Agenda. 1. Introdução 2. Acordos comerciais: o debate contemporâneo sobre. 3. Brasil. 4. Rússia. 5. Índia. 6. China. 7. África do Sul. 8.



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Transcrição:

Agenda 1. Introdução 2. Acordos comerciais: o debate contemporâneo sobre 3. Brasil 4. Rússia 5. Índia 6. China 7. África do Sul 8. Conclusões

1. Introdução Relevância dos BRICS em diversas searas coloca em discussão a conduta desses países no que se refere ao comércio internacional e aos PTAs - BRICS: agrupamento com crescente relevância política e econômica no cenário internacional; - Redefinição das estratégias comerciais desses países: busca por novos mercados novas negociações comerciais + aceleração de processos antigos; - Rearticulação na geografia do comércio tese de hubs and spokes (EUA e a Europa Ocidental no centro dessa dinâmica); - Existem estratégias de negociação de acordos comerciais nesses países? - Objetivo: perfil dos BRICS no que toca à negociação de acordos comerciais.

2. Acordos Comerciais: o debate contemporâneo O histórico de negociações de PTAs por parte dos membros da OMC revela 2 tendências 1) contínuo de PTAs (de acordo com a OMC, nas duas 2 décadas o número de acordos negociados mais de 4X); e 2) regionalização das relações comerciais por meio de cadeias produtivas globais e a incorporação de novos temas (meio ambiente, concorrência, compras governamentais, cláusula social e investimentos); - Os relatórios da OMC e da OCDE mostram como as cadeias de produção globais vêm impulsionando o aprofundamento do escopo das negociações de PTAs (boa governança em áreas pertinentes ao comércio e ao investimento é mais relevante nesse cenário do que a liberalização tarifária); - Questões: qual o alcance atual da OMC? Qual o valor atribuído pelos governos às regras para as relações multilaterais de comércio internacional? É possível conciliar regras da OMC com PTAs? A OMC tem a capacidade de regular o que é estabelecido nesses acordos? (OMC 2.0?)

2. Acordos Comerciais: o debate contemporâneo Classificação geral (e resumida) dos PTAs* * Adaptado da metodologia da OMC.

3. Brasil: diversidade de parceiros, sem ousadia em novos temas Kanas et al. (2012) argumentam que o Brasil tem resistido a avançar na questão ambiental, bem como na questão da cláusula social - MERCOSUL: - Firmado em 1995 + AR, PY (temporariamente suspenso), UY e VE (jun. 2012) + objetiva ser uma mercado comum (embora seja considerado como uma UA imperfeita, c/distorções na TEC + problemas relacionadas à implementação); - Acordos com outros países em desenvolvimento ou menos desenvolvidos de outros continentes como Israel, Palestina e Egito parcela muito baixa do destino das Xbra; - Inserção desses acordos dentro de uma agenda política, voltada ao aprofundamento das relações Sul- Sul (pouca ênfase em uma agenda comercial); - Possui acordo com a Índia e outro com a África do Sul (SACU), mas apenas o primeiro já se encontra em vigor Ambos são restritos, com escopo limitado ao comércio de bens (em produtos cujas tarifas de NMF praticadas já eram muito baixas) + s/compromissos explícitos em relação às etapas futuras; - A PC brasileira recente se caracteriza pela concessão de maior nível de proteção à indústria nacional (compras governamentais e resistências na liberalização dos serviços).

3. Brasil: diversidade de parceiros, sem ousadia em novos temas 4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais / Belo Horizonte, Minas Gerais Julho, 2013

4. Rússia: foco na ex-urss Iniciativas mais recentes indicam esforço de aproximação com países europeus, os quais figuram entre seus principais parceiros comerciais* - PTAs da Rússia foram negociados, em sua maioria, com parceiros comerciais regionais busca fortalecer os laços políticos e comerciais com os antigos países da URSS (MESMO que não sejam seus principais parceiros comerciais); - Vale ressaltar que o país acaba de ingressar na OMC (adesão concluída em 2011) não esteve anteriormente vinculado às regras da organização para a efetivação de seus acordos firmados anteriormente; - * 48,4% e a 43,4% das exportações e importações russas em 2011, respectivamente;

