Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05"

Transcrição

1 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil

2 1 Introdução O circuito integrado 555 é extremamente conhecido no mundo da eletrônica como um temporizador cuja utilização é muito simples. Ele permite obter sinais temporizados por meio de um circuito integrado de 6 terminais e alguns componentes simples como resistores e capacitores. Em muitos projetos precisamos controlar a posição do eixo dos servomotores, a velocidade de rotação de motores DC, verificar o funcionamento de algum tipo de sensor, etc. Como sera visto ao longo deste tutorial esse controle pode ser feito por meio do temporizador 555. Para que o controle possa ser entendido, antes de qualquer apresentação de controle será mostrado, brevemente, como o circuito 555 funciona. 2 Funcionamento do Circuito O 555 é um circuito integrado composto de um Flip-Flop do tipo RS, dois comparadores simples e um transistor de descarga. Projetado para aplicações gerais de temporização, este integrado é de fácil aquisição no mercado especializado de Eletrônica. Ele é tão versátil e possui tantas aplicações que se tornou um padrão industrial, podendo trabalhar em dois modos de operação: monoestável (possui um estado estável) e astável (não possui estado estável). Além disso, o circuito integrado 555 pode ser alimentado com tensões entre 5 V e 18 V, o que o torna compatível com a família TTL de circuitos integrados e ideal para aplicações em circuitos alimentados por baterias. Outro ponto interessante é a capacidade de corrente que este temporizador é capaz de fornecer. A saída deste circuito pode fornecer uma corrente de até 200 ma ou 0,2 A. Consequentemente, ele é capaz de comandar diretamente outros integrados, relés, servomotores, lâmpadas e vários tipos de carga relativamente grandes. Normalmente os circuitos integrados precisam serem ligados à transistores para depois comandar outros componentes. Sem os transistores o controle é mais simples, o número de componentes é reduzido e, desta forma, o custo também cai. Quanto à frequência este componente pode atingir uma frequência de operação de 500 khz sob uma estabilidade de 0,005% a cada ºC. Ou seja, se ele estiver trabalhando em 100 khz e a temperatura aumentar 1 ºC sua frequência será alterada no máximo em 5 Hz, o que pode ser desprezível quando comparado com Hz. Como foi apresentado acima, o 555 pode trabalhar no modo monoestável e no modo astável. Quando está em modo monoestável ele fica em nível lógico alto após receber um determinado pulso. Ele permanece por este nível durante um período que é definido por alguns componentes e depois retorna para o nível lógico baixo. As aplicações mais comuns para este modo de operação são os temporizadores, detectores de pulso, chaves imunes a ruídos, interruptores de toque dentre outros. A próxima figura apresenta a saída de um monoestável após receber um pulso de acionamento. Figura 1: Saída de um monoestável após receber um pulso. 1

3 Repare que o pulso de acionamento do 555 é negativo, ou seja, ele precisa de uma borda de descida para ser acionado. Já no modo astável, a saída do integrado fica como um oscilador. A frequência de oscilação é definida pelos resistores e capacitores ligados ao circuito. Esse modo de operação é largamente empregado em geradores de pulso, relógios, geradores de tom, alarmes de segurança, etc. A próxima imagem refere-se à saída de um 555 no modo astável. Figura 2: Forma de onda da saída de um 555 em modo astável. Repare que não há uma relação entre o período da onda e a tensão de saída. Para qualquer frequência de saída dentro da faixa de frequências do 555 a tensão permanecerá inalterada. 3 Aplicações Como foi descrito na introdução, o 555 pode ser usado para controlar uma série de dispositivos. Na sequência desta seção serão apresentados vários tipos de controles possíveis com este temporizador. Controle de Servomotor Quando se deseja controlar um servomotor é preciso enviar um pulso cuja frequência seja de 50 Hz, aproximadamente. Porém, não basta enviar um pulso qualquer para o motor, esse pulso precisa ter uma largura controlada entre 1 ms e 2 ms para definir para que posição o servomotor deve se deslocar 1. Normalmente um pulso com 1 ms faz com que o servomotor se desloque para a posição inicial e um pulso de 2 ms faz com que ele vá para sua posição angular máxima. Como o 555 pode ser usado no modo monoestável ele se comporta muito bem no controle de posição de servomotores. Abaixo é fornecido o esquemático de um circuito que, por meio de um potenciômetro define em que posição o servomotor deve ser colocado. Figura 3: Esquemático do circuito necessário para controlar o servomotor através do Servomotores são controlados por meio de PWM, modulação por largura de pulso. 2

