INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JULHO/18

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Transcrição:

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL INDICADORES CONJUNTURAIS - JULHO/18

RESUMO DE DESEMPENHO Julho 2018 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês do ano anterior ano anterior Receita líquida total 6.790,48 42.134,05-4,1 +10,6 +4,7 Receita líquida interna 4.098,66 22.761,47 +10,5 +11,7-4,9 Consumo aparente 10.197,42 57.315,29 +11,3 +25,3 +10,5 Variáveis US$ milhões Mês No ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Exportação 703,05 5.476,12-20,3-3,3 +13,9 Importação 1.397,26 8.515,97 +11,7 +21,0 +18,0 Saldo -694,21-3.039,85 +88,1 +62,5 +26,4 Variáveis Mil pessoas No fim do mês média no ano mês anterior Variação percentual mês do ano anterior ano anterior Emprego 298,557 294,514 0,9 3,3 1,0 DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2

RECEITA LÍQUIDA TOTAL R$ Bilhões constantes 14 12 10 8 6 4 2 0 Mês / Mês anterior = -4,1% Mês / Mês do ano anterior = +10,6% Acum. ano / Acum. ano anterior = +4,7% Exportação (MM3) Receita Líquida Total (mensal) Receita Líquida Interna (MM3) Receita Líquida Interna (mensal) Após forte crescimento das receitas durante o mês de junho, o mês de ho registrou ligeira queda em relação ao período anterior (-4,1%). A queda no mês já era prevista em função da sazonalidade e também da base de comparação que foi inflada pelas vendas que ficaram represadas em função da paralisação do setor de transporte de carga que ocorreu no final do mês de maio. Apesar da queda na ponta, em relação ao mesmo mês de 2017 o crescimento se manteve (+10,6%) o que garantiu uma ligeira melhora no resultado acumulado durante o ano de 2018 (+4,7%). 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Fonte: DCEE/ABIMAQ e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 3

R$ bilhões CURVA DE COMPORTAMENTO Receita Líquida Média 2010-13 vs 2017 e 2018 12 10 8 6 4 10,73-41,8% em relação da média 2010-2013 6,79 6,14 Média 2010-2013 2017 2018 fev mar mai jun ago set nov dez O mês de ho de 2018 registrou comportamento das receitas coerente com o desempenho sazonal do setor. Em relação ao ano de 2017 houve um crescimento importante, mas ainda distante dos valores alcançados durante o período pré-crise cuja receita girava ao redor de R$ 11 bilhões. O alto índice de ociosidade da economia, combinado com elevado grau de incertezas tem inviabilizado grandes investimentos. Ainda assim a expectativa é de que o setor encerre o ano de 2018 com um crescimento acumulado ao redor de 7% em relação ao ano de 2017 puxado principalmente pelas exportações. Fonte: DCEE/ABIMAQ. Nota: Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 4

EXPORTAÇÃO US$ Bilhões FOB Mês / Mês anterior = -20,3% Mês / Mês do ano anterior = -3,3% Acum. ano / Acum. ano anterior = +13,9% 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 MM3 Mensal 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 As exportações de máquinas e equipamentos registraram queda de 20,3% em relação ao mês de junho. Esta queda foi parcialmente influenciada pela base de comparação, que também teve efeito da greve dos caminhoneiros, mas como em relação ao ano passado também houve queda (-3,3%) há um indicativo de piora no desempenho das exportações na margem. No ano a taxa de crescimento acumulada recuou para 13,9% em relação ao mesmo período de 2017. Desde o início da crise no país o esforço do setor tem sido em ganhar mercado internacional o que fez com que a participação das exportações na receita subisse de 21% em 2013 para 46% em 2018. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 5

