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Do que se conseguiu apurar, designadamente do teor da Petição Inicial, dos elementos obtidos por indagação, verifica-se que:

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Transcrição:

Insolvência pessoa singular (Apresentação) 87008933 CONCLUSÃO - 19-12-2017 (Termo eletrónico elaborado por Escrivão Auxiliar Ana Rita Costa) =CLS= I RELATÓRIO MARIA DE LURDES SANTOS VIEIRA, divorciada, contribuinte fiscal n.º 166721603, residente na Rua da Carreira da Vila, n.º 14 Reguengo do Fetal, Batalha, veio requerer, por via da presente acção especial de insolvência, a declaração do seu estado de insolvência, com todas as legais consequências, com pedido de exoneração do passivo restante. Alega, e em suma, apresentar um passivo global de cerca de 136.438,98, acrescido de juros, referente a empréstimos que foram contraídos para aquisição de habitação própria e fazer face a despesas pessoais e do agregado familiar, todos em incumprimento. Adianta não possuir qualquer património além do produto do seu trabalho, auferindo um vencimento mensal de 650,00. Do agregado faz parte um filho, já maior de idade, mas dependente da Requerente em virtude de se encontrar a estudar, frequentando o curso de Engenharia Mecânica na Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria. Encontra-se a habitar na antiga casa de morada de família que pertence a seu exmarido, a título de empréstimo. Como contrapartida procede ao pagamento de todas as despesas de alimentação e consumos de água. Todas as despesas relacionadas com os estudos de seu filho, suporta-as na totalidade, uma vez que seu ex-marido encontra-se desempregado, não tendo meios para contribuir para as despesas.

Alegou a existência de despesas correntes no valor global de 640,00 mensais. Identificou as acções pendentes contra si intentadas. Indicou os maiores credores, cujos créditos discriminou. Concluiu, em suma, encontrar-se em situação de impossibilidade de cumprimento das suas obrigações activas e vencidas. Com a petição inicial a devedor juntou os documentos a que alude o art.23.º e 24º nº 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa (CIRE). II - Saneamento O Tribunal é competente em razão da nacionalidade, da matéria e da hierarquia. Não existem nulidades que invalidem todo o processado. As partes têm personalidade e capacidade judiciárias e são legítimas. Não há outras excepções ou questões prévias que cumpra conhecer e que impeçam o conhecimento do mérito. III- Fundamentação FACTOS PROVADOS Todos os factos alegados em sede de petição inicial, cujo respectivo teor se dá aqui por integralmente reproduzido para todos os efeitos legais. Não se provaram outros factos com relevância para a decisão a proferir. Os factos consignados foram dados como provados com base nos elementos documentais juntos e alegação da Requerente quanto à ausência de bens, julgada credível naquilo que revelou ter correspondência com a realidade que é trazida pelo requerente ao processo.

IV CUMPRE APRECIAR E DECIDIR O processo de insolvência consiste numa execução universal que tem por finalidade a liquidação do património de um devedor insolvente e a repartição do produto obtido pelos credores, ou a satisfação destes pela forma prevista num plano de insolvência, que, nomeadamente, se baseie na recuperação da empresa compreendida na massa insolvente, podendo ser objecto de tal processo, para além do mais, quaisquer pessoas singulares (cfr. artigos 1º e 2, ambos do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa). Para este efeito, considera-se insolvente o devedor impossibilitado de cumprir as suas obrigações vencidas cfr. artigo 3º Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa. A situação de insolvência resulta, pois, em síntese, da impossibilidade de cumprir, por parte do devedor e no vencimento das obrigações (assim, LUÍS C. FERNANDES e JOÃO LABAREDA, Código de Insolvência e Recuperação de Empresa Anotado, vol I, Quid Júris). De acordo com a al. b), do n.º 1, do artigo 20.º, do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa é facto indiciador da situação de insolvência do devedor a falta de cumprimento de uma ou mais obrigações que, pelo seu montante ou pelas circunstâncias do incumprimento revele a impossibilidade de o devedor satisfazer a generalidade das suas obrigações. Nos termos do artigo 28º do CIRE a apresentação à insolvência do devedor implica o reconhecimento por este da sua situação de insolvência que é declarada até ao 3º dia útil seguinte ao da distribuição, ou existindo vícios corrigíveis, do respectivo suprimento. Destarte, porque o requerente se apresentou à insolvência, assim reconhecendo a sua situação de insolvência, e inexistindo vícios que cumpra sanar nos termos do artigo 27º, nº1, al. b), do Código da Insolvência e da Recuperação da Empresa, deve ser declarada de imediato a sua situação de insolvência.

