04 a) A substância mais volátil é a que possui maior pressão. 05 Sendo a ureia uma substância molecular, aplica-se a equação.

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Resluções Prpriedades cligativas 0 B 02 C 03 D Capítul 7 N mment em que a água e aliment sã clcads n interir da panela de pressã e esta é fechada, uma quantidade de ar (pressã atmsférica ambiente) fica aprisinada Quand a panela é aquecida, a evapraçã da água n seu interir aumenta e a pressã de seus vapres se sma à pressã d ar já existente, resultand em uma pressã ttal mair que a d ambiente Cm iss, a temperatura de ebuliçã da água aumenta e s aliments sã czids mais rapidamente PMV PMV x PMV y PMV z ATIVIDADES PARA SALA PÁG 24 x t y z Temperatura PMV = pressã máxima de vapr PE = pnt de ebuliçã Após a análise d gráfic, tem-se: Embra a pressã máxima de vapr aumente cm a elevaçã da temperatura, essas grandezas nã crrem de frma direta u indiretamente prprcinais Lg, A e B sã falsas Observa-se, n gráfic, que para uma mesma temperatura (t), tem-se PMV z < PMV y < PMV x e PE z > PE y > PE x Cm base nessas infrmações, cnclui-se que C é verdadeira e D e E sã falsas a) 0, de éculas de C 2 (sluçã ecular) b) 0,5 de éculas de C 6 H 2 O 6 (sluçã ecular) c) 0, de NaC (aq) (sluçã iônica) NaC (aq) Na + + (aq) C (aq) 0, 0,,0 0,2 de íns disperss na sluçã d),5 de NaOH (aq) (sluçã iônica) NaOH (aq) Na + + (aq) OH (aq),5,5,5 3,0 de íns disperss na sluçã e) 0,2 de H 2 SO 4(aq) (sluçã iônica) H 2 SO 4(aq) SO 2 + 2 4(aq) H+ (aq) 0,2 0,2 0,4 0,6 de íns disperss na sluçã Prtant, a sluçã que pssui slvente de mair pnt de ebuliçã é a de hidróxid de sódi (NaOH), vist que, quant mair fr númer de partículas dispersas, mair será efeit cligativ e mair será a elevaçã na temperatura de ebuliçã d slvente na sluçã 04 a) A substância mais vlátil é a que pssui mair pressã de vapr: substância D b) A substância mens vlátil é a que pssui menr pressã de vapr: substância B c) Quant mens vlátil, mair pnt de ebuliçã e menr a pressã máxima de vapr: substância B d) Quant mais vlátil, menr pnt de ebuliçã e mair a pressã máxima de vapr: substância D e) Quant as pnts de ebuliçã, as substâncias pdem ser rdenadas da seguinte frma: D < A < C < B 05 Send a ureia uma substância ecular, aplica-se a equaçã 2: 000 m t t0 = Ke M m t = 00,26 ºC t 0 = 00 ºC K e = 0,52 ºC kg M = 60 g/ m 2 = 200 g m 026, C = 052, 2 00, 26 C 00 C= 0, 52 C kg 026, 2 C m 2 g m C g = 052, C 2 g m= m = 6gde ureia 2 0 E Prtant, a massa de ureia é 6 g 000 m 60 g/ 200 kg ATIVIDADES PROPOSTAS PÁG 25 A pressã de vapr de um slvente pur (sem slut) é mair d que a de uma sluçã Assim, a tnscpia é a prpriedade cligativa que cnsiste n abaixament rela- 2 a série Ensin Médi Livr 2

