CIDADES INTELIGENTES Análises para Competitividade Estudo de Caso: Porto Alegre Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu Prof. Jersone Tasso Moreira Silva

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Transcrição:

CIDADES INTELIGENTES Análises para Competitividade Estudo de Caso: Porto Alegre Prof. Hugo Ferreira Braga Tadeu Prof. Jersone Tasso Moreira Silva 2015 Apoio:

SOBRE OS AUTORES Hugo Ferreira Braga Tadeu é Professor e Pesquisador da Fundação Dom Cabral, atuando no Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, nos programas customizados e nas parcerias empresariais. Possui experiência em projetos nas áreas de gestão da inovação, produtividade e cenários. Jersone Tasso Moreira Silva é Professor e Pesquisador Convidado da Fundação Dom Cabral, atuando no Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, nas parceriais empresariais e especialização em gestão em Belo Horizonte. Possui experiência em projetos nas áreas de gestão da inovação, produtividade e análises econômicas.

SUMÁRIO EXECUTIVO Sobre o Relatório O presente relatório é o resultado de pesquisas do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da sobre os dados de competitividade de Porto Alegre, através da metodologia PICAM Private Investments Cross Analyses Investments, desenvolvida pelos Professores Hugo Ferreira Braga Tadeu e Jersone Tasso. Sua Relevância O presente relatório é importante, pois compreende análises de dados ao longo do período 2004-2014 e 2014-2024, sendo um ótimo guia para análises de competitividade para Porto Alegre e para as cidades brasileiras. Elaboração O relatório atual foi realizado através de reuniões com a IBM e representantes da Prefeitura de Porto Alegre, bem como de pesquisas em bases de dados relevantes no contexto brasileiro, como IBGE, IPEA, Banco Central, entre outras. A estrutura do projeto é dividida em: fundamentação técnica, análises de dados, oportunidades para Porto Alegre e tendências relevantes sobre cidades inteligentes.

PANORAMA CIDADES INTELIGENTES A metodologia usual de análises do tema cidades inteligentes normalmente emprega modelos associados ao marco regulatório, sistemas de informação, integração de Secretarias de Estado e gestão do planejamento público, conforme a Figura 1. A proposta da consiste em adotar uma nova metodologia, compreendendo as variáveis megatendências, competitividade, infraestrutura e sustentabilidade, em busca de modelos de futuro. Os pilares detalhados da proposta da podem ser avaliados na Figura 2, em que dados como demografia, urbanização, ambiente econômico, gestão pública, crescimento industrial, investimentos em inovação e ambiente de negócios são contemplados. As Figura 3 e 4 propõem perguntas direcionadoras para as análises da para o projeto. Desta forma, espera-se uma melhor análise do presente e de futuro para as cidades, tornando-as de fato ambientes inteligentes e sustentáveis.

PANORAMA CIDADES INTELIGENTES Proposta Contexto Atual Estudos Cidades Inteligentes Megatendências Análises do Marco Regulatório Adoção de Sistemas de Informação Integração de Secretarias de Estado Gestão do Planejamento Público Economia e Compe22vidade Infraestrutura e Sustentabilidade Figura 1 Contexto Atual e Proposta Fonte: WEF (2013) e (2014)

PANORAMA CIDADES INTELIGENTES M E G A Megatendências Economia e Competitividade M E G A Infraestrutura Megatrends e Sustentabilidade M E G A Demografia Urbanização Ambiente econômico Sustentabilidade Governança Tecnologias do futuro Cultura Gestão pública Crescimento industrial Formação de clusters Parceria público privada Investimentos em inovação Ambiente para negócios Instituições (como) Políticas público-privada (quais) Infraestrutura e não infraestrutura (como) Sustentabilidade (como) Sistemas e análises de dados (como) Figura 2 Proposta Detalhada Fonte: WEF (2013) e (2014)

