O CÓDIGO CIVIL E OS TÍTULOS DE CRÉDITO
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- Yan Guterres de Caminha
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1 O CÓDIGO CIVIL E OS TÍTULOS DE CRÉDITO
2 Código Civil: Art Salvo disposição diversa em lei especial, regem-se os títulos de crédito pelo disposto neste Código. (confusão estabelecida)
3 As divergências entre as leis especiais que criaram os títulos de crédito e o Código Civil fazem surgir ANTINOMIAS que precisam ser resolvidas. ANTINOMIAS REAIS (não têm solução) = é necessária a edição de lei nova para a solução. ANTINOMIAS APARENTES = se resolvem pelos métodos de interpretação.
4 MÉTODOS DE SOLUÇÃO DE ANTINOMIAS APARENTES 1. CRITÉRIO HIERÁRQUICO: preferência de lei superior LEX SUPERIOR DEROGAT LEGI INFERIORI 2. CRITÉRIO CRONOLÓGICO: na existência de duas normas incompatíveis, prevalece a norma posterior. LEX POSTERIOR DEROGAT LEGI PRIORI 3. CRITÉRIO DA ESPECIALIDADE: a lei especial prevalece sobre a lei geral. LEX SPECIALIS DEROGAT LEGI GENERALI
5 INTRODUÇÃO O Código Civil de 2002, em seus artigos 887 a 926, dispõe sobre TÍTULOS DE CRÉDITO, destacando-se o seguinte: 1. DEFINIÇÃO * Art O título de crédito, documento necessário ao exercício do direito literal e autônomo nele contido, somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei. Art A omissão de qualquer requisito legal, que tire ao escrito a sua validade como título de crédito, não implica a invalidade do negócio jurídico que lhe deu origem. * Essa definição é de CESARE VIVANTE em VIVANTE, Cesare, Instituições do Direito Comercial, 1ª Ed., São Paulo, Edit. Minelli, 2006.
6 2. REQUISITOS Art Deve o título de crédito conter a data da emissão, a indicação precisa dos direitos que confere, (LITERALIDADE) e a assinatura do emitente. 1 É à vista o título de crédito que não contenha indicação de vencimento. 2 Considera-se lugar de emissão e de pagamento, quando não indicado no título, o domicílio do emitente. 3 O título poderá ser emitido a partir dos caracteres criados em computador ou meio técnico equivalente e que constem da escrituração do emitente, observados os requisitos mínimos previstos neste artigo. (NÃO EXTINGUE A CARTULARIDADE)
7 Art O título de crédito, incompleto ao tempo da emissão, deve ser preenchido de conformidade com os ajustes realizados. Parágrafo único. O descumprimento dos ajustes previstos neste artigo pelos que deles participaram, não constitui motivo de oposição ao terceiro portador, salvo se este, ao adquirir o título, tiver agido de má-fé. Art Aquele que, sem ter poderes, ou excedendo os que tem, lança a sua assinatura em título de crédito, como mandatário ou representante de outrem, fica pessoalmente obrigado, e, pagando o título, tem ele os mesmos direitos que teria o suposto mandante ou representado. 3. CLÁUSULAS PROIBIDAS Art Consideram-se não escritas no título a cláusula de juros, a proibitiva de endosso (ENDOSSO NÃO À ORDEM), a excludente de responsabilidade pelo pagamento ou por despesas, a que dispense a observância de termos e formalidade prescritas, e a que, além dos limites fixados em lei, exclua ou restrinja direitos e obrigações. 4. TÍTULO INCOMPLETO
8 5. CIRCULABILIDADE Art A transferência do título de crédito implica a de todos os direitos que lhe são inerentes. Art O portador de título representativo de mercadoria tem o direito de transferi-lo, de conformidade com as normas que regulam a sua circulação, ou de receber aquela independentemente de quaisquer formalidades, além da entrega do título devidamente quitado. (conhecimento de depósito ou conhecimento de transporte?) Art Enquanto o título de crédito estiver em circulação, só ele poderá ser dado em garantia, ou ser objeto de medidas judiciais, e não, separadamente, os direitos ou mercadorias que representa. (warrant?) Art O título de crédito não pode ser reivindicado do portador que o adquiriu de boafé e na conformidade das normas que disciplinam a sua circulação.
