Como e quando trocar o emprego por seu próprio negócio

Como e quando trocar o emprego por seu próprio negócio Além da casa própria, o sonho da maioria dos brasileiros é ainda o negócio próprio. Mas manter um negócio próprio num pais com alta carga tributária é um desafio bem grande. Enquanto o brasileiro sonha e faz planos, ele está no seu emprego, que possui salário fixo e certa estabilidade. É um passo muito grande deixar o emprego para trás e se jogar no empreendedorismo. Como tudo na vida, tem um lado bom e outro que pode ser desastroso. Avaliação do emprego Afinal, por que você quer abrir um novo negócio? O seu emprego atual não o satisfaz profissionalmente? Ter um negócio é um sonho antigo? Cada caso é um caso e você deve avaliar de forma realista o seu tempo e suas ambições. O momento certo para deixar o emprego, se este realmente for o seu objetivo, é aquele que você tem condições de se sustentar, prover os seus dependentes, e bancar um negócio que geralmente leva uns dois anos (ou mais) para se solidificar. Desta forma, tem que definir a sua situação. Liste o que lhe impede de largar o seu emprego e começar o seu negócio neste momento e alie formas de eliminar estes obstáculos. Muitas pessoas não têm noção de que há encargos altos, a exigência de muita dedicação, muitos investimentos e responsabilidades que no seu emprego você não teria ou dividia com outras pessoas. Avaliação da carreira Muitas pessoas partem para um negócio próprio quando descobrem que a carreira que escolheram não é mais satisfatória e decidem não só mudar de emprego, como largar anos de experiência por desafios diferentes. Neste caso, um negócio próprio pode ser motivador e libertador. Neste caso, quem sabe, aliando um pouco dos dois mundos, o projeto sai do papel. Condições financeiras

Começar um negócio, nem que seja uma franquia de baixo investimento, exige que a pessoa esteja preparada financeiramente. O retorno no investimento inicial pode demorar. Em média, uma micro ou pequena empresa no Brasil leva de 2 a 5 anos para se estabelecer. Além disso, tem os impostos e encargos sociais relacionados à empresa. Se a ajuda de alguém, economias próprias ou um empréstimo, fica bem difícil começar o negócio de forma segura. Se você tem dependentes, a situação é ainda pior. O indicado é que se espere a ideia amadurecer e buscar recursos aos poucos. A solução é sempre o conhecimento buscar entender as saídas certas, conhecer os investimentos com menores riscos, entender como de fato é uma empresa na prática. Planejamento Cada etapa de sua empresa deve ser planejada antes dela nascer. Ter ideias claras sobre todos os aspectos do seu desenvolvimento. Colocar todas as suas metas e encaminhamentos no papel dá uma perspectiva de futuro, de saber o que fazer. Permite entender quando o seu emprego já chegou ao prazo de validade. A maior parte das empresas fecha em dois anos por falta de planejamento. Ação Ninguém além de você pode saber qual é a hora certa para pular fora do emprego e se enveredar em um negócio próprio. Se você tem a vontade, o conhecimento do ramo, o planejamento estratégico e se o seu cargo fixo não faz mais sentido, estes são os indicadores de que você está no caminho certo para um novo negócio. É hora de agir, abrir a sua empresa legalmente, buscar fornecedores, parceiros e, principalmente, clientes. Nem todos os momentos serão fáceis mesmo com um emprego fixo teria momentos difíceis. Mas com informação, determinação e força, você chegará lá. 10 passos para você mudar de profissão com segurança