PANORAMA CIDADES INTELIGENTES GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES INSTITUIÇÕES A liderança pública busca mudanças no ambiente da cidade? Existe um guia prático para mudanças na gestão pública e acesso a dados pela população? Qual o plano de metas para estabelecer fases de desenvolvimento urbano? Quais as práticas de descentralização da gestão pública e investimentos em inovação? Qual o ambiente econômico estabelecido para aumento dos investimentos? Há formação de clusters tecnológicos? AMBIENTE Há aumento dos investimentos em infraestrutura e não infraestrutura? Qual a política de retenção de talentos e formação de gente em alto nível internacional? Quais as práticas internacionais de inovação em cidades, em busca do estabelecimento de um plano de metas criativo e factível? Figura 3 Pilares da Proposta Detalhada Fonte: WEF (2013) e (2014)

PANORAMA CIDADES INTELIGENTES GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES CONECTIVIDADE Qual a infraestrutura tecnológica em busca de conectividade, estimulando a utilização de sistemas de informação para rastreamento urbano? Quão compactas são as cidades e com aumento de densidade? Existe um centro de operações conectado, utilizando tecnologias de ponta para analisar dados de mobilidade urbana, saúde, educação entre outros? SISTEMAS Há aumento do investimento em educação? Há aumento do investimento em novas tecnologias educacionais? As escolas tem atuado conectadas em bases de dados nacionais e internacionais? Há adoção de sistemas inteligentes nas escolas? Existe adoção de sistemas de gamification nas escolas? Figura 4 Pilares da Proposta Detalhada Fonte: WEF (2013) e (2014)

ESTUDOS DE CASO: VISÃO DE MUNDO GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES Como estudo de caso e benchmarking para Porto Alegre temos: Barcelona: integração de toda a base de dados relacionada a infraestrutura, conforme Figuras 5, 6 e 7. Santigo: revitalização urbana e investimentos em P&D, conforme a Figura 8. Cidade do México: investimentos em tecnologia e integração da base de dados pública, conforme a Figura 9. Bogotá: investimentos em inovação, inteligência e instituições, reduzindo a violência urbana e aumentando a competitividade, conforme a Figura 10. Curitiba: investimentos em planejamento urbano, mobilidade e redução das emissões poluentes, conforme a Figura 11. Chicago e Londres: investimentos em reformas políticas, institucionais e inovação, em busca de competitividade, conforme as Figuras 12 e 13, respectivamente. Formação de Clusters: investimentos em clusters tecnológicos e industrias, como alavanca para o crescimento urbano, conforme as Figuras 14, 15, 16, 17 e 18.

ESTUDO DE CASO: BARCELONA Figura 5 Barcelona Economic Reforms and Innovation Fonte: European Commission (2013)

ESTUDO DE CASO: BARCELONA Figura 6 Barcelona Economic Reforms and Innovation Fonte: European Commission (2013)

ESTUDO DE CASO: BARCELONA Figura 7 - Barcelona Economic Reforms and Innovation Fonte: Fortune (2013)

ESTUDO DE CASO: SANTIAGO Figura 8 - Santiago Revitalização Urbana e Investimentos em R&D Fonte: Fast & Company (2013)

ESTUDO DE CASO: CIDADE DO MÉXICO Figura 9 Cidade do México High Tech City Fonte: Fast & Company (2013)

ESTUDO DE CASO: BOGOTÁ Figura 10 - Bogotá Da Violência para a Inovação Fonte: Fast & Company (2013)

ESTUDO DE CASO: CURITIBA Figura 11 - Curitiba Green City and Low Carbon Emission Fonte: Fast & Company (2013)

ESTUDO DE CASO: CHICAGO Figura 12 - Chicago Economic Reforms and Innovation Fonte: WEF (2013)

ESTUDO DE CASO: LONDRES Figura 13 - Londres Economic Reforms and Innovation Fonte: WEF (2013)

ESTUDO DE CASO: EUROPE 2050 Figura 14 Europe 2050 KOOLHAAS Fonte: WEF (2013)

ESTUDO DE CASO: TERCEIRA ITÁLIA Figura 15 Terceira Itália Cluster Industrial Fonte: WEF (2013)