5. Índia: going global com diversificação de parceiros Mais recentemente, o país tem empreendido esforços na negociação de acordo com a UE e na solidificação dos fluxos comerciais com seus principais parceiros - Entre os BRICS, é o que apresenta o maior número de PTAs negociados, com ampla diversidade regional de parceiros distribuídos entre Ásia, África, AL e Europa (embora a maior parte de seus acordos concentre-se no continente asiático); - O país tem buscado PTAs com os demais BRICS: além de compor o Acordo de Comércio da Ásia e Pacífico (APTA, sigla em inglês) do qual a China também faz parte, a Índia assinou um acordo com o MERCOSUL e está negociando acordos com a SACU e Rússia; - Não vem implementando nenhum compromisso com relação aos novos temas (sobretudo nas temáticas ambientais, questões trabalhistas e compras governamentais), MAS apresenta esforços de liberalização na área de serviços (possui vantagens comparativas em alguns segmentos); - Diversificação de mercados tem sido uma meta ratificada pelo governo indiano como uma das principais estratégias de reação à crise de 2009; - Baumann & Ng (2012): no que diz respeito aos países asiáticos, os PTAs assinados pela Índia têm visado ao estabelecimento de cadeias produtivas entre os países da região;

5. Índia: going global com diversificação de parceiros 4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais / Belo Horizonte, Minas Gerais Julho, 2013

6. China: fragmentação produtiva e diversificação Relação estreita com países do leste asiático, com exploração de cadeias regionais de valor - Os PTAs chineses consolidam o já existente contexto de cadeia regional; - Possui diversos PTAs com países do seu entorno regional, bem como acordos envolvendo países da AL e da Oceania, apresentando ênfase na negociação com países em desenvolvimento e de menor desenvolvimento relativo; - Não possui acordos com economias desenvolvidas como EUA e UE (remanescente característica de economia planificada + posição política reativa aos grandes líderes ocidentais); - Regionalmente, também faz parte do Acordo Comercial Ásia-Pacífico (APTA, sigla em inglês); - Assim como a Índia, caracteriza-se pela motivação de diversificar seus parceiros comerciais; - Tradicionalmente, é tida como um dos principais países em desenvolvimento que resiste à incorporação de novos temas em seus PTAs (ELLIOT, 2011).

6. China: fragmentação produtiva e diversificação 4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Relações Internacionais / Belo Horizonte, Minas Gerais Julho, 2013

7. África do Sul: parcerias com países desenvolvidos e em desenvolvimento Estratégia local, com acordos comerciais com países grandes - Os PTAs do país constam desde a primeira década do século e abordam apenas o escopo relacionado ao comércio de bens; - Os recentes acordos também são limitados, como, por exemplo, o SACU-MERCOSUL; - Encontra-se, atualmente em negociação, (ainda) não notificado à OMC, o Acordo SACU-Índia;

8. Conclusões Considerando o modo de inserção internacional dos BRICS, percebe-se que os PTAs desempenham um papel distinto em cada um dos países - B: diversidade de parceiros comerciais (viés sul-sul) + pouca ambição nas iniciativas implementadas (sem avanços em relação ao marco regulatório de novos temas e/ou o aproveitamento de maior integração em cadeias de valor regionais); - R: laços regionais (maioria de seus PTAs corresponde à área de livre comércio com a CEI, abrangendo um escopo de bens) + inicia negociação de um PTA com os países europeus(principais parceiros); - I: going global + exploração de cadeias produtivas de valor + mais recentemente, busca solidificação dos fluxos comerciais com os seus principais parceiros (países europeus) - C: diversificação de parceiros + desenvolve uma estratégia regional fortemente vinculada ao estabelecimento de cadeias produtivas na região; - S: envolvida principalmente em acordos com países do seu entorno regional + faz parte da SACU (países do sul da África) + possui acordos tanto com países desenvolvidos (UE e EUA), bem como com países em desenvolvimento (dos BRICS, com Brasil e Índia). - Existe uma estratégia dos países BRICS no que se refere ao uso dos PTAs enquanto instrumento de política comercial?

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Obrigado! Thauan Santos santos.thauan@gmail.com