Aula 08 REVISÃO DAS CARACTERÍSTICAS E PRINCÍPIOS DE TÍTULOS DE CRÉDITO 1

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1 Turma e Ano: Empresarial B (2015) Matéria/Data: Revisão de Título de Crédito. Cheque. Duplicata (22/09/15) Professor: Wagner Moreira Monitora: Márcia Beatriz Aula 08 REVISÃO DAS CARACTERÍSTICAS E PRINCÍPIOS DE TÍTULOS DE CRÉDITO 1 Atualmente, a disciplina dos títulos de crédito perdeu parte de sua importância, pois o instituto foi substituído por soluções cambiárias mais eficientes tal como o contrato de cartão de crédito. Todavia, por também permitir a circulação a circulação de riquezas, os títulos de crédito continuam tendo necessidade de estudo. Apesar de algumas espécies de título de crédito possuírem certas particularidades, os princípios de Direito Cambiário se aplicam a todas elas de maneira uniforme. São eles: cartularidade (formalismo), literalidade e autonomia. Dentre estes, o princípio mais importante é o da autonomia, pois é ele diferencia o título de crédito de outros institutos jurídicos. Deste princípio decorrem três subprincípios: abstração, inoponibilidade de exceções pessoais e independência das assinaturas 2. Pontes de Miranda defendia que a autonomia das assinaturas corresponde a uma independência na participação dos signatários, uma vez que o visto de um (emitente, aceitante, endossante ou avalista) não anula a assinatura de outrem. Ademais, como cada signatário é detentor de responsabilidade própria em relação ao título, a nulidade de uma assinatura não é capaz de comprometer outra daquela mesma cadeia de endossos ou avais (art. 7º, LUG 3 e art. 13 da Lei n /85). 1 Por motivos pessoais, a professora Carolina Lima teve que deixar o curso e o professor Wagner Moreira assumiu a turma. No início desta sua primeira aula, ele retoma alguns conceitos de título de crédito e só então dá continuidade ao conteúdo, qual seja, Títulos em Espécie. 2 Princípio também conhecido por independência recíproca (Ferrer Correia) ou por autonomia das obrigações (Pontes de Miranda, Fran Martins). 3 Art. 7º, LUG. Se a letra contém assinaturas de pessoas incapazes de se obrigarem por letras, assinaturas falsas, assinaturas de pessoas fictícias, ou assinaturas que por qualquer outra razão não poderiam obrigar as pessoas que assinaram a letra, ou em nome das quais ela foi assinada, as obrigações dos outros signatários nem por isso deixam de ser validas.

2 CHEQUE É regulado pela Lei n /85 (e não mais pela LUG) e subsidiariamente pelo Código Civil. Conceito Assim como a letra de câmbio, o cheque é uma ordem de pagamento, contudo esta espécie de título de crédito não admite dilação no pagamento, ou seja, é uma ordem à vista, emitida pelo correntista e sacada contra um banco, baseando-se em suficiente provisão de fundos depositados pelo sacador em mãos do sacado ou decorrente de contrato de abertura de crédito entre ambos. Requisitos Essenciais (art. 1º, Lei n /85) Denominação cheque, inscrita no contexto do título, na língua em que este é redigido; Ordem incondicional de pagar quantia determinada; Nome do banco ou da instituição financeira que deve pagar (sacado); Lugar de pagamento; Data e do lugar de emissão; Assinatura do emitente (sacador), ou de seu mandatário com poderes especiais. Requisitos Secundários Serão considerados secundários os requisitos que apesar de serem primordiais num primeiro momento, a Lei expressamente apresenta solução a sua ausência art. 2º da Lei do Cheque: Falta de indicação especial: é considerado lugar de pagamento o lugar designado junto ao nome do sacado; se designados vários lugares, o cheque é pagável no primeiro deles; não existindo qualquer indicação, o cheque é pagável no lugar de sua emissão; Não indicação do lugar de emissão: considera-se emitido o cheque no lugar indicado junto ao nome do emitente. Obs 1: A data de vencimento também será tida como requisito dispensável, posto ser o cheque um título de pagamento à vista. Desta feita, ainda que ausente este prazo, não haverá invalidação. Obs 2: Apesar de não ser exigida a autenticidade das assinaturas dos endossantes (não é obrigatório o reconhecimento de firma), a Lei n /85 determina que a instituição bancária deva conferir a

