Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli
Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Porto Seguro
Introdução Processo de Convergência Contábil Internacional
Estrutura das demonstrações contábeis Dividida em quatro Unidades: Unidade I 1. Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados 2. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Unidade II 3. Demonstração dos Fluxos de Caixa
Estrutura das demonstrações contábeis Dividida em quatro Unidades: Unidade III 4. Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Unidade IV 5. Resolução de Um Exercício Completo
3.1 Introdução A DFC substitui a DOAR, em atendimento às Normas Internacionais de Contabilidade A DOAR, em termos de geração de informações é mais abrangente do que a DFC, porém de maior complexidade no entendimentos para administradores e analistas de mercado, em geral
3.1 Introdução A DFC deve ser elaborada com base no Pronunciamento Contábil CPC-3.
3.2 Conceito A DFC é uma demonstração contábil que evidencia o fluxo financeiro da empresa em determinado período, ou seja, os recebimentos e pagamentos ocorridos. De acordo com o CPC-3, temos o fluxo do caixa e do equivalente de caixa: a) recursos disponíveis em caixa; b) contas correntes bancárias; e c) aplicações financeiras conversíveis em moeda.
3.3 Estrutura A DFC deve ser estruturada da seguinte forma: 1. atividades operacionais; 2. atividades de investimentos; e 3. atividades de financiamentos;
1. Atividades Operacionais: São as entradas e saídas financeiras relacionadas diretamente com as operações principais da empresa: Entradas: Recebimento de vendas (à vista e à prazo) Recebimento de outras receitas (aluguéis, juros) Recebimento de indenização por sinistros, sentenças judiciais
1. Atividades Operacionais: São as entradas e saídas financeiras relacionadas diretamente com as operações principais da empresa: Saídas: Pagamentos de compras (fornecedoresem geral) Pagamento de despesas (salários, aluguéis, impostos, juros)
2. Atividades de Investimentos: São as operações que provocam aumentos ou diminuições dos ativos de vida útil longa, utilizados na produção de bens e serviços, bem como aquisição de participação em outras empresas. Entradas: Recebimentos do principal de empréstimo e financiamentos concedidos;
2. Atividades de Investimentos: Entradas: (cont.) Recebimento de alienação e participação societária; Recebimento de alienação de títulos de investimentos; e Recebimentos da venda de imobilizado e outros ativos utilizados na produção de bens e serviços.
2. Atividades de Investimentos: Saídas: Desembolsos dos empréstimos concedidos pela empresa a coligadas/ controladas / acionistas; Pagamentos na compra de títulos de investimentos de outras entidades; Pagamentos na compra de títulos patrimoniais de outras sociedades; e Pagamentos à vista referentes à compra de imóveis, máquinas...
3. Atividades de Financiamentos: São atividades com captação de recursos próprios e de terceiros, bem como o pagamento e a remuneração desses recursos. Entradas: Integralização de capital em dinheiro; Recebimento em dinheiro de reservas de capital; e Recebimentos de empréstimos e financiamentos.
3. Atividades de Financiamentos: Saídas: Pagamentos de empréstimos e financiamentos contraídos; Pagamento de dividendos; e Pagamento de juros e encargos sobre empréstimos e financiamentos.
Transações que não Afetam o Caixa: São operações que não alteram o saldo do caixa e equivalente de caixa, por não representarem entradas ou saídas de numerários. Exemplos: Depreciação, amortização, exaustão: representam reduções de ativo sem afetar o caixa; Provisão para Devedores Duvidosos: eventuais perdas com clientes sem desembolso financeiro;
Transações que não Afetam o Caixa: Exemplos (cont): Reavaliação: proibida pela legislação contábil atual: Lei nº 11.638/07 Ganhos e Perdas com Investimentos (aquisição de participação acionária) por meio da aplicação do método da equivalência patrimonial.
