PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014"

Transcrição

1 PERGUNTAS E RESPOSTAS EDITAL 05/2014 Atualizado em 10/11/2014 Esta nota tem o objetivo de esclarecer as instituições que pretendam apresentar propostas de projetos ao Edital 05/ No que se refere aos produtos, o edital contempla 4 eixos: A instituição pode concorrer propondo produtos de mais de um eixo? Até quantos? Conforme se pode observar no item 2.1 do Edital 05/2014 poderão ser contemplados projetos que utilizem metodologias quantitativas e/ou qualitativas e que tenham como produtos estudos, conhecimentos, instrumentos e ferramentas que se enquadrem em um ou mais dos quatro grupos listados nos itens 2.1.I, 2.1.II, 2.1.III e/ou 2.1.IV. Portanto, as instituições interessadas poderão apresentar projetos que resultem em 01 ou mais produtos que se enquadrem em apenas um dos grupos ou em mais de um grupo. Não há um quantitativo mínimo nem máximo de produtos por projeto. O presente edital se propõe a contemplar o maior número possível de instituições de pesquisa. Portanto, caso a instituição opte por apresentar mais de um projeto, a Banca de Avaliação, após aplicar os critérios de análise elencados no item 9 e entendendo serem os projetos passíveis de contemplação, poderá sugerir à instituição proponente adequações ou, até mesmo, a fusão dos projetos apresentados em um único projeto para contratação. 2. Quais são as rubricas que o edital permite custear? Os itens financiáveis por meio deste edital encontram-se elencados no Anexo D Orçamento Detalhado. A OPAS não estipula critérios para determinação dos valores a serem pagos em nenhum dos itens. Contudo, as propostas financeiras serão avaliadas considerando o escopo, atividades, produtos e equipe dos projetos e, ainda, de forma comparativa com os projetos apresentados pelas demais instituições. 3. A OPAS teria algum modelo da carta de dirigente da instituição atestando a capacidade técnica solicitada no edital? Para a carta de atestado de capacidade não é exigido um modelo específico. Pode ser elaborado pela própria instituição. Recomenda-se que contenha, minimamente, a menção de que a instituição conta e disporá de capacidade técnica e física para a execução do projeto. 1

2 4. Além dos documentos do projeto, os documentos de habilitação também devem ser apresentados em 3 vias, ou apenas uma via é suficiente? Os documentos de habilitação podem ser enviados em apenas uma via, conforme informado no item 4.1. A obrigatoriedade do envio em três vias aplica-se apenas às propostas técnica e financeira que deverão ser enviadas em envelopes separados, conforme os itens, 3.5, 5.1 e Referente ao item 4.3 da página 6, quais documentos se aplicam a uma universidade pública? A documentação para habilitação são os mesmos para todas as instituições. Caso não haja possibilidade de apresentação de algum documento listado no item 4.3 do Edital 05/2014, a instituição deverá enviar documentação similar ou justificativa que fundamente a indisponibilidade. 6. A conta bancária será da instituição/programa de pós graduação ou do professor coordenador da proposta? A contratação será com a Pessoa Jurídica (Instituição), conforme modelo de contrato disponibilizado no Anexo E, portanto os dados bancários devem ser da própria instituição. 7. Referente ao item 5 do modelo de contrato, na pág 17, esta fatura sai em nome da instituição ou do representante que vai assinar o contrato? A fatura deve ser emitida pela instituição contratada, ou seja, a Pessoa Jurídica. 8. Quem assina o contrato, o professor coordenador da proposta? A contratação será com a pessoa jurídica (instituição) e, portanto, quem deve assinar o documento é o representante legal da instituição. 9. Referente ao item 10 do modelo de contrato, pág 18, no caso da proposta incluir a organização de um livro, manual técnico etc, como constará a autoria destes materiais? Os itens 10 e 13 do modelo de contrato, disponibilizado no Anexo E, esclarecem sobre propriedade intelectual e publicidade, respectivamente. 2

