03 de Maio de 2018 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS T18

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2 DESTAQUES DO O EBITDA registou uma subida de 4,7M (3,8%) para 128,4M, impulsionado pelos resultados da Portgás (10,9M ), empresa recentemente adquirida pela REN. Este resultado foi, no entanto, atenuado pela descida das taxas de remuneração estabelecidas no novo quadro regulatório da eletricidade, assim como pela descida do rendimento das obrigações do tesouro, conduzindo a uma menor remuneração dos ativos (-10,2M na transmissão, comparativamente ao ). O CAPEX (13,9M vs 13,2M no ) e as transferências para exploração (2,3M vs 1,1M no ) beneficiaram também do contributo da Portgás. O RAB médio cresceu 10,9% para 3.877,8M, dos quais 464,1M provêm da Portgás; O Resultado Líquido atingiu 13,1M, menos 3,0% que no mesmo período do ano anterior, fruto do aumento do valor das Amortizações, da evolução do Resultado Financeiro e da manutenção do reconhecimento do imposto extraordinário sobre o sector energético, que no presente ano ascende a 25,3M ; A evolução do Resultado Financeiro (-1,1M, atingindo -16,6M ) foi influenciada pelo aumento da Dívida Líquida (2.643,7M vs 2.543,5M no ), na sequência da aquisição da Portgás (530,3M ). Ainda assim, a REN conseguiu manter a tendência de descida do custo médio da sua dívida, que se fixou em 2,3% (vs 2,6% no ); O Resultado Líquido recorrente atingiu 38,4M, menos 2,5M (6,2%) do que o valor do período homólogo do ano anterior; No dia 11 de Abril de 2018, a agência de notação de risco Fitch reafirmou o rating BBB da REN, com outlook estável. 2

3 SÍNTESE M Δ% Δ Abs. EBITDA 128,4 123,7 3,8% 4,7 Resultado Financeiro -16,6-15,5-7,2% -1,1 Resultado Líquido 13,1 13,5-3,0% -0,4 Resultado Líquido Recorrente 38,4 40,9-6,2% -2,5 RAB Médio 3.877, ,3 10,9% 382,5 CAPEX 13,9 13,2 5,2% 0,7 Dívida Líquida 2.643, ,5 3,9% 100,2 3

4 EVOLUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DO TESOURO A 10 ANOS A tendência de descida das yields manteve-se República Portuguesa: Obrigações do Tesouro a 10 anos BASE RoR Eletricidade Gás T Gás D 5,2% 5,5% 5,8% 6,5% 6,4% 6,7% Fonte: Bloomberg, REN 4

5 O INVESTIMENTO ATINGIU 13,9M A Portgás contribuiu com 3,8M CAPEX TRANSFERÊNCIAS PARA RAB 13,2 0,7M (5,2%) 13,9 1,2M (n.m.) 2,3 1,3 3,8 1,3 1,1 2,1 11,9 8,7 0,8 Portgás Transmissão Gás Natural Eletricidade 0,3 0,1 5

6 O RAB MÉDIO SUBIU 10,9% Impulsionado pela recente aquisição da Portgás RoR 6,2% 1 0,4% 5,2% 6,0% 5,5% 5,8% 5,3% 1 464, , ,3-12,7-48,1 20,3-41,0 RAB RAB médio Terrenos Eletricidade sem prémio Eletricidade com prémio Gás natural T Portgás RAB médio 1) A taxa de retorno considera cada uma das remunerações, dividida pelo RAB médio do período. 6

7 A REMUNERAÇÃO DA TRANSMISSÃO DESCEU 10,0M REMUNERAÇÃO DO RAB NA ELETRICIDADE (sem terrenos) -7,1M (-19,4%) 36,8 20,1 16,7 29,7 16,9 12,8-0,39M +0,07M -6,81M Impacto da diminuição da base de ativos em 27,8M para 2.117,8M. Impacto da alteração do mix de ativos: o peso dos ativos com prémio subiu de 52% no para 54% no. Impacto da alteração da indexação da remuneração, fruto do novo quadro regulatório: desceu de 7,22% para 5,95% nos ativos com prémio, e de 6,47% para 5,20% nos ativos sem prémio. Eletricidade com prémio Eletricidade sem prémio REMUNERAÇÃO DO RAB NO GÁS NATURAL T (sem efeito de alisamento) -2,9M (-16,4%) 17,4 14,5-2,29M -0,57M Impacto do decréscimo da taxa de remuneração de 6,38% para 5,54%. Impacto da redução da base de ativos em 41,0M, para 1.048,3M. REMUNERAÇÃO DO RAB NA PORTGÁS (1) 7,3-0,5M (-7,3%) 6,8-0,92M +0,40M Impacto do decréscimo da taxa de remuneração de 6,68% para 5,84%. Impacto do aumento da base de ativos em 27,7M, para 464,1M. 1) A Portgás contabilizava a remuneração dos ativos usando a taxa de proveitos permitidos calculada pela ERSE ex-ante (6,40%). A REN usou a taxa efetiva resultante das OT s a 10 anos (6,68%). 7

8 O OPEX SUBIU 5,6M COM A COMPRA DA PORTGÁS Sem este efeito, o OPEX desceu 1,6M CUSTOS OPERACIONAIS 5,6M (21,8%) 7,3 (n.m.) 31,5 25,8-1,5 (10,8%) -0,2 (-1,3%) OPEX Δ FSE (1) Δ Custos Pessoal Portgás OPEX A variação do OPEX é explicada sobretudo pela aquisição da Portgás. A rubrica Fornecimentos e Serviços externos (FSE) inclui 1,2M relativos à aquisição da Electrogas, no ano de (1) Inclui -Δ0,8M de Outros Custos Operacionais. 8

