REUNIÃO COM DIRIGENTES: CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS CONSOLIDADOS PARA A 2ª MOVIMENTAÇÃO

Documentos relacionados
2ª Etapa da Carreira 2012/2013

TREINAMENTO DOS COMITÊS DE ANÁLISE NOVEMBRO/2012 CARREIRA DOS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA USP

TREINAMENTO DAS SEÇÕES DE PESSOAL

AVALIAÇÃO PARA PROGRESSÃO NA CARREIRA Relatório de Avaliação para Análise do CA Grupo: BÁSICO

NOVA CARREIRA DESENVOLVIMENTO DIRETRIZES CONCEITOS BÁSICOS MOVIMENTAÇÃO NA CARREIRA: COMITÊS DE ANÁLISE; CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.

ENCONTRO COM OS MEMBROS DOS COMITÊS DE ANÁLISE CARREIRA DOS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA USP

TREINAMENTO DOS COMITÊS DE ANÁLISE (CA)

PROGRESSÃO NA CARREIRA

APRESENTAÇÃO DO PROCESSO DA NOVA CARREIRA 2013

Diretrizes (continuação)

AVALIAÇÃO PARA PROGRESSÃO NA CARREIRA Relatório de Avaliação para Análise do CA Grupo: SUPERIOR

Diretrizes (continuação)

PROGRESSÃO NA CARREIRA

PROPOSTA PRELIMINAR DO PLANO DE CARREIRA PARA OS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

À Coordenação de Desempenho e Desenvolvimento CDD

2ª etapa da movimentação - SETORIZAÇÃO

FORMULÁRIOS PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GERENCIAL SERVIDOR MATRÍCULA CARGO SETOR CAMPUS PERÍODO DE AVALIAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DE PESSOAL ANEXO IV

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA

FORMULÁRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL SERVIDOR MATRÍCULA CARGO SETOR CAMPUS PERÍODO DE AVALIAÇÃO

A nova Carreira para os servidores técnicos e administrativos da USP

Descrição Competências Organizacionais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DO COMITÊ DE ANÁLISE DO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS

B1 B2 B3 B4 B5 Troca informações internamente, em assuntos relacionados a sua área de atuação, visando colaborar com o estabelecimento das rotinas.

Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores do Município de Vitória INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 006/2010

Este ciclo refere-se ao período do 21º ao 30º mês de estágio probatório

COMISSÃO PRÓPRIA DEAVALIAÇÃO. Autoavaliação do Sistema de Avaliação de Desempenho dos Servidores técnico-administrativos

MANUAL DE CADASTRAMENTO DO CURRICULO MARTEWEB

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Recursos Humanos - DRH

Relatório preliminar dos resultados da Avaliação de Desempenho anual dos servidores Técnico-Administrativos ano 2017

XXI Congresso Nacional das Guardas Municipais. Novo Hamburgo/RS, 17 a 19 de agosto de 2011

ANEXO I RESOLUÇÃO Nº 15/ CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO

ANEXO IX. Manual da Avaliação de Desempenho. São Paulo Turismo S.A.

EDITAL DE DIVULGAÇÃO Nº 01/2017

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE E RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

MANUAL AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS

Este ciclo refere-se ao período do 1º ao 10º mês de estágio probatório

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

PARA TODOS OS GRUPOS DE CARGOS: ESTRATÉGICO E TÁTICO

REDE NACIONAL PRIMEIRA INFÂNCIA CARTA DE PRINCÍPIOS. 10 de Dezembro 2013

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

Este ciclo refere-se ao período do 1º ao 10º mês de estágio probatório

Este ciclo refere-se ao período do 21º ao 30º mês de estágio probatório

O objetivo deste guia é clarificar o que nós esperamos da nossa liderança, valorizando a maneira como os resultados são conquistados.

cartilha cpa comissão própria de avaliação - ifmg

POLÍTICA DE CONFORMIDADE CORPORATIVA DA TRANSPETRO

FORMULÁRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL SERVIDOR MATRÍCULA CARGO SETOR CAMPUS PERÍODO DE AVALIAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

