Estratégias para o Patrimônio como base de Desenvolvimento Econômico e Social

Documentos relacionados
Secretaria de Estado da Cultura

MINIFÓRUM CULTURA 10. Fórum Permanente para Elaboração do Plano Municipal de Cultura 2012 a 2022 RELATÓRIA DA AUDIÊNCIA PÚBLICA

SERRA DO AMOLAR. A vida que bate no lado esquerdo do Pantanal

TURISMO. o futuro, uma viagem...

Inclusão Social - mudanças K A T I A C A V A L C A N T E

GABINETE DO PREFEITO

TORRE DE TV: PROPORCIONANDO BEM ESTAR

COMITÊ TÉCNICO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DIRETOR IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA DE PATRIMÔNIO CULTURAL IRPH

Unidades de Conservação da Natureza

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial

Significado do termo Paisagismo ou Arquitetura Paisagística

SEC Que Cultura é essa? Balanço de Gestão 2007/2010

PAC CIDADES HISTÓRICAS. Natal /RN

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

P Programa de Apoio à Revitalização e Incremento da Atividade de Turismo

PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos

PLANO DIRETOR DE TRANSPORTE E MOBILIDADE DE BAURU - PLANMOB

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?

Plataforma Ambiental para o Brasil

II Seminário de Intercâmbio de Experiências Exitosas apara o Alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Rede IDEEA

IDEIA FORÇA. Redução do Tempo de Deslocamento Humano (Mobilidade)

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

Mais Cultura nas Escolas

TEMPO AO TEMPO, NO MUSEU HERING "TIME TO TIME" IN HERING'S MUSEUM. Em Blumenau, a história e as tradições são preservadas de muitas formas e

Ações Locais para a Sustentabilidade Programa Biocidade

Marilia Leite Conceição

Cidades e Biodiversidade

Revisão Participativa dos Instrumentos de Planejamento e Gestão da Cidade de São Paulo Volume 1

A Relação entre Planos Diretores e Mobilidade Urbana: O caso de São Paulo

TRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31

Urbanização Brasileira

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional

Fotografias PauloHSilva//siaram. Saber Mais... Ambiente Açores

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC

Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública

Art. 6 o O SNUC será gerido pelos seguintes órgãos, com as respectivas atribuições:

Uso Sustentável dos Recursos Naturais e Culturais

Grupo Votorantim inicia aquisições de terras na região em 1927

PATRIMÔNIO E DESENVOLVIMENTO

MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL E BENS CULTURAIS. 1.1 Matriz Curricular Disciplinas obrigatórias

As Questões Ambientais do Brasil

Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá

FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO URBANO

SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC

The Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) is welcoming international students to our Brazilian. Studies Short-Term Program.

Localização Estratégica

Simpósio Estadual Saneamento Básico e Resíduos Sólidos: Avanços Necessários MPRS

Gestão do Patrimônio Cultural

Hevelyn Baer Villar_ Trabajo Final de Graduação Interdisciplinar

EIXO I GESTÃO CULTURAL DEMOCRÁTICA E PARTICIPATIVA

EMENDA AO PLDO/ PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES

História da Habitação em Florianópolis

-Esta apresentação foi realizada no âmbito do projeto Moradia é Central durante a Oficina 3 - Financiamento para habitação social em Centros.

VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura

TOURING CULTURAL produto estratégico para Portugal

Ministério da Cultura Secretaria de Articulação Institucional SAI

PRIORIDADES E METAS PARA 2014 ANEXO II

7. Condicionantes. : Reserva Ecológica Nacional; : Reserva Agrícola Nacional; : Domínio Público Hídrico; : Património Classificado;

Uma Estratégia Produtiva para Defesa da Biodiversidade Amazônica

Atuando com responsabilidade para. colher um futuro melhor. Fábrica de São José dos Campos

Alexandre Brasil André Prado. Carlos A. Maciel Danilo Matoso. Revitalização do Centro de Goiânia Goiânia, GO projeto: 2000 concurso 1o lugar

PRONUNCIAMENTO SOBRE PARCERIA DO GOVERNO BRASILEIRO E DO BID PARA INVESTIMENTOS NO SETOR DE TURISMO NA REGIÃO AMAZÔNICA

Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável

MUNICÍPIO - UBATUBA PLANO PLURIANUAL ANEXO I - Planejamento Orçamentário - PPA: Fontes de Financiamento dos Programas Governamentais

MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

ARQUITETURA E URBANISMO

Projeto aposta no cultivo da seringueira em consorcio com pupunha como fonte de renda e sustentabilidade

XVI Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação 22 a 24 de julho de 2015

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens

ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS

82,5% dos brasileiros são atendidos com abastecimento de água tratada

RETRATO DO TURISMO RURAL PELO SEBRAE NACIONAL

Definiu-se como área de estudo a sub-bacia do Ribeirão Fortaleza na área urbana de Blumenau e um trecho urbano do rio Itajaí-açú (Figura 01).