3 É importante ressaltar que o principal objetivo deste edital é fomentar o campo de pesquisa em Saúde Suplementar no Brasil, sendo, portanto, esperada a publicação de seus resultados, por meio de artigos científicos, capítulos em livros, obras completas, etc. Por se tratar de um processo de cooperação, a propriedade intelectual é compartilhada pela instituição à qual o pesquisador (ou grupo de pesquisa) encontra-se vinculado, OPAS e ANS. Portanto, a publicação de resultados parciais ou finais dos projetos financiados com recursos deste edital deverá ser expressamente autorizada pelas partes, cabendo à participação na organização da publicação, coautoria, edição, distribuição e clara menção do financiamento na publicação. 10. Os membros da equipe poderão constar como autores/organizadores, para que as produções técnicas/científicas realizadas sejam computadas no âmbito do programa e da universidade? Resposta contemplada no item Haveria a possibilidade de funcionários públicos federais serem remunerados pelo trabalho de tutoria (orientação?) dos possíveis assistentes de pesquisa? Os itens financiáveis por meio deste edital encontram-se elencados no Anexo D Orçamento Detalhado. A OPAS não interfere ou sugere sobre os profissionais a serem contratados pela instituição (internos, estatutários, convidados ou externos) ou sobre suas remunerações. É importante esclarecer que a OPAS efetuará pagamento contra apresentação da fatura emitida pela instituição. Não será efetuado pagamento diretamente pela OPAS a terceirizados ou a Pessoas Físicas subcontratadas pela instituição. Portanto, a concessão de bolsas para pesquisadores (mesmo que do quadro próprio da instituição parceira) que exerçam funções de Preceptoria, Tutoria ou Orientação de pesquisadores juniores e estudantes de pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu no desenvolvimento direto dos projetos, deverá ser avaliada pela própria instituição. 12. Há uma tabela de valores por hora de tutoria/orientação, além de mais detalhes sobre esse tipo de atividade. Não há uma tabela de valores estipulada pela OPAS. 3

4 13. Uma instituição ou departamento que integra uma universidade, ou seja, é considerada uma única Pessoa Jurídica (mesmo CNPJ), pode apresentar mais de uma proposta para avaliação? O presente edital se propõe a contemplar o maior número possível de instituições de pesquisa. Portanto, caso a instituição opte por apresentar mais de um projeto, a Banca de Avaliação, após aplicar os critérios de análise elencados no item 9 do Edital 05/2014 e entendendo serem os projetos passíveis de contemplação, poderá sugerir à instituição proponente adequações ou, até mesmo, a fusão dos projetos apresentados em um único projeto para contratação. 14. Esse seminário deverá ser realizado dentro do prazo dos meses previstos para a execução da pesquisa, ou seja, até outubro? A proposta principal do edital é fomentar o desenvolvimento de um campo de pesquisas em Saúde Suplementar no Brasil, de tal forma que a OPAS e a ANS entendem como sendo fundamental a discussão dos diversos temas durante todo o processo. Por esta razão, cada projeto deverá realizar pelo menos um seminário durante a execução da pesquisa, no período compreendido entre janeiro e outubro de O projeto deverá apresentar o formato do seminário, objetivos, temas a serem abordados, momento de realização (início, meio ou final do projeto), carga horária, data prevista, perfil e quantidade de participantes. Informamos que está prevista a realização, ao longo de 2015, de dois seminários para acompanhamento dos projetos e apresentação dos resultados, envolvendo todas as instituições contempladas por meio do edital. Os custos relacionados à organização e à realização destes seminários (incluindo viagens dos convidados) correrão por conta da cooperação entre OPAS e ANS. Às instituições caberá apenas garantir a participação dos convidados. 15. Deve-se incluir dentro da previsão orçamentária a realização da logística e serviços relacionados à realização do evento, ou caberá a equipe apenas a apresentação do conteúdo em evento a ser organizado ( logisticamente) pela ANS? Todos os custos envolvidos na organização e realização do seminário poderão ser incluídos no orçamento do projeto a ser aprovado para financiamento através do Edital 05/

5 16. São elegíveis despesas administrativas, custos de gestão operacional e financeira e custos indiretos no projeto? Se sim, em qual rubrica do Anexo D elas seriam enquadradas? Ressaltamos que é essencial para a adequada execução de um projeto a aplicação dessas categorias de despesas. Sim. Esses custos indiretos deverão ser apropriados e distribuídos nas diversas rubricas constantes do Anexo D Orçamento Detalhado. Por exemplo, no item Pessoa Jurídica pode ser incluída as parcelas referentes a custos de energia elétrica, telefonia, etc. 17. A remuneração de pessoal próprio da instituição (pesquisador contratado) pode ser efetuada por pagamento direto em folha ou deve ser executada exclusivamente através de bolsa? Se for possível o pagamento direto em folha, onde enquadrar no Anexo D? Resposta contemplada no item Com relação ao item "Cédula de Identidade e CPF dos Diretores/Gerentes", gostaria de saber se a carteira profissional é suficiente. A carteira profissional substitui a carteira de identidade. O documento com o CPF será necessário se caso a carteira profissional não indicar o número do CPF. 19. Gostaríamos de saber se os recursos somente serão disponibilizados para os pesquisadores após a entrega de cada produto ou se teremos acesso aos recursos previamente para executar as ações que darão origem do mesmo? De acordo com a regra do contrato, item 4 do Anexo E, o pagamento ao contratado será realizado após análise da área técnica da OPAS e após obtenção do certificado de finalização satisfatória destes serviços, em conformidade com as etapas de execução ou segundo o especificado nas parcelas de pagamento. 20. No anexo C Cronograma de Desembolsos e no Anexo E - Modelo de Contrato, as datas programadas estão apresentadas como ano 2014, mas o projeto se refere a janeirooutubro de 2015, então deve-se prever o cronograma com datas para ano de 2015? Sim. O documento apresentado no Anexo E é somente um modelo e não restringe a quantidade de parcelas ou ao pagamento ser realizado somente em