Interatividade De acordo com Lei nº 11.638/07 a DFC substituiu a DOAR, e o principal motivo foi: a) A DOAR não atendia a legislação vigente b) As demonstrações eram iguais c) A DOAR era um demonstrativo contábil de difícil interpretação pelos não contadores d) A DOAR traz menos informações do que a DFC e) As técnicas para elaborar a DOAR estavam ultrapassadas.
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3.4 Métodos de Elaboração da DFC Existem 02 Métodos: I. Direto II. Indireto As diferenças entre os métodos estão nos fluxos das atividades operacionais, pois as atividades de investimentos e financiamentos são apresentadas de maneira idêntica nos dois métodos,
I. Método Direto: 1. Fluxos das Atividades Operacionais (+) Recebimentos de clientes (ajuste 1) (+) Recebimentos de dividendos e juros (+) Outros recebtos. provenientes das operações (-) Pagamentos a Fornecedores (ajuste 2) (-) Pagtos. desp. operacionais (ajuste 3) (-) Pagtos. desp. antecipadas (ajuste 4) (-) Pagtos. de impostos e contribuições (-) Outros pagtos. decorrentes operações
I. Método Direto: 2. Fluxos das Atividades de Investimentos (+) Recto. principal empr.financ.concedidos (+) Recto.resgate investº temporário (+) Recto.alienação bens imobilizado (ajuste 5) (+) Recto.alienação investºs permanentes (-) Desembolso empr.financ.concedidos (-) Pagtos. aquis.vista investº permanente (-) Pagtos. aquis.bens imobilizado (ajuste 6) (-) Pagtos. aquis.vista investº temporário
I. Método Direto: 3. Fluxos das Atividades de Financiamentos (+) Recto. realização capital em moeda (+) Recto.empr.financ.obtidosempr obtidos (+) Outros recebtos.financiamentos (-) Pagtos.principal empr.financ.obtidos (-) Outros pagtos.financiamentos 4. Variação do Disponível (1 + 2 + 3)
I. Método Direto: Comprovação da variação do disponível 5. Saldo inicial das disponibilidades 6. ( - ) Saldo final das disponibilidades ( = )Variação do Disponível (5 6) Obs: a variação do disponível a partir dos itens 1 / 2 e 3 deverá ser a mesma entre os itens 5 e 6
1. Método Direto: Ajustes das Atividades Operacionais Recebimento de Clientes (ajuste 1) Vendas do exercício (à vista e a prazo) (+) Sdo inicial dupl. Receber (-) Sdo final dupl. Receber (-) Sdo inicial dupl. Descontadas (+) Sdo final dupl. Descontadas (=) Total Recebimentos de Clientes no exercício
Exemplo: Dupl. Receber sdo. Inicial... 30 Dupl.Descontadas sdo. Inicial.. 20 Dupl. Receber sdo.final... 22 Dupl.Descontadas D sdo. Final... 17 Vendas... 100 Vendas do exercício... 100 (+) Sdo inicial dupl. Receber... 30 (-) Sdo final dupl. Receber... (22) (-) Sdo inicial dupl. Descontadas...(20) (+) Sdo final dupl. Descontadas... 17 (=) Recebimentos de Clientes... 105
1. Método Direto: Ajustes das Atividades Operacionais Recebimento de Clientes (ajuste 1) com Perdas de Crédito a Receber e PDD Vendas do exercício (à vista e a prazo) (+) Sdo inicial dupl. Receber (-) Sdo final dupl. Receber (-) Sdo inicial dupl. Descontadas (+) Sdo final dupl. Descontadas (-) Perdas com dupl.receber (=) Total Recebimentos de Clientes no exercício
Exemplo: Dupl. Receber sdo. Inicial... 40 Dupl. Receber sdo.final... 30 PDD final exercício anterior...10 Reversão de PDD...3 PDD final exercício atual...12 Vendas... 200 Vendas do exercício... 200 (+) Sdo inicial dupl. Receber... 40 (-) Sdo final dupl. Receber... (30) (-) PDD final exercício anterior...(10) (+) Reversão de PDD... 3 (=) Recebimentos de Clientes... 203
1. Método Direto: Ajustes das Atividades Operacionais Pagamentos a Fornecedores (ajuste 2) Compras do exercício (à vista e a prazo) (+) Sdo inicial fornecedores (-) Sdo final fornecedores (=) Total Pagamentos aos Fornecedores no exercício
