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Transcrição:

PROGRAMA Disciplina: Estratégia Empresarial: Planejamento e Controle Código: PCON 0021 Carga Horária: 60 horas Créditos: 4 Natureza: Optativa Professor: Annor da Silva Junior annor.silva@ufes.br I. EMENTA: Estratégia: uma visão geral. As escolas de estratégia. Estratégia em perspectivas: (a) econômica e social; e, (b) clássica, moderna e pós-moderna. A estratégia na abordagem processual: planejamento, implementação e controle estratégico. Estratégias deliberadas e emergentes. Estratégias sinópticas e incrementais. Competência essencial e vantagem competitiva. Níveis de aplicação da estratégia empresarial. Estratégia e os movimentos de mudança: determinismo ambiental e voluntarismo organizacional. Estratégia, contabilidade e controladoria. II. OBJETIVOS: Apresentar uma visão geral da estratégia e das diferentes perspectivas da estratégia (econômica e social). Discutir a relação entre a organização e o ambiente sob diferentes abordagens conceituais. Oferecer aos alunos os principais instrumentos para adequada implementação de estratégias empresariais e os respectivos mecanismos de controle. Discutir a relação entre a estratégia, a contabilidade e a controladoria. III. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Estratégia Empresarial: Uma Visão Geral 1. As origens da estratégia. 2. Conceituando a estratégia. 3. A administração estratégica. 4. As dez escolas de estratégia por Henry Mintzberg, Bruce Ahlstrand e Joseph Lampel. 2. Estratégia: O Ambiente Externo e o Interno 1. A estratégia e a análise ambiental externa. 2. A estratégia e a análise ambiental interna. 3. Estratégia: Os Dois Lados da Mesma Moeda 1. Competência essencial. 2. Vantagem competitiva. 3. Sustentando a vantagem competitiva. 4. Os Níveis de Aplicação Estratégica 1. Estratégia de nível empresarial. 2. Estratégia no nível da unidade de negócios. 3. Estratégias funcionais. 1

5. O Processo Estratégico 1. Planejamento e formulação de estratégias. 2. Implementação de estratégias. 3. Controle estratégico. 6. Modelos de Estratégia 1. Matriz BCG (Boston Consulting Group). 2. Unidades Estratégicas de Negócios. 3. Análise SWOT. 4. As Cinco Forças Competitivas. 5. Estratégias Competitivas Genéricas. 6. Visão Baseada em Recursos. 7. Balanced Scorecard (BSC). 8. Estratégias Genéricas: classificação e usos. 7. Estratégia, Contabilidade e Controladoria 1. Contabilidade e Controladoria. 2. Estratégia e Sistemas de Controle Gerenciais. IV. METODOLOGIA DO ENSINO: Aulas expositivas dialogadas. Estudo, discussão e análise crítica de textos. Trabalhos individuais e em grupo, inclusive apresentação de seminários; Desenvolvimento de artigo científico. V. METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO: A avaliação dos alunos será realizada com base nos seguintes instrumentos: Seminários de análise crítica de textos indicados por aula (30% da nota final); Prova final (30% da nota final); Elaboração de artigo científico (40% da nota final). OBS: Apresenta-se em anexo: 1. Roteiro para análise de textos e artigos. 2. Critérios para elaboração de artigo científico 2

VI. CRONOGRAMA DE AULAS: Apresenta-se a seguir o cronograma de aulas, com a identificação das unidades especificadas no conteúdo programático e as respectivas atividades (aula expositiva, textos, seminários, outras) Leituras Obrigatórias e Calendário de Atividades Aula Unidades Atividade (aula expositiva, textos, seminários, outras) 1. Apresentação comentada do programa 1. Estratégia empresarial: uma visão geral 2. 1. Estratégia empresarial: uma visão geral 3. 2. Estratégia: o ambiente externo e o interno Aula expositiva. CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993. p. 35-74. GHEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto Alegre: Bookman, 2000. p. 15-30. HENDERSON, B. D. As origens da estratégia. In. MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. (Orgs.) Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1988, p. 3-9. WRIGHT, P. et al. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000. Aula expositiva e discussão de textos. HITT, M. A.; et al. Administração estratégica: competitividade e globalização. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. p. 46-137. MINTZBERG, H, et al. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. WOOD JR., T. Uma nau sem rumo: o planejamento estratégico continua em baixa, mas as empresas estão descobrindo novas formas de direcionar-se. Carta Capital. São Paulo, 26 jun. 1996. MINZBERG, H.; WATERS, J. A. Of strategies, deliberate and emergent. Strategic Management Journal. v. 6, n. 3, p. 257-272, 1985. CLEGG, S.; CARTER, C.; KORNBERGER, M. A maquina estratégica : fundamentos epistemológicos e desenvolvimento em cursos. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 44, n. 4, p. 21-31, out./dez. 2004. VOLBERDA, H. W. Crise em estratégia: fragmentação, integração ou síntese. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 44, n. 4, p. 32-43, out./dez. 2004. WHITTINGTON, R. Estratégia após o modernismo: recuperando a prática. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 44, n. 4, p. 44-53, 3