4 Com estes valores de componentes, tem-se uma rotação de aproximadamente 90º do eixo do servomotor, através da variação entre o mínimo e máximo do potenciômetro. Pode-se alterar os valores dos componentes para que o servomotor se posicione a 180º, tomando cuidado para que a frequência de operação do motor seja mantida em aproximadamente 50 Hz. Ao invés do potenciômetro de 5 kω em paralelo com o resistor de 22 kω, pode-se utilizar apenas um potenciômetro de 3,9 kω que é um valor comercial e aproxima-sedo resultado dessa associação em paralelo. Além disso, para alimentar o circuito acima pode-se utilizar a saída de 5 V presente em algum pino do MEC1100. Controle de Velocidade de Motores DC Uma outra aplicação em que podemos utilizar o 555 é o controle da velocidade de motores DC. Estes motores são alimentados por corrente contínua e, normalmente, possuem uma velocidade de rotação elevada. Os motores de corrente contínua podem ser acionados por meio de pulsos com tempo controlado. Assim, se o pulso ocupar 100% do período, o motor estará sendo alimentado com a tensão máxima, caso contrário, a tensão percebida pelo motor será menor e ele responderá diminuindo o número de rotações por minuto. O circuito que promove o controle de tempo desses pulsos é apresentado na próxima figura. Figura 4: Esquemático do circuito com 555 para controle de velocidade de um motor DC. Com os componentes descritos no esquemático acima o sinal de saída do 555 terá frequência aproximada de 1 khz. Neste exemplo o transistor utilizado foi um BJT BC548 que não é um transistor de potência. Este transistor serve apenas para o acionamento de motores de baixa potência. Caso deseje-se utilizar um motor mais forte, será necessário utilizar um transistor capaz de conduzir uma corrente mais alta. Uma opção seria o BJT 2N3055. Sempre que o motor DC for alterado será necessário conferir as correntes necessárias para alimentá-lo para que se determine o transistor ideal. Além disso, o diodo que está em paralelo com o motor deve ser capaz de conduzir a 3

5 mesma corrente do motor. Desta maneira, o diodo deve ser alterado sempre que o transistor for alterado. Repare, ainda, que é preciso uma fonte de 12 VDC para alimentar o circuito. Resposta de Sensores Resistivos Outra aplicação para o 555 é a identificação da resistência instantânea de sensores resistivos. Existem vários tipos de sensores resistivos, por exemplo, um sensor de luminosidade, LDR. Se a luminosidade incidente sobre um LDR for alterada ele modifica sua resistência, porém sem um circuito que meça essa resistência é impossível saber qual a luminosidade e o LDR é inútil. Como visto acima, um dos fatores que determina a frequência de operação de um 555 em modo astável é a resistência. Consequentemente, se a resistência de um LDR (ou outro sensor qualquer) for usada como parâmetro de ajuste do 555 poder-se-á visualizar qual a iluminação do local por meio da saída do temporizador. Para que a saída do circuito integrado possa ser percebida ela deve ser ligada em um buzzer (espécie de autofalante). Outra opção é ligar a saída do circuito em um LED, porém caso a frequência seja alta não será possível ver o LED piscar. Em seguida é apresentado o esquemático do circuito responsável por indicar a resistência do sensor resistivo. Figura 5: Esquemático do circuito capaz de indicar a saída de um sensor resistivo. Os componentes utilizados no circuito acima foram projetados para um LDR comum. Caso seja utilizado um outro sensor, o valor do resistor de 1 kω deverá ser alterado, bem como o valor do capacitor. Controle do Inseto Um circuito empregando fundamentalmente o circuito integrado 555 pode ser aplicado no controle do Robô Inseto 2. O controle apresentado na sequência não se restringe ao Robô Inseto, seu princípio de funcionamento pode ser aplicado no controle de outros equipamentos fazendo as alterações necessárias. Neste circuito as saídas indicadas por SERVO1 e SERVO2 devem ser ligadas aos pinos 2 Veja o tutorial Robô Inseto presente com os tutoriais sobre Robôs e Automações. 4

