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Transcrição:

Cliente: Sindicerv Veículo: www.ultimosegundo.com.br Data: 13-04-2010 Imagem Corporativa A onda do baixo custo chega ao setor cervejeiro japonês Maribel Izcue. Tóquio, 13 abr (EFE).- A crise econômica global também chegou aos bares do Japão, onde o consumo da cerveja tradicional foi substituído pelo de marcas mais baratas, populares e de pior qualidade. Apesar de o Japão ser um país cervejeiro - o sétimo do mundo em volume, segundo dados de 2008 -, o mercado da bebida está em queda, com vendas que desde 2007 vêm caindo a um ritmo próximo a 2% anuais, depois de ter alcançado seu máximo em meados da década de 90. Entre janeiro e março, o fornecimento das cinco maiores empresas cervejeiras do Japão caiu 5,7% ao ano até o mínimo histórico de 86,13 milhões de caixas, equivalentes a mais de 1,7 bilhões de garrafas de 633 mililitros, segundo dados oficiais divulgados na segunda-feira. Dessa quantidade, no entanto, somente 47,5% correspondem a cervejas tradicionais, feitas de cevada, malte ou outros cereais e aromatizadas com lúpulo, como as japonesas Sapporo, Kirin ou Asahi. Cerca de 18% do restante corresponde ao chamado happoshu, uma bebida que tem a mesma cor, um pouco do sabor e graduação alcoólica da cerveja comum, mas contém menos malte e, sobretudo, custa a metade. O happoshu (licor gasoso, em japonês) foi criado em 1994 pela empresa Suntory, com um sucesso que levou outras grandes cervejarias japonesas a seguir seus passos, lideradas pela Kirin (que controla 37,3% do mercado japonês) e pela Asahi (35,3%). A enorme popularidade deste novo produto levou os fabricantes a entrar no mercado da cerveja de baixo custo e a criar uma gama ainda mais baixa, a das chamadas cervejas de terceira categoria, que podem custar até quatro vezes menos. Estas são bebidas alcoólicas que não contêm malte, mas tentam imitar seu sabor com outros ingredientes que podem ir de soja a milho ou ervilhas, e que é ainda mais barata que o happoshu. As cervejas de terceira categoria tomaram nos três primeiros meses de 2010 34% do mercado japonês da bebida, segundo os dados divulgados ontem pelos fabricantes, que decidiram apostar forte por este produto. Segundo o anúncio, entre abril e junho os fabricantes aumentarão sua produção do tipo terceira categoria entre 20% e 45%, para responder à demanda. A comum imagem de milhares de pessoas que ao saíram do trabalho se reúnem nos bares continua sendo habitual em Tóquio, mas cada vez é mais frequente vê-las com outro tipo de bebida nas mãos.

Um dos mais populares é o shochu. Ao contrário do saquê - um licor de arroz de entre 13 e 20 graus de teor alcoólico -, esta é uma bebida que pode ter entre 20 e 40 graus de álcool e é feita de vários ingredientes, como arroz, cevada e batata. O tradicional saquê também mantém seu espaço, embora seu consumo tenha sido superado pelo do shochu ainda nos anos 90. Diante deste panorama, o setor cervejeiro japonês voltou sua atenção para o exterior e tenta ganhar espaço no acirrado mercado internacional da bebida, com aquisições como a do grupo Orangina Schweppes pela Suntory. Em busca de um diferencial, no ano passado, a Sapporo anunciou a fabricação da primeira "cerveja espacial", elaborada com cevada cultivada na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês). EFE mic/pd

