Libras, Educação Especial e Inclusiva

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Unidade Universitária da UNESP Curso/Habilitação Fonoaudiologia e Licenciatura Departamento Responsável Departamento de Estatística da FCT Iniciativa Comissão de Licenciatura da Unesp / Pró-Reitoria de Graduação Programa de Ensino da Graduação 2018 IDENTIFICAÇÃO Código Disciplina ou estágio Seriação ideal Libras, Educação Especial e Inclusiva Obrig/Opt/Est Pré e co-requisito Anual/Sem Obrigatória / Optativa Créditos 04 Carga horária total 60 h/a a distância Número máximo de alunos por turma: Distribuição da carga horária Semestral Teórica Prática Outras 30 horas 30 horas Ementa Fundamentos da Educação Especial e Inclusiva. Atendimento Educacional Especializado. Acessibilidade e Tecnologia Assistiva. Análise e conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Características da aprendizagem da Pessoa Surda. Análise e compreensão das mudanças necessárias no ambiente educacional para favorecer a Inclusão Escolar. Prática de Libras e desenvolvimento da expressão visual. Objetivos (ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de) Analisar o histórico e políticas da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva e as concepções pedagógicas aplicadas a estudantes com deficiências; Discutir sobre o papel do professor no processo de ensino e aprendizagem na Educação Especial e Inclusiva e as especificidades do Atendimento Educacional Especializado; Refletir sobre a necessidade de mudança no paradigma escolar e na matriz curricular para

que haja a valorização das diferenças em uma perspectiva de ensino de qualidade para todos; Verificar de que forma o uso de Tecnologia Assistiva pode auxiliar o processo ensino e aprendizagem na Educação Especial e no desenvolvimento de projetos em uma abordagem Construcionista, Contextualizada e Significativa; Analisar a importância da Inclusão de pessoas surdas na sala comum e estudar a Libras (Língua Brasileira de Sinais) e suas características básicas (prática); Conhecer Leis e Decretos que dispõem sobre a Libras como disciplina curricular obrigatória em todos os cursos de licenciatura, em nível médio e superior, visando à formação de professores para o exercício do magistério; Identificar a diversidade lingüística e cultural dos estudantes e estudar a proposta bilíngue e apropriar-se da prática de Libras Básica e Intermediária. Conteúdo Programático (título e discriminação das Unidades) 1. Educação Especial e Inclusiva: fundamentos históricos e pedagógicos 2. Atendimento Educacional Especializado a) Estudantes Público-Alvo da Educação Especial b) Estudantes Surdos e Abordagem Bilíngue 3. Acessibilidade e Tecnologia Assistiva a) Objetos de Aprendizagem e Objetos Educacionais b) Recursos de baixa e alta tecnologia para estudantes surdos 4. O papel do professor na Educação Especial em uma erspectiva de Educação Inclusiva a) Abordagem Construcionista, Contextualizada e Significativa b) Planos de Ensino Individualizados para estudantes surdos c) Trabalho com Projetos 5. Histórico e conceituação da pessoa surda a) Conhecimento sobre a legislação que assegura a educação da Pessoa Surda b) Introdução à estrutura linguística da Libras c) Oralismo/Bilingüismo/Comunicação Total 6. Prática de Libras (Alfabeto manual ou dactilológico, Sinal, Números, Datas, Dias da Semana, Pessoas, Cores, Matérias Escolares, Natureza, Adjetivos, Alimentação, Família, entre outros). Metodologia de Ensino

