Saque, Aceite, Endosso, Aval, Fiança e Pagamento
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- Augusto Lencastre Antunes
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1 Saque, Aceite, Endosso, Aval, Fiança e Pagamento
2 SAQUE Trata-se de ato cambiário a partir do qual um título de crédito é emitido quando o sacador o assina para ser submetido ao sacado, se chama assinatura, emissão ou saque. È ato de criação do título de crédito, que se dá com a sua assinatura pelo emitente, ou seja, é ato pelo qual se dá uma ordem de pagamento. Ex. letra de câmbio
3 O saque gera três situações: Sacador (emitente e codevedor) aquele que dá (emite) a ordem de pagamento, que determina que certa quantia seja paga por uma pessoa a outra. É quem CRIA a letra. Sacado (devedor principal, aceitante) - aquele para quem a ordem é dirigida. Tomador o beneficiário da ordem, é o credor do título.
4 Um exemplo de título que se classifica como ordem de pagamento é o cheque, em que o emitente (sacador) do cheque determina ao banco (sacado) que pague ao beneficiário (tomador) do cheque determinada quantia.
5 De acordo com o art. 3º da LUG, as três ordens criadas com o saque não precisam, necessariamente, corresponder a existência de três pessoas diversas. O sacado pode ser o próprio sacador ou o sacador pode emitir o título em seu benefício, ou seja, ser ele próprio o tomador.
6 SACADOR E TOMADOR - o sacado pagará àquele que criou a letra de câmbio. Ex.: Contratos de alienação fiduciária, onde a financeira (sacador) emite o título de crédito para que o sacado (a pessoa que está alienando o carro) pague a ela mesma (tomador/beneficiário).
7 SACADOR E SACADO - o sacador ocupa o lugar do sacado. Ex.: Antônio (sacador) dá uma ordem para que Pedro (sacado) pague a José (Beneficiário). Pedro não dá o aceite. José vai cobrar de quem? Do sacador. Que passa a ser o SACADO..
8 ATENÇÃO: os títulos que não contêm ordem de pagamento, como a nota promissória, não são sacados, são emitidos. Ao sacado, cumpre aceitá-la ou não. O saque pode ser feito tanto por pessoa física, quanto por pessoa jurídica. Pode haver assinatura por chancela mecânica (v. Lei nº 5.589, de 03 de julho de 1970)
9 EFEITOS DO SAQUE Autoriza o tomador (credor), na data do vencimento, a procurar o sacado (devedor) com o objetivo de receber o valor mencionado no título. O saque VINCULA o sacador (emitente e codevedor) ao pagamento do título como coobrigado
10 ACEITE Trata-se de ato cambial por meio do qual o sacado concorda com o pagamento do valor mencionado no título. Não existe a obrigatoriedade do sacado aceitar determinado título, ou seja, é dada a ele a possibilidade de recusá-lo (total ou parcialmente). Caso aconteça a recusa do aceite, ocorrerá o vencimento ANTECIPADO do título e a obrigação de saldá-la passará ao sacador.
11 ACEITE PARCIAL Existe a possibilidade de o sacador concordar com apenas parte do que se encontra inserido no título, quando estaremos diante do aceite limitativo. Pode também alterar alguma das condições de pagamento do título, como no caso em que modifica a data do vencimento, ocasião em que estaremos diante do aceite modificativo.
12 ACEITE PARCIAL O aceite parcial implica também a RECUSA PARCIAL do título, o que determina seu vencimento antecipado quanto à parte recusada. Para evitar o vencimento antecipado do título quando da recusa do aceite, o art. 22 da LUG autoriza a inclusão no título (princípio da literalidade) da cláusula não aceitável. Impedindo com isso a apresentação da cambial para aceite. O título será levado ao sacado apenas na data do vencimento para seu pronto pagamento. Nada impede que o sacado recuse seu pagamento porém não se verificará o efeito do vencimento antecipado.
