artid=6420

Veículo: Jornal Diário do Sul Data: Tubarão, 29/06/2011 Página: Capa Editoria: Capa

Veículo: Jornal Notisul Online Data: Tubarão, 28/06/2011 Editoria: Esportes Endereço Eletrônico: http://www.notisul.com.br/n/esportes/hipper_freios_unisul_empata_com_floripa-29889 Hipper Freios/Unisul empata com Floripa Em partida muito disputada, a equipe de Tubarão esteve por duas vezes à frente no placar, mas cedeu o empate. Em mais um jogão com o Salgadão novamente lotado, a Hipper Freios/Unisul empatou em 2 a 2, na noite de ontem, com o Florianópolis Futsal, pela Liga Nacional de Futsal 2011. O duelo foi marcado pelo equilíbrio e pela tensão, passada das arquibancadas tomadas do Salgadão para os atletas em quadra. Na primeiro tempo, melhor para os goleiros Rapha Zabot, da Hipper Freios/Unisul, e Ney, do Florianópolis, que garantiram a igualdade sem gols. Na etapa final, as duas equipes arriscaram mais e os gols apareceram. Canabarro, aos quatro minutos, depois de bela jogada coletiva da equipe de Tubarão, abriu o placar, para delírio dos torcedores. Com isso, o jogo ficou ainda mais disputado e com jogadas ríspidas. Aos dez minutos, Guto empatou para o time da capital. Quando faltavam apenas três minutos, Canabarro mais uma vez pôs a Hipper Freios/Unisul à frente no marcador. A torcida tubaronense já comemorava o triunfo quando, em uma jogada confusa, a apenas 55 segundos do fim, Hugo empatou a partida de novo. O empate deixou as duas equipes na zona de classificação à próxima fase da competição. Os tubaronenses chegaram aos 25 pontos e alcançaram a 13ª colocação. Já o Florianópolis Futsal está com 24 pontos e agora é o 14º na tabela de classificação. A Unisul volta à quadra amanhã, às 20h15min, no Salgadão, em Tubarão. O duelo, penúltimo da 1ª fase, será contra o Macaé (RJ). Uma vitória tubaronense deixa a equipe praticamente classificada para a fase final.

Veículo: Jornal Diário do Sul Online Data: Tubarão, 29/06/2011 Coluna: Evidência/ Greysian Biz Endereço Eletrônico: http://www.notisul.com.br/n/colunas/dago_bar_e_pizzaria- 29875 Quer ir ao jogo amanhã, Unisul x Macaé Sports? Mais uma vez, o Notisul conta com a parceira Librelato Implementos para presentear os leitores. Basta enviar um e-mail para assinaturas@notisul.com.br. Os dez primeiros ganham um ingresso cada. O jogo em busca da classificação do time tubaronense na Liga de Futsal será às 20h15min, no Ginásio Salgadão. Participe!

Veículo: Jornal Diário do Sul Online Data: Tubarão, 29/06/2011 Editoria: Esportes Endereço Eletrônico: http://diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=3382] Unisul cede empate no final da partida TUBARÃO A sétima vitória seguida em casa ficou no quase. A Hipper Freios/Unisul vencia até o final da partida, mas acabou empatando ontem com o Florianópolis por 2 x 2 e ainda não garantiu a sua classificação à segunda fase da Liga Futsal O primeiro tempo foi sonolento, com muito estudo, passe errado e observação. Sem a volúpia dos primeiros jogos e enfrentando um adversário bem mais cuidadoso, a Hipper Freios/Unisul não conseguiu imprimir seu ritmo, mas perdeu algumas boas oportunidades, com RodrigoAcco e Maicky. O Florianópolis claramente apostava no erro dos donos da casa e marcava em cima a saída de bola dos tubaronenses, sem, porém, ameaçar o gol de Rapha, em mais uma jornada segura. O jogo foi tão calmo que a Hipper Freios/Unisul cometeu apenas uma falta e o Florianópolis, duas. Número baixo para um jogo tão decisivo. O segundo tempo começou em outro ritmo. As duas equipes se arriscavam mais e o jogo começou a ficar faltoso. Aos quatro minutos, Rodrigo Acco fez bela jogada pela esquerda e foi parado com falta. Numa bela triangulação, Wender rolou para Gustavo, que ameaçou chutar, mas encontrou Canabarro entrando pela direita. Ele bateu cruzado e abriu o placar: Hipper Freios/Unisul 1 x 0. Aos dez minutos, o Florianópolis emendou um contra-ataque e Guto cruzou da esquerda. Wender se adiantou para cortar a jogada e acabou fazendo gol contra, numa bola que morreu mansa dentro do gol. O gol acendeu os visitantes, que cresceram no jogo. A três minutos do fim do jogo, Canabarro dominou uma bola na intermediária, girou e bateu no canto direito, fazendo o segundo gol e consagrando a sua grande atuação. Mas, a menos de um minuto do fim do jogo, Hugo apareceu livre pela esquerda, bateu cruzado e empatou de novo o jogo: 2 x 2. O time de Tubarão faz seu último jogo em casa nesta primeira fase da Liga Futsal amanhã, contra o Macaé, que perdeu ontem e tem chances meramente matemáticas de classificação. Depois encerra a sua participação nesta etapa no dia 6 de julho (quartafeira da semana que vem), em Belo Horizonte, contra o Minas. A segunda fase será disputada pelas 16 melhores equipes desta fase inicial, que formarão quatro chaves de quatro clubes cada. Os times se enfrentarão em turno e returno e os dois primeiros colocados de cada grupo passarão às quartas-de-finais. A partir daí, vale o sistema de mata-mata.

