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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente sem voto), BERETTA DA SILVEIRA E VIVIANI NICOLAU.

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ACÓRDÃO. Rebouças de Carvalho RELATOR Assinatura Eletrônica

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores MARY GRÜN (Presidente) e LUIZ ANTONIO COSTA. São Paulo, 24 de julho de 2018.

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O julgamento teve a participação dos Desembargadores GILBERTO LEME (Presidente), HUGO CREPALDI E DIMAS RUBENS FONSECA.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores GOMES VARJÃO (Presidente), NESTOR DUARTE E ROSA MARIA DE ANDRADE NERY.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores RICARDO DIP (Presidente sem voto), AFONSO FARO JR. E AROLDO VIOTTI.

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ACÓRDÃO. São Paulo, 14 de março de Cristina Cotrofe Relatora Assinatura Eletrônica

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores SOUZA NERY (Presidente) e SOUZA MEIRELLES. São Paulo, 14 de agosto de 2018.

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O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ENIO ZULIANI (Presidente), FRANCISCO LOUREIRO E CESAR CIAMPOLINI.

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A C Ó R D Ã O. O julgamento teve a participação dos Desembargadores WALTER BARONE (Presidente sem voto), JONIZE SACCHI DE OLIVEIRA E SALLES VIEIRA.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores DONEGÁ MORANDINI (Presidente), EGIDIO GIACOIA E VIVIANI NICOLAU.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores PAULO ALCIDES (Presidente) e PERCIVAL NOGUEIRA. São Paulo, 10 de julho de 2018.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores RICARDO FEITOSA (Presidente) e FERREIRA RODRIGUES.

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ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores FRANCISCO LOUREIRO (Presidente) e PERCIVAL NOGUEIRA.

Transcrição:

Registro: 2016.0000754982 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Mandado de Segurança nº 2188015-60.2016.8.26.0000, da Comarca de Ribeirão Preto, em que é impetrante URSULA RIBEIRO DE ALMEIDA, é impetrada MMª JUÍZA DE DREITO DA 8A VARA CÍVEL DA COMARCA DE RIBEIRÃO PRETO. ACORDAM, em sessão permanente e virtual da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo, proferir a seguinte decisão: Concederam a segurança. V. U., de conformidade com o voto do relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos Desembargadores ENIO ZULIANI (Presidente sem voto), CESAR CIAMPOLINI E FORTES BARBOSA. São Paulo, 17 de outubro de 2016. Francisco Loureiro Relator Assinatura Eletrônica

Mandado de Segurança n o 2188015-60.2016.8.26.0000 Comarca: RIBEIRÃO PRETO Impte: URSULA RIBEIRO DE ALMEIDA Impdo: MMª JUÍZA DE DREITO DA 8ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE RIBEIRÃO PRETO Voto n. 30.127 MANDADO DE SEGURANÇA. Renúncia de mandato. Decisão que determinou continuasse a advogada renunciante a representar os interesses dos mandantes até cumprimento do artigo 112, 1º do Código de Processo Civil. Prova de notificação da renúncia, por intermédio do conhecido aplicativo Whatsapp, com indicação de leitura da mensagem e resposta do destinatário, demonstrando ciência inequívoca do ato, somada à remessa de telegrama ao seu endereço comercial, uma vez que a casa que residia fora alienada, sem prova de recusa da correspondência. Eficácia. Mandado de segurança concedido. Cuida-se de Mandado de Segurança impetrado por Úrsula Ribeiro de Almeida contra ato da MMª. Juíza de Direito da 8ª Vara Cível da Comarca de Ribeirão Preto, com pedido de liminar para sustar os efeitos da decisão que determinou que a advogada renunciante continue a representar os interesses dos mandantes até cumprimento do disposto no artigo 112, 1º do Código de Processo Civil. Informa a impetrante, inicialmente que Maria Goreti de Sá Ribeiro Pinto e Ronaldo Ribeiro Pinto fizeram negócio malsucedido na compra e venda de um restaurante. Diante da grave crise financeira de ambos, eles pediram o auxílio da sua sobrinha - a ora Impetrante - com a defesa judicial dos Mandado de Segurança nº 2188015-60.2016.8.26.0000 -Voto nº 30.127 AYV fl. 2

