REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015.



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Transcrição:

Rio de Janeiro, 27 de fevereiro de 2015. REF.: Quesitação da Sociedade Empresária XXXXXXXXXXXXXXXXX, relativa ao Edital de Concorrência n.º 001/2015. Este documento visa responder às solicitações formuladas pela sociedade empresária acima citada, em documento encaminhado à Comissão de Licitação, no último dia 26/02/2015, relativas ao Edital de Concorrência n.º 001/2015, para a construção da Sede do MPRJ no município de Cabo Frio, abaixo transcritas. Com o fito de suportar as informações dos fatos que compõem esta resposta, além do exame dos documentos que integram o Edital, ratificamos que foi utilizado o Boletim Mensal de Custo da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro EMOP, bem como os conceitos para montagem do orçamento básico, que consta no Catálogo de Composição de Serviços (Sistema de Custos Unitários) 13ª Edição, também da EMOP, por tratar-se de obra de órgão do Estado do Rio de Janeiro, conforme preconiza o TCE-RJ. Questões/ RESPOSTAS: 1. Na minuta do Contrato, informa prazo máximo de execução de 22 meses, de acordo com o cronograma de obra, entretanto no item 91 (Administração da Obra), foi considerado 18,00 meses para todas as categorias listadas e 22 meses para vigia, sendo que entendemos que deveria ser 22 meses x 220 horas/mês, de acordo com o Sindicato da Construção Civil teríamos 4.840,00 horas, bem diferente do orçado pelo MP. R.: Parte da resposta deste quesito já consta em documento de 17 de outubro de 2014, em fls. 623/630, item 2. que transcrevemos abaixo: Este quesito será dividido em partes para melhor esclarecimento. Primeiro falaremos do prazo máximo dos serviços de 22 meses. Este prazo refere-se ao prazo total de contrato, conforme cronograma e no Projeto Básico, onde é feita a descrição do escopo dos serviços; dentro dos 22, meses consta o prazo para demolição das construções existentes, prazo para elaboração, apresentação e compatibilização dos projetos complementares junto à arquitetura, sem os quais não será possível o início dos serviços de construção de, no mínimo, três meses. Já prevendo o fim dos serviços, ressaltamos o prazo de 90 dias no máximo, conforme a Lei 8666/92, para conclusão final dos serviços, Aceite Definitivo da obra, não devendo este prazo extrapolar o cronograma previsto. Ou seja, a obra deverá ser concluída, com Aceite Provisório, antes do prazo final do cronograma apresentado de 22 meses.

Após a explanação acima, verifica-se o porquê do prazo constante na Memória de Cálculo ser de 18 meses. Segunda parte: Falaremos quanto ao n.º de horas trabalhadas adotadas. Seguiu-se a recomendação que consta no Catálogo de Composição de Serviços (Sistema de Custos Unitários) 13ª Edição, da EMOP, conforme explicado na nota do item em referência, de 176 horas/mês. 91- ADMINISTRAÇÃO LOCAL NOTA: O número de horas/mês utilizada, é seguindo a recomendação da EMOP, constante no Catálogo de referência - 13ª Edição / Julho 2012, fls. 05. Quanto ao vigia ser contabilizado por 22 meses, entendemos que, enquanto estiver vigente o contrato, é de responsabilidade da sociedade empresária contratada o zelo do local. 2. Não encontramos na planilha de orçamento base do MP os itens relativos a Alimentação (Café da Manhã, almoço e Cesta Básica), Vale Transporte e EPI. Por se tratar de itens que tem um valor bem representativo, solicitamos informar onde será medido estes itens. Vale lembrar que o TCU exige que todas as despesas relativas ao canteiro de obras estejam abertas na planilha de preço, para evitar qualquer dúvida. Em consulta verbal feita ao EMOP, foi informado que estes itens têm causado muitos problemas, uma vez que são custos elevados e que hoje já existe um estudo a ser aprovado para abrir estas despesas no orçamento. R.: A resposta desta questão já consta em documento de 17 de outubro de 2014, em fls. 623/630, item 4. que transcrevemos abaixo: Lembramos que o Edital de Concorrência em questão é para executar serviços de obra para um órgão do Estado do Rio de Janeiro, seguindo a orientação do TCE-RJ, mas ressaltamos que a abertura serve tanto para a elaboração do orçamento, através da memória de cálculo, que faz parte da documentação do referido Edital, quanto para as medições dos serviços prestados, no caso das medições, que também deverão ser apresentadas em memória do executado para ser medido. No que se refere ao item de EPI, informamos que seguimos o critério apresentado às fls. 01 do Catálogo de Composição de Serviços (Sistema de Custos Unitários) 13ª Edição, da EMOP, onde informa que as despesas com o EPI, entre outros, estão consideradas através de percentual aplicado sobre a mão de obra dos itens descritos no Catálogo e Referencia da EMOP. Já aos itens de Alimentação (Café da manhã, Almoço e cesta básica), Vale transporte... constam no item 05.100.0900-0, com o percentual adotado pelo MPRJ, conforme planilha de Explicação de como é realizado o cálculo da Administração Local.