Veículo: Jornal Diário do Sul Online Data: Tubarão, 29/06/2011 Coluna: Papo de Arquibancada/ Matheus Madeira Endereço Eletrônico: http://diariodosul.com.br/?pag=colunistas&codcol=16&todos=1 Falta uma vitória Depois de seis vitórias seguidas em casa, a Hipper Freios/ Unisul voltou a mostrar brio e consolidou seu crescimento na reta final da primeira fase da Liga Futsal, mas falhou no final da partida. O primeiro gol do Florianópolis é coisa que acontece: Wender chegou sozinho e teve o azar de raspar a bola depois que Rapha havia passado. O segundo gol é falha de marcação, compreensível para quem enfrentou uma série de jogos tão tensa. O time não foi criativo como em outros momentos, mas valeu pela disposição de Canabarro, craque do jogo com sobras: raça, disposição, visão de jogo e atitude. O torcedor ainda vai sofrer um pouco, mas a classificação tem tudo para sair, de repente até amanhã.

Veículo: Jornal A Notícia Online Data: Joinville, 29/06/2011 Editoria: Esporte Endereço Eletrônico: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3369961. xml&template=4187.dwt&edition=17426&section=888 Krona vence na volta para casa A torcida da Krona ignorou o frio que fez na noite de ontem em Joinville e compareceu em bom número ao ginásio da Univille para ver mais uma vitória da equipe na Liga Futsal a 10ª em 20 partidas. Já classificado para a segunda fase, o time venceu o Macaé por 2 a 1 e subiu para o 6º lugar, com 33 pontos. Era a volta da Krona para casa após uma série de quatro jogos fora. Precisando da vitória para continuar sonhando com a classificação, os cariocas tentaram encarar a Krona de igual para igual. Apesar da iniciativa, a equipe viu a Krona sair na frente. Aos 9min46, Murilo puxou um rápido contra-ataque pelo meio e tocou para Café, livre, na direita. O artilheiro da Krona na competição, com 15 gols, teve tranquilidade e tocou por cobertura. A Krona continuou atacando até os minutos finais, mas antes do intervalo os visitantes chegaram ao empate. Aos 18, Rodriguinho recebeu de Bruno Ciro e tocou por cima de Diogo. Na segunda etapa, as duas equipes voltaram ainda mais concentradas para a partida. Os joinvilenses desperdiçaram várias oportunidades, até que Jorge Alex, aos nove, aproveitou rebote dentro da área para marcar. O Macaé ainda teve a chance de empatar aos 12, quando Bruno Ciro aproveitou o erro de passes da Krona e ficou de frente para Diogo. O goleiro saiu na marcação e recebeu o cartão amarelo. Murilo e Júlio, que estavam pendurados, também receberam cartão e desfalcam a equipe na partida de amanhã, contra o Concórdia, no ginásio da Univille. O ala Guina será poupado. Dois times catarinenses também se enfrentaram ontem. O encontro entre Unisul e Florianópolis terminou em empate por 2 a 2.

Veículo: Jornal Diário Catarinense Online Data: Florianópolis, 29/06/2011 Editoria: Profissão Endereço Eletrônico: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a 3369515.xml&template=3898.dwt&edition=17428&section=1342 Entre massagens e Florais Naturólogo ganha espaço no mercado e trabalha para expandir, manter e recuperar a saúde Trabalhar com massoterapia, fitoterapia, aromaterapia, geoterapia e Florais, são algumas práticas exercidas por quem se forma em Naturologia. A Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) foi a pioneira no Brasil a oferecer o curso, em 1998. A graduação é de quatro anos e meio. Como é da área da saúde, os alunos aprendem as disciplinas básicas da área, como anatomia, farmacologia, neurofisiologia e fisiologia. Também estuda práticas e métodos naturais, tradicionais e modernos como técnicas da terapêutica chinesa e Ayurveda. O objetivo do naturólogo é buscar a expansão, manutenção e recuperação da saúde. Quer, ainda, a qualidade de vida das pessoas e o equilíbrio do homem com o ambiente e com a sociedade. O naturólogo tem um olhar ampliado da saúde. Não é só indicar uma planta medicinal, por exemplo, porque é bom para o corpo. Mas pensar que isso vai fazer bem à sociedade e à natureza diz o coordenador do curso da Unisul, Fernando Hellmann. Mas por que usar uma planta medicinal vai ajudar a sociedade? Geralmente quem cultiva as plantas medicinais são pequenos produtores, que ficam no campo e são valorizados quanto mais a técnica é difundida explica Hellmann. Profissional faz muito mais do que indicar uma planta medicinal, ele pensa como isso vai fazer bem à sociedade e à natureza. FERNANDO HELLMANN, Naturólogo MERCADO DE TRABALHO - Uma das opções é atuar em clínicas particulares de saúde e estética. Mas muitas instituições públicas estão abrindo espaço para o naturólogo, inclusive por meio da realização de concursos. Outra alternativa trabalhar em spas e hotéis, onde há um grande número de profissionais. Alguns estudantes preferem continuar no mestrado e no doutorado para seguir a carreira acadêmica. DO QUE É PRECISO GOSTAR - É preciso gostar de cuidar da saúde dos outros, ainda mais que a Naturologia vê a saúde como um todo. Nós vemos estudantes que, de certa forma, se preocupam com a natureza e com a sociedade, que querem um mundo melhor. DO QUE É MAIS DIFÍCIL

- O curso é bastante agradável. Imagine você fazer uma aula de massoterapia e, depois, colocar isso em prática. Como a Naturologia tem um olhar ampliado sobre a saúde, alguns estudantes sentem dificuldades nas disciplinas clássicas da saúde, como as de cunho estritamente biológico, como é a anatomia. SALÁRIOS - Varia bastante, principalmente de acordo com o número de consultas feitas. Cada uma varia de cerca de R$ 80 a R$ 120. De forma geral, um naturólogo ganha de R$ 2 mil a R$ 4 mil por mês.

