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Quem se lembra da operação de varejo no Brasil antes dos anos 90, quando a tecnologia era proibida por aqui, sabe a grandeza que representa a automação comercial. Nos supermercados, por exemplo, o funcionário do caixa procurava a etiqueta de preço de cada item e digitava o valor em sua máquina registradora, fazendo a soma. Muito usual também era ver uma empresa do comércio fechada para inventário, visto que o controle era praticamente todo manual e demandava muito tempo, espaço e pessoas. Apenas as lojas menores podiam se dar ao luxo de conhecer mais de perto os clientes: anotava-se em sua ficha, ou na caderneta, os produtos comprados e os pagamentos realizados. Neste quadro cabe muito bem a expressão: isto é coisa do século passado! Mas lembre-se: faz menos de 15 anos...

Com a (tardia) entrada dos microcomputadores no Brasil, houve uma revolução na administração de varejo. O funcionário do caixa, ao invés de simplesmente somar preços, passou a entrar com o código dos produtos, e o sistema informatizado fazia o resto: totalizava as vendas, dava baixa no estoque, emitia relatórios atualizados, informava a comissão dos vendedores e tudo mais. Foi um enorme salto de produtividade. Mesmo assim, ainda era possível melhorar: ao invés do usuário entrar com os dados, por que não o próprio sistema capturá-lo? É aqui que entra o código de barras, uma tecnologia aplicada a muitas áreas: indústria, comércio, bancos, bibliotecas, hospitais, bancos de sangue, correios, transportes, controles de acesso etc. Apresentarei neste artigo algumas soluções de códigos de barras aplicadas ao comércio.

Aquela estranha seqüência de barras pretas e brancas, indecifráveis para nós, nada mais é que a representação de um pequeno conjunto de números e/ou letras, impressos de uma forma que o leitor óptico possa interpretar: o preto retém a luz e o branco a reflete, de forma que o leitor capture os sinais e interprete qual a seqüência de números (ou letras) representada pelas barras. Mesmo sendo um sistema conceitualmente simples, é a base da tecnologia de automação comercial.

! O desenho das barras não é sempre igual, há diferentes tipos (simbologias), ou seja, diferentes critérios para combinar barras claras e escuras. A seqüência 123, por exemplo, pode ter diversas representações, dependendo do tipo de código utilizado. Um leitor óptico não é capaz de ler qualquer código de barras, ele deve estar devidamente habilitado (configurado) para cada tipo que lhe for apresentado, a fim de conseguir interpretar o código. Os leitores a laser (muito usados no comércio) geralmente são configurados por comandos de programação impressos em menus (cartões) de códigos de barras, ou então por envio de comandos pela porta serial do micro. A grande maioria das lojas de varejo tem seus equipamentos configurados para ler os padrões EAN e UPC, mas geralmente também lêem o código 3 de 9 (cada tipo será explicado adiante). Além de haver diferentes combinações de barras, alguns códigos possuem um conteúdo de dados padronizado, ou seja, a seqüência de números representados é organizada de uma determinada forma (cada posição tem um significado). Isto ocorre, por exemplo, com o EAN13, UPC12 e demais padrões de codificação estabelecidos e controlados internacionalmente. Outros códigos, como o 39, são livres, ou seja, quem for usá-lo tem a liberdade de posicionar os números e letras livremente. A principal vantagem de se trabalhar com um padrão internacional rígido é que cada produto terá seu código exclusivo, aplicável no mundo inteiro, sem repetição, o que possibilita a integração e a troca de informações entre os vários elos da cadeia produtiva: do fabricante ao consumidor final, o código acompanha o produto. A contrapartida é a burocracia: a empresa deve se cadastrar no órgão responsável (EAN - European Article Numbering - responsável pelos códigos no mundo inteiro, exceto Estados Unidos e Canadá, em que o responsável é o UCC - Uniform Code Council), a fim de receber um ID que a identificará exclusivamente dentro do código de barras. É evidente que sem tal burocracia seria impossível existir este sistema organizado de codificação em escala global. Já os códigos livres (não padronizados) têm a vantagem de permitir sua personalização, criando uma lógica para incluir todas as informações que precisa (veja o Box 1 - Código interno personalizado ). É possível, por exemplo, criar um código que contenha a sigla do fornecedor, o código da categoria, o código da linha, o código da cor, e qualquer informação que permita à empresa descrever um produto apenas olhando seu código. É possível, até mesmo, incluir neste código o número de série do produto, para acompanhá-lo individualmente, fornecendo uma informação valiosa à empresa. Por outro lado, a abrangência do código não padronizado se limita à própria empresa (ou a um determinado grupo que compartilhe a mesma lógica em seu sistema).

Código de barras atual