Como apurar o valor das Compras? Para empresas comerciais: C = CMV EI + EF Exemplo: Sdo. inicial de fornecedores... 100 Sdo. Final de fornecedores... 130 Sdo. Inicial de mercadorias EI... 200 Sdo. Final de mercadorias...ef... 190 Custo mercadorias vendidas.cmv 500
Primeiro vamos calcular o valor das Compras e depois apurar o montante pago aos Fornecedores no exercício: C = CMV EI + EF C = 500 200 + 190 Compras = 490 Valor pago aos Fornecedores: Compras do exercício... 490 (+) Sdo inicial fornecedores...100 (-) Sdo final fornecedores...(130) (=) Pagamentos a Fornecedores.. 460
Apurar o valor Compras: indústrias: Estoque inicial de materiais (+) Compras de materiais (-) Estoque final de materiais (=) Materiais consumidos MAT (+) Mão de obra direta MOD (+) Custos indiretos de fabricação CIF (=) Custo de Produção do Período CPP (+) Estoque inicial produtos elaboração EIPE (-)Estoque final produtos elaboração EFPE (=) Custo da Produção Acabada CPA (+) Estoque inicial produtos acabados EIPA (-) Estoque final produtos acabados EFPA (=) Custo da Produção Vendida CPV
Interatividade A DFC é composta por três tipos de fluxos financeiros, apresentados em: a) Atividades operacionais, realizadas e financiamentos b) Atividades de financiamentos, investimentos e operacionais c) Atividades de investimentos, realizadas e operacionais d) Atividades à prazo, à vista e de investimentos e) Atividades à vista, de financiamentos e de investimentos
Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Eletrobrás Retina 78 Design Brasil
1. Método Direto: Ajustes das Atividades Operacionais Pagamentos a Despesas Operacionais (ajuste 3) e Despesas Antecipadas (ajuste 4) Pgtos. Despesas no exercício englobam: 1) pgto. Despesas operacionais incorridas em exercícios anteriores e pagos no exercício corrente; 2) pagto. Despesas operacionais incorridas e pagas no próprio exercícios; e 3) pgto. Despesas operacionais ainda não incorridas Desp.Antecipadas
Os pgtos. citados não englobam: 1) Os valores de despesas incorridas no presente exercício, a serem pagas no exercício seguinte; 2) As transferências de despesas antecipadas pagas em exercícios anteriores e que foram computadas como despesas do exercício seguinte; 3) Os valores de despesas que foram incorridas no período, mas que não representam saídas de caixa: depreciação, exaustão, amortização, perda com equivalência patrimonial...etc
Despesas Operacionais incorridas exercício (+) Saldo inicial de contas a pagar (*) ( -) Saldo final de contas a pagar (*) (-) Despesa que não implicam desembolso (-) Transferências desp.antecipadas p/ DRE (=) Desembolso com desp.operac. já incorridas (+) Transferências desp.antecipadas p/ DRE (-) Saldo inicial de despesas antecipadas (+) Saldo final de despesas antecipadas (=) Pagamento de despesas operacionais e de despesas antecipadas no exercício (*) A conta de Contas a Pagar precisa ser contempladas apenas com Despesas à prazo
Exemplo: Saldo inicial de contas apagar... 300 Saldo final de contas a pagar... 280 Saldo inicial de despesas antecipadas... 60 Saldo final de despesas antecipadas... 70 Despesas operacionais incorridas... 850 Transferências desp.antecipadas p/ DRE. 40 Despesas sem desembolso... 120
Resolução: Despesas Operacionais incorridas... 850 (+)Saldo inicial de contas a pagar... 300 (-)Saldo final de contas a pagar... (280) (-)Despesa que não implicam desembolso...(120) (-)Transferências desp.antecipadas p/ DRE..(40) (=)Desembolso com desp.operacionais... 710 (+)Transferências desp.antecipadas p/ DRE.. 40 (-)Saldo inicial de despesas antecipadas...(60) (+)Saldo final de despesas antecipadas... 70 (=)Pagto.desp. operacionais e antecipadas.. 760
II. Método Indireto: A DFC pelo método Indireto também comporta os três fluxos de Atividades: Operacionais Investimentos Financiamentos Porém a diferença com o método Direto está na formação do fluxo que envolve as Atividades Operacionais.
