RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Abril de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Abril 2014

Documentos relacionados
RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Maio 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Junho de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Junho 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Agosto de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Agosto 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. outubro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO outubro 2015

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. outubro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO outubro 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Maio 2013

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Julho de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Julho 2013

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. março de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO março 2015

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO maio 2015

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Agosto de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Agosto 2013

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Setembro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Setembro 2015

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. fevereiro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO fevereiro 2016

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Janeiro/Abril de 2011

Serviço Nacional de Saúde

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Janeiro/Dezembro de 2011

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. novembro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO novembro 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Janeiro/Setembro de 2011

Serviço Nacional de Saúde

Relatório Analítico do Desempenho Económico - Financeiro. Março 2016

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

ACORDO MODIFICATIVO 2010

ACORDO MODIFICATIVO 2011

Encerramento Contrato Programa Relatório. Outubro 2008 Departamento de Contratualização

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA

Serviço Nacional de Saúde

Contrato-Programa Acordo Modificativo 2009 ACORDO MODIFICATIVO

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª

Relatório Trimestral. janeiro a março 2017

ACORDO MODIFICATIVO. Entre:

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP

ORÇAMENTO FINANCEIRO - Despesa

ORÇAMENTO FINANCEIRO - Despesa

MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL SANTA MARIA MAIOR, E.P.E.

ORÇAMENTO FINANCEIRO - Despesa

Ano Rua da Misericórdia, Azinhaga - Tef: Fax:

ORÇAMENTO FINANCEIRO - Despesa

Serviço Nacional de Saúde Contas Globais 2003

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL

DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS PRE

Relatório Trimestral. janeiro a junho 2017

1. Introdução Análise de resultados Estrutura de Gastos Fornecimentos e Serviços Externos... 3


MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO GERAL DO ORÇAMENTO

1.º Orçamento anual. Revisão Orçamental. Natureza Jurídica IPSS. Resposta Social. 110 Casa de Repouso de Donim Casa de Repouso de S.

Informação Financeira

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.

Relatório Trimestral. janeiro a setembro 2017

Pressupostos. 3. Orçamento de Despesas com o Pessoal Nº actual de funcionários: uma diretora tecnica, 4 ajudantes de acção direta, 2 estagiarias.

Informação Financeira

1.º Orçamento anual. Revisão Orçamental. Natureza Jurídica IPSS. Resposta Social. 110 Casa de Repouso de Donim Casa de Repouso de S.

NISS PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES

Ano Rua da Misericórdia, Azinhaga - Tef: Fax: mail: 1

RELATÓRIO, BALANÇO E CONTAS DA DIRECÇÃO

1.º Orçamento anual. Revisão Orçamental. Natureza Jurídica IPSS. Resposta Social. 110 Casa de Repouso de Donim Casa de Repouso de S.

CHA-CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE E.P.E. PARECER

CONSELHO DE DEONTOLOGIA DE LISBOA

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde

Apresentação do Orçamento global da Universidade da Madeira para 2010 Reunião do Conselho Geral

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.

BALANÇO DA AECBP

Informação Financeira

Câmara Municipal de Lisboa

CHA-CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE E.P.E. PARECER

7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos

Relatório de Gestão. Freguesia de Alverca do Ribatejo e Sobralinho

Informação Financeira

& 0 / & ) * % % % %

Serviço Nacional de Saúde

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados

NISS VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES

RELATÓRIO CONTAS 2016

ORÇAMENTO DA DESPESA

GRANDES OPÇÕES DO PLANO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. para a cidade de Lisboa

Município de Oliveira de Azeméis

Balanço. Supremo Tribunal Administrativo. Gerência de a Activo Código das contas. Imobilizado.

ASSOCIAÇÃO DE LUDOTECAS DO PORTO Rua Alcaide Faria (Antiga Escola de Aldoar) * Porto VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.