ESTUDO DE CASO: VALE SILÍCIO Figura 16 Vale do Silício Cluster Tecnológico Fonte: WEF (2013)

ESTUDO DE CASO: BADEN- WURTTEMBER Figura 17 Baden-Wuettermber Cluster Automotivo e Tecnológico Fonte: WEF (2013)

ESTUDO DE CASO: ROTTERDAM Figura 18 - Rotterdam Cluster Industrial e Tecnológico Fonte: WEF (2013)

ESTUDO DE CASO: IBM Figura 19 - IBM Tecnologia para Mobilidade Urbana Fonte: IBM (2014)

ESTUDO DE CASO: IBM Figura 20 - IBM Tecnologia para Mobilidade Urbana Fonte: IBM (2014)

ESTUDO DE CASO: ESRI Figura 21 - ESRI Tecnologia para Serviços Fonte: ESRI (2014)

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES Para o período 2004-2014* observa-se os seguintes resultados: PIB: taxa de crescimento real desta variável, com destaque observado a partir de 2005. Orçamento e Investimento Público: da mesma forma que o PIB, ambas as variáveis apresentam tendência de aumento. Subsídios: observa-se um crescimento significativo desta variável ao longo do período estudado. Mobilidade, Infraestrutura e não-infraestrutura: sugere-se uma queda da alocação de recursos para estas três variáveis. Gastos com Justiça e Criminalidade: estas variáveis apresentam tendência de aumento, destacando a necessidade para possíveis políticas públicas associadas ao tema. Educação: aumento do investimento, sendo um destaque nacional. Treinamento e P&D: queda significativa, podendo comprometer o futuro tecnológico da cidade. * Os dados de 2014 foram estimados.

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 18.20 18.15 18.10 18.05 18.00 17.95 17.90 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Produto Interno Bruto Gráfico 1 - Taxa Real de Crescimento PIB Porto Alegre Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 21.2 21.1 21.0 20.9 20.8 20.7 20.6 20.5 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Orçamento Gráfico 2 - Taxa Real de Crescimento Orçamento Público Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 18.6 18.4 18.2 18.0 17.8 17.6 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Inv estimentos Públicos Gráfico 3 - Taxa Real de Crescimento Investimentos Públicos Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 17.6 17.5 17.4 17.3 17.2 17.1 17.0 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Subsídios Gráfico 4 - Taxa Real de Crescimento Subsídios Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 16.0 15.8 15.6 15.4 15.2 15.0 14.8 14.6 14.4 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Gastos com Mobilidade Gráfico 5 - Taxa Real de Crescimento Gastos Mobilidade Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 18.1 18.0 17.9 17.8 17.7 17.6 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Investimentos em Infraestrutura Gráfico 6 - Taxa Real de Crescimento Gastos Infraestrutura Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 19.6 19.5 19.4 19.3 19.2 19.1 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Invest. em não Infraestrutura Gráfico 7 - Taxa Real de Crescimento Gastos Não-Infraestrutura Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 15.6 15.5 15.4 15.3 15.2 15.1 15.0 14.9 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Gastos com Justiça Gráfico 8 - Taxa Real de Crescimento Gastos Justiça Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 16.0 15.8 15.6 15.4 15.2 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Gastos com Criminalidade Gráfico 9 - Taxa Real de Crescimento Gastos Criminalidade Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 19.0 18.9 18.8 18.7 18.6 18.5 18.4 18.3 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Gastos com Educação Gráfico 10 - Taxa Real de Crescimento Gastos Educação Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 14.5 14.0 13.5 13.0 12.5 12.0 11.5 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Gastos com Treinamento Gráfico 11 - Taxa Real de Crescimento Gastos Treinamento Fonte: autores