Cliente: Sindicerv Veículo: www.g1.com.br Data: 13-04-2010 Imagem Corporativa A onda do baixo custo chega ao setor cervejeiro japonês Maribel Izcue Tóquio, 13 abr (EFE).- A crise econômica global também chegou aos bares do Japão, onde o consumo da cerveja tradicional foi substituído pelo de marcas mais baratas, populares e de pior qualidade. Apesar de o Japão ser um país cervejeiro - o sétimo do mundo em volume, segundo dados de 2008 -, o mercado da bebida está em queda, com vendas que desde 2007 vêm caindo a um ritmo próximo a 2% anuais, depois de ter alcançado seu máximo em meados da década de 90. Entre janeiro e março, o fornecimento das cinco maiores empresas cervejeiras do Japão caiu 5,7% ao ano até o mínimo histórico de 86,13 milhões de caixas, equivalentes a mais de 1,7 bilhões de garrafas de 633 mililitros, segundo dados oficiais divulgados na segunda-feira. Dessa quantidade, no entanto, somente 47,5% correspondem a cervejas tradicionais, feitas de cevada, malte ou outros cereais e aromatizadas com lúpulo, como as japonesas Sapporo, Kirin ou Asahi. Cerca de 18% do restante corresponde ao chamado happoshu, uma bebida que tem a mesma cor, um pouco do sabor e graduação alcoólica da cerveja comum, mas contém menos malte e, sobretudo, custa a metade. O happoshu (licor gasoso, em japonês) foi criado em 1994 pela empresa Suntory, com um sucesso que levou outras grandes cervejarias japonesas a seguir seus passos, lideradas pela Kirin (que controla 37,3% do mercado japonês) e pela Asahi (35,3%). A enorme popularidade deste novo produto levou os fabricantes a entrar no mercado da cerveja de baixo custo e a criar uma gama ainda mais baixa, a das chamadas cervejas de terceira categoria, que podem custar até quatro vezes menos. Estas são bebidas alcoólicas que não contêm malte, mas tentam imitar seu sabor com outros ingredientes que podem ir de soja a milho ou ervilhas, e que é ainda mais barata que o happoshu.as cervejas de terceira categoria tomaram nos três primeiros meses de 2010 34% do mercado japonês da bebida, segundo os dados divulgados ontem pelos fabricantes, que decidiram apostar forte por este produto. Segundo o anúncio, entre abril e junho os fabricantes aumentarão sua produção do tipo terceira categoria entre 20% e 45%, para responder à demanda. A comum imagem de milhares de pessoas que ao saíram do trabalho se reúnem nos bares continua sendo habitual em Tóquio, mas cada vez é mais frequente vê-las com outro tipo de bebida nas mãos. Um dos mais populares é o shochu. Ao contrário do saquê - um licor de arroz de entre 13 e 20 graus de teor alcoólico -, esta é uma bebida que pode ter entre 20 e 40 graus de álcool e é feita de vários ingredientes, como arroz, cevada e batata. O tradicional saquê também mantém seu espaço, embora seu consumo tenha sido superado pelo do shochu ainda nos anos 90. Diante deste panorama, o setor cervejeiro japonês voltou sua atenção para o exterior e tenta ganhar espaço no acirrado mercado internacional da bebida, com aquisições como a do grupo Orangina Schweppes pela Suntory. Em busca de um diferencial, no ano passado, a Sapporo anunciou a fabricação da primeira "cerveja espacial", elaborada com cevada cultivada na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês).