Cultura Oficina Litoral Sustentável

Trans 2015 VI Congresso Internacional de Transportes da Amazônia e VI Feira Internacional de Transportes da Amazônia. Belém 03 de Setembro de 2015

SHS-381 Gestão de Áreas Protegidas. Prof. Victor E. L. Ranieri. Aula 2

Proteção Infanto-Juvenil no campo: uma Colheita para o Futuro

Planejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará

Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras

III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO

Curitiba-PR Brasil Março Prefeitura

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira

Criação de uma Unidade de Conservação na ZPA-6. Morro do Careca e sistema dunar Dunar contínuo

PROJETO DE REVITALIZAÇÃO DO PARQUE DOM PEDRO II

ESPELHO DE EMENDAS DE INCLUSÃO DE META

Acervos patrimoniais e a sustentabilidade cultural: Diretrizes e Práticas no Brasil Mação- Portugal

Guia para Boas Práticas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

RECIFE 500 ANOS UMA VISÃO DE CIDADE. Recife 500 Anos uma visão de cidade

Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Gestão Pública em BH Programa BH Metas e Resultados e BH 2030

PAINEL: A IMPORTÂNCIA DO AMBIENTE NO TURISMO CASE GEOPARQUES NO BRASIL: AS PROPOSTAS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

MOSAICO DE ÁREAS PROTEGIDAS DO EXTREMO SUL DA BAHIA - MAPES

INVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL

ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS POR DISCIPLINA / FORMAÇÃO. a) Administração

Exercícios Amazônia. Geografia Professor: Claudio Hansen. Material de apoio do Extensivo

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.

METODOLOGIA SEBRAE BAHIA PARA PÓLOS DE EMPREENDEDORISMO CULTURAL

Transcrição:

Estratégias para o Patrimônio como base de Desenvolvimento Econômico e Social

Quadro de bens tombados por região Juntas, as regiões sudeste e nordeste detêm 80,8% dos bens tombados pelo Iphan. Os tombamentos concentramse, historicamente, nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Bahia, onde estão 51,1% dos bens protegidos.

Quadro de bens tombados por estado

Quadro de bens tombados por década De 1938 a 1959 foram tombados 51,5% do total de bens protegidos. 11,1% 3,4% 2,5% 23,1% 1930 1940 1950 As dificuldades enfrentadas pela instituição na década de 1990 também se refletiram no quadro dos tombamentos. 8,7% 7,1% 15,8% 13,1% 15,3% 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Década SE NE S CO N tl. 1930 (1938-39) 146 116 19 0 0 281 1940 (1940-49) 73 97 7 1 8 186 1950 (1950-59) 102 29 7 17 5 160 1960 (1960-69) 81 92 8 3 8 192 1970 (1970-79) 48 23 8 5 2 86 1980 (1980-89) 36 33 26 3 8 106 1990 (1990-99) 24 8 4 4 1 41 2000 (2000-09) 28 24 54 54 3 135 2010 19 5 1 3 2 31

análise Bens tombados por período e cronologia Cronologia Bens Tombados 5% 24% 19% 1% 4% 11% 36% Pré-Histórico Século XVI Século XVII Século XVIII Século XIX Século XX Sem classificação 55% dos tombamentos referem-se a bens dos séculos XIX e XX. Número de Bens Tombados por Período 3% 11% 1938-1949 9% 1950-1959 42% 1960-1969 1970-1979 1980-1989 7% 1990-1999 14% 2000-2008 14% De 1937 a 2008 foram tombados 1.117 bens. 70% dos tombamentos foram realizados nas três primeiras décadas de existência do Iphan.

Quadro de bens tombados no Brasil por classificação Classificação Até 2005 2006-2010 Bens paleontológicos 0 1 Bens móveis e integrados 104 4 Coleções e acervos 23 2 Conjuntos urbanos 31 2 Conjuntos rurais 0 1 Cidades históricas 46 19 Edificações 788 94 Equipamentos urbanos e infra-estrutura 37 2 Jardins e parques 10 0 Paisagens naturais 21 3 Ruínas 18 0 Sítios arqueológicos 5 0 Terreiros 6 0