As pessoas mudam ao longo da vida. Não é de se estranhar que muitas queiram mudar de profissão. Quando isso acontece, é porque durante um bom tempo já vem se arrastando na ocupação atual. Salários baixos, pouca motivação, pouca mobilidade na carreira, chefes chatos, ambiente de trabalho sufocante: muitos são os motivos que levam uma pessoa a se questionar sobre a sua profissão. E isso não tem idade para acontecer. Mas mudar de profissão nem sempre é fácil. É abdicar de uma carreira formada e experiências produtivas para começar do zero (ou quase isso). É preciso avaliar bastante o seu caso antes de se decidir. E se já tomou a sua decisão, basta agora seguir os passos com segurança e transformar a sua vida. 1) Saiba por que quer mudar de profissão. É preciso saber o motivo de sua insatisfação. Você se imagina exercendo outra atividade? Qual? A escolha de uma profissão nova muitas vezes tem a ver com o amadurecimento da personalidade a nova profissão tem mais a ver com você agora. E isso justifica a sua escolha de mudar. 2) O que quer fazer? Já tem em mente sobre qual profissão nova quer exercer? Se ainda não tem ideia, deve buscar dentro de si as atividades que mais gosta. Invista no que faz você muito feliz, já que a mudança será bem grande. 3) Não idealize a sua nova carreira. Não é como trocar de roupa. É uma decisão de longo prazo. Seja realista quanto aos rendimentos, atividades, exigências e tudo mais. 4) Conheça os profissionais de sua nova área de atuação. Informe-se sobre os obstáculos e satisfações. Falar com uma pessoa mais experiente lhe dá uma perspectiva bem diferente das coisas. 6) A sua profissão anterior não está perdida. Ela pode ser muito útil na sua nova atividade. Aproveite todos os seus conhecimentos. 7) Invista em educação. A nova profissão exige algum tipo específico de curso ou graduação? Se for para mudar, busque sempre o melhor que puder.

8) Uma nova profissão é também um investimento. Você está preparado? Muitos cursos levam tempo e custam caro. Algumas profissões requerem ambientes de trabalho específicos. Planeje com cuidado a sua nova profissão e mantenha as contas em dia. 9) Pessoas em novas profissões querem que as coisas aconteçam rápido. Saiba curtir um momento de cada vez. Aprecie o seu desenvolvimento. Afinal, você está escolhendo um novo caminho por que quer evoluir. Evolução requer calma. 10) Curta a sua nova profissão ao máximo. Se você escolheu fazer outra coisa em sua vida, que ela seja incrível e gratificante! É preciso ter coragem para uma mudança tão grande e com certeza, novos contatos, novas relações, novos conhecimentos - tudo isso faz da nova profissão um ganho maior. Mompreneur: o sucesso das mães empreendedoras Profissional, mãe, dona de casa, esposa tentando se adaptar à correria do dia a dia, mulheres do mundo todo buscam o sucesso financeiro e profissional em seus próprios negócios. Durante muito tempo, a mulher estava limitada aos domínios do seu lar, sendo conferida a ela a sua organização e a criação dos filhos. Algumas funções profissionais também lhe eram permitidas. Nas últimas décadas, no entanto, a mulher foi ganhando posições de destaque em todos os setores produtivos, passando a liderarem empresas e famílias. Assim, a mulher também foi adquirindo funções: não deixou de ser mãe, nem esposa, nem de cuidar de sua casa e suas coisas. Passou a se capacitar mais, acumulando também graduações e especializações. Acumulou responsabilidades e funções no trabalho, fazendo mil coisas ao mesmo tempo. E viu que era difícil aproveitar a própria vida e o sucesso que foi tão custoso conseguir. O questionamento sobre equilibrar todas estas esferas e ter uma melhor qualidade de vida fez a mulher buscar novos caminhos.