13 O ACEITE PODE SER: Facultativo - porque o sacado não é obrigado a aceitar o título a ele apresentado, não reconhecendo, por conseguinte, a obrigação nele estampada. Eventual porque sua falta não desnatura a letra de câmbio, uma vez que não é requisito necessário para sua existência. Sucessivo porque a assinatura do sacado é lançada o título após a assinatura do sacador, ou mesmo após a do tomador, quando este a endossa para terceiros. Há na letra de câmbio e na duplicata, para consolidar a relação jurídica
14 APRESENTAÇÃO PARA ACEITE: Quando a certa data do vencimento, a apresentação do título para aceite é facultativa. O portador apresenta o título para tanto, se quiser. É obvio que ele terá sempre interesse nessa apresentação, pois, desde logo, poderá ficar sabendo se o sacado (indicado para aceitar) concorda ou não, com a ordem dada.
15 APRESENTAÇÃO PARA ACEITE: Aceito o aceite os demais coobrigados desvinculam-se da responsabilidade como devedores principais, qualidade que o sacado passa a assumir. Não aceito o aceite o prestador poderá levar o título a protesto e a partir desse momento exigir tanto do sacador como dos endossantes o valor da dívida, cujo vencimento se antecipa.
16 APRESENTAÇÃO PARA ACEITE: A recusa deve ser comprovada pelo protesto, que deverá ser feito nos prazos fixados para apresentação do título ou aceite, LUG, art. 44. A vista do protesto por falta de aceite, vencendo-se a letra, caberá ao portador o direito de ação executiva contra o emitente da letra e os demais obrigados (endossante e avalistas).
17 NÃO TEM ACEITE: O cheque e a nota promissória O canhoto da nota fiscal é: aceite real (não está na lei), aceito ficto ou presumido.
18 OBRIGATORIEDADE DO ACEITE: deve ser escrito na própria letra de câmbio, no verso ou anverso do título. Na hipótese em que o vencimento da letra é a certo termo da vista, pois é justamente da data do aceite que se inicia o prazo de seu vencimento (art. 23, LUG) Quando o sacador estipulou, na própria letra, que ela deva ser apresentada para aceite, fixando, ou não, prazo para tanto (art. 22, LUG)
19 CANCELAMENTO DO ACEITE: Uma vez apresentado o título, o sacado deve expressar sua intenção de pagar no vencimento com a palavra aceito ou qualquer outra equivalente. No entanto, a LUG (art. 29) admite o cancelamento do aceite antes da restituição do título (considera-se aceite recusado)
20 PRAZO DE RESPIRO: O art. 24 da LUG dispõe o que a doutrina convencionou chamar de prazo de respiro, que nada mais é do que a permissão do sacado pedir a reapresentação do título para aceite no dia seguinte ao da apresentação. Possibilitando ao sacado a realização de pesquisa e reflexão sobre a conveniência de aceitar, ou não, o título.
21 CARACTERÍSTICA DO ACEITE: Irretratável Incondicionado (não se submete à condição resolutiva ou suspensiva)
22 VENCIMENTO DO ACEITE: o direito consubstanciado no título passa a ser exigível (art. 2º e 76 LUG), a partir de: Em dia fixo: possui data determinada À vista: ocorre mediante a sua apresentação ao obrigado A um certo termo à vista: é determinado a partir do aceite ou do protesto A um certo termo da data: ocorre na data em que o pagamento deve ser efetuado ou, na sua ausência, no último dia do mês do pagamento. Na hipótese de o sacado recusar o aceite total ou parcial, ocorre o vencimento antecipado do título, com a exigência legal de ser protestado.
23 CANCELAMENTO DO ACEITE: O sacado, que após seu aceite na letra de câmbio
24 ENDOSSO - LUG, Art. 11 a 20; CC, Art. 910 a 920 Trata-se de ato cambial destinado a transferir o crédito de um credor para outro, representado por determinado título de crédito à ordem. A cláusula à ordem, que pode ser expressa ou tácita, autoriza a transferência do título via endosso. Ver. Art. 910, CC e Art. 13 LU Dec /66.