9 6. AVAL Art O pagamento de título de crédito, que contenha obrigação de pagar soma determinada, pode ser garantido por aval. Parágrafo único. É vedado o aval parcial. Art O aval deve ser dado no verso ou no anverso do próprio título. 1 Para a validade do aval, dado no anverso do título, é suficiente a simples assinatura do avalista. 2 Considera-se não escrito o aval cancelado. Art O avalista equipara-se àquele cujo nome indicar; na falta de indicação, ao emitente ou devedor final. 1 Pagando o título, tem o avalista ação de regresso contra o seu avalizado e demais coobrigados anteriores. 2 Subsiste a responsabilidade do avalista, ainda que nula a obrigação daquele a quem se equipara, a menos que a nulidade decorra de vício de forma. Art O aval posterior ao vencimento produz os mesmos efeitos do anteriormente dado.
10 7. DO PAGAMENTO Art Fica validamente desonerado o devedor que paga título de crédito ao legítimo portador, no vencimento, sem oposição, salvo se agiu de má-fé. Parágrafo único. Pagando, pode o devedor exigir do credor, além da entrega do título, quitação regular. Art Não é o credor obrigado a receber o pagamento antes do vencimento do título, e aquele que o paga, antes do vencimento, fica responsável pela validade do pagamento. 1 No vencimento, não pode o credor recusar pagamento, ainda que parcial. 2 No caso de pagamento parcial, em que se não opera a tradição do título, além da quitação em separado, outra deverá ser firmada no próprio título.
11 8. DO TÍTULO AO PORTADOR Art A transferência de título ao portador se faz por simples tradição. Art O possuidor de título ao portador tem direito à prestação nele indicada, mediante a sua simples apresentação ao devedor. Parágrafo único. A prestação é devida ainda que o título tenha entrado em circulação contra a vontade do emitente. Art O devedor só poderá opor ao portador exceção fundada em direito pessoal, ou em nulidade de sua obrigação. (PRINCÍPIO DA INOPONIBILIDADE?) Art É nulo o título ao portador emitido sem autorização de lei especial. (TIPICIDADE) Art O possuidor de título dilacerado, porém identificável, tem direito a obter do emitente a substituição do anterior, mediante a restituição do primeiro e o pagamento das despesas. Art O proprietário, que perder ou extraviar título, ou for injustamente desapossado dele, poderá obter novo título em juízo, bem como impedir sejam pagos a outrem capital e rendimentos. (AÇÃO DE SUBSTITUIÇÃO DE TÍTULO AO PORTADOR art. 907 do ex-cpc) Parágrafo único. O pagamento, feito antes de ter ciência da ação referida neste artigo, exonera o devedor, salvo se se provar que ele tinha conhecimento do fato.
12 9. DO TÍTULO Á ORDEM E O ENDOSSO Art O endosso deve ser lançado pelo endossante no verso ou anverso do próprio título. 1 Pode o endossante designar o endossatário, e para validade do endosso, dado no verso do título, é suficiente a simples assinatura do endossante. 2 A transferência por endosso completa-se com a tradição do título. 3 Considera-se não escrito o endosso cancelado, total ou parcialmente. Art Considera-se legítimo possuidor o portador do título à ordem com série regular e ininterrupta de endossos, ainda que o último seja em branco. Parágrafo único. Aquele que paga o título está obrigado a verificar a regularidade da série de endossos, mas não a autenticidade das assinaturas. Art Considera-se não escrita no endosso qualquer condição a que o subordine o endossante. Parágrafo único. É nulo o endosso parcial. Art O endossatário de endosso em branco pode mudá-lo para endosso em preto, completando-o com o seu nome ou de terceiro; pode endossar novamente o título, em branco ou em preto; ou pode transferi-lo sem novo endosso.