Introdução. Objetivos da Avaliação de Desempenho

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

Avaliação da Chefia Imediata Formulário de Avaliação de desempenho individual

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS

Programa de Avaliação de Desempenho ANEXO 1 PROPOSTA DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL

ANEXO II da RESOLUÇÃO Nº 15/ CONSELHO SUPERIOR FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DE DOCENTE

PLANO DE CARGOS, CARREIRAS E VENCIMENTOS

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

Submodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação

5.1 Esta Política deverá ser revisada anualmente ou, extraordinariamente, a qualquer tempo, e submetida ao Conselho de Administração para aprovação.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

Anexo 11/5. Diretrizes para Capacitação de Equipes do SIBiUSP

Promover a competitividade e o desenvolvimento dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo para fortalecer a economia nacional

Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Nossa diferença são nossos consultores!

ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO - CED CAPÍTULO I CATEGORIA E FINALIDADE

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE GOVERNANÇA, SISTEMAS E INOVAÇÃO

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

PROPOSTA PRELIMINAR DO PLANO DE CARREIRA PARA OS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil

APRESENTAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO OCUPACIONAL

Formulário de Avaliação de Desempenho UNIMED CAMPINA GRANDE. Registro funcional: Diretoria / Gerencia: Data da Avaliação:

Rev.: 02 Elaborado por: GT Política de Comunicação da Previnorte Aprovado por: DEX/RD nº 052/17 de 26/06/2017 Página 1 de 7

COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO A Vida Tratada Com Respeito

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CPA REGULAMENTO

ANEXO I CARGO: PROFESSOR ATRIBUIÇÕES:

ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO E T F E S

I WORKSHOP DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS DA USP

adequadas ao contexto econômico-financeiro e institucional das empresas;

ASSOCIAÇÃO UNIFICADA PAULISTA DE ENSINO RENOVADO OBJETIVO ASSUPERO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO RIO GRANDE DO NORTE - IESRN

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

Submodelo estrutural da satisfação dos colaboradores da DGPJ com a cooperação e comunicação Submodelo estrutural da satisfação

Soluções em Recursos Humanos, Treinamento e Conhecimento

ORIENTAÇÕES AVALIAÇÃO DA EQUIPE PRONATEC

Remuneração e Recompensas

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

IDENTIFICAÇÃO DO(A) SERVIDOR(A) AVALIADO(A) IDENTIFICAÇÃO DA CHEFIA IMEDIATA

Procedimento Operacional. Cargos, Salários e Benefícios Versão: 3 Vigência: 12/06/2018

Normas e Procedimentos de Funcionamento do Sistema de Administração de Cargos e Salários ABCZ

PÓS GRADUAÇÃO - COMPETÊNCIAS AULA CONSTRUÇÃO DO CONCEITO DE COMPETÊNCIA

FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE ITANHANDU. Regulamento do Núcleo de Atendimento Psicopedagógico - NAP

Gestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE PESQUISA

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília PORTARIA NORMATIVA Nº001, DE 07 DE MARÇO DE 2017

REGIMENTO INTERNO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DO ESTÁGIO

POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PO 900/03

SUMÁRIO. Parte I COMPREENDENDO A GESTÃO DE PESSOAS. Parte II MOVIMENTANDO PESSOAS. 1 A Gestão de Pessoas no Contexto Contemporâneo...