Hoje vemos o surgimento de uma geração de novas mães que buscam empreender. Para ficar mais perto dos filhos e estar em uma posição mais estratégica em suas próprias vidas, abrir o próprio negócio foi a saída mais conveniente e promissora que a mulher vêm encontrando. Ter mais momentos para si, realizar atividades já esquecidas pela maioria das mulheres urbanas (como cozinhar, por exemplo), cuidar melhor da educação dos filhos, ter um relacionamento mais próximo com o marido e com os amigos: tudo isso depende de uma atitude mais assertiva em relação a própria vida e ao gerenciamento do tempo. Há uma década, as mulheres vêm retornando aos lares após a maternidade, principalmente em países europeus, asiáticos e nos Estados Unidos, levando consigo a sua bagagem profissional. Antigamente denominadas de wahm (work-at-homemoms), agora se transformaram em uma força empreendedora que movimenta efetivamente a economia do trabalho informal, hoje lideram o próprio negócio e se destacam no mercado. E o fenômeno das mompreneurs (mom = mãe + entrepreneurs = empreendedoras) cada vez ganha mais força no Brasil: segundo as estatísticas, o país possui 10 milhões de mulheres empreendedoras. Considerando que metade são mães, há assim 5 milhões de mulheres que buscam no próprio negócio a realização de um sonho: o reconhecimento e a satisfação profissional aliados a proximidade da família e de outros setores de sua vida. Educação financeira: a economia começa em casa Saiba como estruturar seu orçamento de modo realista e ainda poupar dinheiro. No Brasil, infelizmente não temos a educação financeira como uma prioridade desde a infância não é uma matéria escolar e na maioria das escolas não existem projetos deste tipo. Com um mundo tão diversificado, a economia pessoal ou familiar é algo

fundamental para se estabelecer objetivos, suprir necessidades, projetar uma vida mais segura e com maior bem-estar. É o orçamento financeiro que torna o sonho possível. Do contrário, a menos que você não dependa de uma renda fixa básica, será muito difícil estabelecer metas sem considerar as ações necessárias e a realidade econômica em que vive. A vida dos brasileiros como um todo mudou muito a partir da década de 1990 com a criação e implantação do Plano Real, as classes mais populares tiveram acesso a uma verdadeira gama de serviços, então restritos a uma pequena parcela da população. Cartões de crédito, crédito consignado, financiamentos de todos os tipos: uma diversidade ainda maior de produtos facilitados de todas as formas. Mas tudo tem um preço: por não ter uma formação econômica de base, o brasileiro está cada vez mais endividado e nem sempre sabe lidar com os juros altíssimos e parcelamento de cartões. O orçamento saudável O orçamento ideal é aquele que possa suprir todas as necessidades básicas de uma pessoa e de seus dependentes, dar-lhe possibilidade de projetar um futuro seguro através de uma divisão de renda realista. O orçamento permite que se faça escolhas para estas necessidades e para se alcançar objetivos. Como fazer um orçamento O primeiro passo é definir que tipo de orçamento você precisa de acordo com o seu fim: será um orçamento familiar? Um orçamento empresarial? Um orçamento pessoal? Tomemos com o exemplo aqui o orçamento familiar. Primeiramente, é necessário destacar as necessidades básicas. Elas estão divididas em 5 grupos: O que sai: Educação: mensalidades escolares, de curso superior ou especialização, idiomas, cursos de todos os tipos.

Transporte: gastos com automóveis, transporte escolar, táxi, ônibus, metrô, gasolina, etc. Alimentação: despesas com supermercados, restaurantes, almoços diários, lanchonetes, feira, etc. Em supermercado, você pode incluir, se preferir, tudo o que se compra inclusive além da alimentação (higiene, produtos de limpeza, etc.). Moradia: aluguel, condomínio, prestação de financiamento da casa, IPTU, etc. Saúde: planos de saúde, remédios de uso mensal, farmácia, consultas médicas e odontológicas, etc. Despesas pessoais: roupas, sapatos, manicure, cabelereiro, passeios, supérfluos, etc. Lazer: cinema, mensalidade de clubes e academias, shows, ingressos, livros, CDs, DVDs, etc. Contas fixas e outros gastos (de curto, médio e longo prazo): telefone, conta de celular, TV a cabo, internet, previdência privada, títulos de capitalização, juros de cartão, conta de energia, fatura de cartão de crédito, outros empréstimos e financiamentos, gás, investimentos, etc. É necessário também listar os imprevistos e emergências. Outros: presentes, despesas com o Natal, manutenção do carro, etc. É necessário também estabelecer a renda familiar: O que entra: Salário total da família Aposentadoria Pensões Renda extra Outros investimentos (como aluguéis, por exemplo).

