DOCUMENTO ORIENTADOR DO OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE

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Transcrição:

DOCUMENTO ORIENTADOR DO OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE Comissão do Observatório de Qualidade Janeiro 2015

1. IDENTIFICAÇÃO DOS REFERENTES 1.1.Externos 1.1.1.Legislação Lei n.º 31/2002 Artigo 6.º Autoavaliação A autoavaliação tem carácter obrigatório, desenvolve-se em permanência, ( ) conta com o apoio da administração educativa e assenta nos termos de análise seguintes: ( ) d) Sucesso escolar, avaliado através da capacidade de promoção da frequência escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens escolares dos alunos, em particular dos resultados identificados através dos regimes em vigor de avaliação das aprendizagens ( ); ( ) Artigo 9.º Parâmetros de Avaliação 1.O processo de avaliação deve ter em consideração parâmetros de conhecimento científico, de carácter pedagógico, organizativo, funcional, de gestão, financeiro e socioeconómico, requeridos pelos termos de análise enunciados nos artigos 6º e 8º. 2. Os parâmetros referidos no número anterior concretizam-se, entre outros, nos seguintes indicadores relativos à organização e funcionamento das escolas e dos respetivos agrupamentos: a) Cumprimento da escolaridade obrigatória; b) Resultados escolares, em termos, designadamente, de taxa de sucesso, qualidade do mesmo e fluxos escolares; ( ) Despacho normativo n.º 24-A/2012 Artigo 6.º Registo, tratamento e análise da informação 1.Em cada escola devem ser adotados procedimentos de análise dos resultados da informação relativa à avaliação da aprendizagem dos alunos, proporcionando o desenvolvimento de práticas de autoavaliação da escola que visem a melhoria do seu desempenho. 2.A informação tratada e analisada é disponibilizada à comunidade escolar. Portaria nº 243/2012 (Ensino Secundário) Artigo 8.º Registo, tratamento e análise da informação 1.Em cada escola devem ser adotados procedimentos de análise dos resultados da informação relativa à avaliação da aprendizagem dos alunos, proporcionando o desenvolvimento de práticas de autoavaliação da escola que visem a melhoria do seu desempenho. janeiro 2015 1

2. A informação tratada e analisada é obrigatoriamente disponibilizada à comunidade escolar. Lei n.º 46/86 de 14 de Outubro Artigo 2.º Princípios gerais ( ) 2. É da especial responsabilidade do Estado promover a democratização do ensino, garantindo o direito a uma justa efetiva igualdade de oportunidades no acesso e sucesso escolares. Decreto-lei n.º 139/2012 Artigo 23.º Avaliação da aprendizagem ( ) 2. A avaliação tem por objetivo a melhoria do ensino através da verificação dos conhecimentos adquiridos e das capacidades desenvolvidas nos alunos e da aferição do grau de cumprimento das metas curriculares globalmente fixadas para os níveis de ensino básico e secundário. 3. A verificação prevista no número anterior deve ser utilizada por professores e alunos para, em conjunto, melhorar o ensino e suprir as dificuldades de aprendizagem. 4. A avaliação tem ainda por objetivo conhecer o estado do ensino, retificar procedimentos e reajustar o ensino das diversas disciplinas aos objetivos curriculares fixados. Lei nº 51/ 2012 Artigo 39.º Responsabilidade dos membros da comunidade educativa 1. A autonomia dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas pressupõe a responsabilidade de todos os membros da comunidade educativa pela salvaguarda efetiva do direito à educação e à igualdade de oportunidades no acesso à escola, bem como a promoção de medidas que visem o empenho e o sucesso escolares, a prossecução integral dos objetivos dos referidos projetos educativos, ( ). 1.1.2. Avaliação Externa do Agrupamento O último relatório de Avaliação Externa das Escolas, com data de Abril de 2010 expressa os resultados da Educação Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º ciclos do então Agrupamento de Escolas D. Pedro II, separadamente dos resultados do Ensino Secundário da Escola Secundária da Moita, à época ainda não agrupada. No que se refere às provas de aferição do 4º ano ( ) constata-se que o sucesso obtido em Português diminuiu, situando-se sempre abaixo da média nacional. Em Matemática, os resultados obtidos também evoluíram negativamente, mantendo-se inferiores à média nacional. No 6º ano, nas provas de aferição de Português, as taxas de sucesso não tiveram evolução linear, situando-se abaixo da média nacional nos últimos dois anos. Em Matemática, os resultados também apresentam oscilações significativas, sem nunca atingir a média nacional. janeiro 2015 2