6 21. No Item 6, Proposta Financeira, letra C, valor correspondente às parcelas a serem pagas frente à entrega dos produtos discriminados na Proposta Técnica Quantas parcelas podem ser previstas, apenas 3 conforme descrito no anexo C? Podemos ter Produtos Intermediários que serão partes do Produto final? Como etapas do trabalho do Produto Final, previamente descritas no Cronograma? A Instituição pode apresentar em sua proposta um cronograma de entrega de produtos intermediários e do produto final. Realçamos a informação que consta na resposta ao item 19 deste documento, PERGUNTAS E RESPOSTAS, o qual informa que o pagamento somente será realizado ao contratado após a entrega do produto, a análise da área técnica da OPAS, em conformidade com as etapas de execução ou segundo especificado nas parcelas de pagamento. 22. Uma Cooperativa Médica que possui um setor de pesquisa e desenvolvimento (registro de atividade secundária no CNPJ como Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais ) pode submeter uma proposta para financiamento por meio do Edital? Sim, se a instituição for sem fins lucrativos e possuir em seu estatuto (ou documento equivalente) as atividades de pesquisa e desenvolvimento. 23. Solicito esclarecimentos quanto ao tipo e valor de bolsas de pesquisa previstas para o Edital "Licitação 05/2104". Resposta contemplada nos itens 2 (referente a valores) e 11 (referente a formas de contratação e tipos de bolsas). 24. Um dos membros da equipe (o coordenador) é o funcionário da universidade (que é pública) e não pode ser remunerado por meio de bolsa, assim como não pode ser contratado como pessoa física, podendo apenas ser remunerado diretamente em folha de pagamento com as devidas deduções de IR. Sendo assim, como essa situação deve ser descrita no orçamento? É possível inserir uma nova descrição? Ou é possível alocar em contrato de pessoa física, descrevendo no projeto que refere-se a remuneração de um funcionário da instituição? Neste caso, deverá ser alocado no item Pessoa Física, detalhando a situação no projeto. 25. O cronograma de desembolsos deve se restringir em apenas 3 parcelas? Resposta contemplada no item 20. 6

7 26. Quem a OPAS espera que deva ser o "Gestor Responsável pelo Projeto"? Deve ser o próprio coordenador no projeto? Quais as responsabilidades deste "Gestor"? Onde o "Gestor deve ser indicado no projeto, já que não consta esse item no projeto técnico e apenas é solicitado que apresente um documento autenticado e currículo detalhado? Ao Gestor Responsável pelo Projeto compete o gerenciamento das atividades frente aos recursos disponibilizados, incluindo a administração de infraestrutura, pessoal, contratos, logística, pagamentos, entre outros. Já ao Coordenador cabe a identificação e acompanhamento da equipe de pesquisadores, da elaboração e desenvolvimento dos produtos e a garantia de qualidade do projeto e de seus resultados. Tanto o Coordenador quanto o Gestor deverão ser citados na Proposta Técnica como Equipe de Trabalho. A instituição deverá definir, entre o Representante Legal da Instituição, o Gestor e o Coordenador, quem será o responsável pela assinatura de relatórios, produtos e outros documentos a serem entregues à OPAS. 27. Os documentos solicitados nos itens 5.7, 5.8 e 5.9 devem ser todos em três vias, também? Resposta contemplada no item A proposta pode ser encaminhada pela fundação de apoio para pesquisa ligada a área de saúde da Universidade? Sim, desde que na proposta esteja clara a vinculação da fundação à universidade e que em seus estatutos (ou documentos equivalentes) mencione se tratar de instituição sem fins lucrativos e as atividades de pesquisa e desenvolvimento. 29. A respeito da documentação de habilitação, com exceção de documentos pessoais, os documentos são extraídos da internet ou de sistemas internos. Para esses não há original nem a possibilidade de autenticação em cartório. Perguntamos como proceder quanto ao item 4.3 que solicita cópias autenticadas em cartório dos documentos? Sim, documentos retirados da internet não necessitam de autenticação. 7

8 30. Em Instituições Federais de Ensino, o tramite financeiro é feito via SIAFI-Sistema Integrado de Administração Financeira e GRU. Como fazer com os dados bancários? É possível o pagamento das parcelas via GRU. 31. Como Universidade Federal, a instituição normalmente concorre a vários editais e em geral parte das demandas descritas no item 4.3 normalmente não são necessárias, visto que a ANS também é um órgão federal e é cooperadora do edital de licitação. A contratação será formalizada via OPAS. A documentação completa faz parte dos critérios de habilitação e será analisada pela Banca de Avaliação, composta pela OPAS e ANS, conforme determinado pelo Edital. 32. As despesas administrativas do projeto podem ser apresentadas como item próprio ou diluídas no orçamento do projeto? As despesas administrativas podem estar diluídas no orçamento do projeto. 8

ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Este documento contém a descrição dos procedimentos e critérios a serem adotados para avaliação, julgamento e classificação das propostas das licitantes

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015

EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ

PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ EDITAL 01/2016 PROPESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) torna pública a seleção de propostas no âmbito do Programa de Apoio à Publicação

Leia mais

1. OBJETIVO 2. DADOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS

1. OBJETIVO 2. DADOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS 1. OBJETIVO O referido Edital tem por objetivo apoiar o desenvolvimento da pesquisa científica e/ou tecnológica no estado, através da presença, nas instituições baianas, de pesquisadores estrangeiros renomados

Leia mais

EDITAL N 03/2015 DE SELEÇÃO DE BOLSAS DE MESTRADO. 2.2 O número de bolsas destinado aos programas de pós-graduação seguirá o seguinte critério:

EDITAL N 03/2015 DE SELEÇÃO DE BOLSAS DE MESTRADO. 2.2 O número de bolsas destinado aos programas de pós-graduação seguirá o seguinte critério: EDITAL N 03/2015 DE SELEÇÃO DE BOLSAS DE MESTRADO EDITAL Nº. 03/2015 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 02/2015 A FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACAÉ, instituição municipal de ensino superior, fundação pública, criada pela

Leia mais

3. DOS ITENS FINANCIÁVEIS

3. DOS ITENS FINANCIÁVEIS EDITAL PROPPI Nº 011/2015 EDITAL DO INVENTOR: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS INOVADORES COM GERAÇÃO DE PATENTES O Pró-Reitor de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL

UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL UNIÃO DOS ESCOTEIROS DO BRASIL EDITAL DE SELEÇÃO E FINANCIAMENTO DE PROJETOS ESCOTEIROS -1/2013 A União dos Escoteiros do Brasil torna público o Edital para seleção e financiamento de projetos escoteiros,

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

Universidade CEUMA REITORIA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Universidade CEUMA REITORIA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão EDITAL DE APOIO A PUBLICAÇÃO APUB EDITAL Nº 05/PROP/2015 A Universidade CEUMA, por meio da (PROP), torna público o presente edital e convida docentes a apresentarem propostas no âmbito do programa de Divulgação

Leia mais

Universidade CEUMA REITORIA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão

Universidade CEUMA REITORIA Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão EDITAL DE APOIO A PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS ACADÊMICOS, CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS, CURSOS DE EXTENSÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EDITAL Nº 12/PROP/2014 A Universidade CEUMA, por meio da (PROP), torna

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Orientações para cadastro, aprovação e prorrogação de Projetos de Pesquisa Os tópicos abaixo

Leia mais

EDITAL 10/2010 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ

EDITAL 10/2010 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ PRÓ-REITORIA DE E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL 10/2010 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e Desenvolvimento

Leia mais

Universidade Católica de Brasília UCB Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa PRPGP

Universidade Católica de Brasília UCB Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa PRPGP RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 19/2004 DE 17/06/2004 Aprova as Normas Complementares de Pesquisa que regulam a apresentação, a aprovação e o acompanhamento dos Projetos de Pesquisa no âmbito da UCB, e determina

Leia mais

Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte

Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte Local/Data: Brasília, 20 de setembro de 2013 GTI-003/2013 Fl. 1/7 Nota Técnica de GTI Orientações para prestação de contas dos projetos de P&D contratados pela Eletronorte 1. INTRODUÇÃO: A presente Nota

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROIC EDITAL PROIC UNIVERSAL 2015-2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROIC EDITAL PROIC UNIVERSAL 2015-2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROIC EDITAL PROIC UNIVERSAL 2015-2016 O Centro de Pesquisa convida professores orientadores com títulos de especialista, mestre ou doutor a apresentarem propostas para

Leia mais

Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais

Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB. Participação em Eventos Científicos Internacionais Edital FINATEC 04/2015 - Finatec / UnB Participação em Eventos Científicos Internacionais A Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos - Finatec, pessoa jurídica de direito privado, sem fins

Leia mais

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013.

Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Instrução Normativa PROEX/IFRS nº 13, de 17 de dezembro de 2013. Estabelece o fluxo e os procedimentos para o registro, a análise e o acompanhamento das ações de extensão do IFRS e dá outras providências.