13 10. RESPONSABILIDADE PELO ENDOSSO Art Ressalvada cláusula expressa em contrário, constante do endosso, não responde o endossante pelo cumprimento da prestação constante do título. (ENDOSSO PER VERITAS) 1 Assumindo responsabilidade pelo pagamento, o endossante se torna devedor solidário. (ENDOSSO PER BONITAS) 2 Pagando o título, tem o endossante ação de regresso contra os coobrigados anteriores. Art O devedor, além das exceções fundadas nas relações pessoais que tiver com o portador, só poderá opor a este as exceções relativas à forma do título e ao seu conteúdo literal, à falsidade da própria assinatura, a defeito de capacidade ou de representação no momento da subscrição, e à falta de requisito necessário ao exercício da ação. Art As exceções, fundadas em relação do devedor com os portadores precedentes, somente poderão ser por ele opostas ao portador, se este, ao adquirir o título, tiver agido de má-fé.
14 11. ENDOSSO IMPRÓPRIO Art A cláusula constitutiva de mandato, lançada no endosso, confere ao endossatário o exercício dos direitos inerentes ao título, salvo restrição expressamente estatuída. 1 O endossatário de endosso-mandato só pode endossar novamente o título na qualidade de procurador, com os mesmos poderes que recebeu. 2 Com a morte ou a superveniente incapacidade do endossante, não perde eficácia o endosso-mandato. 3 Pode o devedor opor ao endossatário de endosso-mandato somente as exceções que tiver contra o endossante. Art A cláusula constitutiva de penhor, lançada no endosso, confere ao endossatário o exercício dos direitos inerentes ao título. 1 O endossatário de endosso-penhor só pode endossar novamente o título na qualidade de procurador. 2 Não pode o devedor opor ao endossatário de endosso-penhor as exceções que tinha contra o endossante, salvo se aquele tiver agido de má-fé. Art A aquisição de título à ordem, por meio diverso do endosso, tem efeito de cessão civil.
15 12. DO TÍTULO NOMINATIVO Art É título nominativo o emitido em favor de pessoa cujo nome conste no registro do emitente. Art Transfere-se o título nominativo mediante termo, em registro do emitente, assinado pelo proprietário e pelo adquirente. Art O título nominativo também pode ser transferido por endosso que contenha o nome do endossatário. (ENDOSSO EM PRETO) 1 A transferência mediante endosso só tem eficácia perante o emitente, uma vez feita a competente averbação em seu registro, podendo o emitente exigir do endossatário que comprove a autenticidade da assinatura do endossante.
16 2 O endossatário, legitimado por série regular e ininterrupta de endossos, tem o direito de obter a averbação no registro do emitente, comprovada a autenticidade das assinaturas de todos os endossantes. (VEJA O ÚNICO DO ART. 911 ESSA REGRA SÓ SE APLICA AOS TÍTULOS NOMINATIVOS) 3 Caso o título original contenha o nome do primitivo proprietário, tem direito o adquirente a obter do emitente novo título, em seu nome, devendo a emissão do novo título constar no registro do emitente. Art Ressalvada proibição legal, pode o título nominativo ser transformado em à ordem ou ao portador, a pedido do proprietário e à sua custa. Art Fica desonerado de responsabilidade o emitente que de boa-fé fizer a transferência pelos modos indicados nos artigos antecedentes. Art Qualquer negócio ou medida judicial, que tenha por objeto o título, só produz efeito perante o emitente ou terceiros, uma vez feita a competente averbação no registro do emitente.