Veículo: Jornal Notisul Online Data: Tubarão, 28/06/2011 Editoria: Geral Endereço Eletrônico: http://www.notisul.com.br/n/geral/acafe_nega_acusacoes_de_fraude-29884 Acafe nega acusações de fraude Vestibulandos organizaram várias manifestações em diversos segmentos. Um movimento que surgiu na internet, na rede social Orkut, incitou protestos de vários estudantes em instituições de pelo menos três municípios catarinenses, inclusive Tubarão, no início da semana. Eles reclamam de supostas fraudes no vestibular para medicina, prestado para várias universidades, inclusive a Unisul. Responsáveis da Acafe, a organizadora dos concursos, avisam que não receberam nenhuma denúncia formal. Tiveram 11 alunos que passaram no vestibular em uma universidade com o mesmo gabarito. A única nota que mudou foi a de redação, argumenta a vestibulanda Lorena Locks Coelho. Isto ocorreu em várias outras instituições. As indignações aumentaram quando uma moça que passou no concurso postou no Facebook que voltaria para o Brasil. Ela estuda medicina em um outro país e passou no vestibular. O número de acertos em cada disciplina seria idêntico ao de outros estudantes. Alguns alunos suspeitam que houve uma cola, enquanto outros acreditam em uma venda de vagas. A coordenadora de concursos da Acafe, Lucinara Marin, explica que, para que o órgão possa efetuar uma investigação, é necessário que haja um pedido por escrito dos estudantes. O procedimento é feito para evitar processos por danos morais, calúnia e difamação. Até agora, segundo Lucinara, nenhum foi enviado. Se houver fraude, se providenciarem a documentação, nós teremos o maior interesse em investigar, revela a coordenadora. Quanto às acusações quanto ao sistema Acafe, ela argumenta que não há provas. O pessoal de medicina costuma gabaritar as provas. É normal que existam gabaritos iguais, justifica Lucinara.

Veículo: Jornal Diário do Sul Online Data: Tubarão, 29/06/2011 Editoria: Geral Endereço Eletrônico: http://diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=3381 Acafe nega fraudes em vestibulares TUBARÃO Reclamações oficiais. É isso que a Acafe aguarda para dar início a investigações sobre as supostas fraudes no vestibular de inverno para o curso de Medicina em várias universidades. Nesta segunda-feira, acadêmicos de Medicina e prévestibulandos organizaram protestos em Tubarão e em Criciúma. A entidade que organiza os concursos vestibulares negou a existência de irregularidades. A Acafe está acompanhando a situação desde quarta-feira passada, quando começaram as discussões nas redes sociais. Porém, até agora ninguém fez uma reclamação ou denúncia oficial, por escrito ou mesmo por telefone. Sem que isso seja feito, não podemos nos basear no que vem sendo dito apenas nas redes sociais. A Acafe é a maior interessada em esclarecer os fatos. É o nosso nome e credibilidade que estão em jogo, mas temos que fazer isso pelas vias legais, afirma a coordenadora de vestibular, Lucinara Martins. Os estudantes questionam as coincidências no desempenho dos aprovados, com a mesma pontuação, erros e acertos. Dizer que houve fraudes apenas pelo número de pontuação é um problema. Quem faz a prova para Medicina geralmente gabarita muitas disciplinas e o resultado difere mesmo pelo desempenho na redação. Os estudantes precisam nos repassar estas provas de fraude que eles afirmam ter, pondera Lucinara. A coordenadora confirma que alguns dados obtidos pelos estudantes, como o boletim de desempenho, estavam acessíveis, desde que soubessem qual era a data de nascimento do candidato. Estes dados estavam acessíveis e não foi a primeira vez, já é uma prática de uns quatro vestibulares, mais ou menos, mas não tivemos nenhum problema até então. Agora, estas informações de número de inscrição ser o mesmo do vestibular de verão e o de inverno são inverídicas, garante Lucinara. Unisul Segundo a assessoria de imprensa da Unisul, uma das universidades que teriam alunos aprovados no vestibular para Medicina envolvidos na suspeita de fraude, a instituição deve se pronunciar sobre o assunto. Ontem à tarde teria sido realizada uma reunião para discutir qual será o posicionamento da universidade. Porém, ainda não há data prevista para que o comunicado seja feito.