02 C 03 D tiv da pressã máxima de vapr d slvente pur quand a ele é acrescentad um slut nã vlátil, de md a frmar uma sluçã diluída A adiçã de um slut nã vlátil dificulta a ebuliçã d slvente, que casina aument d pnt de ebuliçã Desse md, a ebuliscpia é fenômen que cnsiste na elevaçã d pnt de ebuliçã d slvente pur quand a ele é acrescentad um slut nã vlátil, de md a prduzir uma sluçã diluída e ideal Em L de cada sluçã, encntra-se: I 0, de éculas de C 6 H 2 O 6 (sluçã ecular); II 0,2 de éculas de C 2 (sluçã ecular); III 0, de NaOH (aq) (sluçã iônica) NaOH (aq) Na + + OH (aq) (aq) 0, 0, 0, 0,2 de íns disperss na sluçã IV 0,2 de CaC 2(aq) (sluçã iônica) CaC 2(aq) Ca 2+ + 2 C (aq) (aq) 0,2 0,2 0,4 0,6 de íns disperss na sluçã V 0,2 de KNO 3(aq) (sluçã iônica) KNO 3(aq) K + + NO (aq) 3(aq) 0,2 0,2 0,2 0,4 de íns disperss na sluçã Prtant, a sluçã que pssui slvente de mair temperatura de ebuliçã é a de clret de cálci (CaC 2 ), vist que, quant mair fr númer de partículas dispersas, mair será efeit cligativ e mair será a elevaçã na temperatura de ebuliçã d slvente 04 D I Determina-se a cncentraçã, em /L, de cada sluçã Glicse (C 6 H 2 O 6 ) m = 8 g M = 80 g/ n n = 0, V = 500 ml = 0,5 L Clret de sódi (NaC ) m = 5,85 g M = 58,5 g/ n m 8 g n = = = M 80 g/ 0, n 0, = = = 02, /L V 0,5 L m 5,85 g n = = = 0, M 58, 5 g/ 05 B 06 A 07 D n = 0, V = 500 ml = 0,5 L Sacarse (C 2 ) m = 34,2 g M = 342 g/ n n = 0, V = 000 ml = L n 0, = = = 02, /L V 0,5 L m 34,2 g n = = = M 342 g/ 0, II Determina-se númer de partículas nas sluções 0,2 de éculas de C H O (sluçã ecular) 6 2 6 0,2 de NaC (sluçã iônica) (aq) NaC 2(aq) Na + + (aq) C (aq) 0,2 0,2 0,2 n 0, = = = 0, /L V L 0,4 de íns 0, de C H O (sluçã ecular) 2 22 Prtant, a sluçã que pssui mair númer de s de partículas dispersas apresenta mair efeit cligativ e mair abaixament na pressã máxima de vapr Dessa frma, a relaçã entre as pressões máximas de vapr ds slventes dessas sluções é dada pr P 3 > P > P 2 Após a análise d gráfic, cnclui-se: a) (F) A amstra I é água pura, vist que apresenta menr temperatura de ebuliçã (T ), send, prtant, a mais vlátil b) (V) A amstra I é mais vlátil prque apresenta a mair pressã máxima de vapr c) (F) Quant mais cncentrada é a sluçã, mair númer de partículas dispersas e menr será a pressã máxima de vapr d) (F) A amstra I é a mais vlátil e) (F) A atm, a amstra II entra em ebuliçã à temperatura T 2 A entrar em ebuliçã, a água da panela x apresenta temperatura cnstante, pis se trata de uma substância pura A água salgada, na panela y, é uma mistura hmgênea, e a temperatura aumenta durante prcess de ebuliçã Além diss, a presença de sal faz cm que a temperatura inicial de ebuliçã seja mair que a temperatura da água A pressã máxima de vapr é uma prpriedade cligativa, u seja, depende da quantidade de partículas disslvidas em sluçã, e, quant mair a cncentraçã de slut, menr a pressã máxima de vapr d slvente dessa sluçã Assim, a curva A crrespnde à água destilada, pis, para uma mesma temperatura, apresenta mair pressã máxima de vapr que a curva B, crrespndente a slvente da sluçã aqusa,0 /L de sacarse 2 2 a série Ensin Médi Livr 2

