A n á l i s e d o P e r c u r s o F o r m a t i v o d o s F i n a l i s t a s d o I S T A n o L e c t i v o 2 0 1 2 / 2 0 1 3

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ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

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Transcrição:

A n á l i s e d o P e r c u r s o F o r m a t i v o d o s F i n a l i s t a s d o I S T A n o L e c t i v o 2 0 1 2 / 2 0 1 3 OEIST Área de Estudos e Planeamento 2013 Rui Mendes João Fernandes

1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS OBJECTIVOS A empregabilidade dos diplomados do IST é um domínio que a escola tem privilegiado nas suas ações estratégicas, reforçadas em 2008 com a criação do OEIST (Observatório de Empregabilidade do IST) e em 2009 do NPE (Núcleo de Parcerias Empresariais). Em 2013 o OEIST foi integrado no Núcleo de Estudos e Projectos, estrutura formal que pretende, entre outros objectivos, alargar a área de estudo em assuntos directa ou indirectamente relacionados com a empregabilidade em geral e dos diplomados do IST em particular. Estas iniciativas, conjuntamente com outras actividades da responsabilidade dos órgãos de gestão, dos departamentos, de grupos de alunos ou da AEIST (Associação de Estudantes do Instituto Superior Técnico), têm contribuído para relevar o papel cada vez mais preponderante que este domínio tem na determinação do Valor Económico e Social das Instituições de Ensino Superior. Na sequência da experiência realizada com finalistas de 2010/2011, o IST pretende fazer uma análise recorrente das suas populações de alunos finalistas de 2º ciclo. O que inicialmente pode parecer como um desvio ao objectivo do OEIST, é na realidade uma antecipação. Uma tentativa de conhecer os pré-diplomados e de alguma forma ter uma visão mais completa do processo de entrada no mercado de trabalho desde uma fase anterior à finalização do percurso académico de base. Apesar da revisão e melhoria que é efectuada anualmente aos instrumentos de recolha de informação, poucas alterações foram feitas à metodologia aplicada anteriormente, apenas foram feitas algumas afinações e introduzidas algumas novas categorias de resposta de modo a acomodar algumas tendências identificadas em processos anteriores. Refira-se ainda que, como é característico dos diplomados do IST, existe uma forte componente de empregabilidade antes da conclusão do curso. Este inquérito adapta e aplica as metodologias de análise da empregabilidade dos diplomados aos finalistas. Dada a significativa percentagem de finalistas já empregados, obtêm-se resultados bastante importantes sobre esta população em particular. Contudo, esta população apresenta outras características que devem ser conhecidas e avaliadas de modo a obter-se alguns indicadores importantes tais como a sua satisfação ao longo do percurso formativo no IST ou compreender a sua perceção acerca da reputação da própria escola ou ainda o impacto das estruturas de desenvolvimento de carreira nos finalistas de 2º ciclo do IST. NOTAS METODOLÓGICAS O universo considerado engloba todos os alunos de 2º ciclo inscritos para realizar tese de mestrado no ano lectivo 2012/2013, com informação constante no sistema FÉNIX. A recolha de informação decorreu entre 07/05 e 01/07 de 2013. Apesar da evolução inicial positiva das taxas de resposta houve a necessidade de fazer algumas insistências a fim de garantir melhores taxas de resposta. As mesmas foram efectuadas nas seguintes datas: 24/05, 03/06, 17/06 e 25/06. A análise dos indicadores nalguns cursos com menor representatividade amostral ou com universos de reduzida dimensão deverão ser analisados com algum cuidado, dado que a expressividade percentual em algumas categorias pode estar sobre ou subvalorizada. A análise da variável remuneração deve ter em conta que o salário total é a soma da remuneração fixa mais a remuneração variável. Os cruzamentos e distribuições por curso estão disponíveis por solicitação, devendo o pedido ser direccionado ao OEIST, através do email, oe@ist.utl.pt ou rui.mendes@ist.utl.pt.

