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Transcrição:

INDX registra alta de 0,41% em outubro Dados de Outubro/12 Número 68 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de outubro de 2012 com crescimento de 0,41% em relação a setembro, alcançando 11.303 pontos. Para efeito de comparação, o Índice IBrX-50, composto pelas 50 ações mais negociadas na Bovespa, encerrou outubro em 8.547 pontos, queda mensal de 1,38%, e o Ibovespa fechou o mês com 57.068 pontos, recuo de 3,56%. O volume movimentado pelas ações do INDX alcançou R$ 28,6 bilhões no mês de outubro, contra R$ 31,3 bilhões em setembro. Tal volume representou 19,5% do total negociado na Bovespa, o que significou um suave declínio de 0,3% em relação ao nível computado em setembro. 14,000 Índices de Ações (Outubro/2012) Índices de Ações (Outubro/2012) 75,000 12,000 10,000 70,000 INDX 8,000 6,000 4,000 26-ago-11 13-set-11 1-out-11 19-out-11 6-nov-11 24-nov-11 12-dez-11 30-dez-11 17-jan-12 4-fev-12 22-fev-12 11-mar-12 29-mar-12 16-abr-12 4-mai-12 22-mai-12 9-jun-12 27-jun-12 15-jul-12 2-ago-12 20-ago-12 7-set-12 25-set-12 65,000 60,000 Ibovespa 2,000 55,000 0 INDX IBOVESPA 50,000 Fonte: BOVESPA Elaboração: FIESP 1

Evolução dos Fechamentos - Outubro INDX IBrX 50 Ibovespa No mês (T/T-1) 0.41% -1.38% -3.56% No ano 17.52% 3.24% 0.55% Em um ano (T/T-12) 17.41% 3.13% -2.18% Fonte: Bovespa ; Elaboração: Fiesp No mercado financeiro as principais bolsas mundiais registraram desempenhos regionalmente distintos em outubro. Os resultados de outubro comparado ao mês anterior foram: Dow Jones EUA (-2,5%), Nasdaq EUA (-4,5%), S&P 500 EUA (-2,0%), Merval Argentina (-5,2%), CAC 40 França (2,2%), FTSE 100 Reino Unido (0,7%), DAX Alemanha (0,6%), e Nikkei Japão (0,7%). No mesmo período, o Ibovespa apresentou variação de -3,6%. Na análise do INDX de outubro, considerando os preços dos ativos até o dia 31, as ações que apresentaram as maiores variações positivas foram: 1) PMAM3 (27,7%): atuando no setor de siderurgia e metalurgia; 2) GRND3 (10,4%): setor de vestuário e calçados; e 3) KLBN4 (9,8%): setor de madeira e papel. Por outro lado, as maiores variações negativas no mês foram registradas pelas ações das empresas: 1) GPCP3 (-38,7%): setor de químicos; 2) LUPA3 (-18,9%): setor de máquinas e equipamentos; e 3) MRVE3 (-16,7%): setor de construção e engenharia. Principais notícias divulgadas em outubro: O Comitê de Política Monetária do Banco Central (COPOM) anunciou a decisão de reduzir a taxa básica de juros Selic em 0,25 p.p, para 7,25% a.a. Esse é o menor patamar da taxa desde 1999 e corresponde ao 10º corte consecutivo da Selic. O ciclo de cortes se iniciou em agosto de 2011, quando a Selic estava em 12,5% a.a. A expectativa dos economistas é que a taxa seja mantida neste patamar. De acordo com o comunicado divulgado pelo Comitê após o anúncio da redução, considerando o balanço de riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a complexidade que envolve o ambiente internacional, o Comitê entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de 2

tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear". Com essa redução, a taxa básica real de juros (já descontada a inflação projetada em 12 meses) caiu para 1,66% ao ano, entre os menores patamares da história do país. Segundo dados divulgados pelo Banco Central do Brasil, a economia do setor público consolidado - formado pelos governos Central, regionais e Estatais para o pagamento dos juros da dívida, o superávit primário, somou em setembro R$ 1,6 bilhão. No ano essa economia totalizou R$ 75,8 bilhões, o equivalente a 2,33% do PIB. Já o resultado nominal foi deficitário em R$ 12,3 bilhões em setembro e no ano acumula um déficit de R$ 85,6 bilhões, o equivalente a 2,63% do PIB. A dívida líquida do setor público somou R$ 1.534,6 bilhões (35,3% do PIB) no mês, comparativamente a R$1.522,8 bilhões (35,3% do PIB) em agosto. Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego divulgada pelo IBGE, a taxa de desocupação em setembro foi de 5,4%, a menor taxa para o mês de setembro desde o início da série histórica, em 2002. Não houve diferença significativa em relação a agosto, quando foi registrada alta de 5,3%. Em setembro de 2011 a taxa de desocupação foi de 6,0%. A população desocupada (1,3 milhões) assinalou estabilidade em relação a agosto e queda de 8,6% frente setembro de 2011 (menos 125 mil pessoas). A população ocupada foi de 23,2 milhões, refletindo crescimento de 0,9% frente agosto (mais 212 mil pessoas) e alta de 2,3% frente setembro de 2011 (mais 512 mil pessoas). O rendimento médio real habitual dos ocupados foi de R$ 1.771,20, estável em relação a agosto. Na comparação com setembro de 2011, quando foi de R$ 1.697,73, essa estimativa aumentou 4,3%. Em setembro, o balanço de pagamentos registrou superávit de US$ 84 milhões. O déficit em transações correntes somou US$ 2,6 bilhões no mês e US$ 34,1 bilhões no ano, patamar inferior ao registrado no mesmo período de 2011, US$ 36,7 bilhões. Nos últimos 12 meses as transações correntes acumularam déficit de US$49,9 bilhões, equivalente a 2,15% do PIB. O ingresso líquido de investimentos estrangeiros diretos (IED) atingiu US$4,4 bilhões no mês, composto por US$2,9 bilhões na modalidade participação no capital e US$1,5 bilhão em desembolsos líquidos de empréstimos Intercompanhias. Nos doze meses encerrados em setembro, os ingressos líquidos de IED somaram US$63,9 bilhões, equivalentes a 2,75% do PIB. 3