6 de controle dos dois servomotores do Robô Inseto. Para alimentar o circuito deve-se utilizar uma fonte de 5 VDC. Porém, os servomotores devem ser alimentados com 12 VDC 3. Este circuito de controle permite que o inseto se desloque para frente ou para trás por meio da chave inversora. No 555 superior, é gerado um sinal de clock, ele está configurado no modo astável, com intervalo de aproximadamente 2 segundos onde o inseto executa um dos 4 movimentos possíveis. Desta forma cada ciclo completo de movimentação do inseto leva aproximadamente 8 segundos. Já, no 555 inferior é gerado um pulso com largura de 1 ms ou 2 ms necessário para o servomotor atingir os dois extremos na sua posição, este temporizador trabalha no modo monoestável. Dentro do ciclo completo temos a metade do tempo o pulso de 1 ms na saída do 555 inferior e na outra metade o pulso com 2 ms de largura, sendo enviados alternadamente para os dois servomotores através do controle realizado por um contador 4017 e de chaves controladas, circuito integrado O circuito de controle para o inseto é mostrado por meio da próxima figura. Figura 6: Esquemático de um circuito de controle para o Robô Inseto. Repare que o circuito é maior que os anteriores, porém executa uma tarefa mais complexa. Apesar de ser maior, este circuito pode ser com um pouco de disposição e paciência. 3 É possível empregar uma fonte de computador para alimentar este circuito e o servomotor. Veja como no tutorial Utilizando uma Fonte de Computador nos tutoriais de eletrônica. 5

Índice. Utilizando o integrado 555... 03. Operação monoestável (Temporizador)... 06. Operação astável (Oscilador)... 07

Índice. Utilizando o integrado 555... 03. Operação monoestável (Temporizador)... 06. Operação astável (Oscilador)... 07 Utilizando o CI 555 Índice Utilizando o integrado 555... 03 Operação monoestável (Temporizador)... 06 Operação astável (Oscilador)... 07 O circuito integrado 556... 10 Aplicações úteis... 11 Gerador de

Leia mais

Circuito integrado 555 e suas aplicações

Circuito integrado 555 e suas aplicações Circuito integrado 555 e suas aplicações Introdução Um circuito integrado popular é o versátil 555. Introduzido pela em 1973 pela Signetcs, este circuito integrado tem aplicações que variam de equipamentos

Leia mais

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos

Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006. PdP. Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos TUTORIAL Montagem da Ponte H Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br contato@maxwellbohr.com.br

Leia mais

Controle universal para motor de passo

Controle universal para motor de passo Controle universal para motor de passo No projeto de automatismos industriais, robótica ou ainda com finalidades didáticas, um controle de motor de passo é um ponto crítico que deve ser enfrentado pelo

Leia mais

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO

Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades

Leia mais

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM

Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,

Leia mais

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos

EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 555 M-1108A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./ Imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Experiência

Leia mais

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.