Informação Financeira

Fundos Próprios e Passivo

Actividades. 01 Despesas com o Pessoal , , ,00 0, , , ,00

Síntese de Desempenho. 1º Semestre de

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2016 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR

Inicial VERSÃO ATA ORGÃO DELIBERATIVO (ASSEMBLEIA GERAL/CONSELHO ADMINISTRAÇÃO) Secretário Secretário

ORÇAMENTO DA DESPESA

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados

ASSOCIAÇÃO DE MELHORAMENTOS PRÓ OUTEIRO ORÇAMENTO DOS PROVEITOS E CUSTOS PARA O EXERCÍCIO DE 2018 Previsional % Orçamentado

erasa Relatório de Execução Orçamental

Ano Rua da Misericórdia, Azinhaga - Tef: Fax: mail: 1

7.3 - Mapa de Fluxos de Caixa Data de lançamento até Código Recebimentos

Relatório de Gestão Consolidado IPV Índice. Página:

Anexo ao balanço consolidado e à demonstração dos resultados consolidados

RELATÓRIO DE CONTAS 2014

VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS ANO 2018 SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTAR

FEDERAÇÃO DE TRIATLO DE PORTUGAL Balanço em 31 de Dezembro de 2010

ACORDO MODIFICATIVO 2012

Transcrição:

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Abril de 2014 1

Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais... 4 1.2 Orçamento económico - Custos e Perdas... 6 1.2.1 Custos Operacionais... 7 1.2.2 Custos e Perdas Totais... 9 2 Resultados... 10 3 Mapas do Controlo Orçamental... 10 4 Demonstração de Resultados... 11 5 Balanço... 12 6 Conclusão Final... 15 2

Introdução Decorridos quatro meses continua a ser seguida uma estratégia de gestão económica e financeira com vista a atingir os objetivos definidos, prosseguindo uma política de racionalização de recursos com reflexos ao nível dos custos, para dar cumprimento aos objetivos globais, ao contrato programa e aos orçamentos corrente e de investimentos propostos para 2014. Sendo um ano de restrições orçamentais, com redução ao nível dos proveitos, decorrente fundamentalmente da redução de preços aplicados na valorização da produção no contrato programa, em consonância com as orientações da tutela para a redução dos custos, os acréscimos da atividade acima do previsto, o efeito inflação também superior ao estimado, vieram aumentar as dificuldades e exigir esforços adicionais que a realização orçamental. Na análise do período de Janeiro/Abril de 2014 e do período homólogo tivemos em consideração na valorização da produção, ou seja dos proveitos e ganhos, as novas regras contempladas no Contrato Programa. Relativamente aos custos, globalmente e no essencial continuámos a melhoria da aplicação do princípio da especialização em relação ao do período homólogo. Não apresentamos a análise controlo orçamental uma vez que o Contrato Programa de 2014 ainda não foi aprovado. 3

1 Execução Orçamental 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos Globalmente, a atividade do CHTMAD em 2014 apresentar um decréscimo relativamente período homólogo de 2013, que se deve essencialmente à alteração dos preços estipulados no Contrato Programa de 2014, o que representa cerca de -1,21%. PROVEITOS E GANHOS TOTAIS Rubricas V. Realizado Desvio Vendas e Prestações de serviços: 33.175.754 32.472.864-2,12% Proveitos suplementares 20.043 24.047 19,98% Transferências e subsídios correntes obtidos 736 27.603 3650,46% Outros proveitos e ganhos operacionais 1.289.607 1.129.284-12,43% Proveitos e ganhos financeiros 43.080 13.671-68,27% Proveitos e ganhos extraordinários 540.363 977.524 80,90% TOTAL 35.069.584 34.644.993-1,21% 1.1.1 Proveitos Operacionais Do quadro que se segue, considerando o observado no ponto anterior, é de concluir pela evolução inferior dos Proveitos Operacionais, com uma taxa de decréscimo de 2,41%. PROVEITOS E GANHOS OPERACIONAIS Rubricas V. Realizado Desvio Vendas e Prestações de serviços: 33.175.754 32.472.864-2,12% Proveitos suplementares 20.043 24.047 19,98% Transferências e subsídios correntes obtidos 736 27.603 3650,46% Outros proveitos e ganhos operacionais 1.289.607 1.129.284-12,43% 34.486.141 33.653.799-2,41% 4