Cliente: Sindicerv Veículo: www.potalfator.com.br Data: 12-04-2010 Imagem Corporativa Microcervejarias conquistam o Brasil com inovação e sabor especial Cervejaria artesanal Bierland chega ao Rio de Janeiro e promete encantar os consumidores cariocas. Pontos turísticos típicos em países da Europa, as cervejarias artesanais começam a se multiplicar também no Brasil. Algumas microcervejarias nacionais vem utilizando equipamentos modernos e engarrafando a produção. Elas conseguem ter um cuidado especial durante todo o processo de fabricação da cerveja e do chope, desde os ingredientes utilizados até a embalagem do produto. O Sul do Brasil é um celeiro dessas microcervejarias que respeitam a lei, especialmente a região do Vale do Itajaí, em Santa Catarina. A Bierland, localizada em Blumenau, vem conquistando admiradores em todo o país e esta lançando cervejas em garrafas de 600 ml nos estilos: Pilsen, Weizen, e Bock. A distribuição começou no Sul do país e chega agora ao Rio de Janeiro e ao Paraná. Os planos do sócio da empresa Eduardo Krueger são de aumentar ainda mais área de abrangência em curto prazo. Com a expansão da cultura cervejeira no país e o crescimento da importação de cervejas, as cervejarias artesanais brasileiras precisam inovar, buscando atender à demanda interna. Isso é o que a Bierland está fazendo, mostrando ao mercado que aqui também se produz cerveja de ótima qualidade, aponta Krueger. Uma das características dos produtos Bierland é respeitar a Lei da Pureza Alemã, a Reinheitsgebot, proclamada em 1516 na Bavária. A lei estabelece que apenas água, malte, lúpulo e fermento podem ser utilizados como ingredientes para fabricação de cerveja. Essa lei, em vigor até hoje na Alemanha, proíbe o uso de quaisquer conservantes ou cereais não maltados na fabricação da bebida. Referência - Um júri especial elegeu o Chope Pilsen da Bierland como o destaque da Oktoberfest 2009. A opinião reflete o sucesso da cervejaria blumenauense na maior festa alemã das Américas. O título também nos motiva a levar os produtos para além de Blumenau, pois a Oktoberfest recebe milhares de turistas de fora que apreciam muito a Bierland, revela Eduardo Krueger. Ao todo, foram consumidos 54 mil litros de chope Bierland durante os 17 dias de Oktoberfest em 2009. O volume total comercializado na festa foi de 450.814 litros, uma média de 0,6 litros per capita. As cervejas artesanais da Bierland que chegam ao Rio de Janeiro em garrafas de 600 ml: Pilsen - A cerveja do estilo Pilsen foi criada na cidade de Plzen, na República Tcheca. É uma cerveja da família Lager, ou seja, é utilizado um tipo de fermento que necessita de temperaturas baixas para fermentação do mosto, em torno de 9º a 14ºC. Eles ficam depositados na parte inferior do tanque de fermentação. A Bierland Pilsen é produzida com um tipo de malte de cevada que lhe proporciona uma cor dourada, que, após o processo de filtração, se torna brilhante. Os dois tipos de lúpulo utilizados lhe conferem um amargor médio e agradável aroma. O teor alcoólico é de 4,8% e proporciona um ótimo drinkability. Este é o estilo de cerveja mais consumido no mundo.

Harmoniza bem com frutos do mar (peixes, mariscos e crustáceos), saladas e comida japonesa. É uma boa companhia com queijo tipo Brie. Bock - A cerveja do estilo Bock surgiu na cidade de Einbeck na Alemanha. É uma cerveja da família Lager, ou seja, de baixa fermentação. A principal característica do estilo é o sabor acentuado de malte equilibrado com o amargor. A Bierland Bock é filtrada e possui cor marrom avermelhada, resultado de um blend de cinco diferentes tipos de malte de cevada. Dois tipos de lúpulos são utilizados, seu amargor médio equilibra perfeitamente com a agradável presença de malte no paladar, que remete a nuances de caramelo, chocolate e leve torrefação. O teor alcoólico é 5,8% e, diferentemente de outras cervejas, a Bierland Bock é produzida o ano inteiro. A harmonização com a gastronomia é rica, e faz ótima parceria com chocolate, tiramissu, petit gâteu, carnes gordurosas grelhadas, torta de maçã e até mesmo Feijoada. Weizen - A cerveja do estilo Weizenbier é típica da região da Baviera na Alemanha - Ela faz parte da família Ale, na qual o fermento utilizado fica suspenso no líquido e trabalha a temperaturas mais altas que o estilo Lager, variando entre 14º a 20ºC. É produzida com malte de cevada e malte de trigo. A coloração é dourada e naturalmente turva, pelo fato do fermento não ser totalmente retirado. Possui sabor refrescante, devido a alta carbonatação, no aroma percebe-se cravo e notas de banana, típicos do estilo Bávaro. Recebe dois tipos de lúpulo na composição, que lhe confere médio a baixo amargor. A graduação alcoólica é de 4,8%. Para harmonizar vai bem com salada caesar, frango, temperos levemente cítricos, salsicha branca, sobremesas com banana. É uma boa companhia também para pratos apimentados. Histórico - A Cervejaria Bierland surgiu da iniciativa de três sócios, que atuavam no segmento de tintas. O novo projeto deveria ser na área alimentícia, e diversos segmentos passaram pelos planos, como massas, doces, etc. Entretanto nenhuma idéia tinha levantado a curiosidade e entusiasmo, foi quando surgiu a idéia de fabricar cerveja. A idéia da cervejaria culminou em variadas pesquisas e contatos, quando finalmente, em dezembro de 2003, foi inaugurada a Cervejaria Bierland. O nome, em alemão, significa "Terra da Cerveja", uma homenagem a Blumenau, conhecida nacionalmente com este carinhoso apelido. A Cervejaria fica localizada no bairro Itoupava Central, um dos bairros que ainda concentra grande número de colonos alemães e fica a 20 minutos do centro da cidade. Com a capacidade inicial instalada de 200 Hectolitros (1 Hectolitro = 100 litros), iniciou produzindo dois tipos de chope, o Pilsen e o Amber Ale. Em 2005, lançou o chope Weizen e também o chope estilo Bock, substituindo o Amber Ale. Todos são servidos em diversos bares, restaurantes e choperias de Santa Catarina, e também no bar anexo à cervejaria. Hoje, a cervejaria tem capacidade instalada de 600 Hectolitros e a partir do segundo semestre de 2009, a cervejaria evoluiu e colocou em funcionamento sua linha de engarrafamento, oferecendo ao mercado o consagrado chopp Bierland na versão cerveja. As cervejas Bierland possuem excelente nível de qualidade, sendo elogiadas por consumidores, especialistas e outros produtores O responsável pela produção dos produtos Bierland é o cervejeiro Ilceu Dimer, que atua no ramo desde 1977 e é reconhecido como cervejeiro pela Câmara da Indústria e Comércio da Baviera. [ Site www.bierland.com.br]