Introdução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro. SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,

Leia mais

Conheça o 4017 (ART062)

Conheça o 4017 (ART062) 1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito

Leia mais

CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS

CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS 1 CAPÍTULO 14 MONOESTÁVEIS E ASTÁVEIS INTRODUÇÃO Basicamente tem-se dois tipos de multivibradores: os monoestáveis e os astáveis ou osciladores. Como o próprio nome indica, um monoestável tem somente um

Leia mais

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO:

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADOR SÍNCRONO O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula teórica

Leia mais

Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara

Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Flip-Flops (Aplicações) Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Pulsos Digitais Pulso positivo: executa sua função quando está em nível alto Pulso negativo: executa sua função quando

Leia mais

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS

DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS DATA: HORÁRIO DE ENTRADA: HORÁRIO DE SAÍDA: BANCADA: RGM: NOMES DOS COMPONENTES DO GRUPO DE TRABALHO: PROJETO - CONTADORES ASSÍNCRONOS O objetivo desse projeto extra é aplicar os conceitos vistos em aula

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

Potenciometer [Potenciômetro] - Ligado ao eixo de saída do servo, monitora a posição do mesmo.

Potenciometer [Potenciômetro] - Ligado ao eixo de saída do servo, monitora a posição do mesmo. Servomotores Este pequeno tutorial tem como finalidade auxiliar no entendimento de um dos componentes básico utilizados na construção de robôs móveis. www.sumoderobos.org Compilado por André Santos Agosto

Leia mais

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N: O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2

Leia mais

Projetos de Eletrônica Básica II

Projetos de Eletrônica Básica II Projetos de Eletrônica Básica II MUITO CUIDADO NA MONTAGEM DOS CIRCUITOS, JÁ QUE SE ESTÁ TRABALHANDO COM A REDE ELÉTRICA. Projete um sistema para uma casa inteligente, com as seguintes características:

Leia mais

Quando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens.

Quando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens. Chave eletrônica Introdução O transistor, em sua aplicação mais simples, é usado como uma chave eletrônica, ou seja, pode ser usado para acionar cargas elétricas. A principal diferença entre o transistor

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010 Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico

Leia mais

(1) Slide 1. Osciladores e temporizadores

(1) Slide 1. Osciladores e temporizadores (1) Slide 1 Osciladores e temporizadores A maioria dos equipamentos eletrônicos inclui alguma forma de oscilador ou temporizador, que podem ser com formatos de onda pulsada, senoidal, quadrada, em dente-de-serra

Leia mais

Como funciona o Reed-Switches (MEC089)

Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Escrito por Newton C. Braga Um componente de grande utilidade que pode ser usado como sensor em muitas aplicações mecatrônicas, robóticas e de automação é o reed-switch

Leia mais

O circuito integrado 555 (ART011)

O circuito integrado 555 (ART011) O circuito integrado 555 (ART011) Pela utilidade do circuito integrado 555, este artigo é um dos mais acessados deste site. Nele explicamos quase tudo (pois tudo que ele pode fazer é impossível de descrever)

Leia mais

SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade

SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO CAVALCANTI SENSOR DE VELOCIDADE Hudson Pinheiro de Andrade

Leia mais

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1

RECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL

SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL SISTEMA DE MONITORAMENTO DIGITAL Módulos para automação Características gerais - Processamento independente - Possui alerta sonoro e luminoso de falta de conexão - Não precisa ser configurado (Plug and

Leia mais

Comando de motor passo a passo bipolar

Comando de motor passo a passo bipolar Comando de motor passo a passo bipolar Associado a um microprocessador ou simplesmente ligada à tomada paralelo dum computador, esta montagem permitirá o comando dum motor passo a passo de tipo bipolar.