No 9º ano, as médias obtidas nos exames de Português são sempre inferiores à média interna, situando-se também abaixo da média nacional ( ). Em Matemática verificase uma evolução positiva da média interna e da média obtida nos exames, não atingindo, no entanto, os valores registados a nível nacional. No que respeita às classificações dos exames nacionais do ensino secundário verifica-se que, o desempenho dos alunos tem registado oscilações. Nas disciplinas de Português, Matemática e História as classificações obtidas nos exames têm sido sempre inferiores às classificações internas, exceto na disciplina de Matemática ( ).Ainda no que concerne às classificações dos exames nacionais, verifica-se que nas três disciplinas atrás referidas, as médias da Escola são sempre inferiores às médias nacionais. 1.1.3. Movimento das escolas eficazes Muitas escolas eficazes, que têm sido identificadas pela pesquisa, dispõem de mecanismos bem organizados para monitorizar o progresso dos alunos e para disponibilizar a informação ao nível individual, da turma e da instituição, no seu conjunto. (Sammons, Hillman & Mortimore, 1995, citados por Lima, 2008, p- 209) Pressão académica e elevadas espectativas sobre o rendimento dos alunos. Organização de tempos e espaços e utilização de estratégias ( ) que garantam maiores possibilidades de aprendizagem. (Bolivar, 2003,p.31) estratégia orientada para os resultados (estreitamente ligada a um alto nível da escola ). (Scheerens, 2004, p. 43) as escolas são julgadas tanto por sua aparência e sua organização quanto por seus resultados. (Q. Meyer & B. Rowan, 1983, citados por Thurler,1998, pág. 178) Nestes estudos verifica-se que dois dos parâmetros importantes, relativamente à avaliação dos resultados, são a monitorização do desempenho dos alunos e a avaliação do desempenho da escola. 1.2. Internos Projeto Educativo do Agrupamento 1.2.1. Princípios e valores fundamentais A educação é a pedra basilar do desenvolvimento das sociedades modernas. A implementação dos valores e princípios que lhe estão subjacentes, em particular, da democracia, da justiça social, da cidadania e da integração plena de todos em situação de igualdade de oportunidades é condição essencial de uma sociedade moderna, promotora do desenvolvimento pleno e integral de todos os seres humanos. Escolher a educação é escolher um percurso de aprendizagem ao longo da vida assente em quatro pilares: aprender a ser, aprender a viver em conjunto, aprender a conhecer e aprender a fazer. É também escolher uma ação concertada baseada em princípios, valores e objetivos que se orientam para metas concretas. janeiro 2015 3

Princípios Identidade, Cidadania e Sucesso Educativo Respeito Diversidade pela Valores Respeito pela diversidade cultural e especificidade pedagógica de cada escola, que contribui para a sua identidade própria e enriquece a identidade do próprio Agrupamento. Valorização da diferença, da diversidade e da autonomia de cada individuo. Ética Transparência de atuações orientadas por uma conduta ética. Cooperação Atuação conjunta na persecução de objetivos comuns. Identidade, Cidadania e Sucesso Educativo Qualidade Promoção dum ensino de qualidade em todos os níveis de ensino e cursos ministrados no Agrupamento. Prevenção e combate à indisciplina e ao abandono escolar Empreendedorismo Igualdade Liberdade Solidariedade Promoção da criatividade, do espírito de iniciativa e da capacidade de aceitar o risco, apostando na formação pessoal e profissional. Igualdade de oportunidades de acesso a informação e educação através de uma oferta educativa variada e alternativa. Autonomia de decisões e ações em contextos pedagógicos específicos, na gestão e organização. Liberdade para o desenvolvimento individual e coletivo de valores e ideias. Valorização do voluntariado e de ações tendentes à criação da coesão social e integração social. 1.2.2. Objetivos Os objetivos gerais da Lei de Bases do Sistema Educativo apontam claramente para a preparação das crianças e jovens para a vida adulta ativa, para o desenvolvimento do seu potencial pessoal, social e futuro profissional, revelando ainda valores básicos de convivência e de uma participação proactiva e democrática em sociedade. Por sua vez, estes objetivos gerais e estratégicos são complementados com objetivos específicos presentes nos programas curriculares de cada disciplina, que se operacionalizam em atividades pedagógicas adaptadas a cada ciclo de ensino, e no plano anual do agrupamento. janeiro 2015 4