EXPORTAÇÃO POR SETORES ores com sua participação no total Mês Ano Participação Máquinas para petróleo e energia renovável Máquinas para logística e construção civil -50,3-17,0 53,8 27,7 7,9 36,0% No mês de ho houve queda nas exportações de todos os setores ficantes de máquinas e equipamentos. Componentes p/ a ind. de bens de capital ABIMAQ Máquinas para bens de consumo -24,5-20,3-24,7 17,3 13,9 8,3 23,1% 100% 6,1% As maiores quedas ocorreram, pela ordem, no setor de máquinas para petróleo e energia renovável (-50,3%), no setor de máquinas para a indústria de transformação (-25,1%) e no de máquinas para bens de consumo (-24,7%). Máquinas para agricultura Máquinas para a indústria de transformação Infraestrutura e indústria de base -16,9-25,1-11,2-4,9-14,1 1,6 10,3% 7,0% 9,6% No ano somente dois setores acumularam queda nas suas exportações, o ficante de máquinas para infraestrutura e indústria de base (-14,1%) e os ficantes de máquinas para a indústria de transformação (-11,2%). Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. -100-50 0 50 100 DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 6

EXPORTAÇÃO POR DESTINOS US$ Milhões Participação % no total exportado América Latina Estados Unidos Europa 50,6 48,1 44,6 45,2 43,2 44,4 40,1 41,7 42,4 43,6 38,4 19,0 17,7 18,3 20,9 20,0 21,7 18,7 17,9 21,5 25,3 15,1 15,9 20,4 17,7 20,1 15,2 16,0 18,4 17,318,9 18,2 17,8 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 Grupos -Jul/2018 -Jul/2017 Var. % TOTAL GERAL 5.476 4.809 +13,9 1 América Latina 2.105 2.155-2,3 Mercosul 992 1.015-2,26 2 Estados Unidos 1.383 908 +52,2 3 Europa 1.099 773 +42,2 Os principais destinos das exportações brasileiras de máquinas e equipamentos foram, pela ordem, América Latina, Estados Unidos e Europa. As exportações para América Latina recuaram 2,3% em 2018, em função principalmente da forte queda das vendas para México e Argentina. Houve queda ainda nas exportações para Bolívia e Peru. A maior contribuição para o crescimento das exportações veio dos Estados Unidos e dos países europeus que ampliaram suas compras em 52,2% e 42,2% respectivamente em 2018 (-) quando comparado com o mesmo período de 2017. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. Mercosul Estados Membros: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística

IMPORTAÇÃO US$ Bilhões FOB Mês / Mês anterior = +11,7% Mês / Mês do ano anterior = +21,0% Acum. ano / Acum. ano anterior = +18,0% 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0 MM3 Mensal 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 No mês de ho houve novamente forte aumento nas importações de máquinas e equipamentos. Em relação ao mês imediatamente anterior o crescimento foi de 11,7% e em relação ao mesmo mês de 2017 o crescimento foi ainda maior, 21,0%. Com isso as importações realizadas em 2018 acumularam crescimento de 18% em relação a 2017 (-). O bom desempenho das importações é reflexo das encomendas realizadas entre o final de 2017 e início de 2018, período que sinalizava uma saída mais rápida da crise. O aumento das incertezas no último trimestre combinado com um real desvalorizado em relação ao dólar deverá arrefecer este quadro nos próximos meses. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 8

IMPORTAÇÃO POR SETORES ores com sua participação no total Mês Ano Máquinas para agricultura Máquinas para bens de consumo Infraestrutura e indústria de base ABIMAQ Máquinas para a indústria de transformação Máquinas para logística e construção civil Máquinas para petróleo e energia renovável Componentes p/ a ind. de bens de capital -4,2-0,4 8,2 11,7 18,0 8,9 13,7 22,3 15,7 16,2 21,6 18,6 31,3 44,4 42,8 50,5-25 20 65 Participação 3,8% 19,0% 14,1% 100% 22,4% 11,7% 0,7% 28,3% Em ho de 2018, as únicas atividades a registrarem queda nas suas importações de máquinas e equipamentos foram as ligadas à infraestrutura e indústria de base (-4,2%) e indústria de transformação (- 0,4%). No ano houve aumento das importações de máquinas e equipamentos em todas as atividades, sinalizando uma renomada, ainda que suave, dos investimentos do país. O maior taxa de crescimento ocorreu no setor agrícolas (+44%), mas com baixo impacto no total das importações, apenas US$ 98 milhões. O maior impacto veio da indústria de bens de consumo que ampliou a importação em US$ 384 milhões (+31%) e da indústria de transformação com acréscimo de US$ 260 milhões (+16%). Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 9