2. UNIVERSO E TAXAS DE RESPOSTA P OR CURSO Curso Sigla N n Taxa de resposta Arquitectura MA 68 37 54,4% Bioengenharia e Nanossistemas MBioNano 12 10 83,3% Biotecnologia MBiotec 21 9 42,9% Construção e Reabilitação MCR 27 8 29,6% Engenharia Aeroespacial MEAer 83 53 63,9% Engenharia Biólgica MEBiol 68 52 76,5% Engenharia Biomédica MEBiom 41 25 61,0% Engenharia Civil MEC 334 161 48,2% Engenharia de Estruturas MEEst 5 1 20,0% Engenharia de Materiais MEMat 13 9 69,2% Engenharia de Redes de Comunicações MERC 36 21 58,3% Engenharia do Ambiente MEAmbi 39 21 53,8% Engenharia do Território MET 4 2 50,0% Engenharia e Arquitectura Naval MEAN 15 8 53,3% Engenharia e Gestão da Energia MEGE 15 3 20,0% Engenharia e Gestão Industrial MEGI 73 42 57,5% Engenharia Electrónica MEE 12 5 41,7% Engenharia Electrotécnica e de Computadores MEEC 263 132 50,2% Engenharia Farmacêutica MEFarm 7 3 42,9% Engenharia Física Tecnológica MEFT 48 31 64,6% Engenharia Geológica e de Minas MEGM 15 8 53,3% Engenharia Informática e de Computadores - Alameda MEIC-A 106 45 42,5% Engenharia Informática e de Computadores - Taguspark MEIC-T 78 42 53,8% Engenharia Mecânica MEMec 169 100 59,2% Engenharia Química MEQ 48 27 56,3% Matemática e Aplicações MMA 17 9 52,9% Planeamento e Operação de Transportes MPOT 3 1 33,3% Química MQ 3 3 100,0% Urbanismo e Ordenamento do Território MUOT 23 13 56,5% IST 1646 881 53,5%

3. SATISFAÇÃO COM O IST 3. 1 I nf r a - e st r ut u r a s ( 1 Nada Satisfei t o 4 Muito Sati s f eit o) 4,0 2,5 3,0 2,6 3,0 3,0 3,2 2,5 3,1 2,6 2,8 3,0 2,9 Média IST 1,0 As bibliotecas e as condições de acesso e localização dos serviços são os itens com os quais os finalistas estão mais satisfeitos (Valores médios de 3,2 e 3,1 respectivamente). Verifica-se que existem alguns itens com espaço para melhoria, nomeadamente ao nível das salas de estudo, bares/cantinas e espaços de lazer, que apresentam os valores médios de satisfação mais baixos.

3. SATISFAÇÃO COM O IST 3. 2 Vi v ê n ci a n o C a m p u s ( 1 Nada Satisfeit o 4 Muit o Satisf eito) 4,0 3,2 3,0 3,0 2,9 2,9 2,9 3,0 3,0 2,9 Média IST 2,5 2,3 1,0 Verifica-se um valor médio de satisfação positivo na maioria dos itens, sendo que a relação preço/qualidade da restauração, Com um valor médio de 2,3 é o único aspecto com uma avaliação média negativa (< 2,5).

3. SATISFAÇÃO COM O IST 3. 3 S e r vi ç o s ( 1 Nada Sati s f ei t o 4 Muito Sati s f ei t o) 4,0 2,9 2,8 2,8 3,2 2,7 3,0 2,6 2,8 Média IST 2,5 1,0 Os serviços médicos são os que apresentam o nível médio de satisfação mais elevado (3,2), seguidos pelo serviço de reprografia (3,0). Destaque para todos os serviços terem uma avaliação média positiva (>2,5)

3. SATISFAÇÃO COM O IST 3. 4 Li g a ç ã o à s e m p r e s a s e a o m e r c a d o d e t r a b al h o (1 Nad a S ati sf eito 4 Mui to Sati sfeito ) 4,0 3,2 3,0 3,3 3,0 3,0 Média IST 2,7 2,5 1,0 Em termos médios, os finalistas estão satisfeitos com as iniciativas de desenvolvimento e acompanhamento da carreira. Os IST Career Workshops apresentam o valor mais elevado (3,3)