1.1.1.1 Prestação de Serviços Os serviços prestados estão direcionados maioritariamente para o SNS e subsistemas públicos. As prestações de serviços distribuem-se pelas várias linhas de produção conforme evidenciado no quadro que se segue. Tal como se referiu atrás, contribuíram decisivamente para o decréscimo apresentado a alteração dos preços estipulados no Contrato Programa. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS V. Realizado Desvio Rubricas Absoluto Desvio % Vendas 0 Prestações de serviços: 33.175.754 32.472.864-2,1% Internamento 16.275.851 15.199.878-1.075.973-6,6% Consulta 7.442.663 7.619.123 176.460 2,4% Urgência/SAP 4.051.773 3.991.902-59.871-1,5% Hospital de Dia 511.611 631.565 119.953 23,4% Serviços domiciliário 48.961 73.539 24.577 50,2% GDH do Ambulatório 2.985.040 3.360.477 375.437 12,6% Meios complementares de diagnóstico 51.679 58.464 6.785 13,1% Meios complementares de terapêutica 864.535 822.286-42.249-4,9% Taxas moderadoras 745.499 721.051-24.448-3,3% Outras prestações serviços Saúde 198.142-5.421-203.563-102,7% Total 33.175.754 32.472.864-702.890-2,1% Conforme se vê no quadro seguinte, os serviços prestados continuam direcionados maioritariamente para o SNS e subsistemas públicos com 93,88% contra 6,12%. 5

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Janeiro/ V. Realizado SNS - 2014 V. Realizado Outros - 2014 Rubricas Valor Peso Valor Peso Internamento 14.976.884 98,53% 222.994 1,47% Consulta 7.601.327 99,77% 17.796 0,23% Urgência/SAP 3.841.097 96,22% 150.805 3,78% Hospital de Dia 630.849 99,89% 716 0,11% Serviços domiciliário 73.539 100,00% 0,00% GDH do Ambulatório 3.357.688 99,92% 2.788 0,08% Meios complementares de diagnóstico 10.335 17,68% 48.130 82,32% Meios complementares de terapêutica 801 0,10% 821.485 99,90% Taxas moderadoras 0 0,00% 721.051 100,00% Outras prestações serviços Saúde -8.070 148,86% 2.649-48,86% TOTAL 30.484.450 93,88% 1.988.414 6,12% 1.2 Orçamento económico - Custos e Perdas Numa análise global sobre a evolução dos Custos e Perdas, é de referir que a evolução positiva de 2013 para 2014 deve-se a uma redução dos custos com Fornecimentos e Serviços Externos e dos Custo com Pessoal. O desvio acentuado nos Custos extraordinários reflete a aplicação do SNC onde a conta de exercícios anteriores deixou de existir. CUSTOS E PERDAS TOTAIS Rubricas V. Realizado Desvio Matérias de Consumo 9.197.061 9.339.129 1,54% Subcontratos 1.614.479 1.734.009 7,40% Fornecimentos e Serviços 4.260.418 3.531.202-17,12% Custos com o Pessoal 24.235.946 22.279.240-8,07% Outros Custos e perdas operacionais 40.491 40.262-0,57% Amortizações exercício 1.982.569 2.479.767 25,08% Custos e perdas financeiras 3.673 3.453-6,01% Custos e perdas extraordinárias 528.357 2.378-99,55% TOTAL 41.862.994 39.409.440-5,86% 6