3. Solicitamos também que seja revisto o item 91.12 (Custo dos Serviços da Adm. Local), que em nosso entender são insuficientes para cobrir as despesas de consumo de luz, água, telefone, material de escritório, etc.. ou seja R$ 22.177,90 / 18 meses = R$ 1.232,11 / mês. R.: A resposta a esta questão já consta em documento de 17 de outubro de 2014, em fls. 623/630, item 5. que transcrevemos abaixo: O item 05.100.0900-0, onde constam estes serviços, com o percentual adotado pelo MPRJ e por outras esferas públicas, é recomendado pela EMOP, conforme documento descrito na contra capa do boletim de custos, e está na planilha de Administração, que explica como é realizado o cálculo da Administração Local. 4. O mês de fevereiro é o mês de dissídio coletivo da categoria (Construção Civil). Entretanto o orçamento base do Ministério Público é referente ao setembro/2014, bastante defasado do mês de apresentação da proposta. Solicitamos que o Ministério Público atualize o orçamento para base fevereiro/2015. R.: Quando da elaboração da planilha orçamentária, o último Boletim de Custos EMOP disponível, era o da competência setembro/2014. 5. Como se trata de uma obra a ser executada em Cabo Frio, cidade distante aproximadamente 180km da Capital do Rio de Janeiro. E com uma deficiência de mão de obra. As empresas de engenharia que forem participar de licitação na sua maioria tem sede fora, o que requer considerar custos tipo: despesas com viajem, estadias, e possivelmente levar mão de obra de fora, o que acarreta acrescentar na mão de obra um percentual de deslocamento (25%). Diante do acima exposto, solicitamos mais uma vez que seja revisto o orçamento base. R.: Informo que, quando da elaboração do projeto básico, não foi constatada a necessidade de nenhuma das afirmações apresentadas. Devemos destacar que o município de Cabo Frio possui uma população superior a 180mil habitantes e a edificação a ser construída, objeto da concorrência nº 001/2015, é semelhante a dezenas de prédios existentes e em execução no mesmo município. Razões pelas quais não se afigura necessário o acréscimo proposto. 6. No item 91.12 da memória de cálculo informa uma quantidade de UR de 2.833,15, entretanto na planilha consta somente 1.133,26 URs. Solicitamos correção. R.: Informo que o valor correto é o da Planilha Orçamentária, com o percentual adotado pelo MPRJ, o cálculo que foi apresentado na Memória de Cálculo apresenta um erro na fórmula. Segue abaixo a memória correta:

UNIDADE DE REFERENCIA, PARA DESPESAS DENTRO DO CANTEIRO DE OBRAS, TAIS 91.12 05.100.0900-0 COMO: CONSUMO DE AGUA, TELEFONE, ENERGIA ELETRICA, ETC, E DEMAIS ITENS QUE COMPLEMENTAM AS DESPESAS JA CONSIDERADAS. UR 1.133,26 1.108.895,34 valor da adm x 2,00% 22.177,91 UR = 19,57 1.133,26 7. No item 4 (transportes), subitem 4.1 da memória de cálculo foi considerado empolamento de 1,15 para todos os materiais, quando o correto seria 1,40. Solicitamos que seja reavaliado a quantidade. (Segue anexo tabela da PINI). R.: O item em questão tem como a unidade de medida T x Km transportado, ou seja, peso, e não volume transportado. E para cada item foi considerado o peso específico do material, não cabendo, portanto, a revisão solicitada. 8. Ainda no item 4 (transporte), subitem 4.1 da planilha de preço, não considera o descarte final, onde é cobrado um valor para que seja fornecido o manifesto de descarte do material, item que varia muito dependendo do vazadouro. De qualquer forma existe um custo que não está sendo considerado. Solicitamos que seja revisto o orçamento base do Ministério Público. R.: Informo que os itens utilizados para transporte são os ofertados pela EMOP dentro do seu Catálogo de Composições e Serviços 9. O cálculo do BDI (19,00%) apresentado não está de acordo com a legislação vigente, uma vez que na composição do BDI não consta o percentual de 2,00% referente a contribuição previdenciária (obrigatória) que incide sobre o faturamento de obra. Solicitamos que seja corrigido o BDI. R.: Informo que todos os itens de mão de obra, existentes na planilha orçamentária em referência, têm como base o Sistema EMOP de Custos Unitários. Este sistema, já considera no seu cálculo, todos os encargos sociais, portanto não cabendo o pleito acima. 10. No item 2.3 da planilha de preços, consta aluguel de container por um prazo de 10,00 meses. Solicitamos esclarecer: 10.1 Como será para o restante do prazo (12 meses)?

R.: Informo que, quando da elaboração do projeto básico, foi constatada a necessidade deste serviço pelo prazo de 10 meses e no restante do período programado da obra será utilizada a própria estrutura da edificação. 10.2 Onde poderemos instalar o container, tendo em vista que a obra não tem canteiro (O subsolo ocupa todo o terreno)? R.: O subsolo não ocupa toda a projeção do terreno. A parcela do terreno onde não haverá subsolo está localizada no alinhamento da lateral direita com a frente do terreno conforme planta do pavimento térreo. O tamanho dessa área abriga o container sem utilizar qualquer espaço da calçada de 3m de largura. 11. O Ministério Público já possui a licença de obra? Inclusive SEMA (Secretaria de meio ambiente)? Não, em razão da liberação das licenças de obra e de meio ambiente dependerem da existência de Profissional da área de engenharia ou arquitetura que seja responsável pela execução da obra. Esse profissional só poderá ser apresentado pela sociedade empresária vencedora da concorrência 001/2015. Sendo assim, o questionamento é inconsistente. Observa-se ainda, que consta da memória de cálculo, item 1.25, uma previsão para tais questionamentos. Claudia Pinto Leiroz Matr. 5938