C. Relação Agrupamento- Comunidade B. Participação e desenvolvimento cívico A. Sucesso Educativo DOCUMENTO ORIENTADOR DO OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE Áreas Prioritárias Objetivos Gerais Objetivos Estratégicos Dar respostas às necessidades e Oferecer percursos diversificados e interesses formativas dos alternativos de modo a responder a públicos alunos/formandos diversos Melhorar o sucesso escolar e educativo Promover atitudes e comportamentos adequados às aprendizagens Acompanhar e valorizar o percurso escolar dos alunos Melhorar o raciocínio lógico e abstrato dos alunos Promover a capacidade linguística dos alunos Desenvolver atividades de complemento e enriquecimento do currículo Incentivar a utilização da biblioteca escolar e da sala de estudo Envolver os encarregados de educação no processo de ensino-aprendizagem Valorizar os resultados académicos dos alunos Uniformizar procedimentos pedagógicos e formas de atuação Elevar o nível cultural dos alunos Incentivar à participação em atividades culturais no agrupamento e no exterior Promover atividades culturais Fomentar a qualificação dos recursos humanos (professores e não docentes Fomentar valores de ética, solidariedade, igualdade, respeito, democracia e cidadania Desenvolver oportunidades de formação gratuita e creditada Valorizar comportamentos e atitudes exemplares Melhorar o comportamento dos alunos Promover a criação de uma identidade de agrupamento Promover a qualidade na organização escolar e gestão pedagógica Promover um sistema de autorregulação Reforçar a ligação agrupamentofamília Reforçar a intervenção do agrupamento junto do meio social e empresarial Promover a participação dos pais na resolução dos problemas de indisciplina Promover o conhecimento sobre o regulamento interno e sua aplicação Desenvolver ações para comportamentos e atitudes exemplares Fomentar atividades que contribuam para a construção da imagem do agrupamento Divulgar iniciativas do agrupamento junto da comunidade educativa e local Promover a articulação entre ciclos de ensino Melhorar o funcionamento do agrupamento Promover atividades em parceria com a associação de pais e encarregados de educação Continuar a incentivar a participação dos pais e encarregados de educação na vida da escola Integrar a nível socioeconómico alunos carenciados Melhorar a ligação entre a escola e o tecido empresarial Estreitar a ligação do agrupamento com entidades oficiais e privadas Promover a ligação da escola com estabelecimentos de ensino superior e politécnico. janeiro 2015 5

Resultad os Sociais Resultados Académicos DOCUMENTO ORIENTADOR DO OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE 2. Critério adotado para a seleção do domínio a avaliar no ano letivo de 2013-14 (Domínio I Resultados) Campos de análise, referentes e indicadores Na sequência do trabalho iniciado por esta Comissão de Observatório da Escola, com o relatório final relativo ao ano 2012-13 e tendo em conta as limitações impostas pela falta de tempo, dado o volume de tarefas a realizar para que esta comissão pudesse apresentar o referido relatório a breve prazo e só depois iniciar o relatório de 2013/2014, houve que fazer algumas opções, principalmente quanto à forma. Assim, e após a consulta do citado Quadro de Referência para a avaliação de escolas, este grupo de trabalho, optou por não proceder à recolha de dados respeitantes aos três domínios para o ano letivo 2012-13, mas apenas fazer a observação relativa ao Domínio I Resultados, em virtude dos constrangimentos em termos de recursos humanos e de tempo útil disponível para a análise. Relativamente ao relatório final relativo ao ano 2013-14, que esta Comissão agora inicia, entendemos manter esta linha de trabalho e continuar a proceder apenas à análise no âmbito do Domínio I: Resultados, numa tentativa de inventariar com rigor os pontos fortes, os pontos fracos e os aspetos a melhorar Campo de análise Referentes Evolução dos resultados internos contextualizados Indicadores Médias de classificação, Taxas de transição/ retenção Sucesso por disciplina Evolução dos resultados externos contextualizados Médias das classificações em exames nacionais Qualidade do sucesso Taxas de transição/ conclusão Alunos com sucesso em todas as disciplinas Nº de alunos com mérito académico, impacto dos apoios educativos Abandono e desistência Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades Taxas de abandono (internas e por comparação com média nacional) Taxa de absentismo escolar (por ano/ tipo de curso) Associativismo estudantil Participação dos alunos nas atividades do PAA janeiro 2015 6

