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Palestra da Zamboni leva logística ao auditório do Sindicato Pág. 11 Governo do Estado proíbe venda de seringas para menores Pág. 3 JUNHO 2014 Expo Pharma 2014 reuniu setor no Rio

legislação associe-se Pequisa da Fecomércio-RJ: 4 em 10 brasileiros mudaram sua rotina de consumo devido às manifetações As manifestações populares ocorridas nos últimos meses impactaram a rotina de consumo e lazer dos brasileiros, com cerca de 39,3% e 28,9% de entrevistados, respectivamente, afirmando que, de alguma maneira, mudaram os seus hábitos ou planos por conta dos protestos. É o que revela pesquisa sobre segurança pública realizada pela Fecomércio RJ/Ipsos. Quando os entrevistados foram questionados sobre qual seria a melhor solução para resolver o problema da criminalidade e violência, Colocar mais policiais na rua foi o tema mais mencionado (43,9%), seguido de Fazer com que a Polícia Federal e a Polícia Estadual trabalhem mais juntas no combate ao crime. Esse foi o ponto que mais aumentou na pesquisa em comparação ao ano anterior, passando de 25,7% para 31,3% e é recorde para este item na série histórica. Na sequência, destaca-se Aprovar leis mais duras e penas mais longas, com 30,8% e Melhorar os salários e as condições dos policiais, com 26,4% (dado também recorde para este item na série histórica). Entre os itens mais mencionados, também se destacam: Gerar mais empregos para a população (com 26,2% de adesão) Implementar mais programas de primeiro emprego para jovens (24,3%), Treinar e qualificar melhor os policiais (20,7%) Aumentar verbas para saúde e educação (18,6%), Combater o tráfico de drogas (18,2%) e Dar mais opções de lazer e atividades para as crianças de 7 a 14 anos fora do horário escolar (17,0%). Já quando se trata do movimento dos rolezinhos, apenas 10,0% dos brasileiros avaliam o encontro de jovens em centros comerciais pelo país como um evento pacífico. Por outro lado, a pesquisa indica ainda que quando os brasileiros são questionados objetivamente com relação a ações estruturais para a sociedade, 59,5% afirmam que a melhor solução para a criminalidade e a violência é prestar mais atenção nas condições de vida da população, com medidas eficazes para garantir moradia, saúde, educação, e emprego ao jovem, em comparação a uma política marcada pela coerção policial. Porém, houve recuo em relação ao ano passado, quando ações sociais eram consideradas as mais eficientes por 63,0%. A coerção como melhor solução, por sua vez, passou de 33,7% para 36,2%, de 2013 para 2014. A pesquisa de segurança pública é realizada pela Fecomércio RJ/Ipsos pelo sétimo ano consecutivo, com abrangência nacional. Conta com 1000 entrevistados, divididos em 70 municípios, em nove regiões metropolitanas. SNGPC tem RDC atualizada e recebe contribuições de consulta pública Foi publicada a RDC nº 22/2014 que dispõe sobre o Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados-SNGPC e revoga as normas até então vigentes, entre elas a RDC nº 27/2007, a Instrução Normativa nº 7/2007 e a Instrução Normativa nº 11/2007. Após sete anos de implantação do SNGPC, o texto é fruto da necessidade de atualização da norma para regulamentar situações novas como a inclusão da escrituração eletrônica dos medicamentos antimicrobianos e outros aspectos referentes às novas ferramentas evolutivas implementadas no SNGPC. A íntegra da RDC nº 22/2014 pode ser conhecida pelo link: www.anvisa.gov.br/ sngpc/rdc%2022%202014%20dou.pdf PROCURAMOS SÓCIO DISTRIBUIDORA, IMPORTADORA DE MEDICAMENTOS E SUPLEMENTOS, COM SEDE PRÓPRIA E APROVADA PELA ANVISA - AFE EM DIA. COM REPRESENTAÇÕES DE PRODUTOS EXPORTADOS PARA QUASE 70 PAÍSES. PROCESSO EM FASE FINAL DENTRO DA ANVISA. INFORMAÇÕES: 21 98887 8867 VENDO FARMÁCIA COM MANIPULAÇÃO ALOPÁTICA E HOMEOPÁTICA PONTO NOBRE DE BONSUCESSO. A MAIS TRADICIONAL, FUNDADA EM 1938. AFE E AE EM DIA E SEM PASSIVO. MONTAGEM ÍMPAR. INFORMAÇÕES COM SR. RUY MARINS TEL.: 2560-3634 / 2270-0015 2 I SINCOFARMA-RIO - JUNHO 2014