25 CLÁUSULA NÃO A ORDEM - Art. 11 da LUG A existência da cláusula não à ordem veda a transmissão do título de crédito por endosso. Como posso dar endosso? Verso simples assinatura Anverso?? simples assinatura+expressão identificadora
26 Relações jurídicas: Endossante aquele que transfere os direitos do título Endossatário aquele que recebe o título O endosso é instituto tipicamente cambial que consiste na transferência da titularidade do título (LUG, art. 14) e, por tratar-se de ato cambial VINCULA o endossante ao pagamento da letra (LUG, art. 15)
27 EFEITOS DO ENDOSSO: Em regra, o endosso (próprio ou translativo) produz dois efeitos: art. 14 LUG, 1ª alínea a) Transferência da titularidade do crédito do endossante para o endossatário (quem recebe). b) Tornar o endossante co-devedor do título de crédito, ou seja, ele é co-responsável.
28 A transferência dos direitos decorrentes do título de crédito depende apenas do endosso?
29 Deve haver a tradição do título, pois o título de crédito é título de apresentação. O endossante tem a faculdade de cancelar o endosso antes de entregar o título (LUG, art. 16 1ª alínea). Portanto, a transferência dos direitos decorrentes do título de crédito depende do ENDOSSO e da TRADIÇÃO.
30 A responsabilidade do endossante (coobrigação), SALVO disposição em contrário, GARANTE tanto o ACEITE, quanto o PAGAMENTO do título de crédito, LUG, art. 15. Quem apõe a sua assinatura no Título de Crédito, torna-se coobrigado pelo pagamento como devedor solidário.
31 O endossante garante o aceite porque pode ter a sua obrigação exigida ANTES do vencimento como devedor indireto, no caso de recusa total ou parcial do aceite, LUG, art. 43, n. 1.
32 O endossante é DEVEDOR INDIRETO porque a sua obrigação SÓ pode ser exigida se o portador comprovar, pelo protesto, que apresentou o título à pessoa designada pela lei e esta não efetuou o pagamento, LUG, art. 531.
33 O endosso é ato: Abstrato porque se desvincula da causa extracartular que lhe deu origem; Formal em face de que somente tem validade quando dado no próprio título (não tem mais espaço no título devese fazer um prolongamento do título, da cártula). Declaração unilateral de vontade a fonte da obrigação cambiária expressada pelo endosso, circunscreve-se na própria assinatura aposta no título, independentemente das demais obrigações traduzidas no título.
34 O endosso é ato: Eventual na medida que sua falta não traz consequências negativas para o título. Sucessiva porque se verifica após o saque do título.
35 O endossante pode proibir um novo endosso, e, neste caso, NÃO GARANTE o pagamento às pessoas a que o título foi posteriormente endossando. Todavia, poderá o endossante exonerar-se da responsabilidade pela cláusula sem garantia, o que enseja apenas a transferência do título.
36 O endossante por cláusula inserida no título pode EXIMIR-SE da responsabilidade pelo aceite e pelo pagamento, de acordo com o art. 15, 1ª, LUG. Não há forma única para caracterização da EXCLUSÃO da responsabilidade. Ex. endosso sem garantia, endosso sem ser devedor, endosso sem responsabilidade. O endossante, inserindo cláusula de exclusão de responsabilidade deixa de ser CODEVEDOR cambiário. Não haverá ação cambiária contra ele.
37 É possível endosso parcial? Posso transferir apenas uma parte daquele título?
38 O endossante pode afastar a sua responsabilidade de devedor indireto, mas NÃO pode reduzir esta responsabilidade a uma parte do montante no título, art. 12, 2ª alínea, LUG.
