Resumo Aula-tema 03: Fundamentos do Microempreendedorismo e Estrutura Patrimonial



Documentos relacionados
Resumo Aula-tema 04: Dinâmica Funcional

COMO ABRIR SUA EMPRESA

Recursos Próprios. Amigos e Familiares

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / / sebraego.com.

Proposta para Formataça o de Franquia

O Plano Financeiro no Plano de Negócios Fabiano Marques

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP (11)

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

1. Organizações e Propriedades

Investimento em. Controlado em Conjunto (Joint Venture) Contabilidade Avançada. Normas Contábeis: Fundamentação no Brasil:

PROPOSTA COMERCIAL PARA ABERTURA DE EMPRESA

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Resumo Aula-tema 01: As relações com as grandes empresas e com o Estado e as relações com a contabilidade e com os empregados.

Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, são aquelas que não podem negociar valores mobiliários no mercado.

PLANO DE NEGÓCIOS FORMAÇÃO DA REDE DR. MARIDO NEGÓCIOS DO PEQUENO E MÉDIO PORTE, ATRAVÉS DO MODELO HOMME OFFICE, COM RETORNO PROJETADO DE 86% A.A.

A IMPLANTAÇÃO DE CONSELHO CONSULTIVO EM SOCIEDADES LIMITADAS COMO FORMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

DC24 - Empreendimentos Conjuntos (1) Directriz Contabilística nº 24

OBRIGATORIEDADE DA EVIDENCIAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças

SOCIEDADE EMPRESÁRIA

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Passaporte para o Empreendedorismo

INDICADORES FINANCEIROS NA TOMADA DE DECISÕES GERENCIAIS

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1

ESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

O Empreendedor Fabiano Marques

Formulário de Apresentação da Proposta Simplificada

Empreendedorismo COMPETÊNCIAS HABILIDADES

ANEXO F: Conceitos Básicos de Análise Financeira

11/11/2010 (Direito Empresarial) Sociedades não-personificadas. Da sociedade em comum

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

Avaliação de Investimentos pelo Método de Equivalência Patrimonial. Contabilidade Avançada I Profª MSc. Maria Cecilia Palácio Soares

ROBSON ZANETTI & ADVOGADOS ASSOCIADOS AS HOLDINGS COMO ESTRATÉGIA DE NEGÓCIOS, PROTEÇÃO PATRIMONIAL E SUCESSÃO FAMILIAR

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

PRÊMIO ABF- AFRAS DESTAQUE SUSTENTABILIDADE 2012 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Categoria Franqueado

CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A importância da profissão contábil para o mundo dos negócios

QUAL É A ESTRUTURA SOCIETÁRIA IDEAL? Vanessa Inhasz Cardoso 17/03/2015

Quais estratégias de crédito e cobranças são necessárias para controlar e reduzir a inadimplência dos clientes, na Agroveterinária Santa Fé?

EMPREENDEDORISMO: POR QUE DEVERIA APRENDER?

Consulta de Viabilidade de Nome Empresarial. Guia do Usuário

"Gestão Contábil para micro e. pequenas empresas: tomada

Para se tornar um FRANQUEADO.

Sistemas de Informação da Empresa

Modalidade Franqueado

Filosofia e Conceitos

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.

Auditor Federal de Controle Externo/TCU

8 dicas para quem vai abrir uma gestora de fundos

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA

OS NEGÓCIOS LUCRO = VOLUME PRODUZIDO X PREÇO - CUSTO

Aula 1 - Montagem de Fluxo de Caixa de Projetos

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

O que é Patrimônio? O PATRIMÔNIO: CONCEITOS E INTERPRETAÇÕES 14/08/2015 O PATRIMÔNIO

Informações sobre o Projeto Nome do Projeto: Bob s Melhor Idade Início do Projeto: 20 de Abril de 2003 Setor responsável: Responsabilidade Social

Administração Financeira e Orçamentária I. Introdução à Administração Financeira

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. Empowering People O Poder das Pessoas

CONTABILIDADE E CUSTOS Atualizado em 14 de abril de 2009

CURSO FERRAMENTAS DE GESTÃO IN COMPANY

1-DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS BÁSICOS 1.1 OBJETIVO E CONTEÚDO

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

CAPÍTULO 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, IMPOSTOS, e FLUXO DE CAIXA. CONCEITOS PARA REVISÃO

Uberlândia / MG, maio de 2010.