Leia mais

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS

NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS 1 NORMAS PARA SOLICITAÇÃO, USO E PRESTAÇÃO DE CONTAS DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DO FUNDECITRUS Todas as normas devem ser lidas atentamente antes da submissão da proposta de pesquisa, bem como antes da realização

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 02/2014 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO

EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 02/2014 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO EDITAL DE CHAMAMENTO INTERNO DE PROJETOS Nº 0/04 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE PROPONENTE Nome da Entidade CNPJ Dirigente da Entidade. HISTÓRICO DA PROPONENTE..

Leia mais

Comissão Especial de Licitação Concorrência nº 397/2010 Verificador Independente RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS REALIZADOS EM 08/02/2011

Comissão Especial de Licitação Concorrência nº 397/2010 Verificador Independente RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS REALIZADOS EM 08/02/2011 RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS REALIZADOS EM 08/02/2011 EDITAL DE LICITAÇÃO 1. É dito no item 9.6.3 que os atestados de capacitação técnica a que se refere o item 9.6.1 (I a III) deverão ser fornecidos por

Leia mais

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS

DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS REGULAMENTO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DAS FACULDADES INTEGRADAS DE VITÓRIA DOS CURSOS E SEUS OBJETIVOS Disciplina os Cursos de Pós- Graduação Lato Sensu nas modalidades Acadêmica e Profissionalizante

Leia mais

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 004/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA FÍSICA TIPO: MELHOR TÉCNICA

COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 004/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA FÍSICA TIPO: MELHOR TÉCNICA COTAÇÃO PRÉVIA DE PREÇO Nº 004/2012 EDITAL DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA FÍSICA TIPO: MELHOR TÉCNICA O Centro de Estudos de Cultura Contemporânea CEDEC, entidade privada sem fins lucrativos,

Leia mais

NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos

NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA. Título I. Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos NORMAS GERAIS PARA A REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DE PESQUISA NA FAMA Título I Da Natureza, Caracterização, Fins e Objetivos Art. 1 - A COORDENAÇÃO DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - CPPE é o órgão

Leia mais

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS

Estado de Goiás PREFEITURA MUNICIPAL DE ANICUNS Adm. 2013 / 2016 EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS EDITAL 009-2015 CHAMAMENTO PÚBLICO QUALIFICAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS A Secretaria Municipal de Educação de Anicuns, pessoa jurídica de direito público, inscrita no CNPJ: 02.262.368/0001-53, por intermédio

Leia mais

ADIANTAMENTO E REEMBOLSO DE DESPESAS

ADIANTAMENTO E REEMBOLSO DE DESPESAS ADIANTAMENTO E REEMBOLSO DE DESPESAS NÚMERO CIR.FIN.MAT.0001 Elaborada em: 08/08/2011 Atualizada em: - Quant. Páginas DEPARTAMENTO DE ORIGEM Departamento Finanças 5 1 Objetivo Este documento tem como objetivo

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA CAMPUS SÃO NORBERTO

FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA CAMPUS SÃO NORBERTO FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA CAMPUS SÃO NORBERTO EDITAL UNIVERSAL DE PESQUISA 1º /2010 AS FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS

FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO - FEAU REGIMENTO DAS ATIVIDADES SUPERVISIONADAS Res. CONSUN nº 46/04, de 29/09/04. Art. 1º Art. 2º Art. 3º Capítulo I Das Atividades Supervisionadas O presente

Leia mais

FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS)

FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) FAQ (FREQUENTLY ASKED QUESTIONS) PRIMEIRA CHAMADA PÚBLICA DE PROJETOS PARA O A Light publicou no dia 31/07/2014 seu Edital para a 1ª Chamada Pública de Projetos de Eficiência Energética que promove o uso

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS RESOLUÇÃO Nº 11 - IG, DE 17 DE ABRIL DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS RESOLUÇÃO Nº 11 - IG, DE 17 DE ABRIL DE 2015 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS RESOLUÇÃO Nº 11 - IG, DE 17 DE ABRIL DE 2015 Estabelece normas para efeito de registro e alocação de carga horária

Leia mais

Associação de Ensino Superior da Amazônia - AESA Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia - FARO

Associação de Ensino Superior da Amazônia - AESA Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e Letras de Rondônia - FARO Coordenação de Pesquisa e Extensão. Título do Projeto de pesquisa/ Iniciação Cientifica. Coordenador do projeto: Curso de: Instruções para Preenchimento do Formulário. PESQUISA Caracterização e Objetivos:

Leia mais

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA CADASTRO DE AÇÃO DE EXTENSÃO DO LOGIN AO FORMULÁRIO DE CADASTRO... 3

ORIENTAÇÕES GERAIS PARA CADASTRO DE AÇÃO DE EXTENSÃO DO LOGIN AO FORMULÁRIO DE CADASTRO... 3 TUTORIAL SIEX ORIENTAÇÕES GERAIS PARA CADASTRO DE AÇÃO DE EXTENSÃO DO LOGIN AO FORMULÁRIO DE CADASTRO... 3 1. Como acessar ao formulário de inscrição de proposta... 3 2. Quais os passos de preenchimento

