Filtros Analógicos Ativos



Documentos relacionados
Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

Tal como no caso dos filtros passivos, os filtros ativos de 1 a ordem só produzem resposta passa-baixa ou passa-alta, com apenas um capacitor.

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Introdução aos circuitos seletores de frequências. Sandra Mara Torres Müller

Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real. Símbolo Curva aproximada Curva próxima do real

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

Experimento 8 Circuitos RC e filtros de freqüência

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

INTRODUÇÃO CARACTERÍSTICAS

Circuitos Elétricos II

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL

CAP. 5 FILTROS ATIVOS TE 054 CIRCUITOS ELETRÔNICOS LINEARES

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE

Filtros em Telecomunicações

Circuitos Elétricos II

Quantas equações existem?

Circuito RLC-Série em Regime CA

Laboratório de Circuitos Elétricos II

Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6

CIRCUITOS LINEARES COM AMP OP

Circuitos Elétricos III

Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA

Aplicações com OpAmp. 1) Amplificadores básicos. Amplificador Inversor

Circuitos Elétricos Senoides e Fasores

Retificadores (ENG ) Lista de Exercícios de Sinais Senoidais

Circuitos Elétricos II Experimento 3

Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA II. Trabalho Laboratorial nº 3

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores a cristal.

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME

Filtros Digitais. Capítulo 6.0 PDS Prof. César Janeczko (2 o semestre 2009) 10 A

Amplificadores lineares e filtros

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA

Princípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 11: Filtros Analógicos Professor: Bruno Fontana da silva 2014

Eletrônica Reatância Capacitiva

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos

Circuitos Osciladores

IFBA. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista, 2010

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho

Crossovers Passivos, de 2 a Ordem, em Sistemas Duas Vias

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M.

AC CIRCUIT (RL/RC/RLC)

Eletrônica (Introdução à filtros ativos) Prof. Manoel Eusebio de Lima

canal 1 canal 2 t t 2 T

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA

Razão de Rejeição a Fonte de Potência (PSRR)

Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada

Circuitos Elétricos III

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara

Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech

O CAOS NAS MEDIDAS...

Instrumentação e Técnicas de. Medidas

EXPERIÊNCIA 8 TRANSFORMADORES, CIRCUITOS EM CORRENTE ALTERNADA E FATOR DE POTÊNCIA

p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem

ELECTRÓNICA II. a b c d. Z o V C1. Z i

Prof. Dr.-Ing. João Paulo C. Lustosa da Costa. Universidade de Brasília (UnB) Departamento de Engenharia Elétrica (ENE)

MODULAÇÃO AM E DEMODULADOR DE ENVELOPE

Circuitos RC em Regime Alternado Sinusoidal

Tensão à entrada do osciloscópio. nº divisões no ecrã 30 V... 3 V... 1,5 div 10 V... 1 V... 0,5 div 0 V... 0 V... 0 div 30 V... 1 V...

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY Introdução ao Laboratório Eletrônico: Laboratório 2: Componentes Passivos. 3º Trimestre de 2002

I N D U T O R E S I D E A I S P A R A F I L T R O S L-C P A S S I V O S

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

A transformada de Laplace pode ser usada para resolver equações diferencias lineares com coeficientes constantes, ou seja, equações da forma

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES

Circuitos Elétricos Resposta em Frequência Parte 1

V (t) = A sen 2π f t + A/3[sen 3 (2π f t)] + A/5[sen 5 ( 2π f t)] + A/7[sen 7 (2π f t)] + A/9[sen 9 (2π f t)]+

(1) Slide 1. Osciladores e temporizadores

Circuitos Capacitivos

Experiência 04: FILTRO RC PASSA ALTA E PASSA BAIXA

AULA 8- FILTROS ATIVOS Parte 2

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Analisador de Espectros

CIRCUITOS DIVERSOS COM AMPLIFICADORES OPERACIONAIS. Prof. Valner Brusamarello

Antena Escrito por André

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Comunicação de Dados. Aula 5 Transmissão Analógica

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace

Modulação de Amplitude de Pulso PAM

CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS

Princípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 10: Efeitos da FT / Diagrama de Bode Professor: Bruno Fontana da silva 2014

Nomes: Augusto, Gabriel Vaz e Monique.