Segundo o CAGED, foram criados 150.334 novos postos de trabalho em setembro de 2012. Isso significa um aumento de 0,39% no nível de emprego formal do Brasil. No ano, já foram criadas 1.574.216 vagas. A indústria de transformação apresentou avanço de 0,80%, criando 66.191 vagas. As principais influências, para esse resultado, vieram dos setores de alimentos e bebidas (2,13%), indústria química (0,70%) e mecânica (0,59%). Borracha, fumo e couros (-0,72%) influenciou negativamente o nível de emprego. Em setembro, o nível de emprego na indústria paulista caiu 0,28% ante agosto, na série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste, a queda foi de 0,01%. No acumulado do ano, considerando a série sem ajuste sazonal, a indústria paulista gerou 25 mil empregos, uma variação positiva de 0,95% ao comparar-se com o mesmo período de 2011. Nos últimos 12 meses 76,5 mil postos de trabalho foram fechados, um recuo de 2,85% em relação ao mesmo período imediatamente anterior. No mês de setembro, a demissão de 1.278 empregados por parte do setor de açúcar e álcool anulou a criação dos 1.278 postos de trabalho pela indústria restante. Entre as 22 atividades pesquisadas, 11 apresentaram efeitos negativos, 9 registraram crescimento e 2 permaneceram estáveis. As maiores quedas foram assinaladas nos setores de Confecção de Vestuários e Acessórios e de Fabricação de Coque e Produtos Derivados do Petróleo, com variações negativas de -1,0% e - 0,5%, respectivamente, sem ajuste sazonal. As maiores altas foram registradas nos segmentos de Bebidas e Móveis, com taxas de crescimento de 1,5% e 0,9%, respectivamente. Em setembro, a quantidade de autoveículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) produzidos no Brasil foi de 282.5 mil, resultado 14,2% abaixo do número de agosto (329.3 mil). Na comparação com setembro de 2011, mês em que foram produzidos 261.1 mil autoveículos, esse resultado é 8,2% superior. No acumulado de 2012 foram produzidos 2,46 milhões de autoveículos, 5,7% a menos que no mesmo período de 2011. Quanto às exportações, foram vendidos para o exterior em setembro 27.194 autoveículos, 36,0% a menos do que em agosto (42.464). Já o resultado de setembro de 2011 foi 40,3% maior (45.531). No acumulado do ano, as exportações totalizam 322.548 autoveículos. Em setembro foram importados 54.589 autoveículos, número 31,0% inferior ao de agosto (79.169). No acumulado do ano foram importados 597.326 autoveículos, 2,1% a menos na comparação com o mesmo período de 2011 (609.999). 4

O resultado do licenciamento total de veículos novos foi de 288.108 autoveículos em setembro, queda de 31,4% em relação ao mês anterior (420.080). No acumulado do ano foram licenciados 2.789.300 autoveículos, aumento de 4,0% frente o mesmo período do ano passado (2.682.706). Em setembro de 2012 as exportações brasileiras somaram US$ 19,9 bilhões, abaixo do resultado de agosto (US$ 22,4 bilhões). As importações totalizaram US$ 17,4 bilhões; em agosto o resultado foi de US$ 19,1 bilhões. Com isso o saldo da balança comercial em setembro foi superavitário em US$ 2,6 bilhões e a corrente de comércio somou US$ 43,5 bilhões. Em setembro de 2011, os resultados das exportações e importações foram de US$ 23,3 bilhões e US$ 20,3 bilhões, respectivamente. O saldo comercial no mês foi de US$ 3,1 bilhões. Os principais destinos das exportações brasileiras foram: China (US$ 3,145 bilhões), Estados Unidos (US$ 2,021 bilhões), Argentina (US$ 1,480 bilhão), Países Baixos (US$ 1,086 bilhão) e Japão (US$ 774 milhões). Já os principais países de origem das importações brasileiras foram: China (US$ 2,913 bilhões), Estados Unidos (US$ 2,496 bilhões), Argentina (US$ 1,323 bilhão), Alemanha (US$ 1,063 bilhão) e Coreia do Sul (US$ 828 milhões). 5

Anexo: Gráficos e tabelas complementares 6

(período 30/12/1999-31/10/2012) CORRELAÇÃO INDX IBOVESPA IBRX 50 INDX 1.00 IBOVESPA 0.31 1.00 IBRX 50 0.31 (0.76) 1.00 BETA INDX C/ IBOV 0.09 INDX C/ IBRX50 0.09 IBRX 50 C/IBOV -0.75 VOLATILIDADE INDX 25.49 IBOVESPA 85.07 IBRX 50 84.46 7