1. Função Financeira 2. Modelo Sistêmico da Função Financeira 3. Principais Atribuições do Administrador Financeiro

Gestão Financeira de Organizações

EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

TributAção. Novembro de 2013 Edição Extraordinária. MP 627/13 Regime tributário com o fim do RTT

Fundamentos de Contabilidade. Representação do Patrimônio. Professor Isnard Martins

PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas

Maria Cláudia Moreira de Alcântara Enfermeira Estomaterapeuta Mestre em Cuidados Clínicos em Saúde Membro WCET/SOBEST

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

A IMPORTÂNCIA DO PLANO DE NEGÓCIO E DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO PARA O EMPREENDEDOR. Antonio Carlos Paim Cardoso Júnior 13/02/2014

CPC 15. Combinações de Negócios. Conselho Regional de Contabilidade - CE AUDIT

SOCIEDADES COMERCIAIS

COMO DETERMINAR O PREÇO DE LANÇAMENTO DE UMA AÇÃO NA ADMISSÃO DE NOVOS SÓCIOS

Administração Financeira

SUPERINTENDÊNCIA DE SUPRIMENTO DE MATERIAL E SERVIÇOS GSS CÓDIGO DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES DE BENS E SERVIÇOS

EDITAL DE CREDENCIAMENTO

1 Introdução 2 O Empreendedorismo e o Mercado de Capitais 3 Questões Jurídicas no Empreendedorismo 4 Como Captar Recursos 5 Debates 6 - Encerramento

GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA

Discutir a aplicação das ferramentas contábeisfinanceiras no dia-a-dia das empresas do mercado imobiliário.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Contabilidade Básica. Prof. Procópio

Transcrição:

Resumo Aula-tema 03: Fundamentos do Microempreendedorismo e Estrutura Patrimonial Após traçadas as estratégias através da análise de mercado propiciada pelo plano de negócios - e se mesmo diante das dificuldades discutidas há certeza da existência de oportunidades que viabilizarão a pequena empresa, o próximo passo é a abertura do empreendimento. Sua consolidação se dará através da apresentação da documentação exigida para registro na Junta Comercial do Estado ou no Cartório de Títulos e Documentos do município em que a empresa atuará (cf. Guia prático para registro de empresa no Saiba Mais dessa aula-tema). Diante disso, é preciso que o empreendedor analise as opções para abertura do pequeno negócio, decidindo qual formato jurídico a empresa assumirá. Dentre essas opções, temos (SEBRAE, 2002): Empresa Individual (E.I.). Neste tipo de natureza jurídica, o titular assume responsabilidade ilimitada pelas obrigações da empresa, respondendo com seu patrimônio particular, se for necessário, arcando com todos os riscos e dívidas da empresa. Além disso, não há possibilidade de transferência do patrimônio da empresa para outra pessoa e nem de transformá-la em sociedade futuramente, o que pode estagnar o negócio. É comum, nesses casos, o patrimônio do titular confundir-se com o patrimônio da própria Firma Individual, ocasionando dificuldades em separar a gestão contábil-financeira da empresa com as finanças pessoais. Em contrapartida, segundo Ferronato (2011, p. 66), as vantagens é que esse formato jurídico é simples e com baixos custos de abertura, e, como a empresa possui um único dono, este possuirá o controle absoluto dos negócios, livrando-se da interferência dos sócios, não precisando dividir os lucros com ninguém. Na Firma Individual, a empresa leva o nome do seu titular, podendo adotar um nome fantasia. Empresa Individual de responsabilidade limitada (E.I.R.E.L.I.). Esta nova forma jurídica empresarial foi apresentada pela Lei 12.441 de 2011 e passou a vigorar a partir de 08 de janeiro de 2012. Estabelece que a E.R.E.L.I. deverá ser constituída por uma única pessoa e que o capital social integralizado não