Apostila de SINAIS E SISTEMAS

Apresentação de Motores Elétricos Trifásicos ABNT

CIRCUITO AUTOPOLARIZAÇÃO Análise do modelo equivalente para o circuito amplificador em autopolarização a JFET.

Circuito integrado 555 e suas aplicações

SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO ELETRÔNICA Modelo: ED-2950

RECEPTOR GPS ME1513 TUTORIAL DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO. 1 ME Componentes e Equipamentos Eletrônicos Ltda

Princípios de Eletricidade e Eletrônica. Aula 2 Reatância. Prof. Marcio Kimpara

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v

Escola Náutica Infante D. Henrique Departamento de Radiotecnica

APOSTILA MÓDULO - 4. figura 2 HALL. figura 3. tomada de entrada balanceada CANON

Apresentação da disciplina 4. Módulo I Módulo II Módulo III Módulo IV Módulo V 261 a 272. Módulo VI 273 a 287

Transcrição:

Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury

onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa 6. Filtro de Ordem Superior

. Introdução Filtro Paivo não amplificam (magnitude da repota em frequência é empre menor ou igual a ) dependem da carga e da reitência interna da fonte de alimentação ligada ao filtro (frequência de corte e largura de banda) Filtro Ativo uam Amplificadore Operacionai paa-faixa e rejeita-faixa podem er contruído em indutore (volumoo, peado, geram interferência eletromagnética EMI) podem amplificar o inal de entrada independem da carga e da re. interna da fonte alimentação 3

. Introdução Filtro Ativo ão uado empre que O tamanho reduzido do componente for importante O ganho deejado for maior que a unidade A caracterítica do filtro * não podem e alterar com a mudança da carga e/ou da reitência interna da fonte de alimentação * frequência de corte, banda paante e ganho 4

. Filtro Paa-Baixa de a Ordem Apena a impedância do ramo de realimentação (reatância capacitiva) muda com a variação da frequência do inal de entrada V i V o Freq. baixa: X, A.O. amplifica com ganho / Freq. alta: X 0, V o 0 ircuito funciona como filtro paa-baixa 5

. Filtro Paa-Baixa de a Ordem V i Z f V o Função de Tranf. : H ( ) Z f ( ) /( ) H ( ) ( ) ( /( )) H ( ) K onde : K e Vo ( ) V ( ) e i Z i Z ( ) Z i f Z i V i V o Ganho na banda paante (K ) não depende da frequência de corte ( c ) 6

. Filtro Paa-Baixa de a Ordem Exemplo - filtro analógico protótipo (fap): Suponha um FPB com Ω, ganho unitário (K) na banda paante e frequência de corte c rad/. alcule, e H(). Valor de :. K Ω Valor de : Função de Tranferência, H(): H ( ) K F V i Trata-e de um circ. Integrador a integração no dom. do tempo correponde à redução da alta frequência no dom. da frequência V o 7

. Filtro Paa-Baixa de a Ordem 0 epota em Freq. do FPB Ativo -5 Módulo de H(jw), (db) -0-5 -0 Exemplo - fap: Fae de H(jw) (grau) -5 0-0 0 0 80 60 40 0 00 freq. angular, wc (rad/) 80 0-0 0 0 freq. angular, wc (rad/) 8

3. Mudança de Ecala No projeto de filtro paivo e ativo é conveniente uar valore unitário (Ω, F e H) para facilitar o cálculo Depoi faz-e mudança de ecala de frequência e de ganho conforme deejado (K e c ) Mudança de ecala De Amplitude ( k a ): k a. L k a.l /k a De Frequência ( k f ): L L/k f /k f Simultânea: k a. L L.k a /k f /(k a.k f ) Ganho e Freq. deejado: K ' ' c ' ' ( k ) ( k ) a a K ' ' ( ) ( ka /( kf ka )) k f ( ) k f c 9