CONTEXTO ATUAL PORTO ALEGRE 11.6 11.4 11.2 11.0 10.8 10.6 10.4 10.2 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 Gastos com P&D Gráfico 12 - Taxa Real de Crescimento Gastos P&D Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES Para o período 2014-2024* observa-se os seguintes resultados: PIB: taxa de crescimento real desta variável, com destaque observado a partir de 2017. Orçamento e Investimento Público: da mesma forma que o PIB, ambas as variáveis apresentam tendência de aumento. Subsídios: observa-se um crescimento significativo desta variável ao longo do período estudado. Mobilidade, Infraestrutura e não-infraestrutura: sugere-se uma queda da alocação de recursos para estas três variáveis. Gastos com Justiça e Criminalidade: estas variáveis apresentam tendência de aumento, destacando a necessidade para possíveis políticas públicas associadas ao tema. Educação: aumento do investimento, sendo um destaque nacional. Treinamento e P&D: queda significativa, podendo comprometer o futuro tecnológico da cidade. * Os dados de 2014-2014 foram simulados.

PERSPECTIVAS MODUL PARA 5 2024 Niobium PORTO Competition ALEGRE scenario PIB 20,50 20,00 19,50 19,00 18,50 18,00 17,50 17,00 16,50 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 13 - Taxa Real de Crescimento PIB Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE MODUL 5 Niobium Competition scenario Orçamento 21,40 21,20 21,00 20,80 20,60 20,40 20,20 20,00 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 14 - Taxa Real de Crescimento Orçamento Público Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE INVPUB 19,00 18,80 18,60 18,40 18,20 18,00 17,80 17,60 17,40 17,20 17,00 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 15 - Taxa Real de Crescimento Investimentos Públicos Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE Subsidios 17,60 17,50 17,40 17,30 17,20 17,10 17,00 16,90 16,80 16,70 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 16 - Taxa Real de Crescimento Subsídios Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE 16,00 15,50 15,00 14,50 Gasto Mobilidade 14,00 13,50 13,00 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 17 - Taxa Real de Crescimento Gastos Mobilidade Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE 18,20 18,10 18,00 17,90 17,80 17,70 INFRA_Total 17,60 17,50 17,40 17,30 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 18 - Taxa Real de Crescimento Gastos Infraestrutura Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE 19,70 19,60 19,50 19,40 19,30 19,20 INVNINFRA_total 19,10 19,00 18,90 18,80 18,70 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 19 - Taxa Real de Crescimento Gastos Não-Infraestrutura Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE 16,50 16,00 15,50 Gasto Jus2ça 15,00 14,50 14,00 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 20 - Taxa Real de Crescimento Gastos Justiça Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE 16,40 16,20 16,00 15,80 15,60 15,40 Gasto Criminalidade 15,20 15,00 14,80 14,60 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 21 - Taxa Real de Crescimento Gastos Criminalidade Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE 19,00 18,90 18,80 18,70 18,60 18,50 Gasto Educação 18,40 18,30 18,20 18,10 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 22 - Taxa Real de Crescimento Gastos Educação Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 Gasto Treinamento # 6,00 4,00 2,00 0,00 Gráfico 23 - Taxa Real de Crescimento Gastos Treinamento Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE 11,60 11,40 11,20 11,00 10,80 10,60 Gasto com P&D 10,40 10,20 10,00 9,80 9,60 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 Gráfico 24 - Taxa Real de Crescimento Gastos P&D Fonte: autores

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE Conforme a Figura 22, em que os dados foram tratados através da metodologia de anáiises cruzadas, destaca-se: 1. Impactos positivos: treinamento, educação e justiça. Recomenda-se um aumento do investimento na capacitação de pessoas, mas fundamentalmente na qualidade do gasto para temas associadas a justiça. Neste caso, destaca-se a melhoria do ambiente institucional, tema tratado nas Figuras 23 e 24. 2. Impactos negativos: criminalidade. Os dados sugerem um aumento significativo do gasto para este assunto. Perguntas importantes: quais deveriam ser as políticas públicas para a redução da criminalidade? Quais os incentivos públicos e até mesmo privados para a redução da criminalidade? Finalmente, os gastos com cultura e lazer são baixos, assim como esporte. Figura 22 - Competitividade e Nível de Aplicação Fonte: Rodrigues (2013)