II. Método Indireto: O fluxo de Atividades Operacionais é formado a partir do resultado líquido da DRE ajustado pelos seguintes itens: a) Somar as despesas sem desembolso: depreciação, amortização, exaustão, constituição de provisão para devedores duvidosos, perda com equivalência patrimonial...etc b) Diminuir as receitas sem ingresso: reversão de provisões, ganhos com equivalência patrimonial..etc
II. Método Indireto: Após o resultado líquido da DRE ajustado serão considerados para a formação do Fluxo de Atividades Operacionais : a) Excluir do resultado líquido ajustado a parcela que foi aplicada no aumento de outros bens e direitos do AC (exceto disponível) ou na diminuição das obrigações do PC b) Somar ao resultado líquido ajustado os recursos advindos da diminuição do AC (exceto disponível) e do aumento do PC
Estrutura da DFC pelo método Indireto: 1. Fluxo de caixa de atividades operacionais Lucro Líquido do exercício (+) Depreciação / amortização / exaustão (+) Despesas com constituição de provisões (+) Transferências de desp.antecipadas p/ DRE (-) Reversões de provisões (-) Despesas antecipadas pagas no exercício (+/-) Perda / Ganho equivalência patrimonial (+/-) Perda / Ganho de capital (+/-) Outras Despesas / Receitas sem numerário (-) Aumento no AC (-) Diminuição no PC (+) Diminuição no AC (+) Aumento no PC
Estrutura da DFC pelo método Indireto: 2. Fluxos das Atividades de Investimentos (+) Recto. principal empr.financ.concedidos (+) Recto.resgate investº temporário (+) Recto.alienação bens imobilizado (+) Recto.alienação investºs permanentes (-) Desembolso empr.financ.concedidos (-) Pagtos. aquis.vista investº permanente (-) Pagtos. aquis.bens imobilizado (-) Pagtos. aquis.vista investº temporário
Estrutura da DFC pelo método Indireto: 3. Fluxos das Atividades de Financiamentos (+) Recto. realização capital em moeda (+) Recto.empr.financ.obtidosempr obtidos (+) Outros recebtos.financiamentos (-) Pagtos.principal empr.financ.obtidos (-) Outros pagtos.financiamentos 4. Variação do Disponível (1 + 2 + 3)
Estrutura da DFC pelo método Indireto: Comprovação da variação do disponível 5. Saldo inicial das disponibilidades 6. ( - ) Saldo final das disponibilidades ( = )Variação do Disponível (5 6) Obs: a variação do disponível a partir dos itens 1 / 2 e 3 deverá ser a mesma entre os itens 5 e 6
Interatividade Para elaboração da DFC são apresentados dois métodos: o direto e o indireto. A diferença básica entre os métodos está: a) Na formação do fluxo das atividades de financiamentos b) Na formação do fluxo das atividades realizadas no exercício c) Na formação do fluxo das atividades de investimentos d) Na formação do fluxo das atividades operacionais e) Na formação do fluxo das atividades não realizadas no exercício
Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Braskem
