A família. contemporânea. à luz do DIREITO

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1 A família contemporânea à luz do DIREITO

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3 A FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA À LUZ DO DIREITO A Família é a primeira forma de relação vivenciada pelo indivíduo, é o seu primeiro contato com o mundo, no qual ele vai dar os primeiros passos para o desenvolvimento de sua personalidade. O Direito, por sua vez, incumbido da função de regulamentar a convivência humana, não poderia deixar de estabelecer regras que buscassem a proteção dos vínculos familiares, tão basilares para a construção de cada cidadão. Não é à toa que a regulamentação jurídica da família começa já com o feto em formação na barriga da mãe. Antes mesmo de nascer, o ser humano já está amparado por uma série de direitos. É assim que o artigo 2º do Código Civil Brasileiro determina que a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. A Lei nº /008 garante o recebimento de pensão alimentícia pela mãe ainda na gestação, visando ao bom desenvolvimento do bebê. O Direito protege, ainda, o direito à vida do feto, na medida em que o aborto é considerado crime pelo artigo 124 do nosso Código Penal. Também é de se notar que os conflitos começam a surgir até mesmo no momento da concepção. A fatídica pergunta QUEM É O PAI? não passou despercebida pelo Direito, sendo materializada juridicamente nas tão cotidianas ações de investigação de paternidade. 01.

4 . Na Constituição Federal de 1988, o artigo 226 define a família como base da sociedade, conferindo a ela especial proteção do Estado. Esta Constituição, conhecida como Constituição Cidadã, na medida em que foi promulgada em um contexto de grandes conquistas democráticas, consolidou, também, importantes avanços sociais no que se refere à família brasileira. A família contemporânea se despe de formalidades e passa a conceber o afeto como o fator basilar para a própria definição do instituto. A família patriarcal, matrimonial e burocratizada dá lugar a uma família plural e informal, na qual o essencial é a relação afetiva que os membros estabelecem entre si.. Nessa nova família também não cabe mais a diferenciação entre o homem e a mulher de outrora: os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal e ao exercício do poder familiar são exercidos igualmente por ambos. Acaba, ainda, a diferenciação entre os filhos, que passam a ter os mesmos direitos e qualificações, independentemente da origem biológica, proveniente de reprodução assistida, de uma relação extraconjugal, de adoção, etc., sendo proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação. Antes da Constituição de 1988, as relações estabelecidas fora do casamento eram tidas como ilegítimas e consideradas como sociedades de fato. Com o reconhecimento da união estável como entidade familiar, e sua equiparação ao casamento, foi observada uma mudança significativa de paradigma no Direito de Família. Hoje, os companheiros possuem direitos a alimentos e à sucessão, sendo, a princípio, regidos pelo regime da comunhão parcial de bens. 02.

5 Assim, a liberdade também passa a ser assegurada de forma mais ampla para os casais. A Constituição, em seu artigo 226, 7º determina que o planejamento familiar é livre decisão do casal, vendando qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas. Além disso, com a Emenda Constituição nº 66, de 2010, tornou-se possível a realização do divórcio direto, sem a necessidade do tempo dois anos de separação de FATO ou de um ano de SEPARAÇÃO JUDICIAL Exigido para a formalização do desenlace. No entanto, essa liberdade deve ser exercida a partir da noção de responsabili. dade. A Constituição, em seu artigo 229, determina o dever dos pais de assistir, criar e educar os filhos menores, e, por outro lado, o dever dos filhos maiores de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade. É a partir dessa solidariedade mútua que o Direito de Família é pautado e construído. lembrando que a construção de uma sociedade livre, justa e solidária constitui objetivo fundamental da República Federativa do Brasil (artigo 3º, I, da Constituição Federal). 03.