39 CARACTERISTICAS DO ENDOSSO: Transmissão de direitos O endossante assume a responsabilidade solidária pelo pagamento do título Não pode ser cancelado depois de entregue ao endossatário (tradição) De regra, pode ser prestado até o vencimento
40 CARACTERISTICAS DO ENDOSSO: ATENÇÃO: Lei 8.021/90 proíbe a circulação de títulos ao portador Reintroduzidos pelo CC art. 904 a 909 Art É nulo o título ao portador emitido sem autorização de lei especial. Lei 7.357/85 - art. 8º, III Resolução do Bacen permite um título ao portador cheque (a valor inferior $ 100,00)
41 ESPÉCIES DE ENDOSSO - Segundo a doutrina temos quatro espécies: EM BRANCO/INCOMPLETO Não traz a identificação do endossatário. Há a assinatura do endossante, mas não há identificação do beneficiário/endossatário. Passa a ser título ao portador. Transfere-se pela tradição.
42 EM BRANCO/INCOMPLETO ATENÇÃO - a Lei veda o pagamento de cambial a credor NÃO IDENFICIADO. Sendo assim, há a possibilidade de o endosso ser em branco, PORÉM, no momento da cobrança, o endossatário deverá se identificar. Faz-se necessário, portanto, que o último endosso seja em preto. ver art. 891 CC e art. 14 LUG.
43 Jurisprudência sobre o assunto: Superior Tribunal de Justiça. Recurso Especial nº CHEQUE. ENDOSSO EM BRANCO. ARGUIÇÃO DE NULIDADE DO TÍTULO E DE LEGITIMIDADE DO CREDOR. EXIGÊNCIA LEGAL DE QUE O BENEFICIÁRIO SEJA IDENTIFICAO. LEIS Nº 8.021, DE 12/04/1990, E Nº 8.088, DE 31/10/1990. Satisfeito pelo credor o requisito de identificação para fins de controle fiscal, não há que falar em nulidade do título ou legitimidade de parte.
44 EM PRETO/COMPLETO Traz a identificação do beneficiário/ endossatário. O título só circulará novamente através de um novo endosso (feito pelo beneficiário/endossatário, desde que não tenha sido inserida a cláusula não à ordem ), que poderá ser em branco ou em preto. Assumindo com isso a responsabilidade pelo adimplemento da dívida em face do novo endosso.
45 IMPRÓPRIO Não transfere a titularidade do crédito representado pelo título, apenas legitima a posse do título. O endossatário poderá ter dois objetivos: Visar somente à cobrança do crédito Garantir determinada obrigação assumida
46 IMPRÓPRIO - admite 2 (duas) modalidades: o endosso mandato e o endosso-caução. ENDOSSO-MANDATO/PROCURAÇÃO: transfere poderes ao mandatário para agir em nome do proprietário do título, CC, art. 917 e art. 18 LUG. Ex.: Banco cobrando boletos bancários para a empresa. Coloca junto ao endosso: para cobrança, por procuração, valor a cobrar. O endossante recebe o título apenas para efetuar a cobrança do valor nele mencionado e dar a respectiva quitação.
47 IMPORTANTE De acordo com o art. 18, alínea 3ª da LUG, o mandato contido no endosso não se extingue por morte do endossante ou por superveniência de sua incapacidade. No direito comum a morte ou interdição extingue o mandato aqui busca-se proteger o devedor cambiário que paga o título. Obs. Há erro de tradução, fala-se em mandatário quando o termo correto é mandante.
48 ENDOSSO-CAUÇÃO também denominado endosso-penhor, endosso-garantia e endosso pignoratício, é utilizado em garantia de uma dívida contraída perante o endossatário, LUG, art. 19 e CC, art O endossatário detém a posse do título de crédito apenas como forma de garantia da dívida que o endossante contraiu perante ele. Paga a dívida pelo endossante o título é resgatado. Caso contrário, a garantia poderá ser executada pelo endossatário, passando este a deter a titularidade do crédito.
49 ENDOSSO-CAUÇÃO Obs1.: Não confundir com o cheque caução, que é um título emitido por você. No endosso-caução o título não foi emitido por você, mas, apenas endossado por você. Não cabe endosso-caução no cheque, porque trata-se de uma ordem de pagamento a vista. Só cabe endosso-caução para título título à prazo.