Veículo: Jornal Diário do Sul Online Data: Tubarão, 29/06/2011 Coluna: Berto Koch Endereço Eletrônico: http://diariodosul.com.br/?pag=variedades&codcol=23 TCC do curso de Enfermagem Nos dias 29 e 30 de junho alunos do curso de Enfermagem de Tubarão estarão defendendo seus trabalhos de conclusão de curso TCC. A primeira apresentação acontece às 8h de quarta-feira, no auditório 311 do bloco pedagógico. Segundo a coordenadora do curso, professora Liete Francisco Marcelino, o TCC é resultante das disciplinas de Projeto de Trabalho de Conclusão e Estágio Supervisionado em Experiência Complementar em Enfermagem, do 8º semestre. A primeira das treze apresentações será das alunas Fátima Regina Cividini e Carolina Izidoro de Souza, com o tema Visão de acadêmicas da área da saúde a respeito da anticoncepção de emergência.

Veículo: Jornal Notisul Online Data: Tubarão, 29/06/2011 Editoria: Opinião Endereço Eletrônico: http://www.notisul.com.br/n/opiniao/a_insustentavel_fragilidade_da_fragmentacao_fim -29878 A insustentável fragilidade da fragmentação (fim) Valter Schmitz - Pró-Reitor de Desenvolvimento e Inovação Institucional da Unisul Tubarão - http://valterschmitz-unisulhoje.blogspot.com Sejam quais forem as opções e as configurações que serão escolhidas no curto prazo pelos líderes municipais na ótica associativista, a lição tirada da experiência Amesg reforça a tese de que a cooperação e a integração de esforços é o único movimento capaz de impulsionar os municípios. Esse movimento poderá ser conseguido através de diversas vertentes ou direcionadores de desenvolvimento regional que, porém, para atingirem os objetivos pretendidos, deverão acontecer em simultâneo: 1. Integração dos municípios nas associações já existentes, reforçando os elos históricos dentro de cada uma delas e consolidando as melhores práticas; 2. Cooperação ativa entre as associações do litoral sul - Amurel, Amrec, Amesc - para o desenvolvimento regional, com amplo diálogo com as associações vizinhas, nomeadamente da Serra Catarinense, do norte do Rio Grande do Sul e da Grande Florianópolis; 3. Plataformas políticas convergentes com base em objetivos comuns e coletivos de médio/longo prazo, e não em personalidades individuais políticas - os nomes individuais passam, mas os municípios ficam... 4. Busca de sinergias em torno das características, particularidades, recursos e potencialidades - comuns e não comuns - dos diversos municípios; 5. Formulação de uma estratégia integrada de sub-região, com ações permanentes de monitoramento e de reequacionamento estratégico; 6. Estabelecimento de parcerias ativas dos municípios com os setores público e privado e com as universidades comunitárias; 7. Incentivos a projetos empreendedores, à cooperação universidade-empresa e à transferência de tecnologia, aproveitando os contatos, os recursos e o acervo científico e tecnológico das universidades comunitárias da região. Bem entendido, as sugestões presentes nos direcionadores acima, pressupõem que tanto municípios como associações municipais aprimorem sua gestão interna e seu modus operandi no sentido de tornarem-se mais inclusivas, mais dialogantes, no sentido de uma cooperação regional saudável, sem concorrência redutora dos mais fortes para os menos fortes. Uma vez que só é possível criar sinergias multiplicadoras de prosperidade com diversidade e as opções por estas abertas, a concorrência entre municípios deverá ser substituída por um padrão comum de cooperação e de metas de desenvolvimento. Isso significa um nivelamento por cima dos municípios com menor desempenho ajudando-os a atingir o padrão comum, e beneficiando assim a região como um todo. Fica claro que, perante a pressão desenvolvimentista do norte do estado e do Rio Grande do Sul, a hora é de investir em nosso potencial comum e de colocar no passado

o individualismo das lideranças locais: a questão-chave, portanto, não gira em torno de reforçar as identidades e as características das microrregiões, isolando-as das microrregiões vizinhas, mas de agregá-las e colocá-las em movimento, gerando diferenciais competitivos e atraindo investimento. Com efeito, o caso de insucesso da Amesg veio mostrar que a solução não reside em reforçar as identidades no isolamento e na auto-afirmação primária, mas na formação de uma consciência geográfica mais ampla, mutuamente fortalecida, onde todos ganham e onde todos têm lugar para crescer com suas características e identidades específicas. Por fim, é de salientar que a inclusão das universidades comunitárias nesse processo é de suma importância, na medida em que, além de seus ativos científicos e tecnológicos - que se encontram ainda longe de ser explorados a favor da comunidade -, elas possuem uma história, um envolvimento tradicional e confirmado e de sucesso com as comunidades onde se encontram, como ficou evidenciado na iniciativa de união e integração Prosperidade Sul Catarinense, promovida pelo anterior governo do estado, onde Unesc e Unisul assumiram abertamente seus papéis no desideratum que lhes compete. Assim, num quadro desejável de cooperação intermunicipal e inter-associativa, tudo se pode esperar, se os investimentos das associações, dos poderes públicos locais, das empresas e os provenientes dos fundos das agências de fomento aos quais as universidades comunitárias têm acesso, forem multiplicados pelos recursos e potencial humano especializado, profissional e acadêmico, agindo a favor do tão desejado desenvolvimento e fortalecimento do sul de Santa Catarina.