editorial Governo do Estado proíbe venda de seringas para menores de 18 O Governador do Estado do Rio de Janeiro proibiu a venda de seringas descartáveis a menores de dezoito anos no Estado do Rio de Janeiro. A partir da Lei nº 6.774, de 16 de maio de 2014, será necessário apresentar documento oficial que comprove a idade do cliente para que a venda seja concretizada. Venda para menores A venda para menores de 18 somente poderá acontecer na hipótese de necessidade médica devidamente comprovada em receituário simples, que especifique, exclusivamente, a quantidade necessária e identificação do menor, devendo o receituário médico ficar retido no estabelecimen- Câmara do Rio cria multa moral contra estacionamento irregular O presidente da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, Vereador Jorge Felippe publicou em Diário Oficial, no dia 28 de abril, a Lei nº 5.706, que determina a criação de uma multa moral para o estacionamento irregular em vagas destinadas a pessoas com deficiência e idosos. O Artigo 2º estabelece que a multa moral será aplicada em forma de adesivo que deverá ser colado no vidro lateral do motorista. O adesivo deverá to onde for feita a compra. Punições estão previstas O descumprimento das determinações sujeita o infrator a: (I) advertência por escrito; (II) multa de 1.000 UFIRs-RJ (mil Unidades Fiscais de Referência do Estado do Rio de Janeiro); (III) cassação da eficácia da inscrição no Cadastro de Contribuintes do Imposto Sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS. ser produzido com a seguinte frase: Rapidinho não!!!! - Respeite quem mais precisa. As multas deverão ser aplicadas e os adesivos confeccionados pelas empresas que administrarem estacionamentos em supermercados, shoppings centers ou quaisquer outros espaços comerciais. O Poder Executivo ainda regulamentará a criação do modelo adesivo da multa moral. Felipe Terrezo E que venha a Copa do Mundo Independente do que foi gasto por nossos gestores públicos, a Copa do Mundo no Brasil é uma realidade e com data marcada, dia 12 de junho. A partir de então, muitos brasileiros e visitantes de várias partes do mundo estarão nas cidades-sede, entre elas o Rio de Janeiro, e merecem ser bem-tratados e recebidos com carinho e a atenção devida. Independente da opinião de cada um sobre o torneio, sobre os protestos e sobre como tudo isso foi conduzido ao longo dos últimos anos, é de suma importância que nossas lojas estejam preparadas para receber essa nova leva de clientes que, certamente, necessitará dos serviços de farmácias e drogarias. O ideal é que as equipes sejam reunidas para que toda a estratégia de atuação seja traçada para que nenhuma atitude errada ou atendimento mal-feito venham a sujar o nome da empresa. Afinal, mesmo estrangeiros podem voltar ao Brasil para uma nova visita e não seria bom se procurassem a loja onde foram atendidos de forma eficiente e atenciosa? Esses clientes também podem e devem ser fidelizados. Além disso, faz parte de nosso papel como empresários, principalmente em um comércio que está diretamente ligado à saúde, servir bem. Sua farmácia também pode ser um cartão de visitas para a cidade e, divergências à parte, como já disse, a Copa do Mundo de Futebol está aí, os estádios já foram erguidos e os ingressos vendidos. A nós, resta abraçar a causa e não fazer feio. A hora de protestar será nas urnas, em outubro. Publicação Oficial do Sincofarma-Rio - Junho de 2014 - Presidente: Felipe Terrezo - Assessoria de Imprensa/Projeto Gráfico: Grupo Letra Comunicação - Adriane Lopes - MTb 17195 - Sede: Av. Almirante Barroso, 2-16º andar, Centro, Rio de Janeiro - RJ, CEP: 20031-000 - Tel.: (21) 2220-8585 - Acesse: www.sincofarma-rj.org.br - EXPEDIENTE - Presidente: Felipe Terrezo; 1º Vice-presidente: Ricardo Valdetaro de Moraes; 2º Vice-presidente: Denilson Pedrosa Lisbôa; 1º Secretário: Josué Firmino da Silva; 2º secretário: Michael Mandarino; 1º Tesoureiro: Joaquim Pereira