Exemplo: DFC - Indireto Ativo 31.12.x6 31.12.x7 Variação Circulante Disponível 5.000 14.000 9.000 Contas Receber 15.000 25.000 10.000 Estoques 60.000 80.000 20.000 Total Circulante 80.000 119.000 Não Circulante Investimentos 10.000 12.000 2.000 Imobilizado 70.000 100.000 30.000 (-)Depr.Acum. (10.000 ) (15.000 ) 5.000 Total Não Circulante 70.000 97.000 Total Do Ativo 150.000 216.000
Passivo 31.12.x6 31.12.x7 Variação Circulante Fornecedores 15.000 25.000 10.000 Salários Pagar 10.000 12.000 2.000 Empr. Bancários 5.000 10.000 5.000 Contas a Pagar 5.000 7.000 2.000 Total do Circulante 35.000 54.000 Não Circulante Financiamentos 30.000 50.000 20.000 Total Não Circulante 30.000 50.000 Patrimônio Líquido Capital Social 35.000 45.000 10.000 Reservas de Lucros 50.000 67.000 17.000 Total Patr. Líquido 85.000 112.000 Total Do Passivo 150.000 216.000
DRE 31.12.x6 31.12.x7 Receita Líq. Vendas 200.000 210.000 (-) CMV (145.000 ) (125.000 ) (=) Lucro Bruto 55.000 85.000 (-/ +) Desp./ Rec.Operacionais Desp. Comerciais ( 20.000 ) ( 25.000 ) Desp. Administrativas(15.000 ) ( 20.000 ) Desp. Financeiras ( 10.000 ) ( 15.000 ) Outras Despesas ( 5.000 ) ( 2.000) (=)Resultado antes tributos 5.000 23.000 (-) IRRP e CSLL ( 1.250 ) ( 6.000 ) (=) Lucro Líquido 3.750 17.000
Informações Adicionais referentes 20x7: Ganho com Equiv.Patrimonial... 2.000 Provisão Férias e 13º Sal... 1.500 Provisão Juros Empréstimos... 2.000 Aumento Cap.Social em dinheiro. 10.000
Exemplo: DFC 1. Fluxo de caixa de atividades operacionais Lucro Líquido (DRE)... 17.000 ( + ) Depreciação...5.000 ( + ) Prov.Férias e 13º Sal...1.500 ( + ) Juros Prov.Emprést... 2.000 ( - ) Ganho Equiv.Patrimonial 2.000 23.500 ( - )Aumento Contas a Receber...( 10.000 ) ( - ) Aumento nos Estoques...( 20.000000 ) ( + ) Aumento nos Fornecedores... 10.000 ( + ) Aumento nos Salários Pagar.. 500 (+ ) Aumento em Contas Pagar... 2.000 ( = ) Total atividades operacionais.. 6.000
Exemplo: DFC 2. Fluxo de caixa atividades investimentos ( - ) Aumento no Imobilizado...... ( 30.000 ) ( = )Total atividades investimentos.(30.000)
Exemplo: DFC 3. Fluxo de caixa atividades financiamentos De Terceiros: (+) Aumento Emprést. Bancários... 3.000 (+) Aumento Financiamentos...20.000 23.000 Próprios: (+) Aumento Capital Social... 10.000 (=) Total dos financiamentos... 33.000
Exemplo: DFC 4. Variação do Disponível (1 + 2 + 3 ) 1. Total atividades operacionais... 6.000 2. Total atividades investimentos.(30.000) 3. Total dos financiamentos... 33.000 (=) Variação do Disponível... 9.000 5. Saldo inicial das Disponibilidades.. 5.000 6. Saldo final das Disponibilidades...14.000 (=) Variação do Disponível... 9.000
Interatividade Para elaboração da DFC pelo método indireto é necessário ajustar o resultado líquido da DRE pelos seguintes itens: a) Despesas sem desembolso financeiro b) Receitas sem entrada financeira c) Despesas com devedores duvidosos d) Ganho com equivalência patrimonial e) Receitas e despesas sem envolvimento financeiro
ATÉ A PRÓXIMA!