Por inexistirem elementos que justifiquem a abertura do incidente de qualificação da insolvência, não declaro aberto o incidente de qualificação da insolvência (cfr. artigo 36.º, n.º 1, al. i do CIRE). IV Decisão Assim, pelo exposto e atento o teor da petição inicial, julgo a presente acção procedente e, em consequência: 1. Declaro a insolvência de MARIA DE LURDES SANTOS VIEIRA, divorciada, contribuinte fiscal n.º 166721603, residente na Rua da Carreira da Vila, n.º 14 Reguengo do Fetal, Batalha. 2. Fixo residência à devedora na Rua da Carreira da Vila, n.º 14 Reguengo do Fetal, Batalha. 3. Nomeio administrador da insolvência a Exma. Sra. Dra. Deolinda Ribas da Silva Albuquerque, com domicílio profissional na Rua Bernardo Sequeira, 78, sala I, apartado 3033, Braga - 4710-358 Braga (nomeado por sorteio do sistema informático de selecção aleatória dos Administradores Judiciais). 4. Ordeno a imediata entrega ao administrador da insolvência, pelos devedores, dos documentos referidos no artigo 24º, n.º 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa, que ainda não constem dos autos. 5. Ordeno a apreensão, para imediata entrega ao administrador da insolvência de todos os elementos da contabilidade e de todos bens dos insolventes, ainda que arrestados, penhorados ou por qualquer forma apreendidos ou detidos.

6. Determino que os autos sejam continuados com vista ao MP, nos termos do disposto no artigo 36.º, n.º1, al.h), do CIRE. 7. Não declaro aberto o incidente de qualificação de insolvência, por dos autos não resultarem elementos que justifiquem tal abertura (artigos 36.º, n.º1, alínea i) do CIRE). 8. Fixo em 30 dias o prazo para reclamação de créditos, advertindo os credores que devem comunicar ao administrador da insolvência as garantias reais de que beneficiem. 9. Advirto os devedores dos insolventes que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não à insolvente. 10. Avocam-se todos os processos de execução fiscal pendentes contra os insolventes (art. 181º nºs 2 e 4 do Código de Processo Tributário). 12. Para realização da assembleia de credores, para apreciação do relatório, designo o dia 16 de fevereiro, pelas 11h00m. 13. Relego para a assembleia de credores a decisão sobre a constituição da comissão de credores. 14. Na assembleia de credores será apreciado o pedido de exoneração do passivo restante, em conformidade com o disposto 236º nº 4 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa. Custas pela massa insolvente (artigo 304º do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa).

Notifique o requerente nos termos do artigo 37º, nº1, do CIRE. Cite pessoalmente os credores conhecidos e indicado nos termos do artigo 37º, nº3, do referido diploma, sendo os restantes credores e os demais interessados citados editalmente, com observância do disposto no artigo 37º, nº7, do mesmo diploma. do CIRE. Notifique ainda o Ministério Público, conforme o preceituado no artigo 37º, nº2, Remeta certidão à Conservatória do Registo Civil, no prazo de 5 dias, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 38.º, n.º 2, al. a) do CIRE. CIRE. Deve o senhor administrador cumprir o disposto no artigo 38.º, n.º 3 e n.º 5 do Publique e registe a sentença, nos termos do art. 38º do Código da Insolvência e da Recuperação da Empresa e nos termos do artigo 157.º, n.º 4 do CPC, ex vi artigo 17.º do CIRE. Nos termos do disposto no artigo 88.º nº 1 do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresa, fica vedada a possibilidade de instauração ou de prosseguimento de qualquer acção que atinja o património da insolvente. Informe eletronicamente os processos que se mostrem pendentes. Valor (provisório) da causa: 5.000,00, nos termos do artigo 15.º do CIRE, sem prejuízo de actualização subsequente, nem do disposto no artigo 301.º do CIRE.

Notifique a Sra. Administradora nomeada para vir aos autos, em 10 dias, indicar o NIF, regime de tributação a que se encontra sujeita e ainda o NIB, para efeitos de ulterior processamento da remuneração. Uma vez demonstrado o início das funções, pague-se à Sra. administradora a quantia de 250,00 euros a título de primeira prestação de provisão para despesas, a adiantar pelo IGFIEJ,IP. Uma vez junto o relatório a que alude o artigo 155.º do CIRE, pague-se à Sra. administradora a quantia de 250,00 euros a título de segunda prestação de provisão para despesas. Data e hora da presente sentença:20.12.2017, pelas 11h30m. Registe e notifique. Alcobaça, 20.12.2017