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

Transcrição:

REUNIÃO COM DIRIGENTES: CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS CONSOLIDADOS PARA A 2ª MOVIMENTAÇÃO DEZEMBRO/2012 CARREIRA DOS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA USP

AÇÕES REALIZADAS AÇÕES Reuniões com Dirigentes - Balanço geral da 1ª movimentação. Reunião com Assistentes - Balanço geral da 1ª movimentação. Encontros com os membros dos Comitês de Análise - Balanço geral da 1ª movimentação e discussão sobre as diretrizes e critérios para a 2ª movimentação. Workshop com representantes dos Comitês de Análise e membros da Comissão Paritária Revisão dos formulários de avaliação e padronização de documentos. Treinamento dos Comitês de Análise Diretrizes e critérios consolidados para a 2ª movimentação. Reunião com membros da Comissão Paritária Discussão sobre as diretrizes da 2ª movimentação. Treinamento das Seções de Pessoal Papel no processo e orientações gerais sobre o Currículo Marteweb. DATA 01 e 08/10/2012 15/10/2012 17 e 29/10/2012 05/11/2012 13 a 23/11/2012, 12 e 14/12/2012 04/12/2012 10/12/2012

TÓPICOS Apresentação dos critérios consolidados para a 2ª movimentação: ajustes nos formulários de avaliação definidos no workshop realizado no dia 05/11/2012; Diretrizes gerais definidas para a 2ª movimentação, compreendendo o resultado dos encontros com os Comitês de Análise e reunião com a Comissão Paritária (Ofício VREA/CIRC/038/2012); Papel das Chefias/Avaliadores, Comitês de Análise e Colegiados; Atuação dos Dirigentes e CTA/Órgão equivalente no processo de movimentação.

OS FORMULÁRIOS DE AVALIAÇÃO PARA A 2ª MOVIMENTAÇÃO

MODELO CONSOLIDADO NO WORKSHOP COM OS REPRESENTANTES DOS COMITÊS DE ANÁLISE: 1ª etapa: avaliação nas 8 competências; 2ª etapa: classificação no nível de complexidade; 3ª etapa: avaliação atitudinal; 4ª etapa: avaliação de performance; 5ª etapa: avaliação dos conhecimentos complementares. Requisito de Acesso - RA FORMULÁRIO AJUSTADO

APERFEIÇOAMENTOS 1ª etapa: Avaliação nas 8 competências. Descrição das competências: Foram efetuadas algumas adequações no texto e revistas as situações de inconsistência entre níveis de complexidade. Exemplo: TRABALHO EM EQUIPE FORMULÁRIO AJUSTADO FAIXA: T1 1. Realiza suas atividades específicas e trabalha em harmonia com profissionais de outras equipes, contribuindo para o alcance de objetivos comuns; e 2. Demonstra compreender o papel de suas atividades no processo em que atua e conhecer os resultados esperados, participando das atividades de outras equipes que não estão sob sua responsabilidade direta

EXPLICAÇÃO APERFEIÇOAMENTOS 1ª etapa: Explicações para clareza e síntese, extraindo as ideiaschave que definem os itens de cada faixa: Exemplo: TRABALHO EM EQUIPE FORMULÁRIO AJUSTADO FAIXA: T1 1. Ao fazer o seu trabalho, interage em harmonia com profissionais de outras equipes. 2. Participa de atividades que exigem o relacionamento com profissionais de outras áreas, sendo capaz de identificar o impacto das suas atividades no setor e em outros relacionados.

APERFEIÇOAMENTOS 1ª etapa: Quadro de variáveis para visualização esquemática, partindo de alguns "focos" que são relevantes para a distinção entre as faixas: Exemplo: TRABALHO EM EQUIPE FORMULÁRIO AJUSTADO VARIÁVEIS DIFERENCIADORAS CAPACIDADES PERFIL TIPO DE ATIVIDADE QUE EXECUTA NO SETOR/ÁREA FAIXA: T1 Compreende o papel de sua seção em relação às outras seções de sua Unidade. Colaborador Executa Operacional

APERFEIÇOAMENTOS 1ª etapa: FORMULÁRIO AJUSTADO OBSERVAÇÕES: Foi incluído o conectivo e entre cada uma das atividades descritas para indicar que o servidor deve atender a todos os itens; Preenchimento obrigatório das justificativas para comprovar o nível de entrega em cada competência, incluindo exemplos das atividades desenvolvidas pelo servidor.