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROIC EDITAL PROIC VOLUNTARIO 2014-2015

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROIC EDITAL PROIC VOLUNTARIO 2014-2015 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROIC EDITAL PROIC VOLUNTARIO 2014-2015 A Coordenação de Pesquisa convida professores orientadores com títulos de especialista, mestre ou doutor e estudantes de graduação

Leia mais

PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA FIOCRUZ (PRINTE/PG)

PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA FIOCRUZ (PRINTE/PG) 1 PROGRAMA INTEGRADO DE PÓS-GRADUAÇÃO PARA ESTRANGEIROS DA (PRINTE/PG) 1. Objetivo Geral Promover a cooperação para a qualificação de estrangeiros de nível superior nas áreas de conhecimento para as quais

Leia mais

I. A equipe básica é apenas a equipe que comprova a experiência solicitada no item 13.5.1?

I. A equipe básica é apenas a equipe que comprova a experiência solicitada no item 13.5.1? Á IPÊ Instituto de Pesquisas Ecológicas Rod. Dom Pedro I, km 47 Nazaré Paulista/SP, CEP - 12960-000 Telefone: (11) 4597-7155/4597-7161 Ref: Esclarecimentos sobre a cotação de preço 01/2013, referente à

Leia mais

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO

RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES CONTROLE INTERNO 01/06 1 DOS OBJETIVOS 1.1 Definir normas para elaboração dos contratos de aquisição de materiais, prestação de serviços gerais e prestação de serviços e obras de engenharia. 1.2 Normatizar os procedimentos

Leia mais

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2

EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2 EDITAL DE CONVOCAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA 2015.2 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Comunitária da Universidade Salvador UNIFACS torna público e convoca

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios

Leia mais

Manual do Estagiário

Manual do Estagiário CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA FACULDADE DE TECNOLOGIA NILO DE STÉFANI - JABOTICABAL Manual do Estagiário CURSO DE TECNOLOGIA EM BIOCOMBUSTÍVEIS 2º Semestre de 2014 Sumário 1 Informações

Leia mais

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB

Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições

Leia mais

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC

Coordenação de Pós-Graduação e Extensão. Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Coordenação de Pós-Graduação e Extensão Legislação sobre cursos de Pós-graduação Lato Sensu e Credenciamento da FACEC Os cursos de especialização em nível de pós-graduação lato sensu presenciais (nos quais

Leia mais

Instruções para preenchimento do formulário de CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO

Instruções para preenchimento do formulário de CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO Instruções para preenchimento do formulário de CURSOS DE APERFEIÇOAMENTO As instruções a seguir orientam a elaboração de propostas de Cursos de Aperfeiçoamento para aprovação e registro no Sistema de Informações

Leia mais

FACULDADE DE ALTA FLORESTA - MT. EDITAL DE CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE MONITORIA n. 005/2015

FACULDADE DE ALTA FLORESTA - MT. EDITAL DE CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE MONITORIA n. 005/2015 FACULDADE DE ALTA FLORESTA - MT EDITAL DE CHAMADA PARA SUBMISSÃO DE PROJETOS DE MONITORIA n. 005/2015 1 DA FINALIDADE A Coordenadoria do Programa de Iniciação Científica da FAF (PIC) torna público o presente

Leia mais

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011

Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 Universidade Federal de Campina grande CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO Resolução N 0 06/2010 Edital de Ingresso 1º Semestre de 2011 O Colegiado

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS FINANCEIROS COM OS GASTOS DOS RECURSOS DO PROAP/CAPES

INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS FINANCEIROS COM OS GASTOS DOS RECURSOS DO PROAP/CAPES UNIOESTE UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS DIVISÃO DE ACOMPANHAMENTO DE CONVÊNIOS INSTRUÇÕES DE PROCEDIMENTOS FINANCEIROS COM OS GASTOS DOS RECURSOS DO PROAP/CAPES

Leia mais

Critérios para a concessão de diárias a servidores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas em eventos e cursos de capacitação

Critérios para a concessão de diárias a servidores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas em eventos e cursos de capacitação 1 Critérios para a concessão de diárias a servidores da Faculdade de Ciências Farmacêuticas em eventos e cursos de capacitação OBJETIVO O presente documento visa regulamentar a participação de servidores

Leia mais

COORDENAÇÃO DE PESQUISA EDITAL PROIC BOLSA 1º/2012

COORDENAÇÃO DE PESQUISA EDITAL PROIC BOLSA 1º/2012 FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS FUNORTE INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE - ICS FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA FASI COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROIC EDITAL PROIC BOLSA

Leia mais

Manual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho

Manual de Cadastro de Proposta e Plano de Trabalho MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS Portal dos Convênios SICONV Manual de Cadastro de Proposta e