3. INSERÇÃO PROFISSION AL 3. 1 Of e rt a s d e e m p r e g o 58,2% 30% dos finalistas indica que não procura emprego e, destes, a maioria apenas pretende fazê-lo quando terminar o curso 30,1% Existe uma preocupação, por parte de quem não 10,0% procura emprego, em concentrar-se exclusiva- 1,7% mente na conclusão do curso e em particular da sua tese de mestrado Recebeu ofertas e aceitou uma delas Recebeu ofertas mas recusou Não recebeu ofertas mas procura emprego Não recebeu ofertas e não procura emprego Pretende terminar o curso 45,0% Pretende terminar o curso 81,9% Condições não satisfatórias 22,5% Pretende prosseguir estudos 5,6% Área de trabalho não pretendida Outros motivos 10,0% 22,5% Outros motivos 12,5% 1093 é a remuneração média oferecida aos finalistas do IST O contrato a termo é o tipo de vínculo mais oferecido (39%) O vínculo de efectivo foi proposto a 19,5% dos finalistas O principal meio de difusão das ofertas é o contacto pessoal (21,4%) Quais as principais instituições a fazer ofertas de emprego?

3. INSERÇÃO PROFISSION AL 3. 2 Sit u a ç ã o p e r a nt e o m e r c a d o d e t r a b al h o Situação profissional Tipo de vínculo Ainda não estou inserido no mercado de trabalho 68,2% A termo (certo ou incerto) 31,5% Tenho contrato assinado e já estou a desempenhar funções 20,6% Bolsa 9,6% Tenho contrato assinado mas ainda não iniciei funções 3,9% Efectivo 33,7% 25% Outro dos finalistas indica já ter um contrato assinado 7,3% Verifica-se que o tipo de vínculo mais comum é o de EFECTIVO (34%). Estágio Outro 2,2% 23,0% 87% dos finalistas já empregados consideram que a sua formação é adequada ou muito adequada às funções que desempenha Perceção IST (1-Discordo Totalmente; 5-Concordo Totalmente; Ponto médio 3) Remuneração Vínculo A termo 1.490 Bolsa 804 Efectivo 1.744 Estágio 1.027 O IST estimula a ligação dos seus alunos a projectos de investigação O IST estimula a ligação dos seus alunos aos potenciais empregadores O IST é uma escola exigente para com os seus alunos O IST permite-me encontrar um emprego na minha área de formação A minha remuneração inicial será maior que a dos diplomados de outras escolas de engenharia Os empregadores preferem contratar diplomados do IST 2,8 3,1 3,6 3,7 3,8 4,4 Verifica-se um valor médio de concordância elevado e destacado relativamente à exigência do IST para com os seus alunos 4,4. As expectativas face à remuneração apresentam o valor médio de concordância mais baixo (2,8), o que contrasta com a percepção sobre a preferência dos empregadores face a diplomados do IST, cujo valor médio de concordância é de 3,8. Os diplomados reconhecem o valor da marca IST no mercado de trabalho como uma mais valia na inserção profissional, mas tendem a concordar menos que essa mais valia se traduza em remunerações iniciais mais elevadas que colegas de outras escolas de engenharia.

3. INSERÇÃO PROFISSION AL 3. 3 C ol o c a ç ã o n a s ituação a ct u al p e r a n te o m e r c a d o d e t r a b al h o Forma de colocação Academia 6,4% Cerca de 9% dos finalistas já empregados conseguiram a colocação através de uma estrutura interna AEIST Agência de Emprego 0,6% 1,8% 90% dos finalistas já empregados estão satisfeitos ou Anúncio 16,4% muito satisfeitos com o seu actual emprego Candidatura Espontânea 17,0% Concurso Público 8,2% Tempo de permanência no actual emprego Contactos Pessoais 14,0% 48,2% Departamentos 1,2% Head-Hunters IEFP 2,9% 2,3% 18,9% 26,8% INOV Jovem 0,6% Job Bank IST (ATT) 7,6% 6,1% Program Trainees Redes Sociais (ex: Linkedin) 1,8% 9,4% Menos de 1 mês 1 a 6 meses 7 a 12 meses Mais de 1 ano Outro 9,9% Principais Empregadores de Alunos Finalistas do IST 27% de finalistas detêm o seu emprego há mais de um ano, demonstrando assim que a inserção profissional dos alunos do IST não está limitada ao último ano do seu curso.

