Sistema Operacional Unidade 5 - Iniciando o modo texto. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática



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Transcrição:

Sistema Operacional Unidade 5 - Iniciando o modo texto Curso Técnico em Informática

SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OPERANDO EM MODO TEXTO... 3 Abrindo o terminal... 3 Sobre o aplicativo Terminal... 3 AS CORES NO BASH... 4 COMANDOS BÁSICOS... 4 sudo su... 5 su... 6 pwd... 6 ~... 6 ls... 6 Atributos de ls... 7 clear... 8 cd... 8 mkdir... 8 touch... 9 rmdir... 9 rm... 9 Atributos do comando rm:... 9 Exemplos de utilização do comando rm... 9 cp... 10 Atributos do comando cp... 10 Exemplos do comando cp... 10 Redirecionadores de saída... 10 mv... 11 man... 11 help... 11 cal... 12 date... 12 BIBLIOGRAFIA... 12 2

INTRODUÇÃO "Muito embora o Linux possua diversas e ótimas interfaces gráficas (GUI's - Graphical User Interfaces) bastante amigáveis, dentre as quais destacamos o Gnome e KDE, como de resto todos os sistemas operacionais Unix, ainda requerem por vezes que façamos uso da linha de comando. O ambiente tradicional do Unix é o CLI (Command Line Interface), onde você digita os comandos para dizer ao computador o que ele deve fazer. Esse modo é extremamente poderoso e rápido, porém implica que você saiba para que serve cada comando e seus diversos parâmetros. ( SILVA, 2007) OPERANDO EM MODO TEXTO A partir de agora vamos iniciar a operação do sistema no ambiente modo texto. Para isso, utilizaremos o aplicativo denominado terminal. Abrindo o terminal Para abrir o terminal, basta clicar no Painel Inicial e digitar terminal. Quando o aplicativo aparecer, clique nele. A Figura 1 mostra o terminal aberto. Sobre o aplicativo Terminal Figura 1 - Terminal modo texto O terminal é uma instância de bash. O bash é o interpretador de comandos do sistema Linux. Ele é responsável por interpretar todos os comandos digitados pelo usuário no modo texto. Muitas pessoas conhecem o bash como shell, pois ele foi desenvolvido para o projeto GNU. Para entender o terminal, é preciso saber o que significa a linha do prompt. Veja o exemplo abaixo: thiagocury@tcury-note:~$ 3

Vamos ver o que cada parte significa na tabela abaixo: thiagocury Mostra o nome do usuário que está utilizando o sistema no momento (que efetuou login) @ Significa at, no caso indica que é o usuário thiagocury no local tcury-note. tcury-note Nome que foi dado para o computador na hora de instalar o sistema operacional : Serve para separar o nome do computador O til indica o diretório atual. Em alguns momentos o til pode ser ~ substituído por /tmp, /home, entre outros. Isso dependerá do diretório que você está (diretório corrente) O caractere especial cifrão indica que o usuário que está logado $ (thiagocury) é um usuário comum (o que não tem poderes administrativos) AS CORES NO BASH O Linux identifica o tipo de arquivo através de cores. Para entender melhor qual tipo de arquivo estamos trabalhando, temos que entender a nomenclatura de cores. Abaixo segue as respectivas cores utilizadas na nomenclatura: Diretórios Links Arquivos compactados Imagens Binários (Executáveis) Arquivos texto Dispositivos do sistema Azul forte Azul claro Vermelho Roxo/rosa Verde Branco ou preto Amarelo A figura 2 mostra o esquema de cores no terminal. Figura 2 - Esquema de cores COMANDOS BÁSICOS Cada ação que desejamos executar no computador tem um comando específico. Os comandos, por sua vez, possuem um conjunto de configurações que são conhecidas como atributos. 4

