Estratégias para o Patrimônio como base de Desenvolvimento Econômico e Social
Quadro de bens tombados por região Juntas, as regiões sudeste e nordeste detêm 80,8% dos bens tombados pelo Iphan. Os tombamentos concentramse, historicamente, nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia, onde estão 51,1% dos bens protegidos.
Quadro de bens tombados por estado
Quadro de bens tombados por década De 1938 a 1959 foram tombados 51,5% do total de bens protegidos. 11,1% 3,4% 2,5% 23,1% 1930 1940 1950 As dificuldades enfrentadas pela instituição na década de 1990 também se refletiram no quadro dos tombamentos. 8,7% 7,1% 15,8% 13,1% 15,3% 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Década SE NE S CO N tl. 1930 (1938-39) 146 116 19 0 0 281 1940 (1940-49) 73 97 7 1 8 186 1950 (1950-59) 102 29 7 17 5 160 1960 (1960-69) 81 92 8 3 8 192 1970 (1970-79) 48 23 8 5 2 86 1980 (1980-89) 36 33 26 3 8 106 1990 (1990-99) 24 8 4 4 1 41 2000 (2000-09) 28 24 54 54 3 135 2010 19 5 1 3 2 31
análise Bens tombados por período e cronologia Cronologia Bens Tombados 5% 24% 19% 1% 4% 11% 36% Pré-Histórico Século XVI Século XVII Século XVIII Século XIX Século XX Sem classificação 55% dos tombamentos referem-se a bens dos séculos XIX e XX. Número de Bens Tombados por Período 3% 11% 1938-1949 9% 1950-1959 42% 1960-1969 1970-1979 1980-1989 7% 1990-1999 14% 2000-2008 14% De 1937 a 2008 foram tombados 1.117 bens. 70% dos tombamentos foram realizados nas três primeiras décadas de existência do Iphan.
Quadro de bens tombados no Brasil por classificação Classificação Até 2005 2006-2010 Bens paleontológicos 0 1 Bens móveis e integrados 104 4 Coleções e acervos 23 2 Conjuntos urbanos 31 2 Conjuntos rurais 0 1 Cidades históricas 46 19 Edificações 788 94 Equipamentos urbanos e infra-estrutura 37 2 Jardins e parques 10 0 Paisagens naturais 21 3 Ruínas 18 0 Sítios arqueológicos 5 0 Terreiros 6 0
Quadro de bens tombados por década Ano Bens tombados Cidades históricas 2000 9 2 2001 4 1 2002 3 0 2003 8 1 2004 7 1 2005 8 2 Total 2000 a 2005 39 23,5% 7 29,2% 2006 3 1 2007 51 1 2008 35 4 2009 7 4 2010 31 7 Total 2006 a 2010 127 76,5% 17 70,8% 2000-10 166 24 % do total 13,6% 36,9% São 65 cidades históricas e 33 conjuntos urbanos tombados. Até a década de 1970, eram 18 as cidades históricas, sendo que 6 foram tombadas em 1938. Entre 1971 e 1999 (30 anos), aconteceram apenas 23 novos tombamentos de cidades históricas. Entre 2000 e 2010 foram protegidas 24 cidades históricas (36,9% do total), sendo que 17 cidades (70,8% do período) foram tombadas entre 2006 e 2010.