Analise o seu orçamento: Quando você coloca no papel todos os seus gastos, pode perceber melhor de que forma é possível economizar e reduzir desperdícios. A diferença entre o que você gasta e o que você recebe é o montante que você pode investir e ter um futuro mais organizado. Se mesmo assim é difícil, reavalie mais uma vez as suas necessidades. Seja menos rígido e mais realista. Não elimine todos os seus gastos com lazer, por exemplo, sem reavaliar seus gastos mais altos. Coloque no papel: seja uma planilha no computador ou em um caderninho, o importante é que você tenha o controle de seus gastos e atualize com frequência. Vale até usar um aplicativo no celular, se preferir. Não se esqueça de listar também as suas metas a cada mês. Os especialistas afirmam que 30% do que se ganha deve ser poupado ou investido. 9 maneiras de melhorar a sua renda pessoal. Veja como é possível ter uma vida mais abundante fazendo as escolhas certas. 1) Melhore o seu salário atual: Muitas pessoas se acomodam com seus cargos e seus salários. Avalie se o seu salário está de acordo com a média oferecida no mercado. Se está abaixo, comece a demostrar isso para o seu coordenador evidencie a importância do seu trabalho e o tempo em que se dedica a sua função. 2) Peça uma promoção: Caso o seu salário esteja de acordo com a média e até mesmo se recentemente tenha recebido um aumento, passe a focar em uma promoção. Esta é uma opção para quem também gostaria de exercer outra função, conhecer outros desafios e ainda receber uma renda fixa maior.

3) Invista parte do que você ganha: Quem economiza, sempre tem como diz o ditado. Os especialistas dizem que é interessante economizar pelo menos 30% do que se ganha sem comprometer a suas necessidades. Mas não deixe seu dinheiro parado: uma poupança ou outro tipo de investimento é melhor que nada. Estabeleça metas para o dinheiro que poupa. Se é difícil economizar, tente uma poupança forçada ou título de capitalização, por exemplo. 4) Mude de emprego ou até mesmo de profissão: Se você perceber que não há interesse da sua empresa em lhe promover ou aumentar o seu salário, comece a cogitar a mudança de emprego ou até mesmo de profissão, se tiver habilidades e competências para tal. Se isso não é possível neste momento, planeje e estabeleça uma meta. Esteja sempre atento às oportunidades e não sinta medo de estabelecer um contato com outra empresa mesmo ainda trabalhando. Deixe claro, contudo, se esta nova oportunidade acontecer. 5) Tenha uma atividade extra com bons rendimentos: Há opções de atividades extras para todos os perfis de pessoas e profissionais. Participar de eventos como hostess, traduzir material como freelancer, fazer imposto de renda de outros profissionais, revender produtos que possuem pouca concorrência, realizar palestras e workshops, ter um blog e obter lucros em anúncios, etc. Tente encontrar uma atividade que seja motivadora e traga retornos altos. Afinal, você está investindo o seu tempo que usaria para relaxar. 6) Invista em formação: A diferença entre um bom salário ou a oportunidade de abrir o seu próprio negócio é ter o conhecimento específico para tal objetivo. Não deixe de buscar novos cursos de formação e especialização. 7) Esteja em contato: Monte uma rede de contatos e amplie sempre que possível. Veja e seja visto. Não force situações para tirar proveito para seu negócio ou trabalho, mas esteja à disposição para novas oportunidades e seja útil aos objetivos das pessoas. 8) Valorize os seus talentos: Se você não valorizar seus talentos, não poderá exigir a admiração dos outros. Tire proveito do que sabe e gosta de fazer. Se é bom em

