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Transcrição:

APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 1S 2014 31 de Julho de 2014 1

Destaques O EBITDA totalizou 252,2M, menos 3,0% (-7,8M ) face ao semestre homólogo de 2013. Esta evolução deve-se essencialmente a: (1) reversão de uma imparidade em 2013 (-5,3M ); (2) menor remuneração dos terrenos hídricos (-3,9M ); (3) expansão da base de activos e respectiva remuneração (+1,5M ); (4) redução nos custos operacionais; O resultado líquido recorrente cresceu 16,8% (+10,4M ), suportado pela melhoria do resultado financeiro que se fixou em -51,7M (+14,0M ), perante o decréscimo da dívida líquida em 46,9M (para 2.452,5M ) e a redução do custo médio da dívida para 4,75% (vs 5,65% no ); O resultado líquido situou-se em 58,3M (-5,8M, -9,0%), penalizado pela especialização da contribuição especial sobre o sector energético definida no Orçamento de Estado de 2014; O CAPEX foi de 36,0M, uma diminuição de 22,9M (-38,8%) devido sobretudo à sazonalidade inerente ao investimento e ao atraso no arranque de alguns projectos no negócio da electricidade durante o primeiro trimestre de 2014; Em Junho, o processo de privatização foi concluído com êxito. A venda da participação de 11% detida pelo Estado aumentou significativamente o free float da empresa (30,0% vs 16,6%), assim como a sua liquidez; No dia de ontem, a Moody s subiu o rating da REN para Baa3 Investment grade, com outlook estável. A REN permanece como a empresa portuguesa com melhor rating, fruto de um processo de refinanciamento conduzido com sucesso. 2

Principais indicadores financeiros M 2T14 Δ% Δ Abs. EBITDA 125,7 252,2 259,9-3,0% -7,8 Resultado financeiro -22,4-51,7-65,7 21,3% 14,0 Resultado líquido recorrente 39,0 72,3 61,9 16,8% 10,4 Resultado líquido 32,0 58,3 64,1-9,0% -5,8 RAB médio 3.480,6 3.480,6 3.418,1 1,8% 62,5 CAPEX 26,5 36,0 58,9-38,8% -22,9 Dívida líquida 2.452,5 2.452,5 2.499,4-1,9% -46,9 3

O risco da dívida pública soberana portuguesa diminuiu República Portuguesa: CDS a 5 anos e Obrigações do Tesouro a 10 anos Base RoR Electricidade 7,8% 8,0% Gás 7,6% 8,0% Fonte: Bloomberg 4

As transferências para RAB aumentaram 1,4M CAPEX 58,9 0,1 11,9-22,9M (-38,8%) TRANSFERÊNCIAS PARA RAB 8,7 0,7 +1,4M (+16,7%) 10,1 1,1 46,9 36,0 6,0 0,0 8,0 9,0 30,0 Outros Gás natural Electricidade 5

O RAB médio cresceu 62,5M Os activos da electricidade com prémio (RoR 9,3%) aumentaram 131M RoR 7,9% 1 0,3% 7,6% 7,8% 9,3% 7,5% 1 131 3.481 3.418-13 -11-44 RAB RAB médio Terrenos hídricos Gás natural Electricidade sem prémio (2) Electricidade com prémio RAB médio 1) A taxa de retorno considera cada uma das remunerações, dividida pelo RAB médio do período ; 2) Inclui RAB Enondas. 6

A remuneração da electricidade aumentou 2,1M Reflectindo a evolução favorável do RAB médio REMUNERAÇÃO DO RAB NA ELECTRICIDADE (sem terrenos hídr.) 86,4 39,0 +2,1M (+2,4%) 88,5 44,2 +3,7M +0,7M -2,3M Impacto do aumento da base de activos de 87M, para 2.087M. Impacto da alteração do mix de activos, em que o peso dos activos com prémio subiu de 41% no, para 46% no. Impacto da indexação da remuneração base, de 9,5% para 9,3% nos activos com prémio, e de 8,0% para 7,8% nos activos sem prémio. REMUNERAÇÃO DO RAB NO GÁS NATURAL (sem efeito de alisamento) 44,3-3,0M (-6,8%) 41,3 Impacto da redução da base de activos em 11M, para 1.096M. 47,4 44,3 Electricidade com prémio Electricidade sem prémio 7

O OPEX diminuiu 3,0M Reflectindo os esforços de eficiência da REN CUSTOS OPERACIONAIS 51,8-1,3 (-5,5%) -3,0M (-5,8%) -1,7 (-6,0%) 48,9 OPEX Δ FSE s (1) Δ Custos com o Pessoal OPEX (1) Inclui Δ+0,7M de Outros Custos Operacionais. Nota: Os valores não incluem gastos de construção dos activos concessionados (IFRIC 12): 46,7M em e 26,0M em. 8