Fernandes; 2º tesoureiro: Wilson Júnior da Cruz; Suplentes da Diretoria: José Urias Gonçalves, Paulo Libório, Verbena Carvalho, Sérgio Giro, José Corrêa da Motta, Ana Flavia Dodl Fernandes, Taísa Dorvillê Costa Abreu; Conselho Fiscal: Francisco Veras Magalhães, Marcelo Augusto Sampaio, Luiz Carlos de Souza; Suplentes do Conselho Fiscal: Fabio Antônio Pinto de Souza, Carlos Alberto Adamoli, Leandro Pereira de Souza; Fecomércio Titulares: Felipe Antônio Terrezo e Luis Carlos Caspary Marins; Suplentes: Joaquim Pereira Fernandes e Ricardo Valdetardo de Moraes. Tiragem: 2.500 exemplares - Publicação mensal. JUNHO 2014 - SINCOFARMA-RIO I 3

4 I SINCOFARMA-RIO - MAIO 2014

evento Felipe Terrezo, Fátima Facuri, diretora da Open Brasil Promoções e Eventos, Julio Cezar Rezende de Freiras, Secretário de Ind., Comércio e Trabalho e Anderson Marques Assumpção, Secretário de Fazenda e Desenvolvimento Econômico de Três Rios EXPO PHARMA 2014 reúne setor no Rio de Janeiro durante três dias Evento enfrenta greve de ônibus, manifestação em frente à Prefeitura, mas mesmo assim consegue reunir empresas setor, gestores, entidades e prestadores de serviços no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova. Nos dias 14, 15 e 16 de maio, o setor farmacêutico esteve reunido para mais uma edição da Expo Pharma. O evento voltou a acontecer no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova e, este ano, sofreu com a instabilidade política pela qual o País passa. No primeiro dia a Feira enfrentou greve de motoristas e cobradores de ônibus municipais e, no segundo, manifestação de servidores ao longo das principais ruas do Centro, culminando com ato em frente à Prefeitura, que fica ao lado do Centro de Convenções. Segundo Fátima Facuri, diretora da Open Brasil Promoções e Eventos, organizadora da Feira, esses acontecimentos obviamente causaram transtornos, com a dificuldade de acesso e, principalmente, pelo medo da violência, como aconteceu em outras manifestações. Mas ainda assim, acrescentou, nossos expositores, que reconhecem todo o trabalho que dá montar um evento desse porte, sairam satisfeitos e a eles, e ao público, só tenho a agradecer. JUNHO 2014 - SINCOFARMA-RIO I 5

evento Estande do Sincofarma-Rio foi ponto de encontro O Sindicato também teve seu espaço na feira. O estande recebeu, durante os três dias, muitos visitantes, alguns já conhecidos e outros interessados em conhecer os serviços e áreas de atuação da entidade. Felipe Terrezo, presidente do Sincofarma-Rio comentou que é importante estar frente a frente com parceiros comerciais do varejo, parceiros políticos e com os empresários. O Sindicato é uma entidade do setor e para o setor. A Expo Pharma sempre é uma porta de aproximação para nós, disse. Felipe Terrezo, presidente do Sincofarma-Rio e Orlando Diniz, presidente da Fecomércio-RJ Felipe Terrezo conversa com Cristiane Yamamoto Dutra, Especialista em Regulação e Vigilância, da Anvisa, que compareceu ao evento. E ainda, Patrícia Dias, gerente e Ricardo Valdetaro, vice-presidente do Sincofarma-Rio Cristiane Yamamoto Dutra, Especialista em Regulação e Vigilância, da Anvisa, com o presidente e o vice do Sincofarma-Rio Felipe Terrezo com Tereza Cristina Miranda e Luciane Andrade, da Fecomércio Felipe Terrezo com o associado do Sindicato, Élvio Ildelfonso Maia e sua família Felipe Terrezo com Michael Mandarino, da Rede CityFarma Talita Gonçalves e Gisa Costa, da Rede CityFarma e Josué Firmino, da Rede Farma Hall e diretor do Sincofarma-Rio Felipe com os diretores das redes Droga News, Viva Bem e Boa Saúde, Júnior e João Paulo Fátima Facuri cercada por Aluízio Monttechiari e Ruy de Campos Marins, parte da história do varejo carioca Dra. Maud, do Departamento Jurídico e o associado Augusto Ayres, do Sincofarma-Rio 6 I SINCOFARMA-RIO - JUNHO 2014

