Grupo de Investigação Aplicada em Tecnologias e Sistemas de Informação A adopção de arquitecturas abertas e o potencial de desenvolvimento científico e industrial resultante Jorge Sales Gomes (Brisa/DIT) A. Luís Osório (GIATSI/DEETC/) 11
O Problema Sistemas como ilhas de automação Soluções orientadas pela tecnologia Ausência de Interoperabilidade entre sistemas Dificuldade na automação dos processos Complexidade da infra-estrutura tecnológica (TIC) Custos de gestão das soluções/sistemas tecnológicos Dificuldade na resposta a novos modelos de negócio Sistemas complexos e críticos, restringem o mercado 22
Integração complexa Ligações ponto-a-ponto na base de interfaces e protocolos proprietários 33
Complexa, a definição de processos transversais 44
O desafio Redução das janelas de oportunidade, muito comuns em áreas de inovação intensa Potenciar múltiplos fornecedores para cada um dos sistema que suportam uma solução Mecanismos de gestão de sistemas provenientes de múltiplos fornecedores Arquitecturas que permitam a evolução das soluções (integração de sistemas inovadores, novos serviços) Estratégias focalizadas nos processos, na resposta ágil a novos modelos de negócio 55
Sistemas fechados, limitadores da evolução Kapsch Outro sistema de enforcement?? Q-free 66
A estratégia Opção por uma arquitectura aberta centrada num bus aberto de serviços (ITSIBus) Custo de integração dos sistemas, suportado pelo utilizador final (Brisa) e assente numa rede de conhecimento É expectável que novas versões dos actuais sistemas (portagem e outros) implementem a interface aberta ITSIBus (interfaces e contratos standard) Convergência para uma arquitectura baseada em serviços em que cada (sub)sistema liga-e-funciona (Plug-and-Play) Este Bus de integração vai para além dos sistema TIC, os suportes, as fichas, dimensões, são igualmente importantes 77
Simplificada, a definição de processos transversais Sistema A Sistema B Sistema C Sistema D Interface Interface Interface Interface Interface Interface Interface Sistema G Sistema E Sistema F 88
Múltiplas tecnologias, múltiplos fornecedores Sistema Portagem (diferentes tipos de via) Sistema de Gestão e Monitorização de Portagens Sistemas de Via 99
Arquitectura geral da plataforma ITSIBus Toll Central Business Management ITSIBus Toll level Based Toll Management Lane level (Via Verde) Lane level (Manual) DSRC AVC Display LPR s 10
Sinergias resultantes da estratégia ITSIBus Novos projectos de I&D resultantes do conhecimento acumulado, e da facilidade em integrar novos serviços Participação em corpos de normalização (CEN) numa atitude pró-activa no contributo para a definição de standards Permite que múltiplos fornecedores contribuam para soluções complexas, novas oportunidades para empresas pequenas e inovadoras Reduz os riscos de adopção de soluções integradas, sendo que a perspectiva aberta e a orientação por serviços permite uma abordagem modular e evolutiva Maior competição no mercado, custos mais competitivos 11
Conclusões Vantagens para o sistema nacional de I&D (Politécnicos, Universidades, Institutos de I&D) Desafios de investigação perante questões reais e visões de inovação da indústria Novo conhecimento em áreas específicas, partilhado com a indústria no processo de colaboração e através dos novos quadros (bolsas/estágios) Vantagens para as empresas da indústria e serviços Mais quadros com competências em áreas específicas, aumento da qualidade dos projectos de inovação em sistemas e processos Capacidade de desenvolvimento de sistemas inovadores, num alinhamento continuado com as designadas, janelas de oportunidade Melhor enquadramento dos processos criativos (forte componente I&D) e a fase de produtização (produção) Em particular para a Indústria Rodoviária Soluções mais inovadoras, mais integradas, maior agilidade na resposta a novos modelos de negócio 12