Cliente: Sindicerv Veículo: www.cidadebizz.com.br Data: 12-04-2010 Imagem Corporativa Dado Bier vislumbra expansão em cervejas e refrigerantes na região Sul Primeiro passo seria uma fusão com a gaúcha Fruki, controlada pela família Kisrt Redação Há mais do que uma mera parceria operacional sob a espuma do acordo acertado entre a Dado Bier e a Fruki, fabricante de refrigerantes de Lajeado (RS) controlada pela família Kirst. Pelo menos no cardápio do empresário Eduardo Bier Corrêa, fundador da cervejaria uma das precursoras do segmento de marcas premium no país. Bier já pensa no passo seguinte: a fusão entre as duas empresas. A operação daria origem a um grupo com capacidade para produzir 1,5 milhão de litros de cerveja por mês e 300 milhões de litros de bebidas não-alcoólicas por ano, além de uma marca de água mineral. A nova empresa teria ainda uma rede com 35 mil pontos de venda, a maior parte no Rio Grande do Sul, e três restaurantes. O faturamento anual seria da ordem de R$ 100 milhões, mas estimativas apontam para uma receita potencial de R$ 200 milhões no segundo ano de operação. Ou seja: Dado Bier e Fruki continuariam sendo um negócio pequeno para os padrões do setor, mas com um pouco mais de fôlego. O empresário Dado Bier vislumbra a fusão como um trampolim para a compra de cervejarias e fabricantes de refrigerantes regionais, notadamente na região Sul.

Cliente: Sindicerv Veículo: www.embalagemmarca.com.br Data: 12-04-2010 Imagem Corporativa Skol adota barril de 5 litros A cerveja Skol tem mais uma opção de embalagem: o Skol Cincão, barril com 5 litros de cerveja. A nova embalagem está disponível inicialmente em São Paulo.

Cliente: Sindicerv Veículo: www.obaoba.com.br Data: 12-04-2010 Imagem Corporativa Escoceses lançam cerveja com 32% de álcool Da microcervejaria BrewDog, marca é seis vezes mais forte que as cervejas comuns Por: Redação!ObaOba Crédito: time.com Quem acha que não dá pra ficar de porre só tomando cerveja é porque ainda não conhece a Tactical Nuclear Penguin, a poderosa cerveja escocesa com teor alcoólico de 32%, da microcervejaria BrewDog. Para ter uma ideia do que esse número representa, ela é seis vezes mais forte que as cervejas comuns e chega mais perto do poder da vodca, que tem em média 41%. Segundo nota da Time, na etiqueta da cerveja vem um aviso que diz que a cerveja é extremamente forte, que deve ser apreciada em pequenas porções, com um ar de indiferença aristocrática e que é como desfrutar de um bom whisky ou de um álbum do Frank Zappa. Algumas autoridades que fiscalizam a circulação do álcool no País não estão muito satisfeitas com essa novidade, mas enquanto eles não fazem nada, a cerveja está sendo vendida por aí e pelo site da BrewDog.