EXPLICAÇÃO DESCRIÇÃO FORMULÁRIO AJUSTADO 1.1 TRABALHO EM EQUIPE: Interage e mantém o bom relacionamento com seus colegas, superiores e subordinados. Respeita os papéis de cada membro da equipe e contribui para a atuação positiva dos demais. T1 T2 T3 T4 T5 N.A. 1. Desempenha atividades 1. Contribui com a 1. Participa ativamente das 1. Organiza e distribui as atividades que dão suporte à construção do consenso e atividades da sua equipe e da sua equipe, contribuindo com realização de tarefas de compromete-se com a fornece suporte aos colegas informações referentes às suas outras equipes, visando ao equipe, colaborando para o para o alcance de objetivos; e responsabilidades; e alcance dos resultados alcance dos resultados; e esperados; e 1. Realiza suas atividades trabalhando em harmonia com profissionais de outras equipes, para o alcance de objetivos comuns; e 2. Compreende o papel de suas atividades no processo e conhece os resultados esperados, participando das atividades de outras equipes. 1. Ao fazer o seu trabalho, interage em harmonia com profissionais de outras equipes; e 2. Participa de discussões que visam à maior integração entre as ações do processo em que atua, contribuindo com informações sobre as suas atividades. 1. Presta apoio às atividades dos colegas de outras equipes, dependendo de supervisão apenas em situações específicas; e 2. Colabora com a organização e distribuição das atividades na equipe em que atua, contribuindo com trocas de experiências e informações referentes às suas responsabilidades. 1. Contribui para sensibilizar e motivar a equipe em que atua para o alcance dos objetivos; e 2. Participa de atividades 2. Auxilia na distribuição das que exigem o tarefas para equipe, relacionamento com 2. Relaciona-se com outras considerando as profissionais de outras equipes, compartilhando individualidades. áreas, sendo capaz de conhecimentos do setor, identificar o impacto das sugerindo melhorias no suas atividades no setor e fluxo do trabalho. em outros relacionados. 2. Lida com as diferenças, respeitando e considerando diferentes experiências e pontos de vista; e 3. Contribui para a construção do consenso da equipe, considerando as diferenças individuais e os desafios atribuídos a cada membro. 1. Assume a responsabilidade pela orientação da equipe de trabalho em relação às atividades desempenhadas; e 2. Identifica as capacidades e potenciais da equipe para a realização do trabalho em conjunto; e 3. Atua na motivação da equipe para a tomada de decisão, considerando as atividades distribuídas de acordo com os potenciais de cada um. 2. Contribui para o aprimoramento das relações entre as pessoas da equipe, bem como estimula contribuições, visando à melhoria do desempenho das atividades; e 3. Orienta a equipe de maneira a criar oportunidades de trocas de experiências e informações, estimulando a harmonia. 1. Planeja as atividades no setor, definindo os papéis de cada membro da equipe; e 2. Estimula a integração dos membros da equipe, com vistas à melhoria do trabalho no setor; e 3. Cria ambiente propício à troca de ideias e experiências entre os membros da equipe. FAIXA T1 T2 T3 T4 T5 CAPACIDADES Compreende o papel de sua seção em relação às outras seções de sua Unidade. Compreende o papel de outras seções no processo em que atua. Conhece bem as características da equipe. Tem capacidade para identificar potenciais e tomar decisão. Tem a capacidade de planejar atividades, definir papéis e integrar equipes. PERFIL Colaborador Executa Colaborador Executa Analítico Executa Crítico Supervisiona Crítico Supervisiona TIPO DE ATIVIDADE QUE EXECUTA NO SETOR/ÁREA Operacional Operacional e Análise Operacional e Análise Análise e Supervisão (com ou sem designação) Análise e Supervisão (com ou sem designação)

FORMULÁRIO AJUSTADO

FORMULÁRIO AJUSTADO APERFEIÇOAMENTOS 2ª etapa: Classificação no nível de complexidade: para a definição do nível de complexidade de cada faixa, foram levados em consideração 2 fatores: O grau de desenvolvimento do servidor; e O nível de complexidade das atividades que o setor/área comporta.