A disciplina buscará integrar teoria e prática, a partir de: - Leituras, análises e discussão de textos teóricos; - Levantamento de dados junto às instituições de ensino para que os cursistas tenham contato com a realidade e possam preparar-se para o trabalho pedagógico; Prática da Libras (Diálogos e afins). Critérios de Avaliação da Aprendizagem O cursista será avaliado por meio de: - Avaliações processuais; - Avaliações presenciais; - Testes escritos on line disponibilizados na plataforma WEB, sobre os assuntos em pauta no transcorrer da disciplina; - Atividades de estudos desenvolvidas em Portfólio WEB; - Acesso e participação em fórum de discussão temática; - Acesso e participação em CHAT para dúvidas e ou esclarecimentos específicos sobre os conteúdos e/ou atividades de formação; - Acesso e participação nas videoconferências e - Atividades complementares de estudos a serem apresentadas no Portifólio individual WEB. A avaliação será contínua, diagnóstica e formativa considerando: - A freqüência e a participação dos cursistas nos diferentes atividades de ensino e trabalhos propostos, via análise de ferramentas da plataforma de aprendizagem virtual; - Organização e desenvolvimento de seminários e trabalhos em grupo; - Compreensão e domínio do conteúdo trabalhado; - Leitura, síntese e discussão dos textos solicitados; - Avaliação do comprometimento do cursista nas diversas atividades da disciplina; - Avaliação contínua e final da disciplina; - Avaliação prática do conteúdo (Libras); - O rendimento do cursista deverá expressar o cumprimento do mínimo de freqüência exigido no curso e o aproveitamento não inferior a 5,0 (cinco) em cada atividade proposta. Recuperação: Estão previstas avaliações de natureza prática para os alunos, conforme as normas do Regime de Recuperação. Instrumentos de Avaliação Planilha de acompanhamento com pesos para cada atividade a ser desenvolvida pelos cursistas e que será apresentada no primeiro encontro presencial. Ambientes

AVA Moodle Portal Edutec Google e googledoc Materiais Objetos de Aprendizagem e Educacionais Videoaulas de Libras Livros, artigos e Legislação Brasileira Apostilas Filmes Bibliografia Básica BAUMEL, R.C.R.C.; RIBEIRO, M.L.S. (Org). Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo; Avecamp, 2003. BERSCH, R.C.R. ; Pelosi, M.B. Tecnologia Assistiva: Recursos de Acessibilidade ao Computador. 1. ed. Brasília DF: Ministério da Educação MEC, 2007. BUENO, J.G.S. A educação especial no Brasil: alguns marcos históricos. In: Educação Especial Brasileira: integração/segregação do aluno deficiente. São Paulo: EDUC/PUC/FAPESP, 1993. DAMÁSIO, M.F.M. Atendimento Educacional Especializado: Pessoa com Surdez. In: Formação Continuada a Distância de Professores para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: SEESP/SEED/MEC, 2007. DECRETO 5.626 de 22 de dezembro de 2005. Brasília: MEC, 2005. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. Brasília: SEESP/MEC, 1998. QUADROS, R.M. de. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUADROS, R.M. de. O Tradutor e Intérprete de Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa. Brasília: MEC/SEESP, 2001. GALVÃO FILHO, T.A. (Org.) ; MIRANDA, T.G. (Org.). Educação especial em contexto inclusivo: reflexão e ação. Salvador: EDUFBA, 2011. Bibliografia Complementar ALMEIDA, M.E. Educação, Projetos, Tecnologia e Conhecimento. São Paulo: Proem, 2001.

ALONSO, M. Interdisciplinaridade e novas técnicas: Formando professores. Campo Grande: Editora UFMS, 1999. GALVÃO FILHO, T.A. Tecnologia Assistiva e Educação. In: SOUZA, R. C. S.; BARBOSA, J. S. L. (Org.). Educação inclusiva, tecnologia e Tecnologia Assistiva. 1ed.Aracaju: Criação, 2013, v., p. 15-38. HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: O conhecimento é um caleidoscópio. 5ª Edição, Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1998. MANTOAN, M.T.E. (Org.) Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo: UNICAMP /NIED, 2000. MANZINI, E.J. (Org.) Educação Especial e Inclusão: temas atuais. 1. ed. São Carlos; Marília: Marquezine & Manzini editora; ABPEE, 2013. MAZZOTA, M.J. S. Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 1999. OMOTE, S. Aparência e Competência em Educação Especial, in Temas Em Educação Especial I, UFSCar/PPGEEs, 1990,11-26. PELLANDA, N.M.C.; SCHLÜNZEN, E.T.M.; SCHLÜNZEN, K.Jr. (org). Inclusão Digital: Tecendo Redes Afetivas/Cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. SASSAKI, R.K. Inclusão construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. SCHLÜNZEN, E.T.M. Mudanças nas práticas pedagógicas do professor: criando um ambiente construcionista contextualizado e significativo para crianças com necessidades especiais físicas (2000). Tese (Doutorado em Educação), PUC/SP, São Paulo. Horário de atendimento ao aluno: agendado nos chats de cada turma. Aprovação: DEPARTAMENTO: CONSELHO DE CURSO: CONGREGAÇÃO: PROF. DR. EDILSON FERREIRA FLORES Chefe do Dest