Os comandos são representados por palavras (muitas vezes abreviadas) Os atributos são representados por letras ou números, e podem ser combinados numa mesma execução. modo texto. sudo su A seguir veremos os comandos básicos essenciais para operar o sistema em Esse comando só pode ser utilizado pelo super usuário. Mas quem é o super usuário do sistema? Normalmente temos apenas um, ou seja, apenas um usuário que poderá se transformar em usuário root (raiz). O usuário root é o usuário administrador do sistema. Aquele que tem poder total sobre as tarefas e usuários do computador. Para operar como root utilizamos o comando sudo su. thiagocury@tcury-note:~$ sudo su Obs: após digitar o comando é necessário pressionar enter. Após isso, o sistema solicita a senha do super usuário. Enquanto digitamos a senha, os caracteres não aparecem por questões de segurança. Quando estamos logados como root a linha do prompt mudará e o símbolo $ mudará para #. # - O símbolo sustenido significa que o usuário logado é o usuário root, com poderes administrativos para fazer o que quiser com o sistema. A Figura 3 mostra o comando sudo su sendo executado e como ficou a linha do prompt após a digitação da senha do usuário. Figura 3 - Logando como super usuário 5

su O comando su serve para logar com outro usuário no terminal. O exemplo abaixo mostra o comando para logar no sistema utilizando o usuário euricleia : thiagocury@tcury-note:~$ su euricleia Será solicitada então a senha deste usuário, e em seguida o terminal estará logado com o usuário solicitado, alterando a linha do prompt: euricleia@tcury-note:~$ pwd OBS: O usuário euricleia já estava previamente cadastrado no sistema. Comando responsável pela impressão do diretório de trabalho. Esse comando exibe o local onde nos encontramos. Veja o exemplo: euricleia@tcury-note:~$ pwd O resultado do comando pode ser visto na figura 4: ~ Figura 4 - Utilizando o comando pwd O til significa que estamos no diretório do usuário que está logado atualmente. Se estamos logados com a usuária euricleia, o ~ significa que estamos em /home/euricleia. ls O comando ls lista o conteúdo dos diretórios. Digitando apenas ls será listado o conteúdo do diretório corrente (atual). 6

Atributos de ls Utilizando o ls -l Mostra mais informações como: permissões, dono, grupo, hora de criação do arquivo, data, nome do arquivo ou diretório e tamanho. -a Mostra inclusive os diretórios e arquivos ocultos -h Modifica a unidade de tamanho de bytes para Kilobytes Utilizando o ls l (exibindo com informações) Utilizando o ls a (observe que os arquivos/diretórios ocultos contém um ponto na frente) Utilizando o ls para exibir o conteúdo da pasta Documentos 7

clear Limpa a tela. Ele apaga o conteúdo realmente só quando estamos logados em um terminal modo texto puro, como por exemplo, no CTRL + ALT + F1. cd Obs: No terminal em modo gráfico ele apenas empurra o que já foi digitado/exibido para cima. Comando utilizado para mudar de diretório. Com este comando podemos navegar entre a estrutura de diretórios do sistema. Entra na pasta musicas no diretório atual thiagocury@tcury-note:~$ cd musicas Utilizando dois pontos seguidos podemos voltar um, dois ou mais diretórios. Vejamos alguns exemplos: Voltando dois níveis de diretório: thiagocury@tcury-note:~$ cd../.. Voltando três níveis: thiagocury@tcury-note:~$ cd../../.. mkdir É responsável por fazer (criar) diretórios no Linux. Se o caminho completo não for informado, a pasta é criada no diretório corrente. mkdir nome_pasta Criando uma pasta chamada jogos no diretório do usuário thiagocury@tcury-note:~$ mkdir jogos exemplo: Como estávamos em ~, a pasta será criada em /home/thiagocury/ OBS: Cuidar ao inserir nomes compostos por mais de uma palavra, como por mkdir Meus Arquivos Nesse caso o comando criará dois diretórios com os respectivos nomes; Meus e Arquivos. 8

Se a ideia for criar uma pasta que tenha o nome composto, podemos fazer isso de duas maneiras, são elas: Utilizando aspas Utilizar o caractere especial contra barra \. Veja um exemplo de cada: mkdir Meus Arquivos mkdir Meus\ Arquivos touch O comando touch serve para criar arquivos de texto sem conteúdo (vazio), que posteriormente pode ser editado. Veja o exemplo: Cria um arquivo de texto vazio chamado arquivo1, no diretório corrente. touch arquivo1 rmdir Esse comando serve para remover diretórios vazios (sem conteúdo). Remove a pasta documentos se esta estiver vazia: rmdir documentos rm Serve para remover arquivos e/ou diretórios com conteúdo. Atributos do comando rm: -i Exibe perguntas de confirmação de exclusão para o usuário Significa recursividade, ou seja, apaga arquivos e subdiretórios. -r Obs: este atributo é necessário para excluir diretórios. Sem esse atributo o comando rm não funcionará com diretórios -f Significa forçar, ou seja, não pergunta se realmente quer excluir, simplesmente exclui os arquivos. -v Verifica o que está sendo excluído. Exemplos de utilização do comando rm Remove o diretório docs sem confirmação: rm -rf docs Pergunta se realmente o usuário deseja excluir o diretório docs: 9

