Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC"

Transcrição

1 Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC Colecção Memorandos do DEEC Número 1/2011

2 Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC A vigilância de provas escritas de avaliação, nomeadamente exames e testes, faz parte das obrigações dos docentes do DEEC. Em virtude de as várias Unidades Curriculares (UCs) terem necessidades em termos de vigilâncias muito diferentes, nomeadamente devido ao diferente número de alunos, ao diferente tipo de avaliação e à diferente capacidade das salas das provas, é necessário que docentes de outras UCs contribuam para a vigilância das provas escritas de avaliação das UCs mais necessitadas. Neste contexto, este regulamento pretende definir as regras a usar para a atribuição de vigilâncias aos docentes do DEEC para as provas escritas de avaliação das UCs cuja responsabilidade pertence ao DEEC. Este regulamento deverá ser aplicado por todas as Áreas Científicas do DEEC a partir do início do 2º semestre do ano lectivo de 2010/2011. A) Gestão das Vigilâncias 1. A gestão das atribuições de vigilâncias será feita ao nível da Área Científica (AC) a que o docente pertence, mesmo para os docentes a leccionar UCs cuja responsabilidade é de outra AC que não a sua. 2. A gestão das vigilâncias será feita usando um ficheiro Excel cujo template será disponibilizado pela Comissão Executiva do DEEC. O uso de um mesmo template por parte de todas as ACs facilitará eventuais comparações que venham a ser necessárias. 3. Cada AC deverá indicar aos seus docentes e ao Secretariado do DEEC um docente ou funcionário que ficará responsável pela gestão das vigilâncias de provas, e portanto da actualização do ficheiro Excel, na sua AC. 1

3 4. É função dos responsáveis de cada UC fornecer informação aos gestores de vigilâncias das ACs relevantes para que as vigilâncias da UC em questão sejam correctamente contabilizadas. Quando uma UC tiver docentes de várias ACs, será necessário fornecer a informação adequada aos gestores de vigilâncias dessas ACs, já que as vigilâncias são sempre contabilizadas na AC de que o docente faz parte. 5. A contabilização das vigilâncias em cada AC deverá ser feita de forma equilibrada usando para isso uma lista que acumula o número de vigilâncias efectuadas pelos docentes da AC; este valor corresponde à pontuação de vigilâncias de cada docente num dado momento. 6. Os docentes a serem convocados para uma determinada prova escrita são os docentes com menor pontuação de vigilâncias acumulada nesse momento. 7. O gestor das vigilâncias de provas escritas de cada AC deverá publicar na Intranet da sua AC no Fénix a tabela cumulativa com a pontuação de cada docente e a informação das vigilâncias já efectuadas, nomeadamente a UC, a localização e a data. Sempre que ocorra uma alteração à tabela, nomeadamente resultante de uma nova convocatória, a tabela na Intranet da AC deverá ser actualizada pelo gestor de vigilâncias. 8. No fim de cada ano lectivo, e nunca depois do dia 31 de Julho, o gestor de vigilâncias de cada AC deverá enviar para o secretariado do DEEC os ficheiros correspondentes às pontuações de vigilâncias na sua AC. 9. No fim de cada ano lectivo, a Comissão Executiva do DEEC analisará as pontuações e poderá tomar acções no sentido de estabelecer uma distribuição mais equilibrada das vigilâncias. B) Pedidos de Vigilâncias 10. Em princípio, todos os docentes estão automaticamente convocados para as provas das UCs em que leccionam. Contudo, o responsável de cada UC deverá sempre indicar ao gestor de vigilâncias das ACs dos docentes da sua UC quais os docentes que efectivamente prestaram serviço nas vigilâncias para que se faça a correcta contabilização das vigilâncias. 11. Se um docente de uma dada UC não for convocado para uma prova escrita da sua UC, tendo sido convocados docentes externos para a mesma prova, este facto deverá ser justificado pelo responsável da UC aos gestores de vigilâncias das ACs envolvidas. 12. Todos os responsáveis de UCs que precisem de docentes externos à sua UC para vigiar uma prova escrita de avaliação, deverão fazer o pedido ao gestor de vigilâncias da sua AC, até 7 2

4 dias úteis antes da prova, indicando o número de docentes de que precisa bem com a UC em questão e a hora, local e duração da prova. Os responsáveis da UCs poderão pedir a convocatória de alguns docentes em particular por já terem leccionado as UCs em causa. No entanto, cabe aos responsáveis das UCs obter a anuência destes docentes antes da sua convocatória. 13. Os responsáveis de UCs deverão ser parcimoniosos nos pedidos de docentes externos à sua UC para vigilâncias, devendo para isso providenciar no sentido de ter uma boa estimativa do número de alunos que vão comparecer na prova em questão e, logo, das necessidades em termos de docentes para a respectiva vigilância. Aos docentes responsáveis de UCs cabe também a tarefa de garantir junto do GOP as salas mais adequadas para a realização das provas, minimizando assim o número de docentes necessários. 14. Os docentes deverão ser convocados para a vigilância de uma prova (com excepção das provas das UCs em que leccionam) pelos gestores de vigilâncias das ACs, através de mail, até 5 dias úteis antes da prova em questão. O deverá indicar a UC em questão, o local, data, hora e duração da prova e ainda o nome e do responsável da UC. 15. Se um docente convocado para uma vigilância não puder estar presente devido a motivos justificados será da sua responsabilidade informar o gestor de vigilâncias da sua AC no prazo máximo de 2 dias após a convocatória, devendo este nomear então outro docente. Neste caso, não será válido o prazo definido no ponto Se um docente convocado para uma vigilância não puder estar presente por motivos não abrangidos pelo ponto 15, será da sua responsabilidade encontrar um docente substituto, devendo disso informar o gestor de vigilâncias da sua AC. Nestes casos, a vigilância será contabilizada ao docente que, de facto, efectuou a vigilância. 17. Após uma convocatória, o docente deverá confirmar a sua disponibilidade ou o nome de quem o substitui num período máximo de 2 dias, enviando um para o gestor de vigilâncias que o convocou e para o responsável da UC em questão. O responsável da UC em questão deverá responder ao docente, indicando a hora e local em que este se deverá apresentar no dia da prova. 3

5 C) Participantes nas Vigilâncias 18. Todos os docentes do DEEC devem contribuir de igual modo para as vigilâncias das provas escritas de avaliação, independentemente da sua categoria, com excepção daqueles que estão em funções fora do IST ou gozem de dispensa total de serviço docente, por decisão do Conselho de Escola, nos termos do n.º 3 do artigo 13º dos Estatutos do IST. Quando estes docentes deixarem de ficar isentos de vigilâncias, deverá ser-lhes atribuído o valor médio da pontuação de vigilâncias dos docentes da sua AC. 19. Poderão ficar também isentos de participar em vigilâncias os docentes que assim o requererem se 2/3 dos docentes totais da sua AC votarem esse pedido favoravelmente. Esta isenção será válida pelo período em que se aplicar a razão invocada para o pedido, por exemplo a duração de um dado cargo. Quando estes docentes deixarem de ficar isentos de vigilâncias, deverá ser-lhes atribuído o valor médio da pontuação de vigilâncias dos docentes da sua AC. D) Contabilização das Vigilâncias 20. Todas as vigilâncias deverão ser contabilizadas, incluindo as vigilâncias das provas das UCs em que os docentes leccionam (se forem efectuadas). Cabe aos docentes responsáveis das UCs informar os gestores das vigilâncias de provas das ACs dos