9 NO, O CORE OPEX AUMENTOU 1,9M (9,2%) Excluindo o impacto da Portgás, a variação é de -7,9% CORE OPEX 25,8-0,7-0,8-0,2-2,4-0,5 21,2 OPEX 31,5 7,3 24,2 Mecanismo compensação entre ORT (1) -1,2 Custo transporte GN -0,8 0,0 Limpeza florestas Encargo com a ERSE Outros Core OPEX 1,9M (+9,2%) -2,4 23,1-3,6-0,2 3,6 19,5 Distribuição Transmissão OPEX Mecanismo compensação entre ORT (1) Custo transporte GN Limpeza florestas Encargo com a ERSE Taxas ocupação subsolo (2) Outros Core OPEX (1) ORT Operadores da Rede de Transporte; (2) Item relativo à Portgás. 9

10 O EBITDA CRESCEU 3,8% A aquisição da Portgás teve um impacto de 10,9M EBITDA 10,9 (n.m.) 4,7M (3,8%) 123,7-10,2 (-18,7%) -0,4 (-0,8%) 0,0 (0,6%) 4,2 (n.m.) -0,4 (-20.5%) 0,6 (10,1%) 128,4 EBITDA EBITDA Portgás Δ Remun. Ativos (1) Δ Recup. amort. Δ Outros rendimentos de ativos (2) Δ Contribuição OPEX (3) Δ Electrogas (proporção Resultado Líquido) Δ Outros rendimentos EBITDA (1) Inclui o efeito de alisamento do gás natural (-Δ0,2M ); (2) Valor relativo ao negócio de transmissão; (3) Inclui os custos relacionados com a aquisição da Electrogas (1,2M ), no, assim como a evolução de TPE s relativos a OPEX (0,7M ). 10

11 ABAIXO DA LINHA DO EBITDA O custo médio da dívida desceu de 2,6% para 2,3% no DEPRECIAÇÕES E AMORTIZAÇÕES RESULTADO FINANCEIRO IMPOSTOS 54,4 4,3M (7,9%) 58,7-1,1M (-7,2%) 40,3-0,3M (-0,8%) 40,0 54,1 25,8 CESE 25,3 CESE 4,5-15,5-16,6 14,5 14,7 Transmissão Distribuição 11

12 A DÍVIDA LÍQUIDA ATINGIU 2.643,7M Com um free cash-flow depois de CAPEX muito positivo DÍVIDA LÍQUIDA 2.756,2-112,5M (-4,1%) 62,3 4,3 0,7-1,4-2, ,7-175,4 Dívida Líquida Dez 2017 Cash Flow operacional (1) CAPEX (pagamentos) Juros (líquidos) Dividendos (recebidos-pagos) Imposto sobre rendimentos (pagamentos) Outros Dívida Líquida Nos últimos doze meses, o custo médio da dívida diminuiu de 2,6% no para 2,3% no ; O rácio FFO/Dívida Líquida foi de 11,8%. (1) Inclui Δ39,4M de desvios tarifários positivos. 12

13 O RESULTADO LÍQUIDO FOI DE 13,1M (-3,0%) RESULTADO LÍQUIDO 4,7 (3,8%) -0,4M (-3,0%) 13,5 0,5 (1,8%) 13,1-5,5 (-6,6%) Resultado Líquido Δ EBITDA Δ Abaixo do EBITDA Δ CESE Resultado Líquido 13

14 A FINALIZAR No primeiro trimestre de 2018, a REN melhorou o seu resultado ao nível do EBITDA, na sequência da aquisição da Portgás; Porém, a menor taxa de remuneração definida pelo novo quadro regulatório da atividade de eletricidade, a descida das yields das obrigações do tesouro a 10 anos e a manutenção da contribuição extraordinária imposta ao sector energético, penalizaram os resultados da Empresa e originaram uma taxa efetiva de imposto na ordem dos 39,6%. Por outro lado, a Dívida Líquida e o Resultado Financeiro foram afetados pela compra da Electrogas e da Portgás, em No entanto, a REN conseguiu manter a tendência decrescente do custo médio da sua dívida; Amanhã, no evento Capital Markets Day, a REN apresentará ao mercado o seu plano estratégico para o período ; Hoje de manhã, a Assembleia Geral de Acionistas aprovou o pagamento de um dividendo de 17,1 cêntimos por ação (o dividend yield atual da REN é de 7%). 14

15 DISCLAIMER Esta apresentação e todos os materiais, documentos e informações usados ou distribuídos aos investidores no contexto desta apresentação não constituem, nem fazem parte de uma oferta pública ou privada ou solicitação por parte da REN, ou de qualquer dos seus acionistas, para a venda ou aquisição de valores mobiliários emitidos pela REN. O seu propósito é meramente informativo e esta apresentação e todos os materiais, documentos e informações usados ou distribuídos aos investidores no contexto desta apresentação não podem ser utilizados numa oferta futura relacionada com valores mobiliários emitidos pela REN sem que esta o tenha expressamente autorizado. 15

16 Visite o nosso web site em ou contacte-nos: App RI & Media: Ana Fernandes Diretora Alexandra Martins Telma Mendes Av. EUA, Lisboa Telefone: ir@ren.pt

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