Reconhecimento da Comunidade DOCUMENTO ORIENTADOR DO OBSERVATÓRIO DE QUALIDADE Cumprimento das regras e disciplina Conhecimento pelos alunos do RIA e do Estatuto do Aluno Comportamento em sala de aula Indisciplina Formas de solidariedade Desenvolvimento de uma cidadania participativa Reforçar a ligação escola/família Impacto escolaridade percurso dos alunos da no Articulação entre as aprendizagens e a vida ativa Impacto no percurso de vida Grau de satisfação da comunidade educativa Formas de valorização dos sucessos dos alunos Seguimento dos alunos após a escolaridade Inquéritos de satisfação Desenvolvimento das literacias Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente Parcerias para formação em contexto de trabalho Redes de parcerias Colaboração com entidades janeiro 2015 7

3. Questões de avaliação Ensino Básico: As taxas de transição (PEA: taxa de sucesso) por ciclo, estão de acordo com as metas definidas? A percentagem de alunos sem níveis negativos (com nível> =3) nas diferentes disciplinas, é superior à do ano letivo anterior? As taxas de transição/conclusão por ano de escolaridade são superiores às registadas nos últimos anos letivos? As médias das classificações das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior? A percentagem de alunos com nível positivo nas provas de exame nacional é superior à do ano letivo anterior? As médias das classificações nas provas de exame nacional do último ano letivo, são iguais ou superiores às médias nacionais? As taxas de sucesso interno e as taxas de sucesso externo são idênticas? O número de alunos avaliados por disciplina é igual ao número de alunos inscritos? Ensino Secundário: A taxa de conclusão no 12º ano do último ano letivo, está de acordo com as metas definidas? As taxas de sucesso das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior? A percentagem de alunos com classificações iguais ou superiores a dez (10) nas diferentes disciplinas, é superior à do ano letivo anterior? A taxa de alunos com classificações iguais ou superiores a dez (10) nas classificações de exame, às disciplinas sujeitas a exame nacional, são superiores às do ano letivo anterior? As taxas de transição/conclusão por ano de escolaridade são superiores às registadas nos últimos anos letivos (10º e 11º anos)? A percentagem do número de alunos sem qualquer classificação inferior a dez é superior à registada no ano letivo anterior? As médias das classificações das diferentes disciplinas são superiores às registadas no ano letivo anterior? A diferença entre o número de alunos avaliados e o número de inscritos, por disciplina é inferior ao registado no ano letivo anterior? As médias das classificações nas provas de exame nacional do último ano letivo, são iguais ou superiores às médias nacionais? janeiro 2015 8

4. Identificação e calendarização das diferentes etapas o 1º Período Redação do relatório final do Observatório de Qualidade 2012-2013 Recolha de dados e informações relativas ao ano letivo 2012-2013 (Domínio I Resultados) Tratamento dos dados Elaboração de conclusões Elaboração de documentos preparatórios do relatório final do Observatório de Qualidade 2013-2014 Doc.1 Estrutura do Modelo de Autoavaliação do Agrupamento Doc.2 Desenvolvimento do Modelo de Autoavaliação do Agrupamento Doc. 3 Estrutura da Caracterização da Comunidade Educativa do ano letivo 2013-2014 o 2º Período Planificação do processo avaliativo relativo ao ano letivo 2013-2014 (Elaboração do Documento Orientador e calendarização das atividades a desenvolver) Recolha de dados relativos à Caracterização da Comunidade Educativa 2013-2014 (alunos, encarregados de educação, pessoal docente, pessoal não docente) Tratamento dos dados Relativos à Caracterização da Comunidade Educativa Elaboração do Documento Caracterização da Comunidade Educativa 2013-2014 Recolha de dados e informações relativas ao Domínio I Resultados (2013-2014) o 3º Período Tratamento dos dados respeitantes a 2013-2014 Elaboração de conclusões Redação do relatório final do Observatório de Escola 2013-2014 Elaboração do Plano de Melhorias janeiro 2015 9

A Comissão do Observatório de Qualidade do Agrupamento de Escolas da Moita Susana Faísca Ana Bela Rodrigues Dulcineia Bolhão Evangelina Baptista Célia Romão Hélder Fernandes 21 de janeiro de 2015 janeiro 2015 10