Desenvolvimento ENTREGA X CONTEXTO DO SETOR/ÁREA Limite da atuação Amplitude possível da atuação no setor/área Nível de complexidade da atuação do servidor

FORMULÁRIO AJUSTADO APERFEIÇOAMENTOS 2ª etapa: Classificação no nível de complexidade: foram inseridas definições das complexidades, por faixa, para orientação mais precisa e maior integração em relação à 1ª etapa; Exemplo: Você entrega no nível de complexidade T1, se faz atividades padronizadas, sem autonomia decisória. Nesse nível de atuação, o servidor, em geral, está desenvolvendo as suas competências e habilidades para o exercício pleno das tarefas sob sua responsabilidade.

FORMULÁRIO AJUSTADO Transcreva a faixa indicada para cada uma das competências da 1ª etapa, conforme a natureza das atividades desenvolvidas e exigidas no setor/área em que você atua: 1. TRABALHO EM EQUIPE 2. ORIENTAÇÃO PARA QUALIDADE 3. ORIENTAÇÃO PARA RESULTADOS 4. VISÃO SISTÊMICA 5. GESTÃO DE PROCESSOS E PROJETOS 6. GESTÃO DO CONHECIMENTO 7. INOVAÇÃO 8. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL COMPETÊNCIA Considerando a avaliação de cada competência, o RESULTADO com maior incidência e as orientações abaixo, indique o seu nível de complexidade no quadro ao lado (faixa T1, T2, T3, T4 ou T5). Observe que o nível de complexidade depende de 2 fatores para ser definido: o grau de desenvolvimento do servidor e a natureza do trabalho que é exigido no setor/área em que atua. Você entrega no nível de complexidade T1 se faz atividades padronizadas, sem autonomia decisória. Nesse nível de atuação, o servidor, em geral, está desenvolvendo as suas competências e habilidades para o exercício pleno das tarefas sob sua responsabilidade; Você entrega no nível de complexidade T2 se tem pleno domínio de suas atribuições e utiliza suas competências e habilidades, consolidadas no exercício de suas tarefas, realizando atividades não apenas padronizadas mas que também requerem análise, porque o setor em que você atua comporta atribuições dessa natureza; Você entrega no nível de complexidade T3 se tem pleno conhecimento e experiência das atividades do setor e colabora para a sua organização e aprimoramento, porque possui as capacidades e habilidades necessárias. Nesse nível, o servidor participa das atividades de acompanhamento e controle, auxiliando a supervisão de equipes, porque o setor prevê a realização desse tipo de atividade para o seu funcionamento; Você entrega no nível de complexidade T4 se consolidou a sua atuação nos níveis T1, T2 e T3 e, portanto, assume responsabilidade pela organização e gestão das atividades do setor, com ou sem designação, atuando diretamente no seu aprimoramento por meio da avaliação crítica dos processos em que atua, considerando os impactos nos setores relacionados. Nesse nível de complexidade, o servidor supervisiona equipes e/ou projetos, por designação ou não, de acordo com a natureza da área em que atua. Um servidor que entrega no nível de complexidade T5 é referência técnica para o grupo nos setores relacionados. Assume, com autonomia, a gestão das atividades do setor, liderando equipes sob sua responsabilidade, com ou sem designação. Avalia criticamente o contexto em que atua, participando de projetos que envolvem a colaboração entre setores. Nesse nível de complexidade, o servidor coordena equipes e/ou projetos, por designação ou não, de acordo com a natureza da área em que atua. NÍVEL AVALIADO NA 1ª ETAPA

APERFEIÇOAMENTOS 3ª etapa: Avaliação atitudinal: FORMULÁRIO AJUSTADO Excluídos os itens espírito de equipe e melhoria contínua, uma vez que já são objeto de avaliação de competência ( trabalho em equipe e orientação para qualidade ); Substituídas as alternativas de avaliação (não apresenta, esporadicamente, apresenta) por uma escala com amplitude de 1 a 5, com legenda (insuficiente, regular, satisfatório, bom, excelente).