Leia mais

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS

PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS 1 PROGRAMAÇÃO EM LINGUAGEM LADDER LINGUAGEM DE RELÉS INTRODUÇÃO O processamento interno do CLP é digital e pode-se, assim, aplicar os conceitos de lógica digital para compreen8 der as técnicas e as linguagens

Leia mais

CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos

CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE Um conversor é um equipamento utilizado para converter potência alternada em potência contínua. Num conversor simples, que usa somente diodos retificadores, a tensão

Leia mais

Testador de cabos de rede

Testador de cabos de rede Testador de cabos de rede Elias Bernabé Turchiello Técnico responsável Este manual se destina unicamente a orientar o montador interessado neste projeto, portanto não se encontram neste manual: detalhes

Leia mais

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.-----------------------------------------------------------------------------

CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- CONTROLE DIGITAL DE VOLUME 1.----------------------------------------------------------------------------- Uma boa gama de aplicações atuais utiliza o controle de volume digital. Não nos referimos apenas

Leia mais

GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GUIA DE LABORATÓRIO DE SISTEMAS DIGITAIS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Agosto/2004 V2 INTRODUÇÃO Este guia foi preparado para auxilio às aulas de laboratório para o curso de Engenharia

Leia mais

SEQUENCIADOR COM 10 LEDs

SEQUENCIADOR COM 10 LEDs SEQUENCIADOR COM 10 LEDs Este projeto cria um sequenciador de 10 linhas a partir de um oscilador formado por um CI 555. O oscilador 555 envia um pulso para a entrada de um contador de década (CI 7490),

Leia mais

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE

Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Eletrônica Aula 07 CIN-UPPE Amplificador básico Amplificador básico É um circuito eletrônico, baseado em um componente ativo, como o transistor ou a válvula, que tem como função amplificar um sinal de

Leia mais

I Retificador de meia onda

I Retificador de meia onda Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la

Leia mais

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá

Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Escola de Educação Profissional SENAI Visconde de Mauá Automação Industrial Porto Alegre, Maio de 2014 Revisão: A Prof Vander Campos Conhecer os princípios básicos do inversor de frequência; Saber interpretar

Leia mais

Ponte de Wien Oscilador de quadratura Oscilador duplo T Oscilador Colpitt Etc.

Ponte de Wien Oscilador de quadratura Oscilador duplo T Oscilador Colpitt Etc. Amplificadores operacionais como Osciladores Em muitas aplicações é necessário gerar um sinal, que pode ter as mais diversas formas, retangular, senoidal, triangular, etc. Entretanto, o único sinal disponível

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores

Leia mais

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de

Leia mais

Aula 1: Programação com códigos. Roben Castagna Lunardi roben.lunardi@restinga.ifrs.edu.br

Aula 1: Programação com códigos. Roben Castagna Lunardi roben.lunardi@restinga.ifrs.edu.br Aula 1: Programação com códigos Roben Castagna Lunardi roben.lunardi@restinga.ifrs.edu.br Módulo 2 Cronograma: 16/05: Programação usando a interface padrão do Arduino (códigos): Bibliotecas, estruturas,

Leia mais

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs.

Objetivo A presente prática tem por objetivo verificar na prática os diferentes modos de disparo dos TRIACs. Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Elétrica Laboratório de Engenharia Elétrica V TE067 Prof. James Alexandre Baraniuk Equipe: Data: / / EXPERIMENTO PRÁTICO COM TRIAC Objetivo A presente

Leia mais

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SERGIPE COORDENADORIA DE ELETRÔNICA CONTADORES Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina de Sistemas Digitais.

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Motores de Passo Trabalho apresentado à disciplina

Leia mais

2) Neste resistor consegue-se verificar diretamente a corrente, pois se tem: Como o resistor é linear, a forma de onda é idêntica a da corrente;

2) Neste resistor consegue-se verificar diretamente a corrente, pois se tem: Como o resistor é linear, a forma de onda é idêntica a da corrente; Objetivo do teste Verificar os picos de corrente gerados por circuitos de lâmpadas de vapor Metálico (Mercúrio, Sódio, etc.) de lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas incandescentes. Procedimentos

Leia mais

Circuitos Digitais Cap. 6

Circuitos Digitais Cap. 6 Circuitos Digitais Cap. 6 Prof. José Maria P. de Menezes Jr. Objetivos Flip-Flops e Dispositivos Correlatos Latch com portas NAND Latch com portas NOR Sinais de Clock e Flip-Flops com Clock Flip-Flop S-C

Leia mais

Central de Alarme de Oito Zonas

Central de Alarme de Oito Zonas Central de Alarme de Oito Zonas R02 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS GERAIS:... 3 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:... 3 CONHECENDO A CENTRAL:... 4 COMO A CENTRAL FUNCIONA:... 4 COMO APAGAR A MEMÓRIA DA CENTRAL:... 4 COMO

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores

www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica

Leia mais

Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel.

Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Aluno: Claudecir Ricardo Biazoli, RA: 038074. Orientador: Fernando Iikawa Sumário: 1- Introdução 3 2- Importâncias didática

Leia mais

Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto

Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops Fabrício Noveletto Objetivos Usar portas lógicas para construir latches básicos Explicar a diferença entre um latch S-R e um latch D Reconhecer a diferença entre

Leia mais

OMNI-3MD. Placa Controladora de 3 Motores. Disponível Biblioteca para Arduino. Manual de Hardware. Outubro de 2013

OMNI-3MD. Placa Controladora de 3 Motores. Disponível Biblioteca para Arduino. Manual de Hardware. Outubro de 2013 OMNI-3MD Placa Controladora de 3 Motores Disponível Biblioteca para Arduino Manual de Hardware Outubro de 2013 Copyright 2013, SAR - Soluções de Automação e Robótica, Lda. 1 1 Índice 1 Índice... 2 2 Especificações...

Leia mais

Manual de Instruções. Posicionador e Incrementador Modelo PIS-01/72. Cód.: Frontal. Conexões Elétricas. Introdução

Manual de Instruções. Posicionador e Incrementador Modelo PIS-01/72. Cód.: Frontal. Conexões Elétricas. Introdução Introdução Características Técnicas O posicionador e incrementador Samrello é um equipamento utilizado para o comando de posicionamento dos eixos em máquinas e processos, em diversas áreas e aplicações.

Leia mais

Conversor Analógico /Digital

Conversor Analógico /Digital O que é: Um sistema eletrônico que recebe uma tensão analógica em sua entrada e converte essa tensão para um valor digital em sua saída. Processo de conversão Consiste basicamente em aplicar uma informação

Leia mais

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia Automação Industrial Módulo Controlador P7C - HI Tecnologia 7C O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta na versão

Leia mais

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas

Leia mais

Servos - Analo gicos e Digitais - Funcionamento, uso e diferenças entre eles!

Servos - Analo gicos e Digitais - Funcionamento, uso e diferenças entre eles! Servos - Analo gicos e Digitais - Funcionamento, uso e diferenças entre eles! É importante lembrar que esta matéria serve para qualquer tipo de servo utilizado em aeromodelismo. Figura 1 Um dos diversos

Leia mais

Eletrônica Analógica e de Potência

Eletrônica Analógica e de Potência Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

Conceitos básicos do

Conceitos básicos do Conceitos básicos Conceitos básicos do Este artigo descreve os conceitos de memória eletrônica. Apresentar os conceitos básicos dos flip-flops tipo RS, JK, D e T, D Apresentar o conceito da análise de

Leia mais

INFORMATIVO DE PRODUTO

INFORMATIVO DE PRODUTO Temporizador Automático / Relógio Programador de Horário Para Acionamento Automático de Sirenes e Outros Equipamentos Código: AFKITPROG 2 O REGISTRADOR ELETRÔNICO DE PONTO REP O Relógio Acionador Automático

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO 6: Máquina Síncrona em Barramento Infinito Objetivo: Verificar, experimentalmente, como é feita a ligação de um gerador síncrono no barramento infinito. Teoria: As necessidades de energia elétrica

Leia mais

Exercícios Leis de Kirchhoff

Exercícios Leis de Kirchhoff Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos

Leia mais

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 2: Osciloscópio e curvas do diodo. Alunos: 2-3-