out./dez. 2004. 4. 2. Estratégia: o ambiente externo e o interno 5. 3. Estratégia: os dois lados da mesma moeda 6. 3. Estratégia: os dois lados da mesma moeda 7. 4. Os níveis de aplicação estratégica LENZ, N.T.; ENGLEDOW, J. L. Environmental analysis: the applicability of. current theory. Strategic Management Journal. v. 7, n. 4, p. 329-346,1986. BERTUCCI, J. L. de O. Ambiente, estratégia e performance organizacional no setor industrial e de serviços. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 45, n. 3, p. 10-24, jul./set. 2005. BOURGEOIS III, L. J. Strategic management and determinism. Academy of Management Review. v. 9, n. 4, p. 586-596, 1984. MILLER, D. Environmental fit and internal fit. Organizational Science. v. 3, n. 2, 1992, 159-178. VASCONCELOS, F. C.; CYRINO, A. B. Vantagem competitiva: os modelos teóricos atuais e a convergência entre estratégia e a teoria organizacional. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 40, n. 4, p. 20-37, out./dez. 2000. VASCONCELOS, F. C.; BRITO, L. A. L. Vantagem competitiva: a construto e a métrica. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 44, n. 4, p. 51-63, abr./jun. 2004. PORTER, M. E.. Da vantagem competitiva à estratégia. In: MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. (Orgs.) Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. Rio de Janeiro: Campus, 1988, p. 237-269. PRAHALAD, C. K.; HAMEL, G. A competências essencial da corporação. In. MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. (Orgs.) Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. Rio de Janeiro: Campus, 1988, p. 293-316. GHEMAWAT, P. Sustainable advantage. Harvard Business Review. p. 53-58, sep./oct., 1986. DIRSMITH, M. W.; COVALESKI, M. A. Strategy, external communication and environmental context. Strategic Management Journal, v. 4, p. 137-151, 1983. BOURGEOIS III, L. J.; EISENHARDT, K. M. Strategic decision processes in Silicon Valley: the anatomy. California Management Review; v. 30, n. 1, p. 143-159, 1987. 4

8. 4. Os níveis de aplicação estratégica 9. 5. O processo estratégico 10. 5. O processo estratégico 11. 6. Modelos de estratégia 12. 6. Modelos de estratégia BRODWIN, D. R.; BOURGEOIS III, L. J. Five steps to strategic action. California Management Review; v. 26, n. 3, p. 176-190, 1984. HENDRY, C.; PETTIGREW, A. Patterns of strategy change in the development of human resource management. British Journal of Management, v. 3, p. 137-156, 1992. MILES, R. E. et al. Organizational strategy, structure and process. Academy of Management Review, p. 546-562, jul. 1978. FEDRICKSON, J. W. Strategic process research: questions and recommendations. Academic of Management Review. v. 8, n. 4, p. 565-575, 1983. MINTZBERG, H. A criação artesanal da estratégia. In. MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. (Orgs.) Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. Rio de Janeiro: Campus, 1988, p. 419-440. VENKATRAMAN, N. GRANT, J. H. Construct measurement in organizational strategy research: a critique and proposal. Academic of Management Review. v. 11, n. 1, p. 71-87, 1986. PORTER, M. E. Como as forças competitivas moldam a estratégia. In. MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. (Orgs.) Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. Rio de Janeiro: Campus, 1988, p. 11-27. ZACCARELLI, S. B; FISCHMANN. Estratégias genéricas: classificação e usos. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 34, n. 4, p. 13-22, jul./ago. 1994. DESS, G.. G.; DAVIS, P. S. Porter s (1980) generic strategies as determinants of strategic group membership and organizational performance. Academic of Management Journal. v. 27, n. 3, p. 467-488, 1984. AKTOUF, O. Governança e pensamento estratégico: uma crítica a Michael Porter. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 42, n. 3, p. 43-53, 2002. BASSO, L. F. C; PACE, E. S. U. Uma análise crítica da direção de causalidade no balanced scorecard. RAE Eletrônica. São Paulo, EAESP/FGV, v. 2, n. 1, jan./jun. 2003. 5