3 regularidade da cadeia de endossos. Ademais, o banco sacado responderá pelo pagamento do cheque falso, falsificado ou alterado, salvo dolo ou culpa do correntista, do endossante ou do beneficiário, uma vez que o banco também possui responsabilidade pela emissão do título (art. 39). Cuidado, pois não obstante o disposto no artigo em comento, o STJ já condenou o banco que não se acautelou da legitimidade quando o endossante era pessoa jurídica. Desta feita, é necessária a verificação, nos atos constitutivos da PJ, se o endossante detém poderes para transferir direitos e obrigações EREsp /SP, Obs 3: O estabelecimento comercial não é obrigado a aceitar o cheque, pois sendo um título de crédito como outro qualquer, esta opção de pagamento é exclusiva do empresário. Contudo ele não pode fazer discriminações específicas (negar a apenas um consumidor) nem deixar de apresentar justa causa à recusa STJ, Resp /RJ, 2008 e Resp /PR, Modalidades Cheque cruzado (arts. 44 e 45 da Lei n /85): espécie criada para evitar o fácil desconto do cheque (na boca do caixa), é materializado pela aposição de dois traços paralelos no anverso do título. O cheque com cruzamento geral só pode ser pago pelo sacado a banco ou a cliente do sacado, mediante crédito em conta. O cheque com cruzamento especial (ou em preto) só pode ser pago pelo sacado ao banco indicado, ou, se este for o sacado, a cliente seu, mediante crédito em conta prática em desuso em virtude da restrição à circulação do título. Cheque visado (art. 7º da Lei n /85): pode o banco sacado, a pedido do emitente ou do portador legitimado, lançar e assinar, no verso do cheque não ao portador e ainda não endossado, um visto, certificação ou outra declaração equivalente, datada e por quantia igual à indicada no título que garanta a entrega daquele montante. A aposição de visto obriga o sacado a debitar da conta do sacador-emitente a quantia indicada no cheque e a reservá-la em benefício do portador legitimado, durante o prazo de apresentação (30 ou 60 dias), sem que para isso fiquem exonerados o emitente, endossantes e demais coobrigados, conferindo desta forma mais segurança jurídica ao título. Cheque administrativo (arts. 35 e 36 da Lei n /85): é o cheque emitido pela própria instituição financeira. Esta operação, corriqueiramente denominada por compra de cheque, caracteriza-se pela retirada da quantia determinada na conta corrente do devedor e consequente emissão de cheque a instituição financeira será sacador e sacado do título. Esta modalidade de cheque propicia maior segurança ainda ao credor já que banco possui lastro patrimonial superior.

4 Obs.: Regra geral, somente o sacador pode sustar o cheque. Porém, no caso de cheque administrativo, como o emitente do título é o banco e este está alheio às situações do negócio que deram causa ao título, a sustação do cheque, excepcionalmente, poderá ser também requerida pelo devedor interessado/cliente solicitante e não apenas a instituição financeira, única pessoa tecnicamente legitima a requisitá-la STJ, REsp /RJ, Cheque pós-datado (pré-datado): criação do cotidiano cambiário, esta modalidade de cheque foge da regra geral, pois estabelece data diversa a da emissão do título para seu pagamento ( bom para ). Como se sabe, o cheque é título pagável à vista (art. 32). Assim, considera-se não estrita qualquer menção em contrário. Todavia, apesar de ser obrigado adimplir a obrigação a qualquer momento após a emissão do título, por quebra de boa-fé, o sacador faz jus a uma indenização civil pelo pagamento antecipado do cheque. Neste sentido, o enunciado de súmula n. 370 do STJ: Caracteriza dano moral a apresentação antecipada de cheque pré-datado. Obs.: Não quer a jurisprudência com isso dizer que o cheque pode ser uma ordem de pagamento à prazo continua sendo à vista. Entretanto, no caso de inobservância do prazo pactuado, caberá indenização pelo descumprimento de obrigação civil alheia ao Direito Cambiário/Empresarial STJ, REsp /SC, 2011; AgRg no Ag /DF, 2010; REsp /DF, Efeitos Jurídicos Assim como ocorre nas notas promissórias, não há aceite em cheques, visto que o banco sacado é obrigado a realizar o pagamento da cártula quando, apresentada dentro do prazo, houver provisão de fundos na conta bancária. Existem duas formas de sustação de cheque (art. 36): oposição (havendo relevante razão de direito, ocorre durante o prazo para pagamento) e revogação ou contraordem (ocorrem apenas após o prazo para pagamento se houverem razões motivadoras, mas poderá ser tanto judicial quanto extrajudicial). Ressalte-se que não cabe ao banco analisar a relevância do pedido de sustação. O protesto é sempre facultativo para o emitente e avalista do cheque, entretanto é obrigatório para que título possa ser cobrado de endossantes e demais coobrigados, pois somente com a publicidade do protesto é que estes sujeitos terão ciência de suas responsabilidades pela inadimplência do título.