fazer sushi, saiba que fazer bufê para pequenas festas pode proporcionar uma renda extra e, além disso, se transformar em um negócio próprio, por exemplo. Quando optamos por uma carreira, não precisamos necessariamente dispor dos outros talentos que possuímos. 9) Reconsidere seus bens: Muitas pessoas possuem imóveis, por exemplo, e deixam os mesmos parados, sem uso. As taxas continuam a serem cobradas e, desta forma, o proprietário sai no prejuízo. O mesmo acontece com automóveis. Se o problema é a regularização do bem, vale a pena parcelar impostos atrasados, ajustar as condições de manutenção e vendê-lo ou alugá-lo, no caso dos imóveis. Como fazer o seu salário render mais A constatação do brasileiro é ver que muitas vezes o salário terminou antes que o mês. Isso é sinal de falta de cuidado com o orçamento ou a renda é de fato desproporcional com as necessidades? Existem maneiras de esticar o salário por mais tempo, sem prejudicar as suas despesas básicas. A base de tudo ainda é o planejamento pessoal e basta alguns cuidados para conseguir juntar um dinheirinho no final do mês. Orçamento Estabeleça o seu orçamento com todos os gastos do mês. Passe a cortar coisas que consomem muito o seu dinheiro e despesas que de fato não trazem retornos. Estabeleça metas para seu orçamento e tenha objetivos concretos. Compras Ao ir ao supermercado, cumpra a lista se exagerar nos supérfluos. Evite levar crianças durante as compras. Nas ruas, não compre por impulso. Você não precisa levar para a

casa tudo o que vê. Compare preços sempre. Não abra mão de pagar menos pela mesma coisa. Casa Eletricidade, água, telefone: tudo o que você quiser economizar, melhor. Tudo isso no final das contas é dinheiro dinheiro este que hoje você pode estar jogando fora. Sobrará para você no fim do mês. Prefira lâmpadas econômicas. Não desperdice água como se não houvesse amanhã. Dívidas Pague as dívidas nem que minimamente. É impossível juntar dinheiro se o seu orçamento já estiver condenado. Você verá o alívio que é deixar de ter que pagar dívidas e verá o dinheiro se multiplicar no fim do mês. Financiamentos são para emergências ou para pessoas que não têm opções. Poupe já! As pessoas pensam que quando tiverem dinheiro, poderão começar a economizar, quando é justamente o contrário, é economizar para ter. Reserve imediatamente uma porcentagem do seu salário e deposite ou invista. Se preferir não pense que você tem essa quantia e está disponível. Riqueza: um objetivo de vida O que é ser rico atualmente? É ter mais que a maioria? É poder suprir as necessidades? É ter recursos em abundância? Riqueza é algo relativo, mas está intimamente ligada à aquisição de bens e ao contexto econômico de um país e até do mundo.

Há muitas que ainda possuem uma mentalidade inadequada sobre o dinheiro: como se ele fosse sujo ou não trouxesse felicidade. Pode ser que dinheiro não seja tudo na vida, mas proporciona bem-estar e aconchego, realiza sonhos e proporciona milhares de coisas, muitas das quais são conquistadas através dele na sociedade atual. Riqueza é, para o indivíduo, uma mentalidade. Aceitar a abundância e crer ser uma pessoa com potenciais de se tornar próspera é ainda a medida para se acreditar em sonhos, acreditar que, após planejamento e esforços, é possível atingir as metas. A riqueza funciona como uma rede: ajudar o comércio local do bairro, contribuir para que uma pessoa tenha boas oportunidades e não viva de doações, propagar conhecimento sobre uma vida mais próspera, orientar seus filhos para o planejamento financeiro eficiente: tudo isso faz a diferença na geração de novos potenciais de riqueza. Desta forma, é possível dizer que há, sim, riqueza para todos, mesmo que na conjectura da nossa sociedade possa parecer por vezes impossível. Riqueza se faz de escolhas para si mesmo e para o mundo que nos rodeia.