13. 7. Estratégia e o planejamento e o controle orçamentário 14. 7. Estratégia e o planejamento e o controle orçamentário 15. Prova final da disciplina ANTHONNY, R. N.; GOVINDARAJAN, V. Sistemas de controle gerencial. 12. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. ATKINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S.; YOUNG, S. M. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. MARTIN, N. C. Da contabilidade à controladoria: a evolução necessária. Revista Contabilidade & Finanças USP, São Paulo, n. 28, p. 7-28, jan./abr. 2002. MARTIN, N. C.; SANTOS, L. R. dos; DIAS FILHO, J. M. Governança empresarial, riscos e controles internos: a emergência de um novo modelo de controladoria. Revista Contabilidade & Finanças USP, São Paulo, n. 34, p. 7-22, jan./abr. 2004. DIETSCHI, D. A.; NASCIMENTO, A. M do. Um estudo sobre a aderência do balanced scorecard às empresas abertas e fechadas. Revista Contabilidade & Finanças USP, São Paulo, v. 19, n. 46, p. 73-85, jan./abr. 2008. GALLAS, E. S.; PONTE, V. M. R. O balanced scorecard e o alinhamento estratégico da tecnologia da informação: um estudo de casos múltiplos. Revista Contabilidade & Finanças USP, São Paulo, n. 40, p. 37-51, jan./abr. 2006. SOUZA, M. A.; ZANELLA, F. C.; NASCIMENTO, A. M do. Utilização do custo-meta por empresas brasileiras como estratégia de gestão: alguns estudos setoriais utilizando o método da causalidade de Granger. Revista Contabilidade & Finanças USP, São Paulo, n. 39, p. 33-43, set./dez. 2005. Avaliação: prova final valendo 3,0 pontos. Conteúdo a ser definido pelo professor. VII. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1. ANTHONNY, R. N.; GOVINDARAJAN, V. Sistemas de controle gerencial. 12. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 2. ATKINSON, A. A.; BANKER, R. D.; KAPLAN, R. S.; YOUNG, S. M. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. 3. CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. Tradução de Flávio Deni Steffen. São Paulo: Makron Books, 1993. p. 35-74. 4. HITT, M. A.; et al. Administração estratégica: competitividade e globalização. Tradução de José Carlos Barbosa dos Santos e Luiz Antonio Pedroso Rafael. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. p. 46-137. 5. MINTZBERG, H, et al. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Tradução de Nivaldo Montingelli Jr. Porto Alegre: Bookman, 2000. 6