50 ENDOSSO-CAUÇÃO Obs2.: Se o banco protestar um cliente da Empresa que pagou o título, o cliente só pode ajuizar Ação de Recuperação de Danos contra a Empresa, porque o banco é mandatário. Regressivamente a Empresa pode acionar o banco por erro.
51 ENDOSSO PÓSTUMO OU TARDIO - é aquele que é passado após o vencimento do título, LUG, art. 20. EFEITOS : a) Só teve vencimento - EFEITO DE ENDOSSO b) Se além do vencimento, teve protesto ou expirou o prazo de protesto EFEITO DE CESSÃO CIVIL (CC. art. 286 a 298).
52 ENDOSSO PÓSTUMO OU TARDIO De acordo com o art. 20 da LUG o endosso posterior ao vencimento tem os mesmos efeitos que o endosso anterior. Todavia, o endosso posterior ao protesto por falta de pagamento, o feito depois de expirado o prazo fixado para se fazer o protesto, produz apenas os efeitos de uma cessão ordinária de créditos. Salvo prova em contrário, presume-se que um endosso sem data foi feito antes de expirado o prazo fixado para se fazer o protesto.
53 AVAL - LUG, art. 30 a 32, CC 897 a 900 Forma específica de garantia cambial, pelo qual o avalista (quem presta o aval) fica obrigado e responsável, pelo pagamento do título, nas mesmas condições do seu avalizado (a que o avalista garantiu)
54 Aval quer dizer confiança, quer dizer apoio. Quem avaliza um título de crédito está dizendo que irá pagar o título, caso o devedor não o faça.
55 AVAL - EFEITOS: LUG, art. 32 e CC, art Autonomia - o avalista não pode valer-se das exceções pessoais do avalizado, LUG, art. 32, CC, art. 899, 2º. Solidariedade - o avalista é responsável da mesma maneira que a pessoa por ele avalizada.
56 AVAL - FORMA A simples assinatura do avalista no anverso do título ou no verso, no último caso identificando o ato praticado (por aval). Anverso simples assinatura Verso- simples assinatura+expressão identificadora
57 AVAL - Espécies Em branco - não há identificação do avalizado. Quando o aval é em branco, por consequência, é sempre prestado em favor do sacador/emitente. Em preto há a identificação do avalizado. Ou seja, contém o nome de quem está sendo garantido pelo aval. O aval pode ainda ser simultâneo e sucessivo
58 AVAL SIMULTÂNEO Quando todos os avalistas garantem o mesmo avalizado. Ou seja, o devedor tem sua obrigação garantida simultaneamente por mais de um avalista. Vejamos o exemplo proposto pelo doutrinador José Paulo Leal:
59 Numa nota promissória 'A' é emitente e 'B' o beneficiário. No verso há assinaturas de 'C' e 'D', 'E' e 'F'. Não há restrição alguma, apenas assinaturas; portanto, avais em branco. Presume-se que todos avalizaram 'A'.
60 Em se tratando de aval simultâneo, pode o avalista que pagar o total da obrigação, cobrar dos avalistas anteriores a quota-parte que cada um teria obrigação, podendo se valer, para tanto, da via executiva.
61 No exemplo citado, se "D" pagar o título no lugar do emitente, poderá exercer direito de regresso contra o emitente pelo total da dívida ou cobrar dos outros avalistas a quota- parte devida (a quota-parte de cada avalista, no exemplo dado, corresponde apenas a 25% do total pago).
62 AVAL SUCESSIVO O avalista posterior avaliza o anterior. Exemplo: "A" é o emitente e "C", "D", "E", "F" assinam no verso. Antes da assinatura de "D" está escrito: "por aval de 'C'", e antes da assinatura de F", está escrito: "por aval de E".
63 Assim todos os eventuais avalistas dos avalistas terão a mesma responsabilidade do avalizado, ou seja, aquele que pagar a dívida terá direito de regresso em relação ao TOTAL DA DÍVIDA, E NÃO APENAS EM RELAÇÃO A UMA PARTE DELA. ATENÇÃO a Súmula 189 do STF: Avais em branco e superpostos consideram-se simultâneos e não sucessivos.