17 DIVERGÊNCIAS
18 PROIBIÇÃO DE TÍTULOS AO PORTADOR O art. 2º da Lei nº 8.021/1990 dispõe que: "Art. 2º A partir da publicação desta lei fica vedada: I - a emissão de quotas ao portador ou nominativas-endossáveis, pelos fundos em condomínio; II - a emissão de títulos e a captação de depósitos ou aplicações ao portador ou nominativos-endossáveis; III - a emissão de cheque de valor superior ao equivalente a cem Bônus do Tesouro Nacional (BTN) no mês da emissão, sem a identificação do beneficiário. Parágrafo único. Os cheques emitidos em desacordo com o estabelecido no inciso III deste artigo não serão compensáveis por meio do Serviço de Compensação de Cheques e Outros Papéis." O inciso III do art. 2º da Lei nº 8.021/1990, entretanto, foi revogado pelo art. 83 da Lei nº 9.069, de 29 de junho de 1995, que dispõe sobre o Plano Real, o Sistema Monetário Nacional, estabelece as regras e condições de emissão do Real e os critérios para conversão das obrigações para o Real, e dá outras providências. Em seu art. 69, a Lei nº 9.069/1995 estabeleceu que: "Art. 69. A partir de 1º de julho de 1994, fica vedada a emissão, pagamento e compensação de cheque de valor superior a R$ 100,00 (cem Reais), sem identificação do beneficiário. Parágrafo único. O Conselho Monetário Nacional regulamentará o disposto neste artigo."
19 PROIBIÇÃO DE TÍTULOS AO PORTADOR = Segundo o art. 20 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei de Sociedades por Ações), com a redação dada pela Lei nº 8.021, de 12 de abril de 1990, as ações devem ser nominativas. Hoje, portanto, não mais existe a possibilidade de uma sociedade anônima emitir ações ao portador ou ações endossáveis. = Nos termos do art. 19 da Lei nº 8.088, de 31 de outubro de 1990, que dispõe sobre a atualização do Bônus do Tesouro Nacional e dos depósitos de poupança e dá outras providências: "Art. 19. Todos os títulos, valores mobiliários e cambiais serão emitidos sempre sob a forma nominativa, sendo transmissíveis somente por endosso em preto. Parágrafo 1º Revestir-se-ão de forma nominativa os títulos, valores mobiliários e cambiais em circulação antes da vigência desta lei, quando, por qualquer motivo, reemitidos, repactuados, desdobrados ou agrupados. Parágrafo 2º A emissão em desobediência à forma nominativa prevista neste artigo torna inexigível qualquer débito representado pelo título, valor mobiliário ou cambial irregular. Parágrafo 3º A Comissão de Valores Mobiliários regulamentará o disposto neste artigo em relação aos valores mobiliários."
20 CLÁUSULA DE JUROS A estipulação de juros ou mesmo de atualização do valor do título e até a emissão de títulos em valores de índices de correção monetária (UPC, ORTN, INPC, etc.) já foram utilizados, sem nenhuma questão quanto ao princípio da literalidade. Tanto assim que o art. 5º da Lei Uniforme (Decreto nº , de 24/1/1966) dizia: Art. 5º. Numa letra pagável à vista ou a um certo termo de vista, pode o sacador estipular que a sua importância vencerá juros. Em qualquer outra espécie de letra a estipulação de juros será considerada como não escrita. A taxa de juros deve ser indicada na letra; na falta de indicação, a cláusula de juros é considerada como não escrita. Os juros contam-se da data da letra, se outra data não for indicada. O Código Civil de 2002, em seu art. 890, diz: Consideram-se não escritas as cláusulas de juros...