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE Figura 23 - Competitividade e Nível de Aplicação Fonte: Rodrigues (2013) Conforme a Figura 23, os países mais desenvolvidos do mundo, citando a Suíça, Holanda, Japão, Estados Unidos e Cingapura são aqueles que apresentam um maior grau de aplicação de leis, resultando em um ambiente institucional forte e competividade relevante. Em um segundo estágio de aplicação de leis, instituições e competitividade estão os BRICs Brasil, Rússia, Índia e China. No entanto, observa-se um distanciamento significativo entre os B R I C s e m r e l a ç ã o o s p a í s e s desenvolvidos. Nas últimas colocações quanto a aplicação das leis e competitividade estão países como Venezuela, Paquistão e Uganda. A Figura 23 relaciona-se com os Gráficos 20 e 21. Porto Alegre apresenta crescimento da taxa real de criminalidade e justiça, sendo um risco para o seu crescimento e competitividade.

PERSPECTIVAS PARA 2024 PORTO ALEGRE Conforme a Figura 24, há um risco para a competividade em países como Brasil. Para tanto, Porto Alegre deveria atuar em algumas frentes de trabalho, uma vez que apresenta um potencial aumento de gastos com justiça e criminalidade, superior aos investimentos com P&D e educação. Sugere-se para Porto Alegre: Coordenação entre organizações públicas: busca de um ambiente institucional forte. Transparência: dados e políticas públicas conhecidas por toda a população. Riscos: redução do protecionismo a setores da economia, estimulando a competitivdade. Rent Seeking: r e d u ç ã o d o s benefícios e subsídios a setores da economia, reduzindo as ineficiência da competição entre empresas. Figura 24 - Competitividade e Vazios Institucionais Fonte: Rodrigues (2013)

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES CONCLUSÕES Tecnologia não é um fim, mas um meio para as cidades inteligentes. Logo, não basta apenas investir em sistemas inteligentes, centros de operações e apps. Há que se investir em gestão e melhoria do ambiente econômico. Os investimentos em inovação são essenciais, bem como na melhoria do ambiente de negócios, segurança e mobilidade. Exemplos como de cidades da América Latina Europa e Estados Unidos são bem vindos. O aspecto institucional e de governo é relevante, destacando a minimização dos vazios de gestão. RECOMENDAÇÕES Aumento dos investimentos em educação e em policamento inteligente, reduzindo os gastos com criminalidade. Busca por eficiência na gestão pública, destacando ambientes meritocráticos e parcerias público-privadas. O crescimento das cidades deve ser uma função do investimento em infraestrutura e não infraestrutra. Destaca-se o investimento em pólos industriais e inovação, com visão para modelos de negócio do futuro. Finalmente, torna-se relevante a gestão pública integrada, em que secretarias e prefeitura devem alinhar as suas ações de curto e longo prazo. Fonte: (2014)

DESAFIOS DE FUTURO GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES O Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da possui metodologia própria para apoiar as análises de projetos. A mesma foi desenvolvida após a interação com empresas e pesquisas de ponta. Para tanto, os pilares de futuro para Porto Alegre são: PILAR 1 Infraestrutura: investimentos em gestão ambiental, energia, urbanização, comunicação e saneamento. Estas variáveis foram escolhidas como prioritárias para investimento, após análise de dados cruzados entre as variáveis econômicas e de infraestrutura, conforme Figura 25. Para o crescimento da cidade, ambas deveriam ser analisadas com destaque no planejamento urbano. PILAR 2 Não-Infraestrutura: investimentos em saúde, cultura, desporto e lazer, gasto com propriedade intelectual, justiça, criminalidade, mobilidade, educação, treinamento e P&D. Estas variáveis foram escolhidas como prioritárias para investimento, após análise de dados cruzados entre as variáveis econômicas e de não-infraestrutura, conforme Figura 25. Fonte: (2014)