Cliente: Sindicerv Veículo: www.srzd.com.br Data: 12-04-2010 Imagem Corporativa 'Operação Lei Seca' salva quase cinco mil vidas nas estradas em um ano Em um ano, quase cinco mil pessoas foram salvas no trânsito da cidade do Rio de Janeiro por causa da Operação Lei Seca, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF). combater a mistura de álcool e direção. Lançada em março de 2009, pela Secretaria de Estado de Governo, a operação tem o objetivo de No mês passado, foram registradas pelo Grupamento de Socorro de Emergência (GSE), do Corpo de Bombeiros, 1.148 vítimas de acidentes de trânsito na capital, contra 1.488 em março do ano anterior, uma redução de 340 casos (22,8%). No feriadão de Páscoa, enquanto foi registrado aumento de 34% no número de mortes em acidentes de trânsito nas estradas de todo o Brasil, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal, houve um decréscimo de 71,5% no número de vítimas fatais nas rodovias fluminenses. "Atribuo esses resultados ao estabelecimento de uma fiscalização constante e efetiva e, principalmente, ao trabalho de conscientização, que vem propiciando uma real mudança de comportamento dos condutores no Rio", diz o porta-voz da Operação Lei Seca, Carlos Alberto Lopes.

Cliente: Sindicerv Veículo: www.adnews.com.br Data: 12-04-2010 Imagem Corporativa Brahma estreia página na web Desenvolvido pela TV1.Com, a Brahma lança, hoje (12.04), o novo portal da marca. Construído com base nas principais plataformas de Brahma futebol, rodeio e carnaval o novo ambiente disponibilizará ao internauta conteúdos exclusivos, como notícias, blogs atualizados por jornalistas e jogadores, making of de campanhas, ações promocionais, além de disponibilizar uma interface mais interativa. O conteúdo será constantemente atualizado e compartilhado nos perfis oficiais da marca nas redes sociais. Durante o primeiro semestre, o foco do novo portal ficará voltado a Copa do Mundo da FIFA, já que a Brahma apóia a seleção brasileira desde 1994 e é a primeira marca brasileira a patrocinar o maior torneio de futebol do mundo. O projeto liderado por Daniel Wakswaser, gerente de novas mídias da AmBev, tem como premissas a fácil navegação e a interatividade. Para isso, os temas estão divididos em seis seções: Copa do Mundo, Vídeos, Brahmeiro (institucional), Carnaval e Rodeio. A seção dedicada à Copa do Mundo da FIFA traz o brasão do Brahmeiro Futebol Clube e reunirá as histórias, as curiosidades e os momentos de superação na carreira dos seis jogadores que são apoiados pela marca - Dunga, Luis Fabiano, Júlio César, Daniel Alves, Cafu e Ronaldo -, uma central de notícias da FIFA e da CBF sobre a Copa do Mundo, blog com novidades dos jogadores e uma coluna assinada pelo jornalista esportivo Milton Neves, além de uma série de ações promocionais voltadas ao tema, como a Seleção de Guerreiros. As atualizações da marca no Twitter, pelo perfil oficial @BrahmaCerveja, estarão integradas ao portal, que também exibirá as mensagens postadas na rede social. Ao longo do ano, as seções Carnaval e Rodeio também irão disponibilizar as novidades das plataformas, como a programação de eventos, promoções para o consumidor e notícias. Os usuários do portal também poderão ver os ídolos do futebol nos bastidores das gravações das campanhas de Brahma. Além das versões veiculadas na TV, o internauta poderá assistir ao making of dos comerciais, podendo compartilhar com os amigos e postar suas impressões e comentários. A história de Brahma, que teve início em 1888, ganha espaço na seção Brahmeiro, que também abordará os valores da marca e tem link para o Empório da Cerveja, onde o internauta encontrará produtos e acessórios para degustar a bebida. Todas as variantes da marca Pilsen, Malzbier, Extra e Liber -, suas características e ocasiões de consumo podem ser encontradas na seção Produtos.