O slvente C pssui uma quantidade de partículas disslvidas mair d que as ds slventes A e B, pis, em L dessa sluçã, há 2,0 de íns disslvids, cnfrme tem-se a seguir A(NO 3 A 3+ + 3 (aq) NO 3(aq) 0,5 0,5,5 2,0 de íns disperss na sluçã Send assim, a pressã máxima de vapr d slvente dessa sluçã é a menr de tdas, e a curva fica situada à direita de A e B Prtant, após a análise das afirmações, cnclui-se: I (F) A curva C deve se psicinar à direita de A e B II (V) O slvente A apresenta mair pressã máxima de vapr d que B, lg, apresentará menr temperatura de ebuliçã III (F) O slvente C apresenta 2 de partículas dispersas (íns), enquant slvente B apresenta de partículas disslvidas (éculas) Dessa frma, slvente C apresenta menr pressã máxima de vapr d que slvente da sluçã B IV (V) Água destilada (slvente pur) apresenta mair pressã máxima de vapr 08 Após a análise das pressões máximas de vapr A e B, cnclui-se: = 0,52 C kg 0,5 kg = 0,52 C 0,5 = 0,26 C Prtant, a elevaçã d pnt de ebuliçã da água é 0,26 C 0 Send X uma substância ecular, utiliza-se a equaçã: 000 m t t0 = ke M m2 t = 00,2 C t 0 = 00 C K e = 0,52 C kg m = 2 g m 2 = 500 g M 0 00 2 g 00, 2 º C 00 º C = 0, 52 º C kg M 500 kg 05, 2 º C 2 g/ 02, º C = M 5 52, º C 2 g/ 62, 4 g/ M = = 02, º C 5 06, M = 04 g/ MM=04 u Prtant, a massa ecular de X é 04 u Pressã máxima de vapr (mm de Hg) 800 700 600 500 400 300 200 00-0 0 0 20 30 40 50 60 70 80 Temperatura (ºC) PE = 32 ºC PE = 77 ºC a) O pnt de ebuliçã crrespnde à temperatura na qual a pressã máxima de vapr da substância se iguala à pressã atmsférica Prtant, pel gráfic, verifica-se: A 700 mmhg PE de A (éter dietílic) = 32 C PE de B (etanl) = 77 C b) A 500 mmhg, PE de A (éter dietílic) é 22 C, prtant, a 50 C, ele se encntra na fase gassa Nessa mesma pressã, PE de B (etanl) é 67 C Dessa frma, cnclui-se que, a 50 C, etanl ainda se encntra na fase líquida 09 Send a glicse uma substância ecular, utiliza-se a equaçã = k e W W = 0,5 /kg K e = 0,52 C kg 0 C 02 B 03 B Prpriedade cligativa Tnscpia Ebuliscpia Criscpia Osmscpia ATIVIDADES PARA SALA PÁG 36 Causa Diminuiçã relativa da pressã de vapr d slvente Aument da temperatura de ebuliçã Diminuiçã da temperatura de cngelament Aument da pressã smótica Mrre, prque sai água d seu crp, vist que a cncentraçã de sal n seu crp é menr em relaçã à água d mar I 0,04 de éculas de C 2 (sluçã ecular) II 0,025 de AgNO 3 (sluçã iônica) AgNO 3(aq) Na + + (aq) NO 3(aq) 0,025 0,025 0,025 0,05 de íns disperss na sluçã III 0,02 de Na 2 CO 3(aq) (sluçã iônica) Na 2 CO 3(aq) 2 Na + + (aq) CO2 3(aq) 0,02 0,04 0,02 0,06 de íns disperss na sluçã 2 a série Ensin Médi Livr 2 3

IV 0,0 de MgC 3 (sluçã iônica) MgC 2(aq) Mg 2+ + 2 (aq) C (aq) 0,0 0,0 0,02 0,03 de íns disperss na sluçã Após a análise d númer de partículas dispersas em cada sluçã, cnclui-se: a) (F) A pressã máxima de vapr d slvente da sluçã III é mais baixa que a pressã de vapr d slvente da sluçã IV, vist que númer de partículas dispersas na sluçã III é mair b) (V) O pnt de cngelaçã d slvente da sluçã IV é mais alt de tdas as sluções, vist que apresenta menr númer de partículas dispersas c) (F) A pressã smótica d slvente da sluçã II é menr d que a pressã smótica d slvente da sluçã