DESAFIOS DE FUTURO GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES Para trabalhos futuros envolvendo Porto Alegre e outras cidades brasileiras, sugere-se analisar as seguintes perguntas: Qual a capacidade da cidade em promover o acesso a cultura, conhecimento e educação? Qual a importância das universidades em promover o desenvolvimento social e tecnológico? Qual a importância da transparência e análises de dados sobre a gestão das cidades? Qual o impacto da densidade populacional para o desenvolvimento urbano? Qual o impacto do investimento em infraestrutura e a maior integração entre pólos regionais para o futuro das cidades? Fonte: (2015)

DESAFIOS DE FUTURO GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES Para trabalhos futuros envolvendo Porto Alegre e outras cidades brasileiras, sugere-se analisar as hipóteses sugeridas por Becker (1968), Gleiser (2010) e Levitt (2005): O iluminismo somente foi possível em Paris, graças a redução da violência e da criação da primeira força policial do Mundo por Luís XIV, no século 17. Empresas como Google, Facebook, Apple entre outras somente surgiram graças ao investimento em educação promovido por Leland Stanford no início do século 19. Nova York tornou-se uma cidade com grande representação comercial e financeira, graças a redução da corrupção policial e eliminação de gangues, nos séculos 19 e 20. A existência de favelas no Rio de Janeiro deve-se ao contexto histórico da cidade, mas fundamentalmente aos elevados índices de desigualdade da sua região metropolitana em pleno século 21. Fonte: (2015)

DESAFIOS DE FUTURO GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES Cidades violetam normalmente são aquelas que apresentam uma força policia corrupta, atividade industrial em queda e elevada taxa de natalidade. Exemplos como Detroit, Chicago e Rio de Janeiro são considerados atualmente. O crime seria uma atividade racional, fruto da inexistência de regras claras e de um ambiente não inclusivo pelo Governo. As cidades do futuro são aquelas que promovem a formação de clusters tecnológicos, na redução da concentração econômica e ao ambiente empreendedor. Finalmente, cidades são soluções para a redução da desigualdade. Os problemas são a sua baixa conectividade, gestão pública focada no curto prazo e ausência de planejamento integrado. Fonte: (2015)

METODOLOGIA GIT REPORT 1 STUDY OBJECTIVES AND WORKING MODULES, IBM e Porto Alegre (PoA) 1 2 3 4 5 6 Dados PoA Dados 2004-2014 Previsão PoA 2014-2024 Análises Dados Análises para Futuro Inovação FOCO Antecipando Tendências Quais são os principais direcionadores para os investimentos públicos e privados? Quais as análises macroecônomicas e o impacto na dinâmica da cidade? Quais as análises de competitividade e o impacto para o crescimento da cidade? Capturando Oportunidades Quais são os principais direcionadores para o investimento no curto e longo prazo? Quais são os principais resultados relacionados a competitividade? Como inovar em Porto Alegre, em função dos resultados da pesquisa? Figura 25 Metodologia Autores

NOSSA METODOLOGIA Desempenho Econômico Desempenho Cidade Visão de Longo Prazo Fase 1: Análises Macroeconômicas Fontes Utilizadas: IPEA, IBGE e BC Desempenho Cidade Indicadores de Compe22vidade Visão de Longo Prazo Fase 2: Análises Microeconômicas Fontes Utilizadas: IPEA, IBGE e Dados da Cidade Impactos no Planejamento da Cidade Fase 3: Análises de Dados Fontes Utilizadas: Dados da Cidade Figura 26 Metodologia Autores

METODOLOGIA Figura 27 Metodologia Autores

SOBRE O NÚCLEO DE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO DA O Núcleo de Inovação e Empreenderismo da apresenta uma série de atividades técnicas relacionadas a geração do conhecimento, sempre trabalhando junto as empresas, governo e universidades. Maiores informações sobre as nossas práticas de inovação e como poderíamos ser úteis para a sua organização, acesse os links abaixo: Site: www.fdc.org.br/inovacao Contato: hugo.tadeu@fdc.org.br