seus interesses, que aceitou fazer a petição inicial a título gratuito e os orientou a contratar advogado em Ribeirão Preto, cidade em que tramita a demanda (p. 1). Acrescenta que durante o curso do processo esse casal se divorciou, mas a título pro bono manteve o patrocínio das causas nos autos dos processos n. 1012962-87.2014.8.26.0506 (principal) e n 1037907-41.2014.8.26.0506 (reconvenção), que incluiu contestação à reconvenção, réplica na ação principal e embargos de declaração contra a sentença (p. 2). Afirma a impetrante, ato contínuo, que por razões pessoais, renunciou os poderes conferidos por Ronaldo, cujo telegrama foi entregue no seu endereço comercial, reforçado por mensagem eletrônica enviada pelo aplicativo Whatsapp. Porém, a autoridade tida por coatora determinou continuasse a representar as partes, pois não teria comprovado a ciência pessoal deles quanto à renúncia. Sustenta que o mandamus é cabível, porque foram cumpridos os requisitos legais da Lei n. 12.016/2009, bem como o direito líquido e certo de renunciar aos poderes que lhe foram conferidos pelo cliente, motivo pelo qual conclui que a decisão do magistrado é ilegal. Em razão do exposto e pelo que mais argumenta às p. 1/8 pede, ao final, a concessão do mandado de segurança. Houve deferimento da liminar. Dispensadas as informações da autoridade tida por coatora, diante da clareza da questão posta a julgamento. virtual. Houve decurso de prazo sem oposição ao julgamento Mandado de Segurança nº 2188015-60.2016.8.26.0000 -Voto nº 30.127 AYV fl. 3

É o relatório. Conforme ficou estabelecido em sede de análise liminar, cujo entendimento ratifico integralmente, não há dúvida de que enquanto o mandante não for notificado e durante o prazo de dez dias após a sua notificação, incumbe ao advogado representa-lo em juízo, com todas as responsabilidades inerentes à profissão (STJ, REsp. 320.345, rel. Min. Fernando Gonçalves). Porém, no caso concreto, não obstante o entendimento do D. Magistrado, a procuradora deixou bem claro que renunciava apenas aos poderes outorgados por Ronaldo, tendo enviado telegrama ao seu endereço comercial, uma vez que a casa que residia havia sido alienada, sem prova de recusa da correspondência. Somado a essa diligência, demonstrou, com a segurança que a questão recomenda, que notificou o mandante da renúncia por intermédio do conhecido aplicativo Whatsapp, com indicação de leitura da mensagem e resposta do destinatário, demonstrando ciência inequívoca do ato. modalidade de prova de notificação. Não há qualquer razão objetiva para negar efeito a essa A propósito, a própria jurisprudência colacionada pela impetrante encaixa-se como uma luva ao caso concreto: O advogado que defendia os interesses do apelante apresentou renúncia (fls. 122/127) ao mandato antes outorgado (procuração de fls. 53), comprovando o recebimento de email, inclusive com a resposta da mandatária, além de mensagem de texto pelo aplicativo Whatsapp, com confirmação de leitura. Perpetrada a renúncia do mandato outorgado ao patrono, na forma do artigo 45 do CPC/73, com vigência à época dos atos processuais, a parte deve providenciar a constituição de outro para assumir o patrocínio da causa (TJSP, 32ª Câmara de Direito Privado, Apelação n 0180066-49.2012.8.26.0100, rel. Des. Luis Fernando Nishi, j. 16/06/2016). Mandado de Segurança nº 2188015-60.2016.8.26.0000 -Voto nº 30.127 AYV fl. 4

Somados esses fatores, a liminar comporta deferimento para suspender os efeitos da decisão impetrada e reconhecer a validade da renúncia da Impetrante apresentada em 23/03/2016 nos autos do processo n 1012962-87.2014.8.26.0506. Nesses termos, concedo o mandado de segurança. FRANCISCO LOUREIRO Relator Mandado de Segurança nº 2188015-60.2016.8.26.0000 -Voto nº 30.127 AYV fl. 5