24/04/2018 O DIREITO DE FAMÍLIA NO SISTEMA BRASILEIRO E SUAS REPERCUSSÕES LEGAIS UNIÃO ESTÁVEL CASAMENTO NO BRASIL

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Transcrição:

O DIREITO DE FAMÍLIA NO SISTEMA BRASILEIRO E SUAS REPERCUSSÕES LEGAIS GIOVANI FERRI PATRICIA BALENSIEFER CASAMENTO NO BRASIL BRASIL IMPÉRIO: CASAMENTO CATÓLICO - regulado pela Igreja Católica, religião oficial - Concílio de Trento de 1.563 BRASIL REPÚBLICA CASAMENTO CIVIL instituído pelo DECRETO Nº 181/18901890 (pode se casar a partir dos 16 anos com autorização dos pais) REGIME DE BENS NO CASAMENTO (CÓDIGO CIVIL DE 2002) COMUNHÃO PARCIAL DE BENS (regime legal) COMUNHÃO UNIVERSAL DE BENS (precisa de pacto antenupcial) PARTICIPAÇÃO NOS AQUESTOS (regime misto precisa de pacto) SEPARAÇÃO TOTAL DE BENS (precisa de pacto antenupcial) SEPARAÇÃO OBRIGATÓRIA DE BENS (maiores de 70 anos - era exigido aos 60 anos até 2010) UNIÃO ESTÁVEL CÓDIGO CIVIL DE 1916 -Não reconhecia nenhum tipo de família que não fosse o casamento. O termo CONCUBINATO designava a união de um homem e uma mulher (sociedade de fato) A partir de 1964, SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL passou a reconhecer o CONCUBINATO como sociedade conjugal (SÚMULA 380) CONSTITUIÇÃO DE 1988 (art.226 3º): Nova terminologia: UNIÃO ESTÁVEL Passou a reconhecer a união estável com entidade familiar Lei nº 8.971/1994: união estável por no mínimo 5 anos ou com filho Lei nº 9.278/1996: retirou prazo basta convivência pública, contínua e duradoura - previu alimentos e partilha de bens Código Civil 2002 regime legal de bens na UNIÃO ESTÁVEL: comunhão parcial de bens se quiser outro regime precisa definir Contrato ou Escritura Pública de UNIÃO ESTÁVEL pode ser feita em cartório Dissolução da União Estável por escritura pública ou judicial 1

UNIÃO ESTÁVEL e CASAMENTO HOMOAFETIVO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 4277/2012 - o SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL reconheceu a UNIÃO HOMOAFETIVA, dando-lhe o mesmo tratamento jurídico da união estável Pode ser estabelecida e também dissolvida por ESCRITURA PÚBLICA RESOLUÇÃO 175/2013 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - autoriza os cartórios a realizarem CASAMENTO HOMOAFETIVO INTRODUÇÃO DO DIVÓRCIO NO BRASIL ATÉ 1976 O CASAMENTO ERA INDISSOLÚVEL EXISTIA APENAS O DESQUITE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 09 DE 28 DE JUNHO DE 1977 (CF 1967) Introduziu o DIVÓRCIO na Constituição Federal de 1967-1º do art. 175 LEI 6.515 DE 26 DE DEZEMBRO DE 1977 Lei do Divórcio - RegulouaECnº09de1977. Substituiu o antigo DESQUITE pela SEPARAÇÃO JUDICIAL(consensual ou litigiosa) SEPARAÇÃO JUDICIAL Dissolve a sociedade conjugal, mas não dissolve o casamento. Não pode casar-se, mas pode reconciliar com o cônjuge. DIVÓRCIO extingue o vínculo conjugal do casamento. Pode casar-se, mas não pode reconciliar com o ex-cônjuge, só casando novamente. 2