Leia mais

Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização

Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Solicitação de aprovação de cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização Objetivo Avaliar propostas de curso de pós-graduação lato sensu especialização. Objetivo Avaliar propostas de curso de pós-graduação

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos

Leia mais

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO

EDITAL N.º01/2015 1. APRESENTAÇÃO EDITAL N.º01/2015 O Conselho Municipal do Idoso CMI, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Municipal N.º 3.548 de 24 de março de 2009, torna público que está disponibilizando recursos oriundos

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PESQUISA E ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS, PROJETO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO E TRABALHO

Leia mais

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2016

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2016 EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO NEW BRANDING INNOVATION MBA 1º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para inscrição

Leia mais

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO

UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DO PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO O curso de Engenharia de Alimentos da UPF, através do seu Projeto Pedagógico, se propõe a oportunizar ao egresso uma série de habilidades pessoais e profissionais,

Leia mais

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP

REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP REGULAMENTO DO LABORATÓRIO INTEGRADO DE DESIGN E ENGENHARIA DE PRODUTO - LIDEP A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando

Leia mais

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV

RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV RADIODIFUSÃO EDUCATIVA ORIENTAÇÕES PARA NOVAS OUTORGAS DE RÁDIO E TV 1. O QUE É A RADIODIFUSÃO EDUCATIVA? É o serviço de radiodifusão, tanto em frequência modulada (FM) quanto de sons e imagens (TV), que

Leia mais

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E

DECISÃO Nº 193/2011 D E C I D E CONSUN Conselho Universitário DECISÃO Nº 193/2011 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO, em sessão de 08/04/2011, tendo em vista o constante no processo nº 23078.032500/10-21, de acordo com o Parecer nº 022/2011 da

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015. Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA nº 088/2015 Convênio PMSP/TERMO DE CONVÊNIO nº 025/2014/SDTE A Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários do Brasil UNISOL, entidade sem fins econômicos, com sede

Leia mais

UNEB Universidade do Estado da Bahia

UNEB Universidade do Estado da Bahia Edital nº001/2015 A Coordenadora do MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (MPEJA), no uso de suas atribuições, legais e regimentais, torna pública a abertura das inscrições para o processo

Leia mais

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124

SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 1 12 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 SE Brasília/DF Jan./2013 24.000 ex. 10,5x29,7cm Editora MS/CGDI/SAA OS 2013/0124 12 Em 2013, o registro de dados no

Leia mais

OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013

OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013 OBSERVATÓRIO NACIONAL ON COORDENAÇÃO DE GEOFÍSICA COGE PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO INSTITUCIONAL PCI/MCTI CHAMADA 01/2013 A Coordenação de Geofísica (COGE) do Observatório Nacional torna pública a abertura

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá

Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório.

Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Em 2013, o registro de dados no SIOPS passará a ser obrigatório. Fique atento aos procedimentos e prazos estabelecidos pela Lei para declaração de despesas com saúde. art certificado digital-siops-10,5x29,7.indd

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis Regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis O regulamento do Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) de Ciências Contábeis do (UNIFEB) utiliza como embasamento a resolução nº 10 de

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015.

MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. MINUTA DE RESOLUÇÃO Nº 00, DE XX DE XXXXX DE 2015. O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1 Aprovar as

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece as políticas da disciplina de Trabalho

Leia mais

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO JORNALISMO ESPORTIVO E NEGÓCIOS DO ESPORTE 1º Semestre de 2016

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO JORNALISMO ESPORTIVO E NEGÓCIOS DO ESPORTE 1º Semestre de 2016 EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO JORNALISMO ESPORTIVO E NEGÓCIOS DO ESPORTE 1º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as

Leia mais

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04

ABERTURA DE PROJETOS PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO. Normas e Procedimentos NP04 PROCEDIMENTOS PARA ABERTURA DE PROJETO Normas e Procedimentos NP04 I - INSTRODUÇÃO A FUSP na qualidade de Entidade de Apoio quanto à gestão administrativa-financeira dos recursos destinados aos projetos

Leia mais

COORDENAÇÃO DE PESQUISA EDITAL PROIC VOLUNTARIO 1º/2012

COORDENAÇÃO DE PESQUISA EDITAL PROIC VOLUNTARIO 1º/2012 FACULDADES INTEGRADAS DO NORTE DE MINAS - FUNORTE INSTITUTO DE CIÊNCIAS DE SAÚDE - ICS FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA FASI COORDENAÇÃO DE PESQUISA PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROIC EDITAL PROIC VOLUNTARIO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL PROPED 01/2013 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (PROPED) torna pública a seleção de propostas no âmbito do Programa de Apoio à Publicação

Leia mais

Procedimentos para Seleção de Consultores

Procedimentos para Seleção de Consultores Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura Procedimentos para Seleção de Consultores As contratações de consultores poderão ocorrer no âmbito dos Acordos, Documentos