3. INSERÇÃO PROFISSION AL 3. 4 C ol o c a ç ã o n o m e r c a d o d e t r a b al h o Factores de motivação para internacionalização 68,5% 74,6% Numa escala de 1 a 5 40,1% ( 1 Totalmente indisponível; 5 Totalmente disponível), o valor médio de disponibilidade 22,5% 23,8% para trabalhar fora de Portugal é 4,1 Não encontrar qualquer Não encontrar emprego emprego em Portugal na área de formação em Portugal Procurar áreas de actividade não presentes em Portugal Procurar melhores condições laborais Procurar remunerações mais elevadas Motivação para ficar no país Portugal investiu em mim e não é com a saída dos melhores profissionais do país, que este melhorará. Assim tentarei a todo o custo ficar Portugal necessita de engenheiros formados no país e não de engenheiros para irem trabalhar para o estrangeiro Gosto do meu país e gostava de retribuir o investimento feito ao longo dos meus 17 anos de estudo. Portugal é o melhor país do mundo e não estou disposto a a abdicar de tudo o que tenho cá por motivos profissionais, preferia trabalhar no McDonald's. Motivação para sair do país Aventura Novas experiências Mercado reduzido e em recessão por tempo indefinido Ganhar experiência internacional e viajar Melhoria do CV pessoal, Procura de novos projectos Uma questão de evolução pessoal e um maior impacto global da profissão que irei desempenhar aproveitamento das entidades empregadoras para oferecer salários medíocres a quem estudou

3. INSERÇÃO PROFISSION AL 3. 5 F u n ç ã o / r e m u n e r a ç ã o 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 3.000 3.500 4.000 4.500 Analista/Programador Arquitecto Auditor Consultor Docente Eng. Aeroespacial Eng. Ambiente Eng. Civil Eng. Electrotécnico Eng. Estruturas Eng. Informático Eng. Materiais Eng. Mecânico Eng. Naval Eng. Produção Eng. Projectos/Gestor de Projectos Eng. Qualidade Eng. Redes Eng. Sistemas/Administrador Sistemas Eng. Software/Desenvolvimento Eng. Telecomunicações Gestor de Produto/Gestor Comercial/Gestor Marketing Gestor/Administrador Investigador 1.447 850 1.325 1.500 4.483 1.727 1.055 1.595 1.421 700 1.343 700 1.642 3.100 1.100 1.090 1.000 1.225 1.200 1.337 1.195 1.279 1.300 785 Média IST 1.461 Top 5 Funções desempenhadas 1º Consultor (n=33) 2º Analista/Programador (n= 20) 3º Eng. Electrotécnico (n=14) 4º Eng. Civil(n=11) 5º Gestor Produto/Comercial/Marketing (n=11)

4. A INFLUÊNCI A E O PAPEL DO IST C o m p et ê n ci a s a d q ui ri d a s (1 D i s c o r d o To t a l m e n t e ; 5 C o n c o r d o To t a l m e n t e ) Criatividade Competências linguísticas Capacidade empreendedora Sensibilização para as questões de sustentabilidade (Económica, Ambiental e Social) 3,4 3,1 3,5 3,6 3,6 Capacidade de negociação/argumentação Análise financeira 3,7 Liderança 3,0 3,7 Gestão de projectos 4,1 Comunicação oral 3,8 Utilização de ferramentas informáticas 4,4 Gestão de pessoas/equipas 3,7 4,3 Expressão escrita Polivalência/Flexibilidade de funções A utilização de ferramentas informáticas e a polivalência/flexibilidade de funções com um nível médio de concordância de 4,4 e 4,3 respectivamente, são, segundo a percepção dos finalistas, as competências para cujo desenvolvimento o IST mais contribuiu. A única competência que aparece com um nível médio mais discordante é a análise financeira (3,0)