Veículo: Jornal Notisul Data: Tubarão, 29/06/2011 Página: 03 Editoria: Últimas

Veículo: Jornal Diário do Sul Data: Tubarão, 29/06/2011 Página: 03 Coluna: Dmais

Veículo: Jornal Diário Catarinense Online Data: Florianópolis, 29/06/2011 Coluna: Informa Econômico/ Estela Benetti Endereço Eletrônico: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a 3370069.xml&template=3916.dwt&edition=17428&section=129 Com energia solar A energia solar poderá abastecer um projeto pioneiro de telefonia móvel ecológica no Estado. A empresa indiana Vihaan Networks (VNL), detentora da tecnologia, assinou protocolo de intenções com as prefeituras de Palhoça, Águas Mornas e com a Unisul. O empresário ndiano Ravij Mehrotra apresentou a tecnologia para ser usada inclusive no meio rural.

Veículo: Jornal Oeste Online Data: Brasil, 28/06/2011 Endereço Eletrônico: http://www.jornaloeste.com.br/?pg=noticia&idn=17028 Unemat assina protocolo para adotar tecnologia indiana que proporciona cidadania no campo Membros das classes política e empresarial assinaram um convênio de cooperação com três universidades brasileiras para a aplicação de uma nova tecnologia indiana em solo brasileiro, nesta segunda, 27, na Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Este sistema se materializa através de um kit que contém uma antena para a capitação dos sinais GSM, para telefones celulares, e Wi-Fi, para dados em banda larga, alimentados por um painel de energia solar. Além de ter uma simples instalação e manutenção, o kit destinado a zonas rurais tem um custo muito inferior ao sistema tradicional bem como sua mensalidade por usuário. Agora esta mesma comitiva viaja até Brasília para a apresentação na Câmara e Senado. Esta articulação foi iniciada pelo deputado Jaílson Lima (PT) e o reitor da Unisul, prof. Ailton Soares. A Unisul esteve na Índia em maio, através do professor Rafael Faraco, e percebeu a possibilidade de uma grande parceria. No Brasil, uniram-se à Unisul e à indiana VNL o Ministério da Pesca, as universidades estaduais de Goiás e Mato Grosso (Unemat), além de empresários brasileiros e as prefeituras de Palhoça e Águas Mornas. A empresa indiana VNL esteve representada pelo seu fundador e presidente Rajiv Mehrotra. Ele é considerado um dos pioneiros mundiais no desenvolvimento de tecnologias de inclusão tendo atuação significativa em todas as edições do Fórum Econômico Mundial. A rede GSM foi redesenhada pela VNL e chegou ao mercado como alternativa para áreas remotas. O que discutimos hoje aqui com as universidades e governos foi como dar o ponta pé inicial na economia do conhecimento. A economia no Brasil é praticamente baseada na agricultura, recursos minerais, óleo e gás. E como se move de uma economia do século vinte para a economia do século vinte e um? Questiona o indiano. A intenção é que as populações de áreas onde as empresas de telefonia não têm interesse de investir tenham acesso a telefonia celular e internet de alta velocidade mesmo que elas não possuam energia elétrica. Telecomunicação e banda larga são as palavras de ordem neste momento no nosso governo federal para o desenvolvimento da economia, afirma o deputado Jaílson Lima. Nós temos um Estado que economicamente é extremamente importante. Tem uma economia arrojada e temos um povo que não esta linkado através de um sistema de banda larga. Ontem (26/06) estivemos no município de Águas Mornas, onde tem uma escola com um centro de computadores. Na frente passa um cabo de fibra ótica e lá não tem telefonia móvel e nem fixa e também não tem internet. Esta é a prova de que as pessoas pensam separadamente. Não pensam em conjunto enquanto os burocratas ainda não observaram que as comunicações são um pilar importante do desenvolvimento econômico, da inclusão digital e do desenvolvimento social, analisa. O deputado federal, também do PT, Pedro Uczai participou da solenidade e estuda as questões ligadas à sustentabilidade. Parabéns pela ousadia, pela serenidade nas decisões e é assim que eu acredito no futuro das nossas universidades comunitárias,

pensando grande. Pensando longe. Vista longa com passo curto. Vai para a Índia e dá o primeiro passo. Logo depois se transforma em novos passos e iniciativas. Este termo assinado hoje é outro passo. Os compromissos deste grupo de pensadores teve início na segunda-feira (27/06) pela manhã, na unidade universitária Padre Roma, no centro de Florianópolis. Neste primeiro momento cada um dos parceiros realizou sua apresentação. O pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e inovação da Unisul, prof. Mauri Heerdt, apresentou a universidade e suas potencialidades. Em seguida, o reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso, Adriano Silva, apresentou sua instituição. O que nós queremos é levar este conhecimento para o interior do Estado do Mato Grosso e ajudar no desenvolvimento e que possamos em breve estender este benefício ao nosso país. O pró-reitor da Universidade Estadual de Goiás, prof. Harlem dos Santos diz que seu Estado é do interior com uma grande produção agrícola e de pecuária e precisa levar informação aos operadores destas atividades. O desenvolvimento se faz através do conhecimento, da qualificação, da veiculação da informação para as pessoas que tiram o leite da vaca, que jogam a semente no chão. Precisamos entender que a chegada da informação, do conhecimento, da cultura é fator de fixação do homem no campo, afirma Harlem. Ao meio dia o grupo foi recebido pelo governador do Estado de Santa Catarina, Raimundo Colombo, e a partir das 14h a solenidade de assinatura do protocolo teve início na Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Este momento de assinatura de protocolo vem selar todo o caminho que já percorremos até agora com o intuito de trazer a tecnologia VNL Shyan para o Brasil. Nós temos dois projetos piloto em vista. Um na região de Águas Mornas e outro em Palhoça. Eles têm o objetivo de mostrar o funcionamento desta tecnologia e servir de vitrine para todo o Brasil, explica o professor da Unisul Rafael Faraco. Para o reitor da Unisul, prof. Ailton Soares além de prestar este serviço para comunidades isoladas este projeto é de alta relevância. Porque desenvolvemos um trabalho acadêmico envolvendo os nossos mestres e doutores através da Agetec (Agência de Tecnologia da Unisul). O senhor Rajiv Mehrotra ainda destaca que é importante que a Unisul envie entre 20 e 30 estudantes por semestre para estudar na VNL na Índia. É importante que eles aprendam a desenhar este sistema. Não apenas como escrever, mas como projetar este conhecimento do sistema. Isto é o que realmente queremos compartilhar. Isto é muito mais que transferência de tecnologia. Porque na transferência de tecnologia você diz, faça assim, e não o porquê de fazer assim. Nós almejamos a cooperação entre o Brasil e a Índia e este é o primeiro passo nesta direção, finaliza. Para o prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, esta é a forma mais inteligente de qualificar e capacitar os jovens do município. Eu diria que quem sabe através de um remédio indiano poderemos curar nossas dores chinesas. Entre os empresários brasileiros interessados em participar deste processo esteve o senhor Gil Vicente da Gama, da BRTInvest Holding. Essa tecnologia vai facilitar e muito a parte de acessibilidade, ou seja, dar acesso a pessoas que hoje estão fora do