Leia mais

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e

Leia mais

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007

Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 Programa UNIBRAL Edital CGCI n. 014 /2007 1 Do programa e objetivo 1.1 O Programa UNIBRAL, apoiado no acordo de cooperação assinado entre Brasil e Alemanha em 31 de outubro de 2000, tem como objetivo estimular

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

PROJETO SETORIAL CONVÊNIO SOFTEX / APEX 2014 2016

PROJETO SETORIAL CONVÊNIO SOFTEX / APEX 2014 2016 Campinas, 15 de outubro de 2014. EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE AUDITORIA EXTERNA INDEPENDENTE PROJETO SETORIAL CONVÊNIO SOFTEX / APEX 2014 2016 Prezados Senhores, A Associação para Promoção da Excelência

Leia mais

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima

RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima RESUMO DA CHAMADA MCTI/CNPq/ANA Nº 23/2015 Pesquisa em Mudança do Clima Salvador Nov/2015 I - CHAMADA A referida chamada tem por objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos de desenvolvimento

Leia mais

PRÓ-EQUIPAMENTOS CAPES/2013

PRÓ-EQUIPAMENTOS CAPES/2013 PRÓ-EQUIPAMENTOS CAPES/2013 EDITAL INTERNO PRPPG/UFRPE A Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE, por meio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), comunica a abertura de Edital Interno

Leia mais

Regimento da Disciplina de Estágio de Docência

Regimento da Disciplina de Estágio de Docência Regimento da Disciplina de Estágio de Docência 1. Caracterização geral O Estágio de Docência constitui-se numa disciplina eletiva que visa complementar a formação do pós-graduando a partir do desenvolvimento

Leia mais

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA

EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA EDITAL PF no. 008/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade

Leia mais

NORMAS E PROCEDIMENTOS

NORMAS E PROCEDIMENTOS NORMAS E PROCEDIMENTOS PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2014 CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: NORMAS E PROCEDIMENTOS I Das Condições Específicas De acordo com a Resolução CNE/CES no. 1 de 8 de Julho de 2007,

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º. O presente Regulamento baseia-se na obrigatoriedade do cumprimento de horas destinadas as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade

Leia mais

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012.

-0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. -0> INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 65, DE 30 DE OUTUBRO DE 2012. Dispõe sobre os critérios e os procedimentos para promoção, organização e participação da ANAC em eventos internos e externos. A DIRETORIA DA AGÊNCIA

Leia mais

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM EDITAL N 001/2009

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM EDITAL N 001/2009 Anexo IV Da classificação e da tabela de pontuação A) Para os cargos de Técnico em Assuntos Rodoviários e Técnico em Assuntos Administrativos: TEMPO DE FORMAÇÃO NA PROFISSÃO: Comprovação através de Diploma

Leia mais

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº 52/2011, DE 13 DE SETEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO SUPERIOR Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3227-5564 3235-1741 ramal 2003 RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº

Leia mais

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES Constituem-se em atividades que, a partir do eixo fundamental do currículo, propiciem experiências teórico-práticas que permitam a flexibilização do mesmo (CEPE 70/04). Assim,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 007/RIFB, DE 28 DE ABRIL DE 2015.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 007/RIFB, DE 28 DE ABRIL DE 2015. EDITAL Nº 007/RIFB, DE 28 DE ABRIL DE 2015. SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA PARA CONCESSÃO DE BOLSAS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS E VOLUNTARIADO EM INICIAÇÃO CIENTÍFICA NAS AÇÕES AFIRMATIVAS (ENSINO

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO SOCIAL PARA DESENVOLVIMENTO TERRITORIALIZADO - CSDT/ FIOCRUZ - 01/2009 A Fundação Oswaldo Cruz, CNPJ

Leia mais

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO DE MARKETING 1º Semestre de 2016

EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO DE MARKETING 1º Semestre de 2016 EDITAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA EM GESTÃO DE MARKETING 1º Semestre de 2016 As FACULDADES INTEGRADAS RIO BRANCO, na forma regimental torna público o presente Edital, estabelecendo as normas para inscrição

Leia mais

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE:

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, RESOLVE: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO Uberaba-MG RESOLUÇÃO N 4 DE 29 DE JUNHO DE 2015, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM Estabelece normas para realização de Estágio Pós- Doutoral

Leia mais

Soluti Orientações SIOPS 22/03/2013 SOLUTI

Soluti Orientações SIOPS 22/03/2013 SOLUTI SOLUTI Orientações para a Emissão do Certificado Digital, tipo A3, Pessoa Física, com Financiamento pelo Ministério da Saúde para Operadores da Funcionalidade Restrita do Sistema de Informações sobre Orçamentos

Leia mais

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO

Leia mais