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Transcrição:

Destaque Depec - Bradesco Ano XII - Número 93-12 de março de 2015 Condições corporativa e política desfavoráveis nos levaram a ajustar nosso cenário novamente Equipe Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos A confiança das empresas e famílias ainda em queda, as incertezas relacionadas ao ambiente político e certa paralisação da atividade em cadeias importantes da economia nos levaram a revisar mais uma vez nosso cenário macroeconômico para este ano. Estamos ajustando para baixo as perspectivas para o PIB, ao mesmo tempo em que o realinhamento de preços administrados e a rápida depreciação da moeda brasileira pressionam a inflação, para altas superiores às esperadas meses atrás. A despeito dos desafios políticos nada desprezíveis e do necessário ajuste fiscal, acreditamos que a resposta da política monetária deverá levar em conta a atividade econômica bastante deprimida, levando a Selic a 13,5% a.a., o que implica mais uma elevação de 0,50 p.p. e outra de 0,25 p.p. nas próximas duas reuniões. Nos últimos meses, as surpresas negativas com a economia brasileira têm sido mais intensas e rápidas do que poderíamos esperar. Uma conjunção de elementos domésticos, combinados com questões externas, tem deprimido a economia brasileira, que deve mostrar retração de 1,5% ante queda de 0,5% esperada anteriormente. O episódio Petrobras impactou diretamente a cadeia de óleo e gás como também a de construção civil, ajustando não só os investimentos futuros, mas também a atividade corrente. Ao mesmo tempo, o setor imobiliário passa por importante desaceleração, com retração das vendas e dos lançamentos, com um ajuste de estoques a ser observado neste ano. A falta de perspectiva da indústria, praticamente estagnada desde, também não traz sinais alvissareiros para a recuperação da economia brasileira no horizonte de curto prazo. Respondendo a essas condições, observamos um ajuste no mercado de trabalho bastante forte, com a geração líquida de empregos caindo drasticamente. As famílias, assim, têm reagido reduzindo o consumo de bens e serviços e postergando importantes decisões para quem sabe o próximo ano. Como se esse contexto de atividade excepcionalmente deprimida já não fosse suficiente, as incertezas relacionadas à oferta de água e energia ainda não saíram de cena (e nem deverão sair). As pressões inflacionárias, concentradas nos reajustes das tarifas públicas, sem falar na depreciação do real, tornam o cenário mais delicado. Ao mesmo tempo, o ambiente político mostrou deterioração significativa nas últimas semanas. Além de colocar em risco a aprovação de parte do ajuste fiscal, os debates acalorados aumentaram a instabilidade nesse campo, postergando naturalmente decisões econômicas, de ordem privada e pública. Tentando apreçar esses elementos colocados, a moeda brasileira mostrou importante depreciação ao longo desse mês, respondendo não somente à valorização do dólar em escala global, mas também ao ambiente local, hoje, complicado. A discussão de crescimento do PIB segue importante para balizar os ajustes de política econômica e as expectativas dos agentes. Enquanto alguns vetores não mudaram sua contribuição para o crescimento, como o ajuste fiscal esperado, outros mostraram deterioração relevante ao longo deste ano. Temos a depreciação cambial recente, a abertura da curva de juros de mercado e, por fim, os próprios dados correntes de atividade e de confiança (tanto dos empresários quanto dos consumidores). Levando em consideração esses novos dados, atualizamos nossa projeção do PIB em 2015, passando de uma queda de 0,5% para outra de 1,5%. Com isso, consideramos também uma retração da produção industrial de 4,0% neste ano, após recuo de 3,2% registrado no ano passado. 1