mercado de tecnologia. Por exemplo, pequenas comunidades de agricultores podem ter uma Home Page e a partir dela anunciar seus produtos um pouco mais baixo do que no mercado convencional, diz. A média do preço de instalação de uma antena de telefonia convencional é de 100 mil dólares e tem o custo médio de 30 dólares por usuário mês. Na África e sudeste da Ásia, onde esta tecnologia já foi implantada, as cifras são de 15 mil dólares para a instalação da antena. Ela pode ser feita em seis horas por dois moradores da própria comunidade apenas com o manual de instruções. O valor mensal é de dois dólares por mês para cada usuário.

Veículo: Jornal Aprendendo e Escrevendo Data: São José, maio/2011 Página: Capa Editoria: Capa

Veículo: Jornal Aprendendo e Escrevendo Data: São José, maio/2011 Página: 05

Veículo: Site 24 Horas News Data: Brasil, 28/05/2011 Endereço Eletrônico: http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=374789 Unemat assina protocolo para adotar tecnologia indiana que proporciona cidadania no campo Membros das classes política e empresarial assinaram um convênio de cooperação com três universidades brasileiras para a aplicação de uma nova tecnologia indiana em solo brasileiro, nesta segunda, 27, na Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Este sistema se materializa através de um kit que contém uma antena para a capitação dos sinais GSM, para telefones celulares, e Wi-Fi, para dados em banda larga, alimentados por um painel de energia solar. Além de ter uma simples instalação e manutenção, o kit destinado a zonas rurais tem um custo muito inferior ao sistema tradicional bem como sua mensalidade por usuário. Agora esta mesma comitiva viaja até Brasília para a apresentação na Câmara e Senado. Esta articulação foi iniciada pelo deputado Jaílson Lima (PT) e o reitor da Unisul, prof. Ailton Soares. A Unisul esteve na Índia em maio, através do professor Rafael Faraco, e percebeu a possibilidade de uma grande parceria. No Brasil, uniram-se à Unisul e à indiana VNL o Ministério da Pesca, as universidades estaduais de Goiás e Mato Grosso (Unemat), além de empresários brasileiros e as prefeituras de Palhoça e Águas Mornas. A empresa indiana VNL esteve representada pelo seu fundador e presidente Rajiv Mehrotra. Ele é considerado um dos pioneiros mundiais no desenvolvimento de tecnologias de inclusão tendo atuação significativa em todas as edições do Fórum Econômico Mundial. A rede GSM foi redesenhada pela VNL e chegou ao mercado como alternativa para áreas remotas. O que discutimos hoje aqui com as universidades e governos foi como dar o ponta pé inicial na economia do conhecimento. A economia no Brasil é praticamente baseada na agricultura, recursos minerais, óleo e gás. E como se move de uma economia do século vinte para a economia do século vinte e um? Questiona o indiano. A intenção é que as populações de áreas onde as empresas de telefonia não têm interesse de investir tenham acesso a telefonia celular e internet de alta velocidade mesmo que elas não possuam energia elétrica. Telecomunicação e banda larga são as palavras de ordem neste momento no nosso governo federal para o desenvolvimento da economia, afirma o deputado Jaílson Lima. Nós temos um Estado que economicamente é extremamente importante. Tem uma economia arrojada e temos um povo que não esta linkado através de um sistema de banda larga. Ontem (26/06) estivemos no município de Águas Mornas, onde tem uma escola com um centro de computadores. Na frente passa um cabo de fibra ótica e lá não tem telefonia móvel e nem fixa e também não tem internet. Esta é a prova de que as pessoas pensam separadamente. Não pensam em conjunto enquanto os burocratas ainda não observaram que as comunicações são um pilar importante do desenvolvimento econômico, da inclusão digital e do desenvolvimento social, analisa. O deputado federal, também do PT, Pedro Uczai participou da solenidade e estuda as questões ligadas à sustentabilidade. Parabéns pela ousadia, pela serenidade nas