Quadro de bens tombados por década Ano Bens tombados Cidades históricas 2000 9 2 2001 4 1 2002 3 0 2003 8 1 2004 7 1 2005 8 2 Total 2000 a 2005 39 23,5% 7 29,2% 2006 3 1 2007 51 1 2008 35 4 2009 7 4 2010 31 7 Total 2006 a 2010 127 76,5% 17 70,8% 2000-10 166 24 % do total 13,6% 36,9% São 65 cidades históricas e 33 conjuntos urbanos tombados. Até a década de 1970, eram 18 as cidades históricas, sendo que 6 foram tombadas em 1938. Entre 1971 e 1999 (30 anos), aconteceram apenas 23 novos tombamentos de cidades históricas. Entre 2000 e 2010 foram protegidas 24 cidades históricas (36,9% do total), sendo que 17 cidades (70,8% do período) foram tombadas entre 2006 e 2010.

análise Quadro da arqueologia no Brasil

Inventários de Conhecimento CICLOS ECONÔMICOS Proposta Global

Inventários de Conhecimento FATOS HISTÓRICOS Proposta Global

Inventários de Conhecimento OCUPAÇÃO TERRITORIAL Proposta Global

Quadro de bens tombados Roteiros Nacionais de Imigração Santa Catarina (2007)

Quadro de bens tombados conjunto da obra de Oscar Niemeyer Brasil (2007 - )

Quadro de bens tombados Casa de Chico Mendes (2008)

Quadro de bens tombados Imigração Japonesa São Paulo (2010)

Quadro de bens tombados Territórios sagrados do Xingu (2010)

Quadro de bens tombados Encontro das águas dos rios Negro e Solimões Amazonas (2010)

ações 2008 Projetos Especiais e Parcerias

ações Projetos Especiais e Parcerias

arquitetura comercial

ações Projetos Especiais e Parcerias

Quadro de bens tombados Embarcações tradicionais brasileiras (2010)

Projeto Barcos do Brasil

O projeto Barcos do Brasil Ações em andamento

O projeto Barcos do Brasil Ações Monitoramento de embarcações Exposições itinerantes Seminários Nacionais de Patrimônio Naval Pesquisa sobre as condições atuais do uso da madeira em embarcações tradicionais no Brasil Criação de unidades regionais do Museu Nacional do Mar e aquisição de embarcações tradicionais Oficinas de modelismo naval Construção e reconstrução de barcos tradicionais Inventário do Patrimônio Naval Brasileiro Conservação e restauração de barcos tradicionais e promoção social de seus construtores e tripulantes

regiões de estudo do IPHAN

mapa geral Vale do Itajaí e

paisagens

arquitetura religiosa

arquitetura religiosa

arquitetura religiosa

arquitetura recreativa

arquitetura residencial

produtos tradicionais

culinária

língua

Quadro de bens tombados cidades históricas até 1970

Quadro de bens tombados cidades históricas até 2005

Quadro de bens tombados cidades históricas até 2010

Quadro de bens tombados cidades históricas em estudo de tombamento

ações Ampliação dos Tombamentos e constituição de uma Rede de Proteção do Patrimônio Rede de proteção do patrimônio Constituir redes de proteção em todos os estados, em parceria com órgãos de preservação e prefeituras municipais. Em 2007 foi concluída a primeira etapa do inventário do patrimônio da imigração em Santa Catarina, que resultou na proposta de 60 tombamentos federais, 200 estaduais e outra série de tombamentos municipais. O Piauí é um dos Estados onde o Iphan desenvolve ações de proteção em rede. Em setembro de 2008 o Conselho Consultivo aprovou três tombamentos no Estado do Piauí. Outros seis processos estão sendo concluídos.

estratégia Trabalhando com cidades Florianópolis.SC

estratégia Trabalhando com cidades Goiânia.GO

estratégia Trabalhando com cidades GO

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Planejamento Urbano Integrado O passo seqüencial do novo Plano Diretor Participativo de Florianópolis. Com base na Lei 482/2014, macro problemas podem ser enfrentados de forma diferente, novas idéias ganham bases atuais para se transformarem em projetos.

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s reas preservadas A relação entre áreas / preservadas e ocupadas em reas Florianópolis não tem o upadas equivalentes no Brasil. O desafio é completar o leque dos espaços preservados, conservar melhor e ampliar o uso social dessas áreas. Preserv a o do Criar grandes áreas de preservação e evo ambiental, na forma de Parques Municipais e Unidades de Conservação é a primeira conseqüência da estratégia do desenvolvimento equilibrado proposto para Florianópolis. Orla, relevo, umidade do solo, corredores ecológicos, tipicidades da flora e fauna, declividade, nascentes, cursos d água e aspectos paisagísticos são alguns dos fatores que determinam a preservação ambiental em Florianópolis. reas atura s - e evo As Cumeadas formam a espinha dorsal de Ilha de Sta. Catarina. e a o om o me o amb e te