análise Quadro da arqueologia no Brasil
Inventários de Conhecimento CICLOS ECONÔMICOS Proposta Global
Inventários de Conhecimento FATOS HISTÓRICOS Proposta Global
Inventários de Conhecimento OCUPAÇÃO TERRITORIAL Proposta Global
Quadro de bens tombados Roteiros Nacionais de Imigração Santa Catarina (2007)
Quadro de bens tombados conjunto da obra de Oscar Niemeyer Brasil (2007 - )
Quadro de bens tombados Casa de Chico Mendes (2008)
Quadro de bens tombados Imigração Japonesa São Paulo (2010)
Quadro de bens tombados Territórios sagrados do Xingu (2010)
Quadro de bens tombados Encontro das águas dos rios Negro e Solimões Amazonas (2010)
ações 2008 Projetos Especiais e Parcerias
ações Projetos Especiais e Parcerias
arquitetura comercial
ações Projetos Especiais e Parcerias
Quadro de bens tombados Embarcações tradicionais brasileiras (2010)
Projeto Barcos do Brasil
O projeto Barcos do Brasil Ações em andamento
O projeto Barcos do Brasil Ações Monitoramento de embarcações Exposições itinerantes Seminários Nacionais de Patrimônio Naval Pesquisa sobre as condições atuais do uso da madeira em embarcações tradicionais no Brasil Criação de unidades regionais do Museu Nacional do Mar e aquisição de embarcações tradicionais Oficinas de modelismo naval Construção e reconstrução de barcos tradicionais Inventário do Patrimônio Naval Brasileiro Conservação e restauração de barcos tradicionais e promoção social de seus construtores e tripulantes
regiões de estudo do IPHAN
mapa geral Vale do Itajaí e
paisagens
arquitetura religiosa
arquitetura religiosa
arquitetura religiosa
arquitetura recreativa
arquitetura residencial
produtos tradicionais
culinária
língua
Quadro de bens tombados cidades históricas até 1970
Quadro de bens tombados cidades históricas até 2005
Quadro de bens tombados cidades históricas até 2010
Quadro de bens tombados cidades históricas em estudo de tombamento
ações Ampliação dos Tombamentos e constituição de uma Rede de Proteção do Patrimônio Rede de proteção do patrimônio Constituir redes de proteção em todos os estados, em parceria com órgãos de preservação e prefeituras municipais. Em 2007 foi concluída a primeira etapa do inventário do patrimônio da imigração em Santa Catarina, que resultou na proposta de 60 tombamentos federais, 200 estaduais e outra série de tombamentos municipais. O Piauí é um dos Estados onde o Iphan desenvolve ações de proteção em rede. Em setembro de 2008 o Conselho Consultivo aprovou três tombamentos no Estado do Piauí. Outros seis processos estão sendo concluídos.
estratégia Trabalhando com cidades Florianópolis.SC
estratégia Trabalhando com cidades Goiânia.GO
estratégia Trabalhando com cidades GO
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Planejamento Urbano Integrado O passo seqüencial do novo Plano Diretor Participativo de Florianópolis. Com base na Lei 482/2014, macro problemas podem ser enfrentados de forma diferente, novas idéias ganham bases atuais para se transformarem em projetos.
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s reas preservadas A relação entre áreas / preservadas e ocupadas em reas Florianópolis não tem o upadas equivalentes no Brasil. O desafio é completar o leque dos espaços preservados, conservar melhor e ampliar o uso social dessas áreas. Preserv a o do Criar grandes áreas de preservação e evo ambiental, na forma de Parques Municipais e Unidades de Conservação é a primeira conseqüência da estratégia do desenvolvimento equilibrado proposto para Florianópolis. Orla, relevo, umidade do solo, corredores ecológicos, tipicidades da flora e fauna, declividade, nascentes, cursos d água e aspectos paisagísticos são alguns dos fatores que determinam a preservação ambiental em Florianópolis. reas atura s - e evo As Cumeadas formam a espinha dorsal de Ilha de Sta. Catarina. e a o om o me o amb e te
5 4 3 1 2 Parques e Unidades de Conservação devem marcar as áreas de relevos mais acentuados incluindo as ilhas da Costa Leste, das Baías Sul e Norte. 1 1 9 7 6 1 0 8 Parques a serem cridos: 1 Morro das Aranhas 2 Morro dos Ingleses 3 Morro das Feiticeiras 4 Morro do Forte 5 Morro da Barra do Sambaqui 6 Morro das Canelas 7 Morro da Costeira 8 Morro da Galheta 9 Maciço do Morro da Cruz 10 Morro do Campeche 11 Morro do Ribeirão 12 Morro do Córrego dos Naufragados 13 Morro do Pântano A preservação selecionada das áreas situadas acima de 50m e a das cotas médias maiores do que 100 metros deve ser premissa do desenvolvimento equilibrado de Florianópolis. 1 2 reas 1 3 e a o om o me o amb e te
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s reas de Patr m o u tura
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s O de a dade e o tra e Como tirar partido de uma das paisagens e ebra urbanas mais expressivas o do mar. planeta? 3 Or a de azer a Po te Projetos estrat g os
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Mer ado P b o Museu V tor Me re es dega Os investimentos no patrimônio cultural em curso, são originários de recursos próprios da PMF, do PAC Cidades Históricas e do Casa de C mara e Fundo Cade a Nacional de Cultura, somando mais de 50 milhões de reais de recursos disponíveis. reas de Patr m o u tura
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Como garantir qualidade de vida, reverter a curva de degradação e consolidar a noção de que o futuro almejado está na humanização?