Roteiro para experiências de laboratório. AULA 2: Osciloscópio e curvas do diodo. Alunos: 2-3- Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplinas: ELETRÔNICA BÁSICA e ELETRICIDADE GERAL Professores: Vinícius Secchin de Melo Wallas Gusmão Thomaz Roteiro para experiências de laboratório

Leia mais

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006

PdP. Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Servo-motor Autor: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 26/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A

AD / DA. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1116A AD / DA M-1116A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Objetivos 3 2. Experiência

Leia mais

C.I - 4017. Prof. Getúlio Teruo Tateoki

C.I - 4017. Prof. Getúlio Teruo Tateoki C.I - 4017 Prof. Getúlio Teruo Tateoki 1 -Circuito integrado CMOS que pode ser usado como seqüenciador, temporizador, e em sistemas de automação de pequeno porte além da codificação em controle remoto.

Leia mais

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA

Proposta de Trabalho para a Disciplina de Introdução à Engenharia de Computação PESQUISADOR DE ENERGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA E INSTITUTO DE INFOMÁTICA ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO Bruno Silva Guedes Cartão: 159033 Proposta de Trabalho

Leia mais

SUPERTEC2007 CONSERTO NO CIRCUITO HORIZONTAL PARTE 2

SUPERTEC2007 CONSERTO NO CIRCUITO HORIZONTAL PARTE 2 XX. CONSERTO NO CIRCUITO HORIZONTAL PARTE 2 NÃO TEM TRAMA NEM ALTA TENSÃO E O LED ACENDE VERDE: 1. Medir +B no coletor do saída H. Observe na figura abaixo: 2. Não tem +B no saída H Veja se sai +B da fonte

Leia mais

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.

Eletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade

Leia mais

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1 Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.

Leia mais

Manual. Controle de motores via Bluetooth. William Trevine

Manual. Controle de motores via Bluetooth. William Trevine A Manual Controle de motores via Bluetooth 1 William Trevine Sumário 1 Introdução... 4 2 Características... 5 3 Instalação... 6 3.1 Alimentação... 7 3.2 Motores... 8 3.3 Liga e desliga... 9 3.4 Saídas

Leia mais

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00

MANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00 Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada

Leia mais

Profª Danielle Casillo

Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 08 Linguagem Laddercont... Profª Danielle Casillo Funções Lógicas em Ladder A. Função NãoE (NAND) Consiste

Leia mais

Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica

Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica 1 Uma Fonte de Alimentação para a Bancada de Eletronica João Alexandre da Silveira autor do livro Experimentos com o Arduino Apresentação Uma bancada de Eletronica é um pequeno laboratório de montagens

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIENCIA N 11: GRADADORES MONOFÁSICOS OBJETIVO Verificar qualitativa e quantitativamente o funcionamento

Leia mais

Modulador e demodulador PWM

Modulador e demodulador PWM Modulador e demodulador PWM 2 ATENÇÃO O autor não se responsabiliza pelo uso indevido das informações aqui apresentadas. Danos causados a qualquer equipamento utilizado juntamente com os circuitos aqui

Leia mais

Tutorial de Computação PWM v2010.08

Tutorial de Computação PWM v2010.08 Tutorial de Computação PWM v2010.08 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br 1 Introdução

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação

Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Informática e Estatística Curso de Graduação em Ciências da Computação Aula 6-T 2. Máquinas Sequencias Síncronas: Comparação entre

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS Circuitos com memória Latches NAND e NOR e exemplos de utilização Estado do Flip-flop ao ligar o circuito Pulsos digitais Sinais de clock e flip-flops com clock circuitos

Leia mais

AULA LAB 04 PRINCÍPIOS DE CORRENTE ALTERNADA E TRANSFORMADORES 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO

AULA LAB 04 PRINCÍPIOS DE CORRENTE ALTERNADA E TRANSFORMADORES 2 MEDIÇÃO DE VALORES MÉDIO E EFICAZ COM MULTÍMETRO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETRÔNICA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA Eletrônica Básica AULA LAB 04 PRINCÍPIOS DE CORRENTE ALTERNADA E TRANSFORMADORES