evento Assuntos importantes em debate Durante a Feira também aconteceu o 6º Congresso Científico do Mercado Farmacêutico. Este ano temas como logística reversa e a prescrição farmacêutica estiveram em discussão com a participação de vários players. Congresso debateu temas importantes Alguns dos expositores Túlio Louvain, gerende de vendas senior da Zamboni, disse que a distribuidora investiu pelo terceiro ano seguido no Espaço Zamboni e que este é um ótimo caminho para relacionamento com os clientes. Já o gerente da Carioca Special Mix, Edelzio da Silva Melo era puro entusiasmo. Segundo ele, fechou vários bons negócios e aumentou, e muito, sua carta de relacionamentos. A empresa está distribuindo os esmaltes Gio, assinados pela atriz, Giovana Antonelli, uma febre em todo o País. As redes DrogaNews, Viva Bem e Boa Saúde, que acabam de se unir, também estavam lá. Júnior, como é conhecido o diretor do grupo, garantiu que a Feira foi muito boa para prospecção das marcas, para relacionamento e elogiou a estrutura do evento. A ADV aproveitou o encontro para lançar produtos. Um deles foi o soro fisiológico em dose única, vendido em flaconetes e a linha Geriaderm, para tratamento de assaduras e escaras. Ruy Freitas, gerente da empresa estava feliz com o desempenho de sua equipe de vendas e com o retorno de investimento. A Jomargil também garantiu vendas. Álvaro Pinho, gerente da distribuidora, disse que a Expo Pharma traz visibilidade e, que em tempo de Copa, a empresa apostou em brindes como televisores, camisas da seleção e bolas para presentear os clientes. A Riodrog s também aliou suas ações à Copa do Mundo. Segundo Bruno Freire, diretor da distribuidora, a Feira foi melhor que no ano passado e que realizaram muitos bons negócios. A Emefarma Rio levou 15 parceiros para o Evento, contou Jony Sousa, diretor da distribuidora. Trouxemos uma equipe de vendas agressiva e condições especiais, acrescentou. Tal qual as outras varejistas, a Viva Mais investiu em divulgação da marca. Segundo Fernando Cruz, diretor-presidente da Rede, o objetivo foi o relacionamento e ficaram satisfeitos. Espaço Zamboni Estande da Rede Viva Mais Estande da Distribuidora Vale Sul Estande do grupo formado pelas Redes DrogaNews, Viva Bem e Boa Saúde Estande da Jomargil Estande da Fecomércio-RJ Feira rendeu encontros e bons negócios JUNHO 2014 - SINCOFARMA-RIO I 7

artigo Você conhece o que está vendendo? O mau uso de determinado medicamento, a sua falta para dispensação e/ ou a distribuição sem eficácia, segurança e qualidade despertaram na sociedade a consciência da importância da farmacologia para o monitoramento do mercado. Trata-se de uma responsabilidade da indústria farmacêutica e do varejo para com os usuários. Antes de ser comercializado e disponibilizado para milhares de pacientes todo medicamento passa por rigorosos estudos que garantem a sua eficácia e a sua segurança. Não basta atender com um sorriso e amabilidade. É preciso passar credibilidade e confiança naquilo que se está oferecendo. Para tanto, vamos alinhar, como exemplo, cada etapa do processo de fabricação de um comprimido. O primeiro passo é a limpeza das embalagens nas quais estão as matérias-primas, feita em uma sala onde um enorme aparelho chamado coifa, acoplado ao teto, suga a poeira existente. Ensacadas, as matérias-primas vão para área de pesagem, na qual há uma balança, um aparelho exaustor e uma tela de computador, de onde o operador gerencia o fluxo de pesagem a partir de um programa especialmente desenvolvido. Um sistema de segurança garante a exata quantidade que precisa ser pesada, além de constar a quantidade, data, hora, lote, nome do material e de quem executou a pesagem. Na etapa seguinte, as matérias-primas em pó são transformadas em grânulos, saem como massa úmida e passam por uma secagem. Seco e disforme, o granulado é então calibrado para que todos os grânulos fiquem do mesmo tamanho. Desta forma estão prontos para serem colocados nos bins (contêineres) e seguem para a sala de mistura seca, onde recebem matérias-primas que os lubrificam antes de seguirem para a máquina compressora, onde o granulado se transforma efetivamente