poderá ser menor que cem vezes o maior salário mínimo vigente no país. Como ponto positivo, podemos considerar que nesta modalidade o empresário preserva seu patrimônio particular, pois só deverá responder pelo capital social integralizado, além de ter autonomia nas decisões (não há sócios) e não precisar dividir seus lucros / ativos. Por outro lado há um limite mínimo de capital estabelecido para iniciar o empreendimento, o que pode inviabilizar o negócio. Sociedades. Nas sociedades em geral, que se definem pela associação de duas ou mais pessoas, todos os sócios são coproprietários da empresa, participando da divisão dos seus lucros, dos seus ativos e passivos, conforme acordado no contrato social (Ferronato, 2011, pág. 67). Esse formato jurídico possibilita maior entrada de capitais, pois o investimento aplicado não fica restrito somente ao montante empregado por uma única pessoa e sim pela soma das partes, oferecendo maiores oportunidades de crescimento à empresa. No caso de micro e pequenas empresas, as possíveis formas de sociedades são: Sociedades por Quotas de Responsabilidade Limitada (L.T.D.A.). Nesse tipo de sociedade cada sócio possui responsabilidade limitada pela quota (quantia) correspondente ao montante empregado no capital social, ou seja, os sócios investem um valor X no capital social da empresa e são responsáveis somente pela integralização desse valor, o que oferece maior proteção contra dívidas pessoais, tornando bastante comum a abertura de empresas nesse tipo de natureza jurídica, em virtude dessa vantagem. A nomenclatura desse tipo de sociedade traz a expressão Ltda. Sociedade em nome coletivo. Nesse tipo de sociedade somente pessoas físicas podem participar e cada sócio assume responsabilidades ilimitadas, podendo responder isoladamente pelas obrigações da empresa, comprometendo seus bens individuais, caso

seja necessário. A nomenclatura desse tipo de sociedade traz a expressão & Cia. Existe ainda a possibilidade da abertura de uma franquia, definida pelo autor do livro-texto como: (...) um modo de negócio no qual uma parte, o franqueador, desenvolve um plano para fornecimento de um produto ou serviço para o consumidor final. A outra parte, o franqueado, obtém os direitos de uso dos planos do franqueador mediante pagamento de direitos e concordando com a supervisão do franqueador. (BARON apud FERRONATO, 2011, p. 66). Nas franquias, as chances de sucesso do negócio são maiores, uma vez que este já foi testado e aceito no mercado. Ainda segundo o autor, as principais vantagens oferecidas por uma franquia são a existência de uma marca consolidada no mercado, com produtos e serviços já conhecidos e aceitos pelos consumidores, além da existência de assistência financeira e jurídica. Há também todos os benefícios de marketing e treinamento de pessoal oferecido pelo franqueador. Para maiores informações sobre franquias ver o Portal do Franchising no Saiba Mais dessa aula-tema. Contudo, as desvantagens da abertura desse modelo de negócio estão nos custos da franquia, na dependência por parte do franqueado do modelo de gestão imposto pelo franqueador e nas restrições de crescimento do negócio, em que muitas vezes o franqueador limita um território de vendas definido (FERRONATO, 2011). Caso o empreendedor opte pela abertura de uma sociedade ou mesmo queira ser sócio de outro empreendedor, é preciso cautela e prudência no momento da escolha da parceira. Na condição de dono da ideia, o que ocorre muitas vezes é que talvez seja impossível viabilizar o negócio sozinho, seja por falta de dinheiro para iniciar o novo empreendimento ou por falta de outras habilidades necessárias ao sucesso do negócio (como, por exemplo, muito conhecimento técnico pela pessoa motivada à abertura da nova empresa e pouco conhecimento na área de gestão ou ainda pouco relacionamento interpessoal por parte do novo candidato a proprietário). Nesse sentido, é aconselhável que se busquem cofundadores, que além de contribuírem financeiramente, auxiliando o empreendedor na nova empreitada, também podem colaborar com as habilidades que lhe faltam para