5. A DIMENSÃO IST 5. 1 I nt e g r a ç ã o n o I S T Participação em associações 70,6% 29,4% Cerca de 30% dos alunos finalistas participaram em alguma associação ou núcleo do IST. Situação semelhante verifica-se em termos de organização de eventos. Apesar da maioria dos alunos não participarem em associações ou na organização de eventos, o nível de participação é considerável indiciando bons níveis de integração institucional no IST Organização de eventos 69,5% 30,5% Não Sim Não Sim O IST caracteriza-se por um forte associativismo contando com múltiplas associações e núcleos cujo raio de acção varia desde a acção pedagógica (NAPE, Mentorado) até ao desporto, passando pela rádio, musica, cinema jornalismo (Ex. Radio Zero, Jornal Diferencial, Núcleo de Cinema do IST, Núcleo de Surf, Tunas, etc.). A associação de estudantes e os núcleos/associações disciplinares do IST são as estruturas com mais destaque concentrando cerca de metade dos finalistas com actividade associativa. Destaque ainda para a presença de um associativismo múltiplo. Verifica-se que os finalistas frequentemente fazem parte de duas ou mais associações, sendo a combinação Associação de estudantes e núcleo disciplinar a mais frequente. O espirito associativista que caracteriza os alunos do IST tem reflexo em múltiplas actividades organizadas pelas associações e núcleos. Os eventos organizados, apesar de variados, indiciam uma preocupação e interesse dos finalistas com as suas áreas científicas. Apesar de eventos como o arraial do IST, competições desportivas e eventos culturais serem bastante mencionados (Ex: Torneio de Futsal, Torneio de Paintball, Ciclos de Cinema, Temporadas de Música, etc.), são as jornadas/semanas/mostras disciplinares que têm maior preponderância em termos de eventos organizados pelos finalistas (Ex. Jornadas de Eng. Biológica, Jornadas de Engenharia Química, Semana da Física, Ciclo de Conferências de Informática, etc.). Outras associações/estruturas presentes incluem actividades de tradição académica (Praxes, Tunas), actividades desportivas, Imprensa (Jornal Diferencial), para citar algumas e demonstrar a variedade de actividades à disposição dos alunos do IST.

5. A DIMENSÃO IST 5. 2 P e r c e ç õ e s/ A p r e ci a ç ã o I S T Principais pontos fortes do IST segundo os seus finalistas Qualidade do ensino Qualidade do corpo docente Exigência Reputação Investigação Preparação para o mercado de trabalho A imagem do IST continua a ser o ponto forte mais mencionado pelos finalistas da Escola. A escola continua a gozar reputação, credibilidade e prestígio junto dos seus próprios alunos. Este é um factor de confiança e conforto para os mesmos na sua abordagem ao mercado de trabalho mas também um factor de captação de novos e potenciais alunos de qualidade para o IST. A exigência surge como outro ponto forte. O elevado nível de exigência colocado aos alunos é determinante para os dotar de conhecimentos e ferramentas imprescindíveis para o seu futuro profissional. Grande pressão durante o curso o que nos torna profissionais mais bem preparados. Muito Satisfeito Satisfação com a formação obtida 40,6% Tem reconhecimento, é uma escola de Exigência, brio, excelência excelência. Muito boa organização. Satisfeito 53,0% É uma faculdade reconhecida pela sua exigência e pela qualidade do Pouco Satisfeito Nada Satisfeito 0,9% 5,6% Cerca de 94% dos finalistas indicam estar satisfeitos ou muito satis- seu ensino feitos com a formação obtida.

5. A DIMENSÃO IST 5. 3 P e r c e ç õ e s/ A p r e ci a ç ã o I S T Pontos a melhorar segundo os seus finalistas Uma instituição de excelência é obrigada a estar sempre atenta às necessidades dos seus stakeholders e possibilidade de melhoria. Neste sentido, o IST procura saber junto de todas as suas populações os factores menos positivos de modo a poder efectuar acções de melhoria e garantir a reputação e excelência que o caracteriza. Os apontamentos de melhoria mais comuns destacados pelos finalistas foram os seguintes: Existe alguma percepção de que o interesse dos docentes em realizar investigação se sobrepõe ao interesse em leccionar. Alguma repetição nas empresas presentes nas career weeks. A qualidade das cantinas, nomeadamente a cantina social continua a não ser do agrado dos finalistas. Necessidade de melhorar o equilíbrio entre a vertente teórica e a prática, sendo que a primeira tem um peso excessivo segundo alguns finalistas. Este é um dos assuntos abordados com maior frequência. Um dos pontos mais frequentemente abordados é o da relação Docente/Aluno, nomeadamente o da existência de algum afastamento entre ambos e necessidade de aproximação. Excesso de burocracia em vários serviços. Excessiva carga horária das aulas. A ligação à realidade empresarial não é suficiente. Algumas sugestões de melhoria desta situação vão no sentido de se desenvolver parcerias para que se possam desenvolver teses de Mestrado e Doutoramento em conjunto com algumas empresas. Refira-se aliás, que a ligação ao mundo profissional e às empresas é um dos pontos fracos mais abordados por estes finalistas. As infraestruturas necessitam de renovação. Este ponto é recorrente a diversos níveis, desde as próprias salas, equipamentos e laboratórios até aos edifícios em si. Uma crítica com alguma recorrência é apresentada mais como uma recomendação/aviso. Alguns finalistas, embora reconhecendo o prestígio do IST, consideram que é necessário maior esforço para manter essa reputação, algo que ainda vai a tempo de ser feito.