FORMULÁRIO AJUSTADO Para o preenchimento desta avaliação, utilize a escala de 1 a 5, de acordo com o grau de envolvimento que você possui em relação às atitudes apresentadas. VALORES ATITUDES DESDOBRA-MENTO DESCRIÇÃO Valorização das pessoas: Respeitar as individualidades, sem discriminação de qualquer espécie. Propor e defender medidas em favor do bem-estar dos membros da Universidade e de seu aperfeiçoamento e atualização. Superação: Persistir na superação de obstáculos e desafios com iniciativa e criatividade, visando à melhoria das atividades desenvolvidas na Universidade. Senso de Urgência: Atuar de modo a estabelecer, criteriosamente, as prioridades na execução das atividades, atendendo, de maneira satisfatória, à demanda da Universidade e dos agentes que com ela se relacionam (sociedade, Estado, instituições públicas e privada etc.). Integridade: Agir com transparência, justiça, ética e responsabilidade nas interrelações e no contato com os agentes que se relacionam com a Universidade. Respeito às individualidades Desenvolvimento das pessoas Superação/ realização Senso de urgência Integridade 1.Respeita as diferenças 2. Valoriza a diversidade 3. Estimula o desenvolvimento 4. Orienta o desenvolvimento 5. Realizador 6. Persistente 7. Comprometido 8. Iniciativa 9. Define prioridades 10. Concentração 11. Integridade 12. Transparência 13. Senso de Justiça Compreende as diversidades preservando as individualidades, sem discriminação. Valoriza a pluralidade de opiniões e comportamentos, extraindo dela tudo o que contribui para o crescimento da equipe. Presta colaboração aos colegas e estimula seu crescimento, gerando oportunidades para que eles se atualizem e se aperfeiçoem. Estimula e orienta o desenvolvimento dos colegas/equipe para o seu aprimoramento. Atua com o foco em realizações, canalizando esforços para o alcance dos objetivos e metas estabelecidos. Não desiste com facilidade, persistindo diante de dificuldades e obstáculos. É comprometido e envolvido com a Instituição e seus valores, com seu trabalho e sua equipe. Tem iniciativa e identifica oportunidades, transformando-as em realizações. Estabelece prioridades na execução de suas atividades, considerando a relevância e os impactos para a Universidade e os agentes que com ela se relacionam. É concentrado na execução de suas atividades, administrando adequadamente o tempo. Compartilha e exercita os princípios e valores da Universidade, atuando no âmbito interpessoal, organizacional, social e ambiental de forma ética. Age de modo transparente, não omitindo informações e deixando claras as intenções e motivos de suas ações e decisões, que devem sempre ter respaldo legal, de acordo com as normas da Universidade e do serviço público em geral. Suas decisões se baseiam em análises impessoais e criteriosas da situação, transmitindo àqueles com quem interage um sentimento de justiça e imparcialidade. SUBTOTAL 1: AVALIAÇÃO 1 2 3 4 5

APERFEIÇOAMENTOS 4ª etapa: Avaliação de performance: FORMULÁRIO AJUSTADO Excluído o fator atendimento às normas, não adequado como item de avaliação de desempenho (é pressuposto para a atuação do servidor); Substituídas as alternativas de avaliação (não atende, atende, supera) por uma escala com amplitude de 1 a 5, com legenda (insuficiente, regular, satisfatório, bom, excelente).