21 RESPONSABILIDADE DO ENDOSSANTE O endossante é considerado coobrigado nos títulos de crédito, pois tem responsabilidade pela transferência da titularidade do crédito inserto no título. Assim dizia o art. 15 da Lei Uniforme (Decreto n /66): Art. 15. O endossante, salvo cláusula em contrário, é garante tanto da aceitação como do pagamento da letra. O endossante pode proibir um novo endosso, e, neste caso, não garante o pagamento às pessoas a quem a letra for posteriormente endossada. Entretanto ocorrem casos onde o endossante não tem nenhuma responsabilidade quanto ao pagamento como por exemplo transfere para terceiros, por endosso, ações (ou certificados de ações) de sociedades anônimas. Por isso, o Código Civil de 2002 preferiu adotar posição inversa: Art Ressalvada cláusula expressa em contrário, constante do endosso, não responde o endossante pelo cumprimento da obrigação constante do título.
22 CLÁUSULA NÃO Á ORDEM (impedimento para endosso) Pela Lei Uniforme (Decreto n /66) havia a possibilidade do emitente do título evitar a sua circulação pelas normas cambiais, inserindo uma cláusula que só permitisse a transferência do título por cessão de crédito. Era assim no art. 11: Art. 11. Toda letra de cambio, mesmo que não envolva expressamente a cláusula á ordem, é transmissível por via de endosso. Quando o sacador tiver inserido as palavras não á ordem ou uma expressão equivalente, a letra só é transmissível pela forma e com os efeitos de uma cessão ordinária de créditos. O Código Civil, em seu art. 890, entretanto, optou por não considerar válida a cláusula não à ordem, considerando-a não escrita : Art Consideram-se não escritas as cláusulas de juros, a proibitiva de endosso...
23 ENDOSSO PÓSTUMO (endosso posterior ao vencimento) Pela Lei Uniforme (Decreto n /66) era válido o endosso, mesmo depois de vencido o título, mas não o permitia após o protesto ou feito no prazo para se tirar o protesto: Art. 20. O endosso posterior ao vencimento tem os mesmos efeitos que o endosso anterior. Todavia, o endosso posterior ao protesto por falta de pagamento, ou feito depois de expirado o prazo fixado para se fazer o protesto, produz os efeitos de uma cessão ordinária de créditos. O Código Civil, em seu art. 920, entretanto, retirou essa limitação, ao considerar válido o endosso após o vencimento do título, sem nenhuma outra restrição Art O endosso posterior ao vencimento produz os mesmos efeitos do anterior.
24 AVAL PARCIAL O aval é a garantia prestada por terceiro ao devedor do crédito contido no título e se torna com isso responsável principal pelo pagamento da dívida. A Lei Uniforme (Decreto nº /66) permitia que o aval fosse parcial (tal qual a fiança) Art. 30. O pagamento de uma letra pode ser no todo ou em parte garantido por aval. O Código Civil, entretanto, entendeu de proibir o aval parcial, como diz o único do art. 897: Art Parágrafo único. É vedado o aval parcial.
25 OUTORGA UXÓRIA Outorga uxória significa a indispensável autorização da esposa para a celebração de alguns atos jurídicos pelo marido, sob pena de nulidade. Quanto aos títulos de crédito, a Lei Uniforme não tratou da matéria, mas o Código Civil, estendeu a necessidade de autorização marital, (que já existia no Código Civil de 1916 para a fiança), ao aval: Art Ressalvado o disposto no art , nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no regime de separação absoluta. III prestar fiança ou aval. SÚMULA 332 DO STJ. A fiança prestada sem autorização de um dos cônjuges implica a ineficácia total da garantia.
26 CONHECIMENTO DE DEPÓSITO E WARRANT DECRETO Nº 1.102, DE 21 DE NOVEMBRO DE Art O conhecimento do depósito e o "warrant" podem ser transferidos, unidos ou separados, por endosso. 1º - O endosso podem ser em branco; neste caso confere ao portador do título os direitos de cessionário. CÓDIGO CIVIL Art Enquanto o título de crédito estiver em circulação, só ele poderá ser dado em garantia, ou ser objeto de medidas judiciais, e não, separadamente, os direitos ou mercadorias que representa.
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