Leia mais

Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h

Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara. Carga Horária: 2h/60h Portas Lógicas Básicas Prof. Rômulo Calado Pantaleão Camara Carga Horária: 2h/60h Colegiado de Engenharia da Computação CECOMP Introdução à Algebra de Boole Em lógica tradicional, uma decisão é tomada

Leia mais

Associação de Geradores

Associação de Geradores Associação de Geradores 1. (Epcar (Afa) 2012) Um estudante dispõe de 40 pilhas, sendo que cada uma delas possui fem igual a 1,5 V e resistência interna de 0,25. Elas serão associadas e, posteriormente,

Leia mais

Módulos IP Configuração e Criação de Cenas

Módulos IP Configuração e Criação de Cenas Módulos IP Configuração e Criação de Cenas Versão do documento: 1-12/08/2015 Versão do software: 1.6 Versão de Mínima do Firmware do Módulo IP: 48 1. Visão Geral Os módulos dimer e relê com conexão IP

Leia mais

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem

Leia mais

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides

1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides 1.3 Conectando a rede de alimentação das válvulas solenóides CONTROLE DE FLUSHING AUTOMÁTICO LCF 12 Modo Periódico e Horário www.lubing.com.br (19) 3583-6929 DESCALVADO SP 1. Instalação O equipamento deve

Leia mais

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS

REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS REPRESENTAÇÃO FASORIAL DE SINAIS SENOIDAIS Neste capítulo será apresentada uma prática ferramenta gráfica e matemática que permitirá e facilitará as operações algébricas necessárias à aplicação dos métodos

Leia mais

SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL

SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL SISTEMA DE TREINAMENTO EM ELETRÔNICA ANALÓGICA E DIGITAL MODELO: CARACTERÍSTICAS Terminais banhados à ouro Fácil visualização dos circuitos 18 Módulos envolvendo os principais conceitos de elétrica e eletrônica

Leia mais

Aplicações com circuito integrado LM3914

Aplicações com circuito integrado LM3914 Aplicações com circuito integrado LM3914 O circuito integrado LM3914 é um indicador de linear de tensão, tem como principal aplicação à monitoração linear de sinais aplicados à sua entrada. Seu funcionamento

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz

Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica. Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz Demonstração da técnica de detecção sensível à fase: uma aplicação óptica I - Introdução Davi R. Ortega, Túlio C. Rizuti da Rocha Orientador: Flávio Caldas da Cruz No relatório parcial, mostramos a teoria

Leia mais

CONTROLADOR ELETRÔNICO DE AR CONDICIONADO. GL-T540 Painel de Controle

CONTROLADOR ELETRÔNICO DE AR CONDICIONADO. GL-T540 Painel de Controle CONTROLADOR ELETRÔNICO DE AR CONDICIONADO GL-T540 Painel de Controle MANUAL PARA OPERADOR Maio 2005 Rev. BI Versão Software: 1.1 SUMMARIO 1) INTRODUÇÃO... 03 1.1) Introdução... 03 1.2) Painel de Controle...

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C

Manual de Instruções. C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o. Rev. C Manual de Instruções C o n t r o l a d o r D i f e r e n c i a l T e m p o r i z a d o Rev. C 1. Descrição Índice 1.Descrição...pág 1 2.Dados Técnicos...pág 3 3.Instalação...pág 4 4.Ajuste e Operação...pág

Leia mais

EXPERIÊNCIA Nº 2 1. OBJETIVO

EXPERIÊNCIA Nº 2 1. OBJETIVO Universidade Federal do Pará - UFPA Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina: Laboratório de Eletrônica Analógica TE - 05181 Turma 20 Professor: Bruno Lyra Alunos: Adam Dreyton Ferreira dos Santos

Leia mais

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações.

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. A partir de agora, iremos conhecer o hardware do Arduino e suas caracteristicas

Leia mais