FORMULÁRIO AJUSTADO Para o preenchimento desta avaliação, utilize a escala de 1 a 5, de acordo com o seu desempenho em relação aos fatores apresentados. FATORES DESCRIÇÃO AVALIAÇÃO 1 2 3 4 5 Administração do tempo Estabelece prioridades e cumprir prazos em função das demandas. Qualidade Realiza o trabalho com qualidade, seguindo os padrões estabelecidos e minimizando a necessidade de retrabalho. Produtividade Utiliza recursos (materiais, tecnológicos etc.) de forma eficiente, atingindo os objetivos no tempo adequado. Solução de problemas Propõe soluções visando a contornar as dificuldades que se apresentam. TOTAL: LEGENDA: 1. Insuficiente 2. Regular 3. Satisfatório 4. Bom 5. Excelente

APERFEIÇOAMENTOS 5ª etapa: FORMULÁRIO AJUSTADO Avaliação de conhecimentos complementares: Excluído o item responsabilidade socioambiental, uma vez que já é objeto de avaliação de competência; Substituídas as 4 alternativas de avaliação pela escala com amplitude de 1 a 5, com legenda (insuficiente, regular, satisfatório, bom, excelente); Os requisitos de acesso não pertencem mais a essa etapa (não constituem item de avaliação).

FORMULÁRIO AJUSTADO Para o preenchimento desta avaliação, utilize a escala de 1 a 5, de acordo com o seu conhecimento em relação aos itens apresentados. ITEM Conhecimentos sobre a USP Conhecimentos sobre a Unidade/Órgão Procedimentos Regulamentação Segurança Administração Pública DESCRIÇÃO Estrutura, valores e objetivos gerais relativos à Instituição. Estrutura, padrões e processos específicos da Unidade/Órgão. Principais procedimentos da Instituição relacionados a sua atividade. Regras, normas e/ou preceitos legais pertinentes a sua área de atuação. Normas e padrões de segurança no trabalho. Conhecimentos das normas e princípios da Administração Pública. AVALIAÇÃO 1 2 3 4 5 TOTAL: LEGENDA: 1. Insuficiente 2. Regular 3. Satisfatório 4. Bom 5. Excelente

Exemplo de Requisitos de Acesso: T1 T2 T3 T4 T5 RA Ensino Médio e 9 anos de experiência; ou 15 anos de experiência; ou FORMULÁRIO AJUSTADO 21 anos de experiência; ou 27 anos de experiência; ou Permanência mínima de 33 meses na Universidade. 3 anos de experiência e 90h de cursos. 9 anos de experiência e 90h de cursos; ou 7 anos de experiência e 180h de cursos. 15 anos de experiência e 90h de cursos; ou 11 anos de experiência e 180h de cursos. 21 anos de experiência e 180h de cursos; ou 18 anos de experiência e Graduação. 1) O item cursos compreende a somatória das horas dos cursos de aperfeiçoamento, atualização, difusão e outros cursos, definidos conforme o manual do Currículo Marteweb, inclusive a soma da carga horária de disciplinas concluídas em cursos incompletos/em andamento. 2) O item experiência considera tanto a experiência interna (na USP) quanto a experiência profissional externa (não simultâneas). 3) Formação superior à exigida dispensa a carga horária de cursos. Exemplo: se o servidor possui 7 anos de experiência e Graduação, a maior faixa na qual ele preenche os requisitos é T3. Não há a necessidade de comprovar 180h de cursos.

DIRETRIZES UTILIZAÇÃO DO REQUISITO DE ACESSO NO PROCESSO: Durante o treinamento dos CAs, foi recomendado não utilizar o RA como fator de desempate, pois: Acaba definindo a progressão ao invés da competência; Mantém a cultura de que formação/experiência e não a entrega é o fator mais importante; Tem grande impacto para a definição da classificação e erros podem comprometer o processo; Pode sofrer alteração em função da validade de 10 anos para cursos de difusão e outros cursos concluídos a partir de 1º/03/2003.