1.2.1 Custos Operacionais Em síntese, os principais custos operacionais e respetivos desvios estão evidenciados no quadro a seguir. Custos Operacionais Rubricas V. Realizado Desvio Matérias de Consumo 9.197.061 9.339.129 1,54% FSE 5.874.897 5.265.211-10,38% Custos com o Pessoal 24.235.946 22.279.240-8,07% Outros Custos e perdas operacionais 40.491 40.262-0,57% Amortizações exercício 1.982.569 2.479.767 25,08% Provisões exercício 0 0 #DIV/0! Totais 41.330.964 39.403.609-4,66% 1.2.1.1 Matérias de Consumo A evolução dos principais consumos está evidenciada no quadro seguinte: EVOLUÇÃO DOS PRINCIPAIS CONSUMOS Rubricas Desvio Medicamentos 5.777.862 5.695.990-1,42% Outros Produtos Farmacêuticos 870.258 909.954 4,56% Material Consumo Clinico: 2.341.623 2.504.312 6,95% Artigos cirúrgicos 158.897 165.745 4,31% Material de Tratamento 611.707 721.679 17,98% Próteses 611.710 816.042 33,40% Osteosíntese 146.056 56.296-61,46% Outro Material consumo clinico 813.253 744.550-8,45% Outros 207.318 228.874 10,40% Total CMVM 9.197.061 9.339.129 1,54% Ao nível dos CMVMC, contrariamente à maioria dos custos em 2014, o valor é superior em 1,54% relativamente ao período homólogo. 7

1.2.1.2 Fornecimentos e Serviços Externos Subcontratos Relativamente aos subcontratos de 2014 relativamente a 2013 sofrem um aumento de 7,40%. Evolução dos principais subcontratos Rubricas Desvio Patologia Clinica 53.016 69.171 30,47% Anatomia Patológica 104.809 107.104 2,19% Unidades Terapêuticas Sangue 560.816 424.678-24,27% Imagiologia 412.512 321.671-22,02% Cardiologia 0 834 #DIV/0! Cuidados Oxigenoterapia 7.593 143.348 1787,78% Transporte de Doentes 351.340 485.228 38,11% Outros Sub-contratos 124.391 181.975 46,29% TOTAL - Sub-contratos (621) 1.614.479 1.734.009 7,40% Fornecimentos de Bens e Serviços Sobre os Fornecimentos de Bens e Serviços, importa referir que relativamente ao período homólogo reduziram 17,12% refletindo a política de controlo dos custos. Evolução dos principais Fornecimentos de Bens e Serviços Rubricas Desvio Eletricidade 519.656 433.306-16,62% Combustíveis 604.857 317.787-47,46% Honorários 385.731 291.477-24,44% Conservação e reparação 431.800 503.021 16,49% Limpeza, higiene e conforto 96.989 88.982-8,26% Vigilância e segurança 128.951 128.951 0,00% Alimentação 640.798 639.066-0,27% Lavandaria 269.520 214.241-20,51% Serviços Téc Rec. Humanos 440.691 346.528-21,37% Outros Trab. especializados 114.299 140.947 23,31% 8

Outros Bens e Serviços 627.125 426.897-31,93% TOTAL - Fornecimentos de bens e serviços (622) 4.260.418 3.531.202-17,12% 1.2.1.3 Custos com Pessoal Os dados relativos à evolução dos custos com pessoal, comparativamente com o período homólogo, apresentam uma taxa de redução de 8,07%, refletindo a política do Governo de contenção dos custos com Recursos Humanos. Custos com Pessoal Rubricas V. Realizado Desvio Remunerações base do pessoal: 14.128.150 13.111.778-7,19% Remuneração Órgãos Administ. 146.238 83.692-42,77% RCTFP - Tempo Indeterminado 8.170.656 7.494.983-8,27% Pessoal contrato termo Resolutivo 985.403 978.711-0,68% Pessoal em Regime CIT 4.765.806 4.502.292-5,53% Pessoal Qualquer Outra Situação 60.047 52.100-13,24% Suplementos de remuneração: 3.476.298 2.731.020-21,44% Trabalho extraordinário 1.326.091 1.115.785-15,86% Noites e suplementos 647.519 562.749-13,09% Outros Suplementos 1.502.688 1.052.486-29,96% Subsídio de Férias e Natal 2.184.223 1.958.711-10,32% Pensões 49.846 173.104 247,28% Encargos Remunerações 4.321.473 4.205.179-2,69% Outros custos com pessoal 75.956 99.448 30,93% TOTAL 24.235.946 22.279.240-8,07% 1.2.2 Custos e Perdas Totais A agregação dos custos por natureza, comparativamente ao período homólogo, apresenta os desvios conforme abaixo indicados e aos quais se aplica tudo que atrás foi referido. 9

