Porção adequada de consumo: a importância de seu entendimento para uma alimentação equilibrada.

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Transcrição:

Porção adequada de consumo: a importância de seu entendimento para uma alimentação equilibrada. Material destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. Proibida distribuição aos consumidores.

Cada vez mais, os consumidores estão selecionando porções maiores do que as recomendadas. 1,3 Em 2025, 2,3 bilhões de adultos podem estar com sobrepeso e mais de 700 milhões obesos. 2 Estudo mostra que a incidência de obesidade vem de encontro com o aumento do tamanho das porções de alimentos prontos para o consumo. 3 A percepção equivocada sobre o tamanho das porções está diretamente relacionada ao aumento da ingestão calórica e, consequentemente, ao ganho de peso. 1,3

Dicas práticas para um consumo alimentar adequado Dedicação exclusiva na hora da refeição O ato de se alimentar enquanto realiza outras atividades pode levar ao consumo excessivo, de forma inconsciente. 1 PRESTAR ATENÇÃO AO momento DA REFEIÇÃO É importante levar em consideração a mastigação e o tempo que se dedica à refeição. 1 OPTAR POR UTENSÍLIOS MENORES Utilizar pratos e tijelas menores pode ajudar a evitar o consumo excessivo dos alimentos. 1 CONTroLAR O IMPULSO É importante atentar-se ao tamanho da mordida e a rapidez do consumo, pois ao saborear os alimentos, é possível evitar o consumo compulsivo. LER OS RÓTULos dos ALIMENTos Ao entender as informações contidas no rótulo dos alimentos, o consumidor se torna capaz de realizar escolhas conscientes. 7,8 OPTAR POR PORÇÕES INDIVIDUAIS Embalagens individuais permitem melhor percepção sobre a porção adequada de consumo. 1

A importância de entender o porcionamento adequado Quando utilizamos pratos ou utensílios para servir muito grandes, pode ocorrer uma percepção distorcida sobre a porção adequada de consumo.1,3,4 COMER INCONSCIENTE PORÇÃO MAIOR = MAIOR consumo calórico Estudo mostra que quando estamos à frente de porções maiores, geralmente CONSUMIMOS 30% MAIS DO QUE DEVERÍAMOS.5 PORÇÃO ADEQUADA = ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA PORÇÃO MAIOR = MAIOR mordida Existe uma relação direta entre o tamanho da porção, o tamanho da mordida e a rapidez do consumo, ou seja, diminuindo o tamanho da porção e o tamanho da mordida, podemos prolongar o tempo de mastigação e EVITAR O RISCO DE CONSUMO EXCESSIVO.6 Entender o que é uma PORÇÃO ADEQUADA de consumo pode ser um aliado para uma ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA.1 Material destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. Proibida distribuição aos consumidores.

Com o objetivo de promover hábitos alimentares equilibrados, a Nestlé traz em suas embalagens informações sobre porcionamento adequado de maneira clara e objetiva. CONHEÇA ALGuns EXEMPLos DENTro DO PORTFÓLIO NESTLÉ: PORÇÕES INDIVIDuais: Estímulo ao consumo de porções adequadas para cada tipo de produto. leitura DE RÓTULO: Informações adicionais sobre porção e frequência de consumo. 16g 20,5g 22g 25g 21g 25g 20g 25g

REFERêNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Alvarenga M., Figueiredo M., Timerman F., Antonaccio C. Nutrição Comportamental. Barueri, SP: Manole, 2015. 2. The Lancet: meta da OMS para conter a obesidade em 2025 dificilmente será alcançada. Disponível em: <http://www.news. med.br/p/saude/824609/the-lancet-meta-da-oms para-conter-aobesidade-em-2025-dificilmente-sera-alcancada.htm>. Acesso em: 01 fev. 2017. 3. Schwartz J., Byrd-Bredbenner C.Portion Distortion: Typical portion sizes selected by Young adults. Journal of the American Dietetic Association, 106: 1412 1418, 2006. 4. Bryant R, Dundes L. Portion Distortion: A Study of College Students. Journal of Consumer Affairs, 39(2): 399-408, 2005. 5. Steenhuis I, Vermeeer W. Portion size: review and framework for interventions. International Journal of Behavioural Nutrition and Physical Activity, 2009, 6:58. 6. Almiron-Roig E., Tsiountsiouea M., Lewis HB., Wua J., Solis Trapala I., Jebb SA. Large portion sizes increase bite size and eating rate in overweight women). Physiology and Behavior, 139-297 -302, 2015. 7. Câmara MCC, Marinho CLC, Guilam MC, Braga AMCB. A produção acadêmica sobre a rotulagem de alimentos no Brasil. Rev Panam Salud Publica. 2008;23(1):52 58. 8. Coutinho JG, Recine E. Experiências internacionais de regulamentação das alegações de saúde em rótulos de alimentos. Rev Panam Salud Publica/Pan Am J Public Health. 2007; 22(6):432 7. Desenvolvido por Nutrition Health and Wellness. Fevereiro 2017. NOTA IMPORTANTE: O aleitamento materno é a melhor opção para a alimentação do lactente, proporcionando não somente benefícios nutricionais e de proteção como também afetivos, demonstrando sua superioridade quando comparado aos seus substitutos. É fundamental que a gestante e a nutriz tenham uma alimentação equilibrada durante a gestação e amamentação. O aleitamento materno deve ser exclusivo até o sexto mês e, a partir desse momento, deve-se iniciar a alimentação complementar, mantendo o aleitamento materno até os dois anos de idade ou mais. O uso de mamadeiras, bicos e chupetas deve ser desencorajado, pois pode prejudicar o aleitamento materno e dificultar o retorno à amamentação. No caso de utilização de outros alimentos ou substitutos do leite materno, devem seguir rigorosamente as instruções de preparo para garantir a adequada higienização de utensílios e objetos utilizados pelo lactente para evitar prejuízos à saúde. A mãe deve estar ciente das implicações econômicas e sociais do não aleitamento ao seio. Para uma alimentação exclusiva com mamadeira, será necessária mais de uma lata de produto por semana, aumentando os custos no orçamento familiar. Deve-se lembrar à mãe que o leite materno não é somente o melhor, mas também o mais econômico alimento para o bebê. A saúde do lactente pode ser prejudicada quando alimentos artificiais são utilizados desnecessária ou inadequadamente. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que, no momento da introdução de alimentos complementares na dieta da criança ou do lactente, respeitem-se os hábitos culturais e que a criança seja orientada a ter escolhas alimentares saudáveis. Em conformidade com o Decreto nº 8.552/15; a Lei 11265/06; Resolução Anvisa nº 222/02; OMS Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno (Resolução WHA 34:22, maio de 1981); e Portaria M.S. nº 2051 de 8 de novembro de 2001. BNHW 020217 Material destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. Proibida distribuição aos consumidores.