3. Mudança de Ecala Frequência de orte do fap : Ganho na banda paante do fap: K rad/ alculamo primeiro o reitore para o ganho deejado na banda paante, K Depoi calculamo a mudança de ecala de frequência para a frequência de corte deejada, c 0

3. Mudança de Ecala Exemplo: mudança de frequência. Um FPF L Série tem frequência central 0 rad/, largura de banda paante β /L rad/ e fator de qualidade Q. alcule e L de modo que o circuito apreente o memo fator de qualidade Q e frequência central de 500 Hz. Suponha µf. 0 ' π.500 Fator de ecala de frequência: k f 34,6 0 Fator de ecala de amplitude: k a k ' 34,6.0 6 f 59, Aim: ' L' k k k a a f 59, Ω L 50,6 mh f 0 β π L L π 50,6 0 3 34,6 rad/ 500 Hz. 0 6 ou eja, 500 Hz Q

3. Mudança de Ecala Exercício: alcule o fatore de ecala para mudar o filtro protótipo paabaixa ativo do Exemplo, para que ele tenha ganho 5 na banda paante e frequência de corte de khz, adotando 0 nf. 0 ' π.000 Fator de ecala de frequência: k f 683, Fator de ecala de amplitude: Aim: ' ka 5,9 kω k a k 0. '. 683, 0.0 9 f 595,5 Ganho na Banda Paante: F. de Tranferência: Para o não ganho H ( ) K alterar mudando a freq. ': corte ' ( c K /( ' π.000 5 π.000 5,9k 5 )) vamo 3,8 kω 345,9 683, ajutar

4. Filtro Paa-Alta de a Ordem Quando a freq. da fonte varia apena a reatância capacitiva do ramo de entrada e altera Freq. baixa: X, V o 0 V i V o Freq. alta: X 0, A.O. amplifica com ganho / ircuito funciona como filtro paa-alta H ( ) onde : Z Z i K f ( ) e K ( ) Ganho na banda paante ( K ) não Z f depende da frequência de corte ( c ) Z i V i V o 3

4. Filtro Paa-Alta de a Ordem Exemplo: alcule o valore do reitore, para que a epota em Freqüência eja a motrada no gráfico, com ganho K0 na banda paante, e freqüência de corte de 500 rad/, adotando 0,µF. Determine também a Função de Tranferência. Função de Tranferência H ( ) K 0 500 Valore de e K 0 Aim : e 0 kω e 500 00 kω 4

3. Filtro Paa-Faixa O FPF banda-larga pode er dividido em trê unidade Um FPB. de ganho unitário e freq. de corte c Um FPA. de ganho unitário e freq. de corte c << c Um amplificador de ganho deejado dentro da banda paante f V i i V o V i F.P.B. F.P.A. AMP. INV V o AL Prof. láudio AB/006 5

3. Filtro Paa-Faixa A unidade ão ligada em cacata (multiplicação da epota em Frequência) Arranjo válido apena para filtro banda larga ( c / c 0) F.P.B. F.P.A. AMP. INV V i V o 6 Função de Tranferência ( ) ( ) e ; onde : ) ( ) (.. ) ( K K H H c c i f c c c c c i f c c c

3. Filtro Paa-Faixa de a Ordem Exemplo: Projete um fpf ativo com ganho na banda paante de 00 Hz a 0 khz. Ue capacitore de 0, µf. Para projetar eparadamente o ubcircuito da ligação cacata, devemo ter c >> c, e nete cao, 00 veze pode er coniderado uma gama uficiente: K c c f i L H, L H π.0000 π.00 aumindo i H L 80 Ω 7960 Ω k Ω f kω AL Prof. láudio AB/006 7