6 São comuns os conflitos envolvendo o pagamento de pensão alimentícia pelos pais aos filhos, sobretudo em razão desse dever estabelecido aos genitores, que envolve sustento, guarda e educação. No entanto, também não são incomuns pedidos dos pais idosos em relação aos filhos já crescidos. É importante observar que a legislação busca proteger os dois estados de maior vulnerabilidade do indivíduo: a infantoadolescência, no qual ele se encontra em condição peculiar de desenvolvimento, e a velhice, momento de fragilidades físicas e, por vezes, psicológicas. A interferência do Poder Público se faz necessária, portanto, toda vez que os direitos previstos pela lei estejam sendo violados ou ameaçados. Quando se observa o descumprimento dessas responsabilidades, constata-se uma situação de conflito, que deve ser sanada a partir das normas jurídicas. A Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Estatuto do Idoso determinam como dever conjunto da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente, ao jovem e ao idoso os direitos fundamentais ao seu desenvolvimento, dignidade e bem-estar, devendo colocá-los a salvo de toda negligência, discriminação, violência, crueldade ou opressão. A partir dessa corresponsabilidade legal é que se possibilita a intervenção do Estado toda vez que algum direito esteja sofrendo alguma violação. 04.

7 Com a facilitação do divórcio, naturalmente, ampliam-se as disputas pela guarda e conflitos referentes ao direito de visitação dos filhos. Nestes casos, sobretudo com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente, deve-se considerar a solução que melhor atenda aos interesses dos filhos. Isso porque a Constituição de 1988 elevou a criança e o adolescente à condição de sujeitos de direitos, de modo que a autoridade parental dá lugar a uma paternidade responsável, estabelecendo, além dos direitos normalmente atribuídos aos pais, importantes deveres relacionados aos filhos. Com relação aos idosos, é determinada a adoção de políticas de amparo, devendo ser executados os programas, preferencialmente, em seus lares. Além disso, é garantido aos maiores de 65 anos transporte gratuito nos coletivos urbanos. Em sua origem, o Direito de Família sofreu influência do Direito Canônico, que foi introduzido no Brasil pelas Ordenações Filipinas e, posteriormente, foi regulado pelo Código Civil de Hoje é fundamentado pela Constituição Federal de 1988 e regulado pelo Código Civil de 2002 e por leis diversas, como: o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n 8.069/90), o Estatuto do Idoso (Lei n /03), Código Penal Brasileiro, Código de Processo Civil, etc. 05.

8 É importante ressaltar, também o papel que a Doutrina e a Jurisprudência desempenham na construção de novos paradigmas para o Direito de Família. Como as alterações legislativas, muitas vezes, não conseguem acompanhar os avanços que ocorrem no mundo dos fatos, é necessário que os doutrinadores encontrem soluções compatíveis com a legislação vigente, mas que abracem as novas situações que se apresentam e que ainda não foram reguladas pela lei. É o caso das uniões homoafetivas, que foram reconhecidas como entidades familiares pelo Supremo Tribunal Federal no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4277 e da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 132, equiparando os pares homoafetivos aos companheiros, não obstante a lacuna existente nas normas acerca do tema. Hoje são protegidas múltiplas formas de arranjos familiares. Essa pluralidade pode ser notada pelo reconhecimento de que, além da família constituída pelo casamento, tem-se a família formada a partir da união estável, a família monoparental, que é marcada pela presença de somente um dos pais na titularidade do vínculo familiar, e a família pluriparental ou recasada, na qual há multiplicidade de vínculos familiares em decorrência do recasamento. 06.

9 (Art. 25, parágrafo único, ECA). Passa, ainda, a ser valorizado o vínculo desenvolvido entre os netos e os avós e entre os sobrinhos e os tios a partir de direitos assegurados à família extensa ou ampliada, formada por parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade Quando a Constituição Federal, em seu artigo 1º, inciso III, estabeleceu como fundamento da República Federativa do Brasil a dignidade da pessoa humana, colocou o indivíduo no centro protetor do direito e positivou a despatrimonialização e a despersonalização dos institutos jurídicos. Assim, na sociedade contemporânea, o Direito de Família tem por objetivo não apenas regular questões patrimoniais que possam surgir da relação entre os membros de uma família, mas, sobretudo, primar pela responsabilidade de cada indivíduo no seio familiar para, assim, garantir que a família seja um local de realização da liberdade, da felicidade e da dignidade, fundado no afeto e solidariedade recíproca. 07.

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