rm -rfi docs Remove o arquivo curriculo sem confirmação: rm curriculo Remove o diretório docs sem confirmação, porém, exibe todos arquivos e subdiretórios que estão sendo excluídos: rm -rfv docs cp O comando cp permite criar cópias de arquivos e diretórios. Atributos do comando cp Quando copiamos um diretório, este pode ter vários diretórios dentro. O comando precisa saber o que queremos copiar. Para isso -r informamos que queremos copiar de forma recursiva, ou seja, com tudo que estiver neste diretório. -v Verifica o que está sendo copiado. Se já existir um arquivo com o mesmo nome dentro do diretório de -i destino, ele pergunta se quer substituir. Se a resposta for y (yes), o arquivo será substituído. Copia o arquivo para o diretório de destino e se existir um arquivo -b de mesmo nome será automaticamente deletado. Copia o arquivo para o diretório de destino só se este for mais -u recente que o arquivo já existente no diretório ou se não existir arquivo de mesmo nome. Exemplos do comando cp Copia o arquivo para o pendrive montado em /media cp arquivo /media/pendrive Copia o diretório docs que se encontra no diretório do usuário logado para o pendrive montado em /media cp -r ~/docs /media/pendrive Redirecionadores de saída > O sinal de maior no Linux serve para redirecionar a saída de um comando ou conteúdo de um arquivo de texto para algum arquivo, 10

>> por exemplo. O sinal de maior simplesmente apaga o está no arquivo e coloca o novo conteúdo. Os dois sinais de maior juntos servem para redirecionar a saída de um comando ou conteúdo de um arquivo de texto para algum arquivo, por exemplo. A diferença é que ao utilizar dois sinais o conteúdo anterior do arquivo é preservado. Vejamos um exemplo de cada: Copia o conteúdo dos três arquivos para o arquivo chamado agenda cp arquivo1 arquivo2 arquivo3 > agenda Acrescenta o conteúdo do arquivo4 no arquivo agenda cp arquivo4 >> agenda mv Serve para mover/renomear arquivos ou diretórios para um determinado destino. Vejamos alguns exemplos: Move todo conteúdo do diretório do usuário para dentro do diretório pendrive dentro de media. mv /home/thiagocury/* /media/pendrive Move somente o diretório docs para o diretório pendrive dentro de /media mv /home/thiagocury/docs /media/pendrive man Através deste comando podemos encontrar todos os manuais dos demais comandos. Para saber mais sobre determinado comando, digite no terminal: man nomedocomando Exemplos: man cp man ls man mv man rm help O help tem a mesma ideia do comando man, porém ele exibe uma ajuda resumida. A diferença entre ambos é que o help está traduzido para o português, 11

porém, não tem todos os manuais. Para saber mais sobre determinado comando em português, digite: nomedocomando --help Exemplos: cp --help ls --help cal Serve para mostrar o calendário do sistema em modo texto. Se digitar somente cal, aparecerá o calendário do mês corrente. Se desejarmos visualizar o calendário de todo ano, podemos digitar conforme o exemplo: cal 2013 Também podemos verificar o calendário de algum mês específico. Para isso, ao lado do comando cal informamos primeiro o mês e depois o ano. Visualiza o mês de novembro do ano de 2013. cal 11 2013 date Serve para verificar ou alterar a data e hora do sistema. BIBLIOGRAFIA SILVA, Arlei Silveira. Comandos Básicos. Disponível em http://wiki.ubuntubr.org/comandosbasicos. 2007. Acesso em Agosto de 2012. SILVA, Gleydson Mazioli. Guia Foca GNU/Linux. Disponível em http://www.guiafoca.org/. 2010. 12