9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 4,3 2,6 5,7 3,2 3,9 6,1 5,2 7,5 2,7 2,5 Variação anual real do PIB brasileiro 2,0 1,0 1,3 1,2 1,0 1,5 0,0-1,0-0,3-0,1-2,0 2000 2001 2002 2003 2004 2014-1,5 2015 2016 Mais sensíveis à alta dos juros e à depreciação cambial, esperamos que os investimentos sofram queda de 8,5% neste ano, frente à retração de quase 8% registrada em 2014. Mesmo o consumo das famílias, que em 2014 cresceu cerca de 1%, deve apresentar retração de 0,5% em 2015. Por sua vez, a forte contração da atividade deve levar a um aumento da taxa de desemprego. Esperamos uma taxa média de 6,8% em 2015, dois pontos acima dos 4,8% registrados em 2014. Projetamos retração de 0,5% na população ocupada capturada pela PME 1 (que já mostrou queda de 0,1% em 2014) e destruição líquida de 200 mil empregos formais (segundo dados do Caged 2 ), considerando a velocidade que observamos do fechamento de vagas na indústria, no comércio e na construção civil. 12,5 11,5 11,5 Taxa de desemprego (média do ano) 10,5 9,9 10,0 9,5 9,3 8,5 7,9 8,1 7,5 6,5 5,5 4,5 2004 Considerando um hiato do produto bastante negativo (estimado em até -2,5% em 2015) e desemprego se ampliando de forma muito mais rápida do que o imaginado, não pairam dúvidas de que a inflação vai ceder. No entanto, essa descompressão não acontecerá no curto prazo e poderá ser bastante lenta, tendo em vista as pressões advindas do realinhamento de preços tanto dos administrados como do câmbio. De fato, a depreciação cambial observada nos últimos meses deverá limitar a desaceleração dos preços livres, que o ritmo mais lento da atividade contrataria, o 1 Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE 2 Cadastro Geral de Emprego e Desemprego, do Ministério do Trabalho 6,7 6,0 5,5 5,4 4,8 2014 6,8 2015 6,5 2016 que levou a nossa revisão recente do cenário de IPCA de alta de 7,5% para 8%. Para esse resultado mais elevado que em 2014 (6,41%), como já dito, o destaque é a influência do realinhamento de tarifas administradas e a recomposição de impostos e contribuições, principalmente sobre preços de energia elétrica, que devem subir mais de 50% neste ano. Em relação aos preços livres, mantemos nossa expectativa de algum arrefecimento nos preços de serviços, em reposta à piora esperada do mercado de trabalho e seus reflexos sobre o rendimento. No entanto, os primeiros dados 2

deste ano sugerem que essa descompressão deverá ser lenta ao longo do ano, com sinais mais claros de convergência apenas no segundo semestre. Em relação a 2016, também revisamos nossa projeção, passando de uma elevação de 5,2% para outra de 5,7%. Isso se deve à inércia inflacionária maior que será herdada deste ano e à depreciação cambial que reduziu muito a possibilidade de um reajuste negativo nos preços de combustíveis. Alguns vetores observados em 2015, como o realinhamento dos preços administrados e a forte depreciação cambial, não deverão mais exercer pressão tão altista à frente, abrindo espaço para que o enfraquecimento da atividade cumpra seu papel de desinflar os preços ao consumidor. De fato, esperamos que os preços livres registrem a maior desaceleração interanual desde a crise de, com descompressão generalizada, mas ainda em patamar elevado por questões inerciais. 9,0% 8,0% 8,00% IPCA variação anual 7,0% 6,0% 5,69% 5,90% 5,91% 6,50% 5,84% 5,91% 6,41% 5,70% 5,0% 4,46% 4,31% 4,0% 3,0% 3,14% 2,0% 1,0% 0,0% 2014* 2015* 2016* A piora da expectativa do PIB deste ano também aumenta os desafios do governo para o atingimento da meta de superávit primário em 2015 (de R$ 66,3 bilhões ou 1,2% do PIB). Segundo nossas estimativas, cada ponto de variação do PIB representa um efeito de cerca de R$ 12 bilhões na arrecadação federal. Junto com isso, o momento político atual deverá fazer com que a aprovação das medidas de ajustes seja postergada ou aconteça de forma parcial. Isso faz com que o potencial esperado delas seja reduzido em 2015. Porém, é importante destacar que, para este ano, a participação dessas medidas que necessitam da aprovação do Congresso não é tão relevante em relação ao ajuste total. Em nosso cenário, consideramos que cerca de R$ 15 bilhões (0,3% PIB) são sensíveis ao apoio do Congresso, de um total do ajuste da ordem de R$ 100 bilhões. Porém, o principal efeito do imbróglio político atual concentra-se nos próximos anos. Isso porque, em 2015, grande parte do ajuste veio do Executivo, o que não tende a se repetir nos próximos anos. Assim, para que o governo atinja a meta de 2,0% a 2,5% entre 2016 e 2018 seriam necessárias medidas que passam pelo Congresso. Em suma, apesar de os desafios para o cumprimento da meta fiscal deste ano serem grandes, acreditamos que a meta de 1,2% será atingida (ou chegará a um nível compatível com a nova realidade de retração do PIB). O principal questionamento fica para os próximos anos, uma vez que o superávit primário da ordem de 1,2% do PIB não é suficiente para estabilizar a relação dívida/pib no longo prazo. Sobre a taxa de câmbio, o desafio é saber o que é overshooting por problemas políticos (e incertezas decorrentes do risco de não aprovação de medidas e de Petrobras) e o que é fundamento (preços de commodities em queda e dólar forte em escala global). Como fundamento só explica câmbio no médio prazo, entendemos que a depreciação do Real já recuperou o longo ciclo de apreciação do passado e que o déficit externo poderá ser financiado sem dificuldades mesmo com a normalização monetária nos EUA ainda neste ano. Diante disso, passado esse momento mais atribulado, acreditamos que a moeda brasileira poderá oscilar entre os valores de R$/US$ 2,90 e R$/US$ 3,10. Essa expectativa, por sua vez, é compatível com nossa projeção de superávit de US$ 8,4 bilhões da balança comercial e de déficit de 3,4% do conta corrente como proporção do PIB. Nossa visão sobre a condução da política monetária é de que a atividade excepcionalmente deprimida e os problemas corporativos em importantes setores relevantes da economia requerem nova sinalização de cumprimento da meta de inflação de 4,5%, ao longo de 2017. Sabemos que a habilidade da autoridade monetária seria fundamental na comunicação para que não gere problema reputacional, com uma deterioração adicional das expectativas. Temos que levar em conta também que 3