5. A DIMENSÃO IST 5. 4 R e c o m e n d a ç ã o d o I S T a p ot e n ci ai s c a n di d at o s a o e n si n o s u p e ri o r Só mesmo se souber que a pessoa aguenta...o técnico exige um esforço adicional quando comparado com outras escolas Depende dos objectivos do aluno Só depois de ver se o IST realmente trás vantagens no mercado de trabalho Recomendação do IST 3,4% 18,1% A opção pelo talvez denota alguma cautela na recomendação devido a dois factores que os testemunhos dos finalistas deixam transparecer. Em primeiro lugar a capacidade do potencial candidato, pois consideram que o nível de exigência não é adequado a qualquer estudante. Em segundo lugar, apesar de menos significativo, a validação que esperam do mercado de trabalho que vão enfrentar, nomeadamente o tipo de inserção profissional que vão ter. o método de ensino pressupõe um elevado grau de Auto motivação e trabalho individual É uma universidade exigente e portanto difícil de terminar o curso A larga maioria dos alunos (79%) recomendaria o IST a candidatos ao ensino superior. Depende do que é que essa pessoa realmente quer. Se está disposta a investir muito do seu tempo, então é uma boa escolha. Se não quer dedicar-se muito, mais vale fazer outras escolha. 78,5% Não Sim Talvez

6. O QUE FA ZE R AGORA 6. 1 P lanos a p ó s a c o n c l u s ã o d o c u r s o Estado 1,9% 87% dos Finalistas que pretende Laboratório de Investigação 4,5% iniciar a sua vida profissional pre- 83,5% Privado Trabalhador por conta própria 3,9% 86,5% tende fazê-lo no sector privado. Universidade 0,7% Outro 2,5% A larga maioria dos alunos (92,9%) pretende iniciar a sua carreira profissional. Sendo que 83,5% pretende fazê-lo em ex- 9,4% 6,2% 0,9% clusivo enquanto que 9,4% pretende conjugar a sua actividade profissional com o prosseguimento de estudos. Estudar e trabalhar Trabalhar Estudar Outro 6,2% dos finalistas indicaram que pretende prosseguir estudos em exclusivo. Dos finalistas que pretendem ingressar Doutoramento / DEA (3º Ciclo) Mestrado (2º Ciclo) 17,3% 64,5% no 3º ciclo, 67% dos mesmos pretendem fazê-lo no IST Pós-Graduação / DFA 11,8% MBA Outra 3,6% 2,7% Dos finalistas que pretendem ingressar noutro 2º ciclo, 86% dos mesmos pretendem fazê-lo no IST

6. O QUE FA ZE R AGORA 6. 2 P r o s s e g ui m e nt o d e e st u d o s á r e a s /instit ui ç õ e s O que pretendem estudar e onde? 3º Ciclo 2º Ciclo Technical University of Berlin Ciências de computação University of Twente Engenharia Biomédica University of Oxford Matemática University of Sidney Física dos Plasmas Technical University of Denmark Engenharia Bioquímica IFPEN Lyon Catálise Leeds University Matemática e Computação University of Cambridge Matemática University of Strathclyde Ciências biomédicas e farmacêuticas University of Hannover Óptica ultra-rápida Física Faculdade de Medicina UL Bioengenharia de Células Estaminais ISCTE Matemática Financeira Technical University of Denmark Tecnologias OffShore IST Sistemas dinâmicos Engenharia Electrotécnica Engenharia Electrónica Urbanismo e Ordenamento do Território Biomédica Engenharia Física e Tecnológica Urbanismo Física Matemática Engenharia de Estruturas Acidentes Rodoviários Física Teórica Química / Engenharia Química Bioinformática Informática/Segurança Bioengenharia Engenharia Informática Sistemas de Transporte Biocombustíveis IST Mecânica Física/Electrónica/Materiais Regimes Transitórios Hidráulicos Robótica Hidráulica Arquitectura Biotecnologia Aerodinâmica Aeroespacial