decisões e é assim que eu acredito no futuro das nossas universidades comunitárias, pensando grande. Pensando longe. Vista longa com passo curto. Vai para a Índia e dá o primeiro passo. Logo depois se transforma em novos passos e iniciativas. Este termo assinado hoje é outro passo. Os compromissos deste grupo de pensadores teve início na segunda-feira (27/06) pela manhã, na unidade universitária Padre Roma, no centro de Florianópolis. Neste primeiro momento cada um dos parceiros realizou sua apresentação. O pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e inovação da Unisul, prof. Mauri Heerdt, apresentou a universidade e suas potencialidades. Em seguida, o reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso, Adriano Silva, apresentou sua instituição. O que nós queremos é levar este conhecimento para o interior do Estado do Mato Grosso e ajudar no desenvolvimento e que possamos em breve estender este benefício ao nosso país. O pró-reitor da Universidade Estadual de Goiás, prof. Harlem dos Santos diz que seu Estado é do interior com uma grande produção agrícola e de pecuária e precisa levar informação aos operadores destas atividades. O desenvolvimento se faz através do conhecimento, da qualificação, da veiculação da informação para as pessoas que tiram o leite da vaca, que jogam a semente no chão. Precisamos entender que a chegada da informação, do conhecimento, da cultura é fator de fixação do homem no campo, afirma Harlem. Ao meio dia o grupo foi recebido pelo governador do Estado de Santa Catarina, Raimundo Colombo, e a partir das 14h a solenidade de assinatura do protocolo teve início na Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Este momento de assinatura de protocolo vem selar todo o caminho que já percorremos até agora com o intuito de trazer a tecnologia VNL Shyan para o Brasil. Nós temos dois projetos piloto em vista. Um na região de Águas Mornas e outro em Palhoça. Eles têm o objetivo de mostrar o funcionamento desta tecnologia e servir de vitrine para todo o Brasil, explica o professor da Unisul Rafael Faraco. Para o reitor da Unisul, prof. Ailton Soares além de prestar este serviço para comunidades isoladas este projeto é de alta relevância. Porque desenvolvemos um trabalho acadêmico envolvendo os nossos mestres e doutores através da Agetec (Agência de Tecnologia da Unisul). O senhor Rajiv Mehrotra ainda destaca que é importante que a Unisul envie entre 20 e 30 estudantes por semestre para estudar na VNL na Índia. É importante que eles aprendam a desenhar este sistema. Não apenas como escrever, mas como projetar este conhecimento do sistema. Isto é o que realmente queremos compartilhar. Isto é muito mais que transferência de tecnologia. Porque na transferência de tecnologia você diz, faça assim, e não o porquê de fazer assim. Nós almejamos a cooperação entre o Brasil e a Índia e este é o primeiro passo nesta direção, finaliza. Para o prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, esta é a forma mais inteligente de qualificar e capacitar os jovens do município. Eu diria que quem sabe através de um remédio indiano poderemos curar nossas dores chinesas. Entre os empresários brasileiros interessados em participar deste processo esteve o senhor Gil Vicente da Gama, da BRTInvest Holding. Essa tecnologia vai facilitar e

muito a parte de acessibilidade, ou seja, dar acesso a pessoas que hoje estão fora do mercado de tecnologia. Por exemplo, pequenas comunidades de agricultores podem ter uma Home Page e a partir dela anunciar seus produtos um pouco mais baixo do que no mercado convencional, diz. A média do preço de instalação de uma antena de telefonia convencional é de 100 mil dólares e tem o custo médio de 30 dólares por usuário mês. Na África e sudeste da Ásia, onde esta tecnologia já foi implantada, as cifras são de 15 mil dólares para a instalação da antena. Ela pode ser feita em seis horas por dois moradores da própria comunidade apenas com o manual de instruções. O valor mensal é de dois dólares por mês para cada usuário.

Veículo: Site Universidade do Estado de Mato Grosso Data: Mato Grosso, 28/06/2011 Endereço Eletrônico: http://www.unemat.br/noticias/wmview.php?artid=6420 Unemat assina protocolo para adotar tecnologia indiana que proporciona cidadania no campo Membros das classes política e empresarial assinaram um convênio de cooperação com três universidades brasileiras para a aplicação de uma nova tecnologia indiana em solo brasileiro, nesta segunda, 27, na Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Este sistema se materializa através de um kit que contém uma antena para a capitação dos sinais GSM, para telefones celulares, e Wi-Fi, para dados em banda larga, alimentados por um painel de energia solar. Além de ter uma simples instalação e manutenção, o kit destinado a zonas rurais tem um custo muito inferior ao sistema tradicional bem como sua mensalidade por usuário. Agora esta mesma comitiva viaja até Brasília para a apresentação na Câmara e Senado. Esta articulação foi iniciada pelo deputado Jaílson Lima (PT) e o reitor da Unisul, prof. Ailton Soares. A Unisul esteve na Índia em maio, através do professor Rafael Faraco, e percebeu a possibilidade de uma grande parceria. No Brasil, uniram-se à Unisul e à indiana VNL o Ministério da Pesca, as universidades estaduais de Goiás e Mato Grosso (Unemat), além de empresários brasileiros e as prefeituras de Palhoça e Águas Mornas. A empresa indiana VNL esteve representada pelo seu fundador e presidente Rajiv Mehrotra. Ele é considerado um dos pioneiros mundiais no desenvolvimento de tecnologias de inclusão tendo atuação significativa em todas as edições do Fórum Econômico Mundial. A rede GSM foi redesenhada pela VNL e chegou ao mercado como alternativa para áreas remotas. O que discutimos hoje aqui com as universidades e governos foi como dar o ponta pé inicial na economia do conhecimento. A economia no Brasil é praticamente baseada na agricultura, recursos minerais, óleo e gás. E como se move de uma economia do século vinte para a economia do século vinte e um? Questiona o indiano. A intenção é que as populações de áreas onde as empresas de telefonia não têm interesse de investir tenham acesso a telefonia celular e internet de alta velocidade mesmo que elas não possuam energia elétrica. Telecomunicação e banda larga são as palavras de ordem neste momento no nosso governo federal para o desenvolvimento da economia, afirma o deputado Jaílson Lima. Nós temos um Estado que economicamente é extremamente importante. Tem uma economia arrojada e temos um povo que não esta linkado através de um sistema de banda larga. Ontem (26/06) estivemos no município de Águas Mornas, onde tem uma escola com um centro de computadores. Na frente passa um cabo de fibra ótica e lá não tem telefonia móvel e nem fixa e também não tem internet. Esta é a prova de que as pessoas pensam separadamente. Não pensam em conjunto enquanto os burocratas ainda não observaram que as comunicações são um pilar importante do desenvolvimento econômico, da inclusão digital e do desenvolvimento social, analisa. O deputado federal, também do PT, Pedro Uczai participou da solenidade e estuda as questões ligadas à sustentabilidade. Parabéns pela ousadia, pela serenidade nas decisões e é assim que eu acredito no futuro das nossas universidades comunitárias,