em comprimidos. No fim do processo, os comprimidos, já revestidos, são acondicionados em barricas que são encaminhadas para área de embalagem, que é dividida em primária e secundária. Na etapa primária, bobinas de PVC e alumínio são transformadas em cartelas chamadas blisters, onde os comprimidos serão acondicionados. Na secundária, empilhados em uma esteira, os cartuchos são abertos e recebem a quantidade necessária de cartelas com comprimidos. Outra máquina, o buleiro, dobra e adiciona as bulas. Em seguida, após a adição dos blisteres e da bula dentro dos cartuchos, ocorre o carimbo de validade e lote. Os cartuchos são fechados pesados e selados. Seguem então para empacotadeira programada para receber a quantidade certa de cartuchos para cada caixa final. Dali, em caixas fechadas, o medicamento chamado de acabado segue para quarentena, onde aguarda liberação da Garantia de Qualidade. Nessa fase, toda a documentação gerada no processo produtivo (documento de fabricação, embalagem e qualidade) é novamente analisada pela área de Reconciliação. A partir daí, o medicamento passa a fazer parte do estoque da área comercial que inicia o processo de comercialização. Os laboratórios farmacêuticos possuem áreas específicas denominadas de Farmacovigilância e Tecnovigilância para avaliar os produtos quando comercializados. A primeira é responsável pela detecção e avaliação de eventos adversos e problemas relacionados ao uso de um medicamento. A Tecnovigilância existe para garantir a segurança dos pacientes a partir do monitoramento, além de tratar de eventos adversos e queixas técnicas, garantindo a proteção e a promoção da saúde da população por meio da investigação das notificações recebidas, do Governo com a população em geral e dos profissionais de saúde com os pacientes, ou seja, de todos aqueles que estão envolvidos de algum modo na regulamentação, produção, prescrição e dispensação de medicamentos. Estas informações são importantes porque o atendente, o balconista e o farmacêutico precisam estar seguros e totalmente cientes do que estão oferecendo a população, e por outro lado, a sociedade, mais segura e confiante no conhecimento do profissional, estará utilizando forma mais racional os medicamentos prescritos pelos médicos. No mercado profissional, onde os grandes players vêm atuando de forma mais racional e seletiva, é fundamental que o novo profissional farmacêutico saiba agregar valor à comercialização de medicamentos, principalmente àqueles que necessitam de prescrição da classe médica. Há tempos convidei um grupo de balconistas e farmacêuticos para visitar a indústria à qual prestei serviços por muitos anos para que conhecessem como se produzia um medicamento e, após passar por várias áreas, inclusive aquela direcionada à quarentena, virou-se para mim um balconista com 20 anos de experiência e disse: agora estou muito mais preparado que antes e com este conhecimento posso argumentar com qualquer consumidor a respeito da segurança, eficácia e qualidade de um medicamento e, com isto, valorizar o seu preço final e os seus benefícios. Mauro Pacanowski é professor da FGV, consultor e escreve para o Jornal do Sincofarma-Rio 8 I SINCOFARMA-RIO - JUNHO 2014

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saúde do cliente Conheça 10 mitos e verdades sobre e enxaqueca que certamente são dúvidas de seus clientes Enjoo, vômito, visão embaçada, tontura, formigamentos ou sensibilidade excessiva à luz, ao som ou ao movimento. Todos esses sintomas podem ser consequência de uma enxaqueca, um tipo de cefaleia (dor de cabeça). Sua dor é resistente aos analgésicos e, geralmente, é muito forte e persistente, podendo durar por mais de um dia. Estima-se que cerca de 95% das pessoas terão, no mínimo, uma crise de enxaqueca ao longo da vida. Se você sente dores de cabeça com frequência, tenha cuidado para não confundir uma simples dor de cabeça com enxaqueca. A enxaqueca é o tipo de dor de cabeça mais difícil de diagnosticar, pois o diagnóstico não depende de exames, mas sim de uma conversa que o médico deve ter com o paciente sobre os sintomas, explica o neurologista Leandro Teles (CRM-124.984). O médico vai esclarecer o que é mito e verdade sobre a enxaqueca: 1- Toda dor que é latejante ou pulsante é enxaqueca. Mito. O paciente pode sentir outros sintomas característicos da enxaqueca como dor de um lado só da cabeça, intensidade da dor moderada a forte, e piora com exercício ou atividade física. 