CUSTOS E PERDAS TOTAIS Rúbricas V. Realizado Desvio Custos e perdas operacionais 41.330.964 39.403.609-4,66% Custos e perdas financeiras 3.673 3.453-6,01% Custos e perdas extraordinárias 528.357 2.378-99,55% TOTAL 41.862.994 39.409.440-5,86% 2 Resultados Decorrente da análise anterior, evidenciam-se de seguida os três tipos de resultados. RESULTADOS RESULTADOS V. Realizado Desvio Resultados Operacionais -6.844.823-5.749.811-16,00% Resultados Financeiros 39.407 10.218-74,07% Resultados Extraordinários 12.006 975.147 8021,96% Resultado Líquido do Exercício Antes Impostos -6.793.410-4.764.446-29,87% 3 Mapas do Controlo Orçamental Não apresentado. 10

4 Demonstração de Resultados C O N T A S E X E R C Í C I O S Código Designação CUSTOS E PERDAS 61 Custos Mer. Vend. Mat. Cons. Matérias Primas, Subsidiárias de Consumo 9.339.129,48 9.339.129,48 9.197.060,52 9.197.060,52 62 Fornecimentos e Serviços Externos 5.265.210,80 5.874.896,56 64 Custos com o Pessoal: 641 Remuneração dos Orgãos Directivos 83.691,85 146.237,84 642 Remuneração Base de Pessoal 17.745.915,10 19.641.904,91 643 Pensões 173.104,37 49.846,43 645 Encargos sobre remunerações 4.205.178,90 4.321.472,94 646/7/8 Outros Encargos com pessoal 71.350,04 22.279.240,26 76.484,17 24.235.946,29 63 Transf Correntes concedidas 12.477,58 65 Outros Custos e Perdas Operacionais 40.261,57 40.491,31 66 Amortizações 2.479.767,18 1.982.568,95 67 Provisões do Exercício 0 2.479.767,18 0 1.982.568,95 (A) 39.403.609,29 41.330.963,63 68 Custos e Perdas Financeiros 3.452,58 3.673,31 (C) 39.407.061,87 41.334.636,94 69 Custos e Perdas Extraordinários 2.377,77 528.356,62 (E) 39.409.439,64 41.862.993,56 86 Imposto s/ Rendimento do Exercício (G) 39.409.439,64 41.862.993,56 88 Resultado Líquido do Exercício -4.764.446,29 PROVEITOS E GANHOS 34.644.993,35 41.862.993,56 71 Vendas e Prestações de Serviços 32.472.864,17 32.472.864,17 33.175.754,45 33.175.754,45 73 Proveitos Suplementares 24.047,04 20.043,11 Transferências e subsidios correntes 74 obtidos 27.603,41 736 76 Outros Proveitos Operacionais 1.129.283,96 1.289.607,07 (B) 33.653.798,58 34.486.140,63 78 Proveitos e Ganhos Financeiros 13.670,50 43.080,23 (D) 33.667.469,08 34.529.220,86 79 Proveitos e Ganhos Extraordinários 977.524,27 540.362,91 (F) 34.644.993,35 35.069.583,77 RESUMO: Resultados Operacionais (B) - (A) -5.749.810,71-6.844.823,00 Resultados Financeiros (D-B) - (C-A) 10.217,92 39.406,92 Resultados Correntes (D) - (C) -5.739.592,79-6.805.416,08 Resultados Extraordinários 975.146,50 12.006,29 Resultado Antes de Impostos (F) - (E) -4.764.446,29-6.793.409,79 Resultado Líquido do Exercício (F) - (G) -4.764.446,29-6.793.409,79 11

5 Balanço 12

5. Balanço (cont.) 13

5.Balanço (cont.) 14

6 Conclusão Final Em síntese, a análise efectuada sobre o desempenho do Centro Hospitalar de Trás-os- Montes e Alto Douro, EPE, permite-nos concluir o Centro Hospitalar Trás-os-Montes e Alto Douro, continua a tentar dar cumprimento às metas e objectivos decorrentes do contrato programa 2014, prosseguindo uma gestão rigorosa e uma aposta permanente na qualidade e melhoria de funcionamento dos Serviços. 15