Plano de Desenvolvimento Integrado de Florianópolis Novos padrões de modernidade, ideais urbanos renovados, com equilíbrio entre transformações e contenções TRADIÇÃO INOVAÇÃO -Centro da Cidade. -Distritos e Conjuntos Históricos. -Bens Tombados. -Patrimônio Imaterial. -Museus, Centros Culturais e Casas Históricas. -Paisagem Cultural. NATUREZA - Projeto Água Limpa. - Parques Municipais. - Áreas de Conservação. -Projeto Orla. - Preservação das margens dos rios. - Paisagem Natural. - Plano Municipal de Arborização. EQUILÍBRIO SOCIAL - Educação. - Creches. - Saúde. - Habitação Popular. - Assistência Social. - Esporte para todos. - Cultura em áreas de interesse social. - Lazer nos bairros. -Transporte e tarifa social. -Desenvolvimento Tecnológico. -Turismo. -Centralidades Urbanas. -Desenvolvimento Náutico. -Mobilidade Urbana.
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Praças são lugares especiais, ligados à memória e identidades: a figueira da Pça XV, isoladamente, talvez seja a árvore rbor za o mais significante do Brasil. e a o om o me o amb e te
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s O compromisso com as águas, implícito à Florianópolis, deve ser exercido no controle de fontes poluentes e elaboração de programas de requalificação. Água, terra e ar: os elementos se conjugam na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina e a o om o me o amb e te
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Pa sagem das gra des ova es Pa sagem
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Pra a da o d o Na Praia da Solidão, a paisagem natural deve ser o principal parâmetro de adequação urbana. Arborização na orla, cores e materiais neutros constroem novo modo de ocupar o território e conviver com a natureza. Igreja da Lagoa Morro da Lagoa: ícone de Florianópolis, lugar dos mais sensíveis da cidade, a receita se repete: materiais neutros como madeira, tijolos aparentes ou concreto, tonalidades pastéis. Respeito à natureza e valorização paisagística da orla. mu a es de ate ua o de Pa sagem
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s O processo de decadência do centro vem sendo revertido por um programa urbano de requalificação sem equivalentes no Brasil. Projetos e obras estratégicos, conexão com o mar, valorização de monumentos, animação urbana e incremento de habitações, são iniciativas em curso. tua o at 2013 tua o a part r de 2013 Ce tro da dade
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Proposta do e hame to das ruas os bados PRAÇA XV PROPOSTA DE RUAS FECHADAS NOS FINAIS DE SEMANA Proposta de eve tos as ruas os bados PRAÇA XV FEIRA DE SEBOS/ BRECHÓS FEIRA DE MÓVEIS USADOS FEIRA DE ARTES Próximos desafios: consolidar o urbanismo de animação do centro, intalar fiação subrerrânea e toldos de proteção contra calor excessivo e chuvas. tua o atua e proposta Ce tro da dade
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Projetos estrutura tes ma o do e tro O antigo Terminal pode integrar ônibus circulares, feira, comércio, cultura popular e animação urbana. O uso noturno pode incrementat música, dança e teatro no coração da cidade. Pr mos Toldos, retráteis, ou de colocação manual, conferem maior identidade visual ao setor leste e protegeem os expositores da garoa e do calor excessivos. Ce tro Cobertura retrátil nas principais ruas do Viva a Cidade da dade
Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s