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Transcrição:

Turma e Ano: Empresarial B (2015) Matéria/Data: Aval (cont.). Títulos em espécie: Letra de câmbio (08/09/15) Professora: Carolina Lima Monitora: Márcia Beatriz Aula 06 Aval: ATOS CAMBIÁRIOS (cont.) Recapitulando: aval é a garantia fornecida por um terceiro assegurando o adimplemento da obrigação constante do título de crédito. O avalista, ao garantir o cumprimento da obrigação do avalizado, responde de forma equiparada a este, se sub-rogando nos direitos e obrigações do seu avalizado. Se sobre um mesmo título houver garantias múltiplas, estas poderão ser de duas espécies. No caso de aval simultâneo, não obstante haver vários avalistas, há uma única pessoa sendo avalizada (todos eles garantem a mesma obrigação cambial). Já o aval sucessivo se dá quando há várias figuras de avalistas e avalizados em cadeia (ele ocorre quando um terceiro avaliza outro avalista já existente na relação cambial). Situação hipotética: quando Amanda é avalizada por Bruno e este vem a ser avalizado por Cristina, diz-se que ocorreu um aval de aval. Bruno, enquanto avalista de Amanda se sub-roga em todos os direitos e obrigações dela. Por outro lado, quando ele se torna avalizado, após o aval dado por Cristina, esta também se sub-roga em todos os direitos e obrigações de Amanda. Assim, pode-se afirmar que Cristina (último avalista) é garantidora não apenas de Bruno (seu avalizado direto) como também de Amanda (primeiro avalizado). Amanda Bruno Cristina (primeiro avalizado) (primeiro avalista) (segundo avalizado) (segundo avalista) No aval sucessivo, como todos os eventuais avalistas dos avalistas têm a mesma responsabilidade do primeiro avalizado, aquele que pagar o débito ao credor terá direito de regresso em relação ao total da dívida (100% e não apenas a uma parte dela) e contra qualquer outra pessoa em posição

anterior a sua na relação cambial: avalista (segundo avalizado), primeiro avalizado ou outro coobrigado anterior, quando houver. Situação hipotética: Emília, para aceitar o endosso de Bianca, exige dela um garantidor do título de crédito transmitido inicialmente por Arnaldo. Carlos e Daniela, ao mesmo tempo, avalizam a obrigação de Bianca em sua totalidade. Caso Daniela pague à Emília a integralidade da dívida constante da cártula, ela poderá cobrar de Arnaldo e Bianca 100% do valor por ela pago, contudo se desejar exercer o direito de regresso contra Carlos, restringirá seu ressarcimento a 50% da dívida, pois em decorrência do aval simultâneo que lançou juntamente com ele, ela tornou-se responsável solidária. Nada obstante, os outros 50% (representativo de sua parte na dívida) poderá ser cobrado posteriormente de Arnaldo e Bianca. Arnaldo Bianca Carlos Daniela Emília Conclui-se assim que por haver um único avalizado e vários avalistas a garantir conjuntamente o crédito daquele, os avalistas, no aval simultâneo, assumem responsabilidade solidária e se eventualmente um deles pagar a dívida, poderá exigir: a) a totalidade do crédito do avalizado ou daqueles que se encontram nas relações anteriores; b) o adimplemento proporcional dos demais avalistas, considerando a quantidade de avalistas e dividir débito em partes iguais (salvo se houver aval parcial). Por sua vez, a cota que couber a cada um dos avalistas pode ser exigida tanto do avalizado quanto daqueles das relações anteriores a do avalizado mas não é possível a cobrança da integralidade da dívida dos demais avalistas solidários (o direito de regresso contra outros avalistas restringe-se apenas à parte deles). LETRA DE CÂMBIO (cont.) Noções Gerais Trata-se do título de crédito mais antigo em nosso ordenamento, porém não vingou no Brasil porque o aceite é facultativo, logo o título gera pouca estabilidade ao credor (exige honestidade).