O OPEX Core diminuiu 6,9% vs OPEX CORE 51,8-0,7-1,6-0,3 0,0 0,0-4,4 44,9 OPEX Serviços de sistema e tarifa transfronteiriça Custo transp. GN Limpeza de florestas Desvio de linhas Custos de energia com acesso às redes Encargos com a ERSE OPEX Core 48,9-0,4-1,4-0,3 0,0-0,4-4,5-3,1M (-6,9%) 41,8 OPEX Serviços de sistema e tarifa transfronteiriça Custo transp. GN Limpeza de florestas Desvio de linhas Custos de energia com acesso às redes Encargos com a ERSE OPEX Core Nota: Os valores não incluem gastos de construção dos activos concessionados (IFRIC 12): 46,7M em e 26,0M em. 9

O EBITDA diminuiu 3,0% Penalizado pelo decréscimo na remuneração dos terrenos hídricos -7,8M (-3,0%) 259,9 +1,5 (+1,2%) +1,1 (+1,1%) -3,8 (-44,2%) +0,8 (+10,9%) -7,3 (-37,9%) 252,2 EBITDA Δ Remun. RAB (1) Δ Recup. de amort. Δ Outros rendimentos de activos (2) Δ Contribuição OPEX (3) Δ Outros rendimentos (4) EBITDA (1) Inclui Δ+2,5M relativos ao efeito de alisamento do gás natural; (2) Δ-3,9M relativos a remuneração de terrenos hídricos e Δ+0,1M relativos a remuneração de activos totalmente amortizados; (3) Inclui Δ+0,1M de TPE s relativos a OPEX; (4) Em 2013 inclui +5,3M relativos à reversão de uma imparidade extraordinária de dívidas a receber. 10

Abaixo da linha do EBITDA O resultado financeiro melhorou 14,0M AMORTIZAÇÕES +0,9M (+0,9%) RESULTADO FINANCEIRO IMPOSTOS +11,1M (+36,9%) 100,0 100,9 +14,0M (+21,3%) 41,3 30,2 12,5 CESE 28,7-51,7-65,7 11

O resultado líquido diminuiu 5,8M penalizado pela especialização da contribuição extraordinária -5,8M (-9,0%) 64,1-7,8 (-3,0%) +14,5 (+7,4%) -12,5 (n.m.) 58,3 Resultado Líquido Δ EBITDA Δ Abaixo do EBITDA Contribuição extraordinária sector energético Resultado Líquido 12

O custo médio da dívida melhorou substancialmente para 4,75% DÍVIDA LÍQUIDA +50,2M (+2,1%) 2.402-233 +88 +64 +68 +33 +31 2.452 Dez 2013 Cash Flow Operacional (1) Capex (pagamentos) Juros (líquidos) Dividendos (recebidos -pagos) Desvios tarifários Outros (2) O custo médio da dívida caiu para 4,75% (5,54% no final de 2013); O rácio Dívida líquida/ebitda foi de 4,86x (4,61x em 2013). (1) Resultado operacional + Amortizações + Provisões Itens não cash; (2) Maioritariamente relativos a pagamento de impostos (46M ). 13

A finalizar No primeiro semestre do ano, os resultados operacionais da REN foram penalizados pela alteração regulatória da remuneração dos terrenos hídricos, ainda assim parcialmente compensada pela redução dos custos operacionais e pelo aumento do RAB médio; O custo médio da dívida manteve a sua trajectória descendente, representando um considerável impacto positivo no resultado líquido; O processo de privatização da REN foi concluído durante o primeiro semestre de 2014, com a alienação da participação de 11% ainda detida pelo Estado. A operação consistiu numa OPV direccionada ao mercado nacional e numa venda directa a investidores institucionais; Em Julho, a REN e a Galp Energia acordaram a transferência parcial para a REN da concessão do negócio de armazenamento de gás natural (GN), incluindo as duas cavidades existentes e os direitos para a construção de duas cavidades adicionais. O valor estimado da transacção é de 71,7M, estando sujeito à aprovação pelo Estado Português, Autoridade da Concorrência e ERSE. Com esta operação, a REN será detentora de toda a infraestrutura de armazenamento subterrâneo de GN a operar em Portugal, dando continuidade aos seus objectivos e à sua vocação estratégica de operador de infraestruturas de transporte de electricidade e de gás natural. 14

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