64 AVAL PARCIAL é possível? Ver LUG, art. 30 e CC, art. 897, Parágrafo único. Como observar em questões de concurso? AVAL POSTERIOR AO VENCIMENTO é ao endosso póstumo? Ver CC, art. 900 igual
65 DIFERENÇAS ENTRE AVAL E FIANÇA A primeira diferença é que o aval se dá num título de crédito (art. 31, alínea 1ª, LUG), enquanto a fiança se dá num contrato, como menciona o art. 818 do CC. O prestador do aval pode ser acionado para pagar antes do avalizado, o que não ocorre na fiança, em que se estabelece, em princípio, o benefício de ordem.
66 DIFERENÇAS ENTRE AVAL E FIANÇA No aval, o avalista não pode alegar perante terceiros de boa fé exceções pessoais que teria contra o avalizado. O contrário, todavia, opera-se na fiança, em que é dado ao fiador alegar defesas pessoais contra o credor.
67 DIFERENÇAS ENTRE AVAL E FIANÇA O aval é garantia autônoma, de forma que quem lança sua assinatura num título na qualidade de avalista vincula-se diretamente ao credor, independente da obrigação a que avalizou. A consequência é que, mesmo que a obrigação principal seja nula, o aval é válido e deve ser honrado por quem avalizou.
68 DIFERENÇAS ENTRE AVAL E FIANÇA A fiança, ao contrário, é uma garantia acessória de modo que, sendo nula a obrigação principal, nula será também a fiança.
69 DIFERENÇAS ENTRE AVAL E FIANÇA Com relação à outorga uxória, o Código Civil dispõe no art , que a outorga uxória* é necessária tanto no aval como na fiança. * Para a prática de determinados atos, a lei exige que a pessoa casada tenha o consentimento do outro cônjuge. Essa autorização é o que se denomina outorga uxória.
70 DIFERENÇAS ENTRE AVAL E FIANÇA Assim é importante observar: 1º) o credor, em determinada situação, pode pedir a substituição da Fiança, o que não ocorre com o portador do título de crédito, que não tem direito a substituição do Aval; 2º) o fiador pode estabelecer prazo de validade da Fiança, o que não acontece com o avalista;
71 DIFERENÇAS ENTRE AVAL E FIANÇA 3º) tanto o Aval como a Fiança podem ter garantia de um único ou vários garantidores da obrigação do devedor principal; 4º) o credor poderá executar diretamente o avalista, antes mesmo do devedor principal.
72 PAGAMENTO DO TÍTULO Quando efetuado pelo aceitante opera a extinção de todas as obrigações existentes em relação a esse título de crédito. Quando efetuado por um dos coobrigados, operarse-á a extinção apenas em face do tomador, permanecendo a obrigação do aceitante em face daquele que salda a dívida.
73 PAGAMENTO DO TÍTULO O pagamento do título deve se dar de modo cauteloso, devendo o sacado exigir a entrega do título (princípio da cartularidade); deve exigir também, que o credor dê quitação no próprio título (princípio da literalidade).
74 NATUREZA DAS OBRIGAÇÕES DE PAGAR As obrigações de pagar dividem-se em quesíveis ou portáveis. Via de regra, a obrigação de pagar valores representados por títulos de crédito é da modalidade quesível (quérable).
75 QUEM VAI SER PROCURADO? OBRIGAÇÃO QUESÍVEL OU QUÉRABLE: é aquela em que cabe ao credor a iniciativa de procurar o devedor (sacado) com o objetivo de efetuar a cobrança do valor devido. É a regra do local de pagamento (domicílio do devedor) das obrigações. OBRIGAÇÃO PORTÁVEL OU PORTABLE: é aquela em que cabe ao devedor a iniciativa de procurar o credor (domicílio do credor) com o objetivo de efetuar pagamento do valor devido.
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