5 O prazo para exibição do cheque está disciplinado no art. 33 da Lei n /85 que aduz: o cheque deve ser apresentado para pagamento, a contar do dia da emissão, no prazo de 30 (trinta) dias, quando emitido no lugar onde houver de ser pago; e de 60 (sessenta) dias, quando emitido em outro lugar do País ou no exterior. Observe-se que a jurisprudência entende como de mesma praça o cheque emitido no mesmo município onde se localiza a agência bancária do sacador. Obs 1: Os juros de mora sobre a importância de cheque não pago contam-se da primeira apresentação pelo portador à instituição financeira, e não da citação do sacador STJ, REsp RS, Rel. Min. Luis Felipe Salomão, julgado em 20/8/2013, informativo 532. Obs 2: É cabível a indenização por danos morais pela instituição financeira quando cheque apresentado fora do prazo legal e já prescrito é devolvido sob o argumento de insuficiência de fundos. Considerando que a Lei n /1985 diz que a "a existência de fundos disponíveis é verificada no momento da apresentação do cheque para pagamento" (art. 4º, 1º) e, paralelamente, afirma que o título deve ser apresentado para pagamento em determinado prazo (art. 33), impõese ao sacador (emitente), de forma implícita, a obrigação de manter provisão de fundos somente durante o prazo de apresentação do cheque. Com isso, evita-se que o sacador fique obrigado em caráter perpétuo a manter dinheiro em conta para o seu pagamento. Por outro lado, a instituição financeira não está impedida de proceder à compensação do cheque após o prazo de apresentação se houver saldo em conta. Contudo, não poderá devolvê-lo por insuficiência de fundos se a apresentação tiver ocorrido após o prazo que a lei assinalou para a prática desse ato STJ, REsp /SP, Rel. Min. Sidnei Beneti, julgado em 16/10/2012, Informativo 507. Por fim, ressalte-se que para o STJ é ativa a solidariedade decorrente da abertura de conta-corrente conjunta, pois cada correntista movimenta livremente a conta. Ademais, o cheque sujeita-se aos princípios gerais do direito cambial, especialmente, ao princípio da literalidade, e o art. 1º, VI, da Lei n /1985 estabelece, como requisito do cheque, a assinatura do emitente sacador. Portanto, a responsabilidade pela emissão de cheque sem provisão de fundos é exclusiva daquele que opôs sua assinatura na cártula. Dessa forma, o cotitular da conta-corrente que não emitiu o cheque sem provisão de fundos é estranho ao título, por isso não pode ser penalizado com a negativação, como inadimplente, de seu nome nos cadastros de proteção ao crédito. Consequentemente, para a jurisprudência deste Superior Tribunal, a inscrição indevida nos cadastros de proteção ao crédito ocasiona dano moral. Com esse entendimento, a Turma julgou procedente o pedido de compensação por danos morais, bem como da retirada do nome da recorrente dos cadastros de proteção ao crédito STJ, REsp /RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 23/3/2010, Informativo 428.

6 DUPLICATA É regida pela Lei n /68 e subsidiariamente pela LUG (Dec. N /66), consoante disposição do art. 25 da lei específica, e em persistindo omissões pelo Código Civil. Conceito É título de crédito causal (não abstrato), ou seja, facultativamente emitido pelo vendedor com base em fatura ou nota fiscal representativa de compra e venda mercantil ou prestação de serviços. A duplicata poderá tanto ser à vista como ter um dia certo para efetivação do pagamento. Partes A duplicata, não obstante ser uma ordem de pagamento, não se forma pela triangulação de sujeitos há uma relação linear entre sacador e sacado. E, ao contrário do que ocorre nas demais espécies, quem emite o título de crédito não é o devedor, mas seu beneficiário. Logo nesta relação cambiária há apenas dois sujeitos: sacador-beneficiário e sacado. Obs.: O art. 6º da Lei da Duplicata permite que o título seja emitido por representante do credor. Aceite Diferentemente das outras espécies de título, aqui o aceite é imperativo o devedor é obrigado a aceitar e, ainda que não assine, assumirá a obrigação. Por isso o aceite pode ser expresso ou por presunção 4. Entretanto, apesar de obrigatório, não se pode afirmar que o aceite seja irrecusável é cabível recusa plausível 5. 4 Para que se dê o aceite presumido é preciso que o sacador junte: a duplicata não aceita, o comprovante da prestação do serviço ou da entrega de mercadoria e o comprovante do protesto. 5 Lei n /68, art. 8º: O comprador só poderá deixar de aceitar a duplicata por motivo de: I- avaria ou não recebimento das mercadorias, quando não expedidas ou não entregues por sua conta e risco; II - vícios, defeitos e diferenças na qualidade ou na quantidade das mercadorias, devidamente comprovados; III - divergência nos prazos ou nos preços ajustados.

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