FORMULÁRIO ON-LINE Os formulários serão disponibilizados on-line para preenchimento obrigatório através do sistema Marteweb. Previsão para a implantação: 21/12/2012. Auto-avaliação do servidor Avaliação da chefia Análise do CA Avaliação dos Colegiados

DIRETRIZES GERAIS PARA A 2ª MOVIMENTAÇÃO

OFÍCIO VREA/CIRC/038/2012: DIRETRIZES 2ª MOVIMENTAÇÃO Data de implementação da 2ª movimentação: 1º/03/2013; Os colegiados podem ser utilizados como parte integrante do processo de movimentação, a critério do CTA/Órgão equivalente (definição com a Comissão Paritária); Participam da 2ª etapa todos os servidores enquadrados na carreira e contratados há mais de 33 meses na data da implementação (contrato atual iniciado até 1º/06/2010); Os saldos residuais da 1ª movimentação serão somados, respectivamente, aos valores das cotas de cada grupo definidos na 2ª movimentação; Os saldos residuais da 2ª movimentação, esgotadas as possibilidades de progressão por mérito (verticais e horizontais) e observados os critérios adotados, poderão ser transpostos de um grupo para outro.

DIRETRIZES 2ª MOVIMENTAÇÃO DELIBERAÇÕES NOS ENCONTROS COM OS COMITÊS DE ANÁLISE: Mantém-se a orientação da 1ª movimentação em relação à priorização das progressões verticais, podendo ocorrer promoções horizontais para aproveitamento do saldo residual; As Unidades/Órgãos podem definir critérios adicionais para a descrição das complexidades: de acordo com as suas especificidades, podem elaborar descrição complementar para cada complexidade, por grupo e faixa, ou ainda, por área, dependendo da necessidade.

O PAPEL DAS CHEFIAS/AVALIADORES, COMITÊS DE ANÁLISE E COLEGIADOS

CHEFIAS/AVALIADORES Atuação das Chefias/Avaliadores, Avaliam o servidor de acordo com os critérios estabelecidos; Refletem sobre as atividades do servidor, justificando cada item analisado; Mantêm diálogo com o avaliado, visando ao consenso; Colaboram para o aperfeiçoamento da carreira, atuando na disseminação e aplicação das diretrizes e conceitos da nova carreira;

COMITÊS DE ANÁLISE Compete aos Comitês de Análise: Atuar como mediadores quando não houver consenso entre chefias/avaliadores e servidores; Analisar as justificativas dos formulários e tomar as medidas necessárias quando houver necessidade de alterar o resultado da avaliação; Organizar e coordenar o processo de movimentação na Unidade/Órgão, inclusive os colegiados (se adotados), mantendo diálogo com o CTA/Órgão equivalente.

COLEGIADOS Papel dos Colegiados (se adotados): Atuam no momento em que ocorre a avaliação relativa (comparação de servidores com servidores); Contribuem para a correção de sub ou superavaliações; Auxiliam nas situações de impasse ou conflito entre chefias/avaliadores e servidores não solucionadas pela chefia mediata; Analisam as discussões com base na avaliação das competências.

ATUAÇÃO DO DIRIGENTE E CTA/ÓRGÃO EQUIVALENTE

DIRIGENTES Atuação dos Dirigentes no processo de movimentação: Desenvolvem trabalho de sensibilização das chefias/avaliadores nas Unidades/Órgãos com o intuito de fortalecer: O compromisso na condução do processo avaliatório; A participação e envolvimento nos Colegiados (se adotados); O papel como disseminadores e agentes de implementação das diretrizes e princípios da nova carreira. Dão suporte aos trabalhos dos membros dos Comitês de Análise, incentivando a participação dos suplentes.

CTA/ÓRGÃO EQUIVALENTE Atuação do CTA/Órgão equivalente no processo de movimentação: Decidem quanto à utilização dos colegiados como parte integrante do processo de movimentação na Unidade/Órgão; Analisam e deliberam em relação à proposição de critérios de classificação e eventuais critérios adicionais; Apreciam os recursos interpostos, de acordo com relatório técnico elaborado pelo Comitê de Análise; Aprovam e homologam o resultado final do processo; Dão suporte às ações do Comitê de Análise, que assume papel central na organização e coordenação do processo de movimentação na Unidade/Órgão.

OBRIGADO! CARREIRA DOS SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA USP