pensando grande. Pensando longe. Vista longa com passo curto. Vai para a Índia e dá o primeiro passo. Logo depois se transforma em novos passos e iniciativas. Este termo assinado hoje é outro passo. Os compromissos deste grupo de pensadores teve início na segunda-feira (27/06) pela manhã, na unidade universitária Padre Roma, no centro de Florianópolis. Neste primeiro momento cada um dos parceiros realizou sua apresentação. O pró-reitor de pesquisa, pós-graduação e inovação da Unisul, prof. Mauri Heerdt, apresentou a universidade e suas potencialidades. Em seguida, o reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso, Adriano Silva, apresentou sua instituição. O que nós queremos é levar este conhecimento para o interior do Estado do Mato Grosso e ajudar no desenvolvimento e que possamos em breve estender este benefício ao nosso país. O pró-reitor da Universidade Estadual de Goiás, prof. Harlem dos Santos diz que seu Estado é do interior com uma grande produção agrícola e de pecuária e precisa levar informação aos operadores destas atividades. O desenvolvimento se faz através do conhecimento, da qualificação, da veiculação da informação para as pessoas que tiram o leite da vaca, que jogam a semente no chão. Precisamos entender que a chegada da informação, do conhecimento, da cultura é fator de fixação do homem no campo, afirma Harlem. Ao meio dia o grupo foi recebido pelo governador do Estado de Santa Catarina, Raimundo Colombo, e a partir das 14h a solenidade de assinatura do protocolo teve início na Assembléia Legislativa de Santa Catarina. Este momento de assinatura de protocolo vem selar todo o caminho que já percorremos até agora com o intuito de trazer a tecnologia VNL Shyan para o Brasil. Nós temos dois projetos piloto em vista. Um na região de Águas Mornas e outro em Palhoça. Eles têm o objetivo de mostrar o funcionamento desta tecnologia e servir de vitrine para todo o Brasil, explica o professor da Unisul Rafael Faraco. Para o reitor da Unisul, prof. Ailton Soares além de prestar este serviço para comunidades isoladas este projeto é de alta relevância. Porque desenvolvemos um trabalho acadêmico envolvendo os nossos mestres e doutores através da Agetec (Agência de Tecnologia da Unisul). O senhor Rajiv Mehrotra ainda destaca que é importante que a Unisul envie entre 20 e 30 estudantes por semestre para estudar na VNL na Índia. É importante que eles aprendam a desenhar este sistema. Não apenas como escrever, mas como projetar este conhecimento do sistema. Isto é o que realmente queremos compartilhar. Isto é muito mais que transferência de tecnologia. Porque na transferência de tecnologia você diz, faça assim, e não o porquê de fazer assim. Nós almejamos a cooperação entre o Brasil e a Índia e este é o primeiro passo nesta direção, finaliza. Para o prefeito de Palhoça, Ronério Heiderscheidt, esta é a forma mais inteligente de qualificar e capacitar os jovens do município. Eu diria que quem sabe através de um remédio indiano poderemos curar nossas dores chinesas. Entre os empresários brasileiros interessados em participar deste processo esteve o senhor Gil Vicente da Gama, da BRTInvest Holding. Essa tecnologia vai facilitar e muito a parte de acessibilidade, ou seja, dar acesso a pessoas que hoje estão fora do

mercado de tecnologia. Por exemplo, pequenas comunidades de agricultores podem ter uma Home Page e a partir dela anunciar seus produtos um pouco mais baixo do que no mercado convencional, diz. A média do preço de instalação de uma antena de telefonia convencional é de 100 mil dólares e tem o custo médio de 30 dólares por usuário mês. Na África e sudeste da Ásia, onde esta tecnologia já foi implantada, as cifras são de 15 mil dólares para a instalação da antena. Ela pode ser feita em seis horas por dois moradores da própria comunidade apenas com o manual de instruções. O valor mensal é de dois dólares por mês para cada usuário.