III, vist que apresenta um menr númer de partículas dispersas d) (F) O slvente da sluçã I tem pnt de ebuliçã mais baix d que pnt de ebuliçã d slvente da sluçã II, vist que apresenta um menr númer de partículas dispersas e) (F) O pnt de ebuliçã d slvente da sluçã IV é mais baix, vist que é a sluçã cm menr númer de partículas dispersas 04 a) A pressã máxima de vapr da água (frasc I) é mair que a da sluçã aqusa (frasc II) Cm a sluçã salina absrve vapr da água, seu vlume aumenta em funçã da incrpraçã d slvente à sluçã b) Situaçã I II lament será menr para a sluçã inicial, pis esta encntra-se mais cncentrada se cmparada à sluçã final, na qual a massa de slvente é mair 05 Send Na 2 SO 4 um cmpst iônic, deve-se cnsiderar fatr de crreçã de Van't Hff e aplicar a equaçã 22: π V= n R T i I Determine valr de i para Na 2 SO 4 Na 2 SO 4(aq) 2 Na + 2 + SO (aq) 4(aq) 2 3 de íns q = 3 α = 95% = 0,95 i i = = (q ) = + 0,95 (3 ) i = + 0,95 2 i = +,9 i = 2,9 II Encntre a pressã smótica (π) m =,42 g M = 42 g/ V = 500 cm³ = 0,5 L R = 0,082 atm L K T = 27 + 273 = 300 k i = 2,9 π π 0,5 L = 42, g 0, 082 atm L k 300 k 29, 42 g / π 0,5 = 0,734 atm = 0, 734 atm π,43 atm 05, Prtant, a pressã smótica d slvente na sluçã é, aprximadamente,,43 atm ATIVIDADES PROPOSTAS PÁG 38 Água Situaçã 2 I n Tc = Kc = m (kg) Massa d slvente aumentada Água + NaC II Água + NaC Mlalidade diminui Situaçã : A sluçã d frasc II será mais cncentrada, e, prtant, abaixament da sua temperatura de cngelament será mair Situaçã 2: A sluçã d frasc II será mens cncentrada, pis a massa de slvente dbru Assim, abaixament da sua temperatura de cngelament será menr Dessa frma, cnclui-se que a temperatura de cnge- 0 D 02 E a) (F) A ebuliscpia trata d abaixament da pressã de vapr d slvente da sluçã pela adiçã d slut nã vlátil b) (F) A adiçã de um slut a um slvente pur causa um aument na sua temperatura de ebuliçã c) (F) Na criscpia, estuda-se abaixament na temperatura de cngelament d slvente da sluçã pela adiçã d slut nã vlátil d) (V) A smse envlve a passagem de slvente de um mei hiptônic para um mei hipertônic através de uma membrana semipermeável e) (F) O aument na temperatura de ebuliçã é estudad na ebuliscpia Após a análise das afirmações, cnclui-se: I (V) A adiçã de um slut nã vlátil diminui a pressã máxima de vapr d slvente II (V) Sluções mais cncentradas apresentam mair pressã smótica 4 2 a série Ensin Médi Livr 2

03 B 04 E 05 E III (V) A dissluçã de sacarse em mei aqus nã altera a quantidade de íns, pis a sacarse é um cmpst ecular IV (V) A adiçã de um slut nã vlátil diminui a temperatura de cngelament d slvente V (V) A dissluçã de sacarse em mei aqus nã altera a quantidade de íns, vist que é cmpst ecular I 0,00 de A 2 (SO 4 (sluçã iônica) A 2 (SO 4 2 A 3 + + 3 (aq) SO2 4(aq) 0,00 0,002 0,003 0,005 de íns disperss na sluçã II 0,00 de Na 2 B 4 (sluçã iônica) Na 2 B 4 2 Na + + B (aq) 4 O2 7(aq) 0,00 0,002 0,00 0,003 de íns disperss na sluçã III 0,00 de K 2 Cr 2 (sluçã iônica) K 2 Cr 2 2 K + + Cr 2(aq) 2 O2 7(aq) 