PLANO DE CURSO 2012/2 TOTAL DE AULAS OU CARGA HORÁRIA. 07 aulas



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Transcrição:

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2012/2 DISCIPLINA: ECONOMIA PROFESSOR: HORÁCIO AUGUSTO MENDES DE SOUSA TURMA: 5º ANO INTEGRAL UNIDADE DE TRABALHO UNIDADE I A CONEXÃO FUNDAMENTAL ENTRE O DIREITO, O ESTADO E A ECONOMIA: UMA INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO ECONÔMICO OBJETIVO(S) DE ENSINO estatal na DETALHAMENTO DOS CONTEÚDOS DE ENSINO A conexão entre o Direito, o Estado e a Economia como base para a compreensão do Direito Econômico. A noção alguns conceitos econômicos relevantes para o Direito Econômico. TOTAL DE AULAS OU CARGA HORÁRIA ESTRATÉGIAS DE ENSINO ATIVIDADES PRÁTICAS / INTERDISCIPLINARES / OUTRAS pareceres jurídicos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Malheiros, Revista dos, SOUTO, Marcos Direito dministrativo da 3 ed., Nesta ordem de ideias, o

gerais: 2) Contextualizar a disciplina da unidade, pretende-se demonstrar a íntima conexão entre o Direito, o Estado e a Economia enquanto instrumentos para o alcance dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil previstos no art. 3º da Constituição da República de 1988. UNIDADE II A ORDEM JURÍDICO- ECONÔMICA E OS NÍVEIS DE INTERVENÇÃO DO ESTADO NA ECONOMIA: A EVOLUÇÃO DO TRATAMENTO Estado liberal. Estado social. O socialismo contemporâneo. Estado contemporâneo como modelo em permanente construção diante da A evolução da Ordem Constitucional Econômica brasileira. Constitucionalização do Direito Econômico. O Estado Malheiros,

CONSTITUCIONA L DA ECONOMIA estatal na como agente normativo e regulador da Regulação jurídica das atividades econômicas. pareceres jurídicos. Revista dos, SOUTO, Marcos Direito Administrativo da 3 ed., Nesta ordem de ideias, o gerais: 2) Contextualizar a disciplina dessa unidade, pretende-se demonstrar os diversos níveis de intervenção do Estado na Economia, seus

UNIDADE III O PLANEJAMENTO ECONÔMICO NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO: EM BUSCA DA EFETIVIDADE DO DIREITO ECONÔMICO DO PLANEJAMENTO instrumentos, limites e possibilidades, de modo que o modelo de Economia de mercado adotado na Constituição da República Federativa do Brasil seja respeitado. estatal na Nesta ordem de ideias, o gerais: Conceito, finalidade e espécies de planejamento econômico. Aspectos Constitucionais do planejamento econômico. O sistema constitucional orçamentário como instrumento do planejamento econômico do Estado. Planejamento e responsabilidade fiscal. pareceres jurídicos. Malheiros, Revista dos, SOUTO, Marcos Direito Administrativo da 3 ed.,

2) Contextualizar a disciplina UNIDADE IV FOMENTO ECONÔMICO: EM BUSCA DA EFETIVIDADE DO ESTADO INDUTOR DA ECONOMIA dessa unidade, pretende-se demonstrar a importância do instrumento interventivo do planejamento para o alcance dos fins constitucionais do Brasil. estatal na Conceito, finalidade e espécies de fomento estatal. Aspectos Constitucionais do fomento. O sistema constitucional de fomento econômico. Fomento e responsabilidade fiscal. pareceres jurídicos. Malheiros, Revista dos, SOUTO, Marcos Direito Administrativo da 3 ed.,

Nesta ordem de ideias, o gerais: 2) Contextualizar a disciplina UNIDADE V A EXPLORAÇÃO DIRETA DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS PELO ESTADO E A PREVENÇÃO E REPRESSÃO AO ABUSO DO PODER ECONÔMICO: O SISTEMA BRASILEIRO DE PROTEÇÃO E dessa unidade, pretende-se demonstrar a importância da técnica de fomento para o alcance dos fins constitucionais do Brasil. estatal na Conceito, finalidade e fundamentos da exploração direta das atividades econômicas pelo Estado. Aspectos Constitucionais da exploração direta das atividades econômicas pelo Estado. Regime jurídico das empresas estatais exploradoras de atividades econômicas. Conceito, finalidade e fundamentos de prevenção e repressão ao abuso do poder econômico. Malheiros, Revista dos,