A letra de câmbio é regida pelo Decreto-Lei n. 57.663/66 e por ter uma lei específica regendo este título de crédito, ela é um título próprio. A princípio, a letra de câmbio é um título da espécie ordem de pagamento. Entretanto esta característica não é absoluta, uma vez que em uma situação específica ela se comportará como promessa de pagamento. É o ocorre quando da letra de câmbio for sacada sobre o próprio sacador. Aqui, apesar de ser letra de câmbio, o título mais se parece com uma nota promissória e por este motivo, o aceite será obrigatório. Via de regra, a transferência deste título se dá por meio de endosso. A letra de câmbio pode ser sacada: À conta do sacador: nesse caso, o saque da letra é feita em seu favor, à conta de outrem. Neste caso o sacador é também o tomador e por isso o título muito se assemelha às duplicatas e desta feita é obrigatório o aceite pelo sacado; Sobre o próprio sacador: nesta hipótese, o sacador é quem emite e paga o título (sacado). Portanto, nessa situação o título aparenta ser nota promissória. Por não haver um terceiro na relação cambial, o aceite não é necessário. Contudo, caso haja previsão de aceite na avença, este será obrigatório; À ordem e conta de outrem: é o modelo clássico de letra de câmbio, no qual o sacador emite um título para que outra pessoa pague determinada quantia a um terceiro. E justamente por envolver na avença um terceiro que dela não participa, o aceite aqui é facultativo. Requisitos Essenciais Expressão letra de câmbio inserta no próprio corpo do título; Ordem incondicionada de pagamento com valor certo; Nome daquele que deve pagar (sacado); Data do saque (emissão do título); Assinatura do sacador; Lugar do pagamento ou endereço junto ao nome do sacado (seu domicílio); Lugar do saque ou a menção a um lugar junto ao nome do sacador. Não obstante a previsão legal, segundo a súmula 387 do STF, a emissão de um título em branco ou incompleto permite que o seu portador a complete, se de boa-fé, até o protesto ou até sua cobrança, no caso em que houver a dispensa do protesto.

É permitida indexação se o índice for conhecido e de praxe comercial. Em regra o título é emitido com a cláusula à ordem, mas a lei permite que no ato de emissão, o sacador lance a cláusula não à ordem, coibindo a sua transferência por parte do beneficiário. A letra que não apresentar data de vencimento será considerada à vista, podendo ser levada a apresentação imediata ao sacado para pagamento. O sacado não é obrigado a aceitar a letra de câmbio pura. Caso isto ocorra, ele não se tornará parte dessa relação jurídica (o aceite é facultativo). Do contrário, se lançar a expressão aceito junto de sua assinatura, tornar-se-á devedor principal. Não obstante ser facultativo, o aceite é irretratável. Mas atenção, a recusa (não aceite) pode tanto ser tácita (quando o sacado não lança sua assinatura na cártula) quanto expressa (quando apesar de lançar o aceite, o sacado risca sua assinatura antes de devolver o título ao portador). A letra pode ser emitida contra mais de um sacado, devendo o portador procurá-los pela respectiva ordem. Assim, enquanto não houver recusa pelo primeiro sacado, não se pode buscar o segundo a responsabilidade é subsidiária. O aceite quando recusado ou parcial gera os seguintes efeitos: A possibilidade do portador se voltar contra o sacador; O vencimento antecipado da letra Poderá o sacador lançar a cláusula não aceitável que tem como efeito impedir que o beneficiário leve a letra de câmbio para aceite antes do seu vencimento. Sendo assim, na data do vencimento, ao ser procurado, o sacado lança o aceite e realiza o pagamento. Esta cláusula protege o sacador da antecipação do pagamento no caso de eventual recusa do aceite. Existem duas espécies de aceite. O aceite limitativo é aquele que gera uma alteração no valor da letra (aceite parcial). Já o aceite modificativo é aquele que gera uma modificação nas demais condições do título como prazo e forma de pagamento. A letra de câmbio tem as seguintes espécies de vencimento (data de pagamento): À vista: é aquela em que o sacador prevê como vencimento a própria data de emissão do título ou ainda quando a data de vencimento for omissa;

OBS.: Salvo disposição expressa do sacador, poderá o sacado solicitar ao tomador que lhe procure novamente 24h após a apresentação da letra para que seja realizado o pagamento. Com data certa: é aquela em que o sacador prevê de forma específica o dia do vencimento; À certo termo de data: é aquela em que o sacador estipula que o vencimento deverá ocorrer dentro de um determinado período. OBS.: Neste caso, caso preveja a expressão mês, o vencimento ocorrerá no mês determinado, no mesmo dia em que fora determinado na data de emissão. Não havendo determinação na data de emissão, considerar-se-á o último dia do mês. Se o dia do vencimento não for dia útil, prorroga-se ao primeiro dia útil subsequente se pagamento for se realizar no Brasil ou prorroga-se em até dois dias úteis se o pagamento dever ser realizado no exterior. À certo termo de vista: (próxima aula)