3. Filtro Paa-Faixa de a Ordem Exercício: Projete um filtro ativo rejeita-faixa entre 00 e 000 Hz, com ganho 3. Ue capacitore de 0,5 µf. Para projetar o ubcircuito da cacata de forma eparada, devemo ter >>, e nete cao 0 veze pode er coniderado uma gama uficiente: AL Prof. láudio AB/006 8

3. Filtro ejeita-faixa O FF pode er dividido em trê unidade ligada em paralelo (oma da epota em Frequência) Um FPB de ganho unitário e frequência de corte c Um FPA de ganho unitário e frequência de corte c Um amplificador de ganho deejado fora da banda de rejeição AL Prof. láudio AB/006 9 FT: ( ) ( ), e onde : ) ( ) ( K H i f i f i f F.P.B. F.P.A. V i V o Amp.Somador

4. Filtro Paa-Baixa com Topologia Sallen-Key O FPB de Butterworth pode er implementado por cacateamento de circuito Sallen-Key modificado A célula bae da topologia Sallen-Key é um filtro de ª ordem. Para obter um filtro de ordem N, N/ célula ão cacateada Vo ( ) K H ( ), fc /(π ) é a freq. de corte V ( ) (3 K) in Durante o projeto, ecolha um valor para a capacitância e calcule o valore do reitore Quando K aumenta de 0 a 3, a função de tranferência exibe maiore pico na freq. de corte Para K > 3 o circuito e torna intável Apreentado por.p. Sallen e E. L. Key do MIT Lincoln Laboratory em 955.

4. Filtro Paa-Baixa com Topologia Sallen-Key Exemplo: FPB-SK de 4ª ordem º Etágio º Etágio

4. Filtro Paa-Baixa com Topologia Sallen-Key Exemplo: ep. em Freq. do FPB de ordem 4, topologia SK inclinação -80 db/década

4. Filtro Paa-Baixa com Topologia Sallen-Key Exemplo: FPB SK, 4ª ordem. Ganho Normalizado epota em Frequência º Etágio º Etágio Geral

5. Filtro Paa-Alta com Topologia Sallen-Key Mudando de poição o reitore com o capacitore e vicevera, a função de tranferência do filtro paa-baixa de Butterworth pode er tranformada em uma função paa-alta om A.O. real, o Sallen-Key não é verdadeiramente um paa-alta, porque o ganho do A.O. eventualmente cai. No entanto, a frequência na quai o ganho do A.O. é alto, o circuito e comporta como um filtro paa-alta

6. Filtro Paa-Faixa com Topologia Sallen-Key Filtro paa-faixa pode er projetado a partir do cacateamento de um filtro paa-baixa e outro paa-alta, empre que a frequência de corte inferior for muito menor que a frequência de corte uperior (faixa larga): f ci << f c Exemplo: etágio paa-baixa com f c 0 khz e etágio paaalta com f ci 00 Hz Graph from Prentice Hall

6. Filtro Paa-Faixa com Topologia Sallen-Key Ganho (db) epota em Frequência

7. aracterítica da topologia SK Vantagen Projeto imple Amplificador não inveror (ganho poitivo) Elemento repetido Tolerante a variaçõe do valore de componente Devantagen O ganho e o fator de qualidade ão relacionado Q deve er maior que ½ para que K eja maior que AL Prof. láudio AB/006 7

8. Topologia Sallen-Key Ganho unitário A.O. em configuração de realimentação negativa Entrada v e v - devem combinar (v v - ): Uando LK: ombinando a equaçõe anteriore: Aplicando LK na entrada não inverora: Aim: earranjando: AL Prof. láudio AB/006 8

8. Topologia Sallen-Key Fazendo: Onde a frequência natural não amortecida fo, atenuação α, e o fator de qualidade Q (razão de amortecimento ζ) ão dado por: Polo e zero: AL Prof. láudio AB/006 9

9. eumo Filtro Sallen-Key (ª ordem) Filtro Paa-Baixa Filtro Paa-Alta Filtro Paa-Faixa Filtro ejeita-faixa Prof. láudio AB/006 30