5 4 3 1 2 Parques e Unidades de Conservação devem marcar as áreas de relevos mais acentuados incluindo as ilhas da Costa Leste, das Baías Sul e Norte. 1 1 9 7 6 1 0 8 Parques a serem cridos: 1 Morro das Aranhas 2 Morro dos Ingleses 3 Morro das Feiticeiras 4 Morro do Forte 5 Morro da Barra do Sambaqui 6 Morro das Canelas 7 Morro da Costeira 8 Morro da Galheta 9 Maciço do Morro da Cruz 10 Morro do Campeche 11 Morro do Ribeirão 12 Morro do Córrego dos Naufragados 13 Morro do Pântano A preservação selecionada das áreas situadas acima de 50m e a das cotas médias maiores do que 100 metros deve ser premissa do desenvolvimento equilibrado de Florianópolis. 1 2 reas 1 3 e a o om o me o amb e te

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s reas de Patr m o u tura

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s O de a dade e o tra e Como tirar partido de uma das paisagens e ebra urbanas mais expressivas o do mar. planeta? 3 Or a de azer a Po te Projetos estrat g os

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Mer ado P b o Museu V tor Me re es dega Os investimentos no patrimônio cultural em curso, são originários de recursos próprios da PMF, do PAC Cidades Históricas e do Casa de C mara e Fundo Cade a Nacional de Cultura, somando mais de 50 milhões de reais de recursos disponíveis. reas de Patr m o u tura

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Como garantir qualidade de vida, reverter a curva de degradação e consolidar a noção de que o futuro almejado está na humanização?

Plano de Desenvolvimento Integrado de Florianópolis Novos padrões de modernidade, ideais urbanos renovados, com equilíbrio entre transformações e contenções TRADIÇÃO INOVAÇÃO -Centro da Cidade. -Distritos e Conjuntos Históricos. -Bens Tombados. -Patrimônio Imaterial. -Museus, Centros Culturais e Casas Históricas. -Paisagem Cultural. NATUREZA - Projeto Água Limpa. - Parques Municipais. - Áreas de Conservação. -Projeto Orla. - Preservação das margens dos rios. - Paisagem Natural. - Plano Municipal de Arborização. EQUILÍBRIO SOCIAL - Educação. - Creches. - Saúde. - Habitação Popular. - Assistência Social. - Esporte para todos. - Cultura em áreas de interesse social. - Lazer nos bairros. -Transporte e tarifa social. -Desenvolvimento Tecnológico. -Turismo. -Centralidades Urbanas. -Desenvolvimento Náutico. -Mobilidade Urbana.

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Praças são lugares especiais, ligados à memória e identidades: a figueira da Pça XV, isoladamente, talvez seja a árvore rbor za o mais significante do Brasil. e a o om o me o amb e te

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s O compromisso com as águas, implícito à Florianópolis, deve ser exercido no controle de fontes poluentes e elaboração de programas de requalificação. Água, terra e ar: os elementos se conjugam na Baía Norte da Ilha de Santa Catarina e a o om o me o amb e te

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Pa sagem das gra des ova es Pa sagem

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Pra a da o d o Na Praia da Solidão, a paisagem natural deve ser o principal parâmetro de adequação urbana. Arborização na orla, cores e materiais neutros constroem novo modo de ocupar o território e conviver com a natureza. Igreja da Lagoa Morro da Lagoa: ícone de Florianópolis, lugar dos mais sensíveis da cidade, a receita se repete: materiais neutros como madeira, tijolos aparentes ou concreto, tonalidades pastéis. Respeito à natureza e valorização paisagística da orla. mu a es de ate ua o de Pa sagem

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s O processo de decadência do centro vem sendo revertido por um programa urbano de requalificação sem equivalentes no Brasil. Projetos e obras estratégicos, conexão com o mar, valorização de monumentos, animação urbana e incremento de habitações, são iniciativas em curso. tua o at 2013 tua o a part r de 2013 Ce tro da dade

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Proposta do e hame to das ruas os bados PRAÇA XV PROPOSTA DE RUAS FECHADAS NOS FINAIS DE SEMANA Proposta de eve tos as ruas os bados PRAÇA XV FEIRA DE SEBOS/ BRECHÓS FEIRA DE MÓVEIS USADOS FEIRA DE ARTES Próximos desafios: consolidar o urbanismo de animação do centro, intalar fiação subrerrânea e toldos de proteção contra calor excessivo e chuvas. tua o atua e proposta Ce tro da dade

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s Projetos estrutura tes ma o do e tro O antigo Terminal pode integrar ônibus circulares, feira, comércio, cultura popular e animação urbana. O uso noturno pode incrementat música, dança e teatro no coração da cidade. Pr mos Toldos, retráteis, ou de colocação manual, conferem maior identidade visual ao setor leste e protegeem os expositores da garoa e do calor excessivos. Ce tro Cobertura retrátil nas principais ruas do Viva a Cidade da dade

Bases para o P a ejame to Urba o I tegrado de or a po s