enfrentar o mercado, obtendo vantagem competitiva no setor de atuação da micro ou pequena empresa. Diante do exposto, é preciso que o empreendedor busque no sócio características que complementem seus conhecimentos e suas habilidades, visando a uma parceria que aumente a performance da empresa como um todo. Em contrapartida, enquanto cofundador em uma parceria é preciso analisar se existe tal sintonia de conhecimentos entre os envolvidos, a fim de que a somatória de todas as habilidades resulte no sucesso empresarial. Ainda sobre a escolha dos sócios, Ferronato argumenta que: Vale salientar outro aspecto sobre a escolha prudente do cofundador. Ela é crucial pela complementaridade de conhecimento, habilidade e pela combinação de experiências. Ainda de acordo com a mesma visão, os sócios devem ter unidade de pensamento, identidade de valores e comunhão de objetivos. Os estilos de trabalho podem ser diferentes, mas os princípios morais e éticos devem ser convergentes. Referindo a outro apontamento, as diferenças entre os sócios não devem implicar filosofias opostas e valores antagônicos, mas sim, características que se complementam e qualidades que se somam. (BARON apud FERRONATO, 2011, p. 73). Há ainda a opção do envolvimento em um pequeno negócio, não como empreendedor, mas como investidor, sendo esta uma maneira alternativa no mundo dos negócios próprios. A diferença entre o empreendedor e o investidor é que o empreendedor dirige a empresa e o investidor aplica dinheiro no negócio (FERRONATO, 2011). Em geral, os primeiros são mais otimistas e assumem maiores riscos, o que os leva muitas vezes a perdas de todo o patrimônio pessoal. Já o investidor, cuja intenção é obter lucratividade e bons retornos do capital investido e não a realização de um sonho, possui um pensamento mais pessimista sobre o negócio, exigindo altas taxas de retorno pelo risco assumido. Cabe então ao futuro empreendedor, dentre as opções de natureza jurídica que a empresa assumirá, escolher aquela que apresentar o melhor custo-benefício ao negócio, pensando sempre a longo prazo e tendo em vista seu crescimento e ampliação, avaliando se o melhor caminho a seguir será sozinho ou através de parceiras e sociedades que contribuirão de fato para o sucesso da empresa.

Conceitos Fundamentais Capital Social - é a parcela do patrimônio líquido de uma empresa, efetuado pelo proprietário ou acionistas. Contrato Social - é o contrato que os sócios assinam ou assumem mediante a formação de uma nova empresa ou de uma nova sociedade em uma empresa. Integralização do Capital - é a promessa da inserção de capital na empresa por parte do proprietário ou dos sócios, seja através de dinheiro ou de bens e direitos, Junta Comercial - é a entidade brasileira responsável pelo registro de atividades ligadas a sociedades empresariais. Referências COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. São Paulo: Saraiva, 2007. FERRONATO, Airto João. Gestão Contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. LACERDA, Joabe Barbosa. A Contabilidade como Ferramenta Gerencial na Gestão Financeira das Micro, Pequenas e Médias Empresas: Necessidade e Aplicabilidade. Disponível em: Disponível em: <http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/01ec2c11116446b503256d1e006 6f0b5/4d0b9c74bd56c03803257053005d83a8/$FILE/NT000AA6DE.pdf> e, também, em: <https://docs.google.com/open?id=0b1lfotr2uh-erfvxdg9dber5ztq>. Acessos em: 05 nov. 2012. MARTINS, Sérgio Renato Reolon. E.I.R.E.L.I. Empresa Individual de Responsabilidade Limitada. Conselho Regional de Contabilidade do RS, 2012. Disponível em: <http://www.crcrs.org.br/arquivos/palestras/110412_eireli.pdf> e, também, em: <https://docs.google.com/open?id=0b1lfotr2uh- EVGlObjBhenplMWs>. Acessos em: 05 nov. 2012.

Programa de autoatendimento Negócio Certo: Manual 3 Formalizando o Negócio, - SEBRAE, 2012. Disponível em: <http://negociocertosebrae.com.br/> e, também, em: <https://docs.google.com/open?id=0b1lfotr2uh- ES0JfZWp4V1hDYkk>. Acessos em: 05 nov. 2012. SILVA, Daniel Salgueiro; et al. Manual de procedimentos Contábeis para Micro e Pequenas Empresas. 5 Ed. Brasília : CFC : SEBRAE, 2002. Disponível em: <http://www.biblioteca.sebrae.com.br/bds/bds.nsf/7f39c70980c7ba0203256fcc0 046EC76/$File/NT000A5CAE.pdf> e, também, em: <https://docs.google.com/open?id=0b1lfotr2uh-ewwrpdudym0xfb00>. Acessos em: 05 nov. 2012.