6. MONTGOMERY, C. A.; PORTER, M. E. (Orgs.) Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Tradução de Bazán Tecnologia e Lingüística. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 7. WRIGHT, P. et al. Administração estratégica: conceitos. Tradução de Celso A. Rimoli e Lenita R. Esteves. São Paulo: Atlas, 2000. p. 23-46. VIII. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 1. AAKER, D. A. Administração estratégica de mercado. Porto Alegre: Bookman, 2001. 2. ACKOFF, R. L. Planejamento empresarial. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976. 3. AMIT, R.; SCHOEMAKER, P. J. H. Strategic assets and organizational rent. Strategic Management Journal. V.14, Issue 1, p. 33-46, Jan 1993. 4. ANDREWS, K. R. Toward profissionalism in business management: corporate management may not yet have all the formal atributes of a profssion, but it is moving surely in that direction. Harvard Business Review. mar./apr., 1969. 5. ASCH D., BOWMAN, C. (ed) Readings in strategic management. London: The MacMillan, 1989. 6. ANSOFF. H. I. A nova estratégia empresarial. Tradução de Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo: Atlas, 1990. 7. ANSOFF, H. I., MCDONNEL, E. J. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1992. 8. BESANKO, D. et al. A economia da estratégia. Tradução Bazán Tecnologia e Lingüística. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 9. BETHLEM, A. Evolução do pensamento estratégico no Brasil. São Paulo: Atlas, 2003. 10. BOURGEOIS III, L. J. Strategic management and determinism. Academy of Management Review. v. 9, n. 4, 1984, 586-596. 11. CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. Tradução de Flávio Deni Steffen. São Paulo: Makron Books, 1993. 12. COLLIS, D. J.; MONTGOMERY, C. A. Corporate strategy: resources and the scope of the firm. Boston: Irwin McGraw-Hill, 1997. 13. COLLINS, J. C.; PORRAS, J. I. Construindo a visão da empresa. HSM Management. São Paulo, v. 7, p. 12-16, mar./abr. 1998. 14. CORNNER, K. R. A historical comparison of resource-based theory and five schools of thought within industrial organization economics: Do we have a new theory of the firm? Journal of Management, Vol. 17, No 1, p.121-154, 1991. 15. FEDRICKSON, J. W. Strategic process research: questions and recommendations. Academic of Management Review. v. 8, n. 4, 1983, 565-575. 16. GHEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Tradução de Nivaldo Montingelli Jr. Porto Alegre: Bookman, 2000. 17. HAMEL, G. Strategy innovation and the quest for value. Sloan Management Review, Cambridge, v.39, n.2, p.78-86, Winter 1998. 18. HITT, M. A.; et al. Administração estratégica: competitividade e globalização. Tradução de José Carlos Barbosa dos Santos e Luiz Antonio Pedroso Rafael. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 19. KAPLAN, R.; NORTON, D. P. Organização orientada para a estratégia. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 20. MEIRELHES, A. de M. A formação de estratégia no sistema bancário brasileiro: modelo teórico e evidências empíricas. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Minas Gerais. 7

Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração. 2003. 21. MINZBERG, H.; WATERS, J. A. Of Strategies, deliberate and emergent. Strategic Management Journal. v. 6, n. 3, 1985, 257-272. 22. MOTTA, R. A busca da competitividade nas empresas. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 35, n. 1, p. 12-16, mar./abr. 1995. 23. PORTER, M. E. Estratégias competitivas. Rio de Janeiro: Campus, 1986. 24. PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 25. VASCONCELOS, F. C.; CYRINO, A. B. Vantagem competitiva: os modelos teóricos atuais e a convergência entre estratégia e a teoria organizacional. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 40, n. 4, p. 20-37, out./dez. 2000. 26. VENKATRAMAN, N. GRANT, J. H. Construct measurement in organizational strategy research: a critique and proposal. Academic of Management Review. v. 11, n. 1, 1986, 71-87. 27. WATSON, T. J. Strategists and strategy-making: strategic exchange and the shaping of individual lives and organizational futures. Journal of Management Inquiry. v. 12, n. 4, dec. 2003, 396-409. 28. WHITTINGTON, R. Practice perspectives on strategy: unifyind and developing a field. Academy of Management Proceedings. 2002 29. WHITTINGTON, R. et al. Taking strategy seriously: responsibility and reform for an important social practice. Journal of Management Inquiry. v. 12, n. 4, dec. 2003, 396-409. 30. WHITTINGTON, R. Estratégia após o modernismo: recuperando a prática. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 44, n. 4, p. 44-53, out./dez. 2004. 31. WILSON, D. C.; JARZABKOWSKI, P. Pensando e agindo estrategicamente: novos desafios para a análise estratégica. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, EAESP/FGV, v. 44, n. 4, p. 11-20, out./dez. 2004. 32. WIT, B. D.; MEYER, R. Strategy: process, content, context an international perspective. 3rd. ed., London: Thomson, 2004 33. WRIGHT, P. et al. Administração estratégica: conceitos. Tradução de Celso A. Rimoli e Lenita R. Esteves. São Paulo: Atlas, 2000. Fontes adicionais para consultas de artigos científicos em revistas e congressos: http://search.ebscohost.com/ http://www.jstor.org/ http://www.rausp.usp.br/ http://www.anpad.org.br http://www.rae.com.br http://www.anpad.org.br/bar http://www.anpad.org.br/rac http://www.bbronline.com.br http:// www.revistaoes.ufba.br/ http://app.ebape.fgv.br/cadernosebape/asp/dsp_sobre_revista_apresentacao.asp http://ebape.fgv.br/publicacoes/rap http://www.periodicos.capes.gov.br 8