isso pressupõe que as medidas fiscais serão aprovadas, ainda que com alguns ajustes impostos pelo Congresso. Ou seja, as políticas fiscal e monetária deverão atuar de forma complementar nessa fase de ajuste. Finalmente, acreditamos que o maior desafio de 2015 será muito mais corporativo do que macroeconômico. A questão macro nos parece bem endereçada apesar das dificuldades conhecidas, mas os problemas empresariais de importantes setores, como óleo e gás e construção pesada, além dos riscos de racionamento, precisarão ser equacionados o mais rapidamente possível para evitar contágios maiores em outras cadeias produtivas. Do ponto de vista do crédito, apostamos que a mudança na qualidade do crédito observada desde, a mudança de mix de crédito a favor de modalidades de menor risco e o adequado provisionamento de crédito às empresas impedirão uma deterioração relevante da inadimplência apesar da maior taxa de desemprego. Acreditamos que o crédito total para o sistema bancário como um todo crescerá 9% em 2015 contra expansão de 11,1% no ano passado. 2014 2015 2016 PIB (%) 1.0 2.5-0.1-1.5 1.5 IPCA (%) 5.84 5.91 6.41 8.00 5.70 IGP-M (%) 7.8 5.5 3.7 5.6 5.5 Taxa Selic (% a.a.) 7.25 10.00 11.75 13.50 12.00 Produção industrial (%) -2.3 2.0-3.2-4.0 1.0 Taxa de desemprego ( %) 5.5 5.4 4.8 6.8 6.5 Câmbio (R$/US$) - (Média Ano) 1.95 2.16 2.35 2.90 2.95 Câmbio (R$/US$) - (Final de período) 2.04 2.35 2.64 2.90 2.99 Balança Comercial (em US$ bilhões) 19.4 2.6-3.9 8.4 9.2 Saldo em Transações Correntes (US$ billhões) -54.2-81.4-90.9-65.6-71.4 Saldo em Trans. Correntes (% do PIB) -2.4-3.6-4.2-3.4-3.5 Investimento Direto Estrangeiro (US$ bilhões) 65.3 64.0 62.5 55.0 60.0 Superávit Primário (% PIB) 2.4 1.9-0.6 1.2 2.0 Dívida líquida (% PIB) 35.3 33.9 36.8 37.2 36.3 Crédito Geral (Cresc. em % aa.) 16,4 14,7 11,1 9,0 10,2 Tabela resumo de projeções, FGV, MDIC, BC 4

Equipe Técnica Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos Marcelo Cirne de Toledo - Superintendente executivo Economia Internacional: Fabiana D Atri / Felipe Wajskop França / Thomas Henrique Schreurs Pires Economia Doméstica: Igor Velecico / Andréa Bastos Damico / Ellen Regina Steter / Myriã Tatiany Neves Bast Análise Setorial: Regina Helena Couto Silva / Priscila Pacheco Trigo / Leandro de Oliveira Almeida Pesquisa Proprietária: Fernando Freitas / Leandro Câmara Negrão / Ana Maria Bonomi Barufi Estagiários: Ariana Stephanie Zerbinatti / Vanderley Rodrigues Gonçalves Junior / Lucas Zaniboni / Thomaz Lopes Macetti / Victor Hugo Carvalho Alexandrino da Silva / Davi Sacomani Beganskas / Ives Leonardo Dias Fernandes / Henrique Neves Plens / Mizael Silva Alves O BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções. Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso. A reprodução total ou parcial desta publicação é expressamente proibida, exceto com a autorização do Banco BRADESCO ou a citação por completo da fonte (nomes dos autores, da publicação e do Banco BRADESCO). 5