LEI 11.441/ 2007 Passou a permitir a separação e o divórcio consensual extrajudicial por Escritura Pública. Exige os requisitos abaixo: cônjuges capazes; acordo entre os cônjuges; inexistência de filhos incapazes; presença de Advogado ou Defensor Público SE HOUVER QUALQUER DIVERGÊNCIA ENTRE OS CÔNJUGES NÃO CABE O DIVÓRCIO EXTRAJUDICIAL HIPÓTESE DE DIVÓRCIO JUDICIAL LITIGIOSO EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 66/2010 alterou o art. 226, 6º, CF, permitindo o DIVÓRCIO DIRETO, sem prévios requisitos(divórcio SEM CAUSA ou CULPA) TIPOS DE DIVÓRCIO JUDICIAL CONSENSUAL (comum acordo - precisa ser homologado) LITIGIOSO (quando há conflito entre as partes) SEPARAÇÃO DE CORPOS cabível como medida cautelar para resguardar integridade das partes QUESTÕES QUE DEVEM SER DEFINIDAS NO DIVÓRCIO GUARDA DE FILHOS MENORES PENSÃO ALIMENTÍCIA AOS FILHOS MENORES ou NECESSITADOS REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS PENSÃO ALIMENTÍCIA ENTRE OS CÔNJUGES PARTILHA DE BENS 3

GUARDA DE MENORES CÓDIGO CIVIL e E.C.A. (LEI nº 8.069/90) - exigem proteção aos filhos menores no caso de divórcio GUARDA NO DIVÓRCIO: obriga assistência material, moral e educacional ao menor (art. 227, CF/88) GUARDA POR TERCEIROS - visa regularizar uma situação de fato (posse fática de menor por tios, avós, padrinhos, etc) ESPÉCIES DE GUARDA (artigos 1.583 e 1.584 Código Civil) GUARDA UNILATERAL - um dos guardiões assume a guardae o outroobtêm direitode visitas GUARDA COMPARTILHADA - ambos os genitores assumem a guarda, dividindo responsabilidades precisa definir moradia preferencial, tempo de convívio, divisão de despesas * Não há regra absoluta para definição do modelo de guarda deve atender ao princípio do melhor interesse da criança e do adolescente DEFINIÇÃO DA GUARDA UNILATERAL e COMPARTIHADA CONSENSUAL- os genitores definem de comum acordo LITIGIOSA - se houver conflito, a justiça definirá o modelo de guarda que melhor atende aos interesses do menor e das partes - nesse caso deverão ser realizados estudos sociais por equipe multidisciplinar PERDA, REVERSÃO e MODIFICAÇÃO DA GUARDA O instituto da GUARDA poderá ser revisto a qualquer tempo - podem ocorrer alterações em casos de maus tratos, abuso sexual, falta de amparo, menor em situação de risco, etc. 4

REGULAMENTAÇAO DO DIREITO DE VISITAS NA GUARDA UNILATERAL - há necessidade de regulamentar o direito de visitas do cônjuge não guardião - não há regras absolutas critérios que melhor atendam aos interesses das partes e do menor SISTEMA INTERCALADO DIREITO DE VISITAS DOS AVÓS - previsto no art.1.589 do Código Civil criança tem direito de conviver com os familiares ALIENAÇÃO PARENTAL (LEI 12.318/2010) Síndrome da Alienação Parental (SAP) - Richard Gardner, 1985 Mãe, Pai ou Avós interferem na formação psicológica do menor, induzindo ou forçando a criança a romper laços afetivos com um dos genitores FRUTO DE LITÍGIO ENVOLVENDO GUARDA e DIREITO DE VISITAS OUTRAS CONDUTAS QUE CARACTERIZAM ALIENAÇÃO PARENTAL - (art.2º da Lei 12.318/2010) I CAMPANHA DE DESQUALIFICAÇÃO DE UM DOS GENITORES; II DIFICULTAR O EXERCÍCIO DA GUARDA; III DIFICULTAR CONTATO COM OUTRO GENITOR; IV DIFICULTAR OU IMPEDIR O DIREITO DE VISITAS; V OMITIR INFORMAÇÕES ESCOLARES, MÉDICAS e ALTERAÇÃO DE ENDEREÇO AO OUTRO GENITOR; VI APRESENTAR FALSA DENÚNCIA CONTRA OUTRO GENITOR PARA MODIFICAR A GUARDA; VII MUDAR DOMICILIO PARA LOCAL DISTANTE SEM JUSTIFICATIVA PARA IMPEDIR A CONVIVÊNCIA COM O OUTRO GENITOR 5

CONSEQUÊNCIAS DE ALIENAÇÃO PARENTAL - ADVERTÊNCIA AO ALIENADOR - AMPLIAÇÃO DO DIREITO DE VISITAS - MULTA AO ALIENADOR - REVERSÃO DA GUARDA AO OUTRO GENITOR - ALTERAÇÃO DA GUARDA UNILATERAL P/ COMPARTILHADA - ALTERAÇÃO DO DOMICILIO DO MENOR 6