7. COMPARAÇÃO COM ESTUDO PRÉVIO I 1º Re l at ório Finali s t as em 2011 I 2º Relatóri o Finali s t as em 2013 Satisfação Infra-estruturas 2013 2011 Variação Salas de Aula 3,0 3,0 = Salas de Estudo 2,6 2,5 + 0,1 Salas de Computadores/LTI 3,0 3,0 = Anfiteatros 3,0 3,0 = Bibliotecas 3,2 3,1 + 0,1 Bares/Cantinas/Espaços de Refeição 2,5 2,5 = Condições de acessibilidade/localização dos serviços 3,1 3,1 = Espaços de Lazer 2,6 2,5 + 0,1 Instalações desportivas 2,8 2,7 + 0,1 Laboratórios de investigação/ensino/oficinas 3,0 3,0 = Vivência no Campus 2013 2011 Variação Condições de higiene no Campus 3,0 3,1-0,1 Condições de alojamento nas residências IST 3,0 3,0 = Coordenação de curso 2,9 2,8 + 0,1 Funcionamento do FÉNIX 3,2 3,2 = Oferta de actividades culturais 2,9 2,9 = Oferta de actividades desportivas 2,9 2,8 + 0,1 Segurança no Campus 3,0 3,0 = Relação preço/qualidade da restauração 2,3 2,4-0,1 Transporte entre os campus 3,0 2,9 + 0,1 Serviços 2013 2011 Variação Serviços Académicos 2,9 2,8 + 0,1 Serviços da Associação de Estudantes 2,8 2,6 + 0,2 Serviços de Acção Social 2,8 2,6 + 0,2 Serviços Médicos 3,2 3,2 = Serviços de Mentorado 2,7 2,6 + 0,1 Serviço de Reprografia 3,0 2,9 + 0,1 Serviço de Tutorado 2,6 2,6 = Situação profissional Contributo para desenvolvimento de competências Competência 2013 2011 Variação Criatividade 3,5 3,6 +0,1 Capacidade empreendedora 3,6 3,7-0,1 Capacidade de negociação/argumentação 3,6 3,7-0,1 Liderança 3,7 3,7 = Comunicação oral 3,7 3,7 = Gestão de pessoas/equipas 3,8 3,7-0,1 Polivalência/Flexibilidade de funções 4,3 4,3 = Expressão escrita 3,7 3,6 + 0,1 Utilização de ferramentas informáticas 4,4 4,4 = Gestão de projectos 4,1 3,9 +0,2 Análise financeira 3,0 3,0 = Sensibilização para as questões de sustentabilidade 3,4 n/d - Competências linguísticas 3,1 n/d - Ofertas de emprego Situação 2013 2011 Variação Recebeu ofertas e aceitou uma delas 1,7% 9,5% - 7,8% Recebeu ofertas mas recusou 10,0% 15,9% - 5,9% Não recebeu ofertas mas procura emprego 58,2% 47,7% + 10,5% Não recebeu ofertas e não procura emprego 30,1% 26,9% + 3,2% Situação profissional Situação Profissional 2013 2011 Variação Empregado 24,5% 26,3% -1,8% Ainda não está empregado 68,2% 73,7% -5,5% Outra situação 7,3% n/a n/a Tipo de vínculo Vínculo 2013 2011 Variação A termo 31,5% 23,2% + 8,3% Bolsa 9,6% 8,4% + 1,2% Efectivo 33,7% 32,2% + 1,5% Estágio 23,0% 22,4% + 0,7% Trabalhador Independente 0,0% 10,4% - 10,4% Outro 2,2% 3,5% -1,3% Remuneração Média Mensal 2013 2011 Variação 1.461 1.292 + 169

25% dos finalistas já têm um contrato assinado Numa escala de 1 a 5 ( 1 Totalmente indisponível; 5 Totalmente disponível) o valor médio de disponibilidade para trabalhar fora de Portugal é 4,1 A apresenta-se como o principal empregador de alunos finalistas do IST, empregando 7,1% dos finalistas já com contrato assinado A reputação e credibilidade do IST são apontadas como um dos pontos mais fortes da instituição P R I N C I PA I S FA C TO S E N Ú M E R O S 87% dos finalistas já empregados consideram que a sua formação é adequada ou muito adequada às funções que desempenha Remuneração média auferida pelos finalistas já empregados é 1.461 Dos finalistas que já estão empregados, 34% têm vínculo efectivo 90% dos finalistas já empregados estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o seu actual emprego