2- A enxaqueca é hereditária. Mito. É muito comum que o paciente desenvolva episódios de enxaqueca, esporádicos ou crônicos, sem antecedentes na família. 3- A enxaqueca só acomete adultos. Mito. A dor pode acometer qualquer faixa etária, como em crianças, adolescentes e idosos, mas estudos revelam maior incidência de enxaqueca nas mulheres, devido às variações hormonais na menopausa e da sobrecarga emocional em conciliar casa, trabalho e família. 4- O excesso de analgésicos para amenizar a enxaqueca pode provocar dor de cabeça. Verdade. O excesso de medicamentos pode criar um ciclo vicioso de sensibilização periférica e central, causando um efeito rebote. Por exemplo, pessoas que tomam determinada medicação para a dor de cabeça e, mediante a persistência do problema, misturam com mais outro e, às vezes, até um terceiro medicamento, podem acabar tendo a piora dos sintomas ao invés de melhora do quadro. 5- Quem dorme mal tem mais chances de ter enxaqueca. Verdade. Dificuldade para dormir pode desencadear episódios de enxaqueca. 6- Fazer sexo alivia a enxaqueca. Verdade. Pesquisas apontam que a atividade ajuda a combater a enxaqueca e as dores de cabeça pontuais pela liberação de endorfina, hormônio responsável pelo bem-estar. 7- Alimentos como queijos, chocolates e vinhos podem provocar crises. Verdade. Alguns pacientes apresentam piora dos sintomas ao consumir alimentos muito gordurosos, frituras ou embutidos. 8- Enxaqueca não tem tratamento. Mito. Há diversos métodos para tratar a enxaqueca, mas para que o tratamento seja eficaz, o paciente deve adotar medidas preventivas para aliviar as crises. 9- Praticar atividade física é uma forma de prevenção. Verdade. Adotar qualquer tipo de prática esportiva pode auxiliar na liberação de substâncias e hormônios que combatem o estresse e a dor. 10- Problemas na visão e sinusite causam enxaqueca. Mito. A maioria das pessoas que sente dor de cabeça acredita que precisa usar óculos ou aumentar o seu grau. Miopia, hipermetropia e presbiopia não provocam enxaqueca, mas o astigmatismo muito grave em crianças pode desencadear uma dor de cabeça. Em relação à sinusite ela não causa enxaqueca, mas pode ser que o antibiótico seja o motivo de uma crise. 10 I SINCOFARMA-RIO - JUNHO 2014

palestra Associados sabem da importância da layoutização Boa layoutizacão e sucesso nos negócios levam empresários e equipes ao Sincofarma-Rio Eduardo Teperino, coordenador de gerenciamento de categoria, da Zamboni, fez palestra para os associados do Sincofarma-Rio, no dia 28 de maio. O tema foi Aquecimento no PDV e Sucesso nos Negócios e o palestrante, formado no IGA Brasil, destacou para ouvintes que o PDV é um universo de oportunidades que podem ser aproveitadas a cada minuto, já que a maioria das farmácias e drogarias do Rio, segundo pesquisa, já ocupa 50% em produtos de perfumaria. Segundo Teperino, em função desses dados é muito importante conhecer e dominar a layoutização de categorias que inclui: família de produtos, subcategoria de produtos e a marca; trabalhando de maneira correta a exposição dos produtos de HPC, promovendo a circulação correta do cliente no interior da loja, afim de que se encontre com facilidade o que se procura, com espaços, como Cantinho do Bebê e a setorização no geral. O palestrante também lembrou aos associados que localização, conveniência, praticidade e atendimento também fazem a diferença para o sucesso nas vendas. Público atento às dicas Eduardo Teperino, da Zamboni JUNHO 2014 - SINCOFARMA-RIO I 11