0,00 0,002 0,00 0,003 de íns disperss na sluçã IV 0,00 de Na 2 CrO 4(aq) (sluçã iônica) Na 2 CrO 4(aq) 2 Na + + (aq) CrO2 4(aq) 0,00 0,002 0,00 0,003 de íns disperss na sluçã V 0,00 de A 2 (NO 3 9 H 2 O (sluçã iônica) A(NO 3 ) 3 9 H 2 O (aq) A 3+ + 3 (aq) NO + 9 H O 3(aq) 2 0,00 0,00 0,003 0,004 de íns disperss na sluçã Nas sluções de mesma cncentraçã (0,00 /L), númer de partículas é determinante da temperatura de cngelaçã ds slventes Dessa frma, para as sluções apresentadas, tem-se I < V < II, III, IV; vist que, quant mair númer de partículas dispersas, mair efeit cligativ e menr a temperatura de cngelaçã Pr smse, a água passa d mei hiptônic (carne) para hipertônic (sluçã de água e sal), causand a desidrataçã da carne Observa-se um aument de vlume na sluçã de NaC, indicand que slvente da sluçã de glicse passu para a sluçã salina pr smse ( slvente passa d mei mens cncentrad para mais cncentrad) Lg, slvente da sluçã salina deve pssuir menr temperatura de cngelament pr ser essa sluçã mais cncentrada que a sluçã de sacarse 06 A A adiçã de um slut nã vlátil a slvente pur eleva a sua temperatura de ebuliçã, lg t e II > t e I Já a temperatura de cngelament d slvente, cm a adiçã d slut, é reduzida, t c I > t c II 07 C Cm as três sluções têm a mesma cncentraçã, pnt de cngelament d slvente depende, exclusivamente, d númer de partículas dispersas na sluçã Ou seja, que tiver mair númer de partículas (íns u éculas) na sluçã, terá menr pnt de cngelaçã Assim, tem-se: KNO 3(aq) K + + (aq) NO (2 de íns) 3(aq) MgSO 4(aq) Mg 2+ + (aq) SO2 (2 de íns) 4(aq) Cr(NO 3 Cr 3+ + 3 (aq) NO (4 de íns) 3(aq) Prtant, slvente cm menr pnt de cngelament é da sluçã de Cr(NO 3 ) 3 08 Sluções istônicas sã aquelas que apresentam a mesma pressã smótica Dessa frma: π sluçã (açúcar) = π sangue = π sluçã (CaC 2 ) I Determine a pressã smótica da sluçã aqusa de açúcar = 0,3 /L π = R T R = R π = 0,3 L R T (I) T = T π II Determine a pressã smótica da sluçã aqusa de CaC 2 ' R = R T = T α = 00% i = q = 3 π = π = ' R T i ' R T 3 (II) Igualand I e II: 0,3 /L R T = ' R T 3 0,3 /L = ' 3 ' = 03, /L ' = 0, /L 3 Prtant, a cncentraçã da sluçã aqusa de CaC 2 deve ser 0, /L 09 Send a glicse um cmpst ecular, aplica-se a equaçã 6: π V = n R T π V = L n = 0,3 R = 0,082 atm L/ K T = 37 + 273 = 30 K 2 a série Ensin Médi Livr 2 5

π V = nrt π = nrt V 03, 0, 082 atm L /K 30 K π = L π = 03, 0, 082 30 atm π 763, atm Prtant, a pressã smótica é, aprximadamente, 7,63 atm 0 Send Ba(NO 3 ) 2 um cmpst iônic, deve-se cnsiderar fatr de Van't Hff e aplicar a equaçã 22: π V = n R T i I Determine valr de i i π = 2,73 atm V = 820 cm 3 n = 0,04 R = 0,082 atm L K T = 0 C = 273 k 2,73 atm 0,82 L = 0,04 0,082 atm L K 273 K i 2,73 0,82 = 0,04 0,082 273 i 273, 0, 82 0 i = = = 004, 0, 082 273 004, 00 04, i = 2,5 II Determine q Ba 2 (NO 3 ) 2(aq) Ba 2+ + 2 (aq) NO 3(aq) 2 3 de íns q = 3 III Determine α i = + α(q ) 2,5 = + α(3 ) 2,5 = + α 2,5 = α 2 α = 5, α = 0,75 u 75% 2 Prtant, grau de dissciaçã d sal é 75% 6 2 a série Ensin Médi Livr 2