1 Título e Referência: Utilizar padrão ABNT. ANEXO 1 ROTEIRO PARA ANÁLISE DE TEXTOS 2 Autoria: Apresentar a credenciais do autor (biografia currículo). 3 Principais Aspectos do Texto: A) Resumo (principais ideias) Apresentar um breve resumo do texto. B) Natureza do Texto Identificar a natureza do texto: teórico, empírico, teórico-empírico, etc. C) Método de Análise Utilizado Identificar o método de pesquisa utilizado. D) Variáveis Analisadas Identificar as principais variáveis analisadas e/ou criticadas pelo autor. E) Quadro Referencial Identificar a fundamentação teórica e a sua articulação no texto em termos da coerência teórica e metodológica. F) Oportunidades de Pesquisa na Área Identificar possíveis oportunidades de pesquisa que podem ser exploradas a partir do conteúdo do texto. G) Aplicabilidade à Realidade Brasileira Analisar a aplicabilidade da pesquisa em relação à realidade brasileira e/ou local. H) Apreciação Crítica Analisar o texto criticamente a partir dos seguintes questionamentos: As mensagens e as ideias do autor são coerentes? Quais mensagens e ideias você concordou ou discordou? Justifique. Percebeu incoerências, exageros, utopias, inverdades? Quais? Por quê? Esta leitura modificou sua visão sobre o assunto ou apenas reforçou velhos conceitos? OBS: Para a apresentação será disponibilizado modelo de slides. 9

ANEXO 2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO 1. Os trabalhos poderão ser individuais ou em co-autoria. 2. Quanto a formação, os trabalhos deverão observar: Papel: A4 (29,7 x 21 cm) Orientação do papel: retrato Margens: superior - 3 cm; inferior - 2 cm; direita - 2 cm; esquerda - 3 cm Editor de texto: Word do Office 2003 ou posterior Fonte: Times New Roman, tamanho 12 Espaçamento: simples Parágrafo: justificado Páginas: o mínimo deverá ser 8 (oito) páginas e não deverá exceder 17 (dezessete), incluindo a primeira página (apenas título e resumo), tabelas, figuras, referências bibliográficas e notas de final de texto. Paginação: inserir número de páginas no rodapé com alinhamento ao lado direito. Notas: não devem ser colocadas no rodapé, mas inseridas como notas de final de texto. Tabelas e figuras: toda forma de representação utilizada no trabalho deverá ser nomeada de tabela ou figura e apresentada ao final do texto como anexo ou apêndice. Citações e referências bibliográficas: as citações deverão ser inseridas no corpo do texto, incluindo o sobrenome do autor da fonte, a data de publicação e o número de página (se for o caso), conforme normas da ABNT. As referências bibliográficas completas do(s) autor(es) citado(s) deverão ser apresentadas em ordem alfabética, no final do texto, de acordo com as normas da ABNT. 3. Conteúdo da primeira página (apenas): Título do trabalho (com todas as palavras principais iniciando-se em maiúsculas). O título deve ser centralizado. Identificação de autoria logo abaixo do texto e centralizado. Resumo do trabalho: mínimo de 30 linhas (2.400 caracteres) e máximo de 40 linhas (3.200 caracteres), no mesmo idioma do trabalho, contendo: objetivo, menção breve ao quadro teórico de referência, metodologia, resultados e conclusões, constando obrigatoriamente como parte integrante da primeira página (não é necessário abstract, nem palavras-chave). Conteúdo das demais páginas: introdução; base teórica; metodologia; resultados; conclusões/considerações finais; referências; anexos ou apêndices. O conteúdo das demais páginas poderá sofrer alterações dependendo da natureza do trabalho (teórico, teórico-empírico, caso de estudo, apresentação de caso, pesquisa aplicada, etc.). 10