DEFESA DA CONCORRÊNCIA Aspectos Constitucionais da proteção e defesa da concorrência no Brasil. Aspectos infraconstitucionais da proteção e defesa da concorrência no Brasil. pareceres jurídicos. SOUTO, Marcos Direito Administrativo da 3 ed., Nesta ordem de ideias, o gerais: 2) Contextualizar a disciplina dessa unidade, pretende-se demonstrar os limites e possibilidades de atuação do Estado empresarial e da iniciativa privada na Economia, sem que haja qualquer abuso do poder econômico, fim vedado pela

Constituição da República Federativa do Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA OBRA 01 Malheiros, OBRA 02 Revista dos, OBRA 03 SOUTO, Marcos Direito Administrativo da 3 ed., BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAGÃO, Alexandre Santos. Curso de Direito Administrativo. Rio de Janeiro: Editores Gen, AGUILLAR, Fernado Herren. Direito Econômico: Do Direito Nacional ao Direito Supranacional. São Paulo: Atlas, 2011. FORGIONI, Paula A. Os Fundamentos do Antitruste. São Paulo: Revista dos, 2011. FILHO, Alberto Venâncio. A intervenção do Estado no domínio econômico: O Direito Público Econômico no Brasil. Rio de Janeiro: Renovar, 1968. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM CRITÉRIOS (atividades variadas, provas, trabalhos, auto avaliação, pesquisas, etc.) Tanto no primeiro como no segundo bimestre a avaliação dos alunos será feita a partir da elaboração de um parecer jurídico por bimestre, observada a metodologia de avaliação adiante explicitada. Os alunos, organizados em grupos, elaborarão um parecer jurídico a partir da situação-problema apresentada pelo professor. Na correção e avaliação serão levados em consideração os seguintes critérios gerais: 1) controle da tempestividade na elaboração e entrega do trabalho; 2) clareza nas ideias; 3) uso correto da doutrina e ; 4) uso correto da linguagem; 5) uso correto da forma adotada no roteiro de elaboração de parecer previamente indicado pelo professor aos alunos e 6) participação, interesse e comportamento dos componentes do grupo. Para tanto, serão adotados os seguintes critérios: VALOR MÁXIMO DO PARECER JURÍDICO 10,0 (dez) pontos 1) ESTRUTURA e CRITÉRIOS DE ELABORAÇÃO Valor: 2,0 (dois pontos). Respeito às normas ABNT, de acordo com o Manual da FDV, em especial, folha, margem, fonte, espaçamento, referências, bem como os demais aspectos pertinentes.

(NOTA 1) 2) DESENVOLVIMENTO Valor: 5,0 (cinco pontos). Relatório com a descrição dos fatos apresentados na consulta formulada ao parecerista. Observar roteiro de elaboração de parecer previamente indicado pelo professor Valor: 1,0 (um ponto). Fundamentação no posicionamento de cada questão levantada na consulta (observar roteiro de elaboração de parecer previamente indicado pelo professor), obrigatoriamente destacando: Normas jurídicas pertinentes - Valor: 2,0 (dois pontos). Doutrina. Valor: 1,0 (um ponto). Jurisprudência do Supremo do de Justiça - Valor: 1,0 (um ponto). (NOTA 2) 3) CONCLUSÃO. Valor: 3,0 (três pontos) Exposição objetiva do posicionamento de cada questão levantada na consulta formulada. Observar o roteiro de elaboração de parecer previamente disponibilizado pelo professor. (NOTA 3) NOTA FINAL ALCANÇADA (NOTA 1+2+3) A nota do semestre será obtida da seguinte forma: A1 (parecer 1) + A2 (parecer 02) = Média do 1º bimestre. O rendimento mínimo deverá ser de 60% de todo o conteúdo desenvolvido.