PRINCIPAIS ORIGENS DAS IMPORTAÇÕES Participação no total importado (US$) EUA 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 Ranking (peso) No ano (-), a principal origem das importações de máquinas e equipamentos, tanto em valores como em quantidade, continuou sendo China. Alemanha 18,0% 17,0% 1.º 2.º 3.º As máquinas de origem chinesa representam hoje 18% do total das importações realizadas em 2018, um aumento na participação em 8,7 p.p. em 10 anos. Itália 15,5% Os Estados Unidos que já foram a principal origem com 22% de participação, hoje ocupam a segunda colocação com 17,0% do total. Japão China 8,1% 6,9% 5º 6º A Alemanha também perdeu um pouco da sua participação e foi para a terceira posição entre as origens, com 15,5% do total de máquinas importadas pelo Brasil. Coréia do Sul 2,8% 7.º Itália e Japão que ocupam a 4º e 5º posição, respectivamente, vem apresentando crescimento no mercado brasileiro. Fonte: SECEX; Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 10

CONSUMO APARENTE R$ Bilhões constantes* Mês / Mês anterior = +11,3% Mês / Mês do ano anterior = +25,3% Acum. ano / Acum. ano anterior = +10,5% 18 16 14 12 Receita Líquida Interna (MM3) Consumo aparente mensal Importados (c/ CIF+II) MM3 No mês de ho de 2018 houve crescimento importante do consumo aparente (produção exportação + importação) de máquinas e equipamentos no país (+11,3%) puxado pela aquisição tanto de máquinas produzidas localmente (+10,5%) como importadas (+11,7%). 10 8 No ano os investimentos em máquinas e equipamentos passaram a acumular crescimento e 10,5%. 6 4 2 Apesar do aumento de aquisição de máquinas nacionais nos últimos meses, as importações ainda ocupam a maior parte do consumo do país (60,3%). 0 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Fonte: DCEE/ABIMAQ, Bacen e SECEX. Elaboração: DCEE/ABIMAQ. * Deflator utilizado coluna 32 - FGV DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 11

NUCI Nível de Utilização da Capacidade Instalada (%) CARTEIRA DE PEDIDOS Em meses para atendimento 80 70 60 5,29 80% NUCI Carteira de Pedidos 78% Carteira de pedidos +3,2% s/ junho de 2018 3,10 65% 77% 2,10 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 O NUCI - Nível de utilização da capacidade instalada na indústria de máquinas e equipamentos manteve o crescimento observado no mês de junho e chegou a 77,3% no mês de ho. A média anual está 5,7 pontos percentuais acima da média de 2017 em razão, principalmente, do aumento das vendas no mercado externo, no mercado doméstico, mesmo com a melhora no desempenho nos últimos três meses o setor ainda acumula queda de 4,9% em 2018. A carteira de pedidos cresceu nos últimos dois meses, mais ainda mantem o pior patamar da séria história, em razão, principalmente, da baixa atividade no setor ficante de máquinas para infraestrutura e indústria de base (bens sob encomenda), cuja carteira de pedidos encolheu 44% neste ano. Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 12

EMPREGO Em mil pessoas Mês / Mês anterior = +0,9% Mês / Mês do ano anterior = +3,3% 380 360 340 320 300 280 260 240 220 200 298,6 A indústria de máquinas e equipamentos encerrou o mês de ho/18 com 298,6 mil pessoas ocupadas, um aumento de 0,9%, em relação ao mês de junho de 2018 que já havia crescido 0,2%. Em relação ao mês de ho de 2017 também houve melhora no quadro de pessoal (+3,3%) em resposta ao aumento da produção e das vendas, principalmente direcionadas para o mercado interno (+10,7%), nas exportações houve queda de 3,3% no período. No ano o setor ampliou o seu quadro de pessoal em quase 10 mil pessoas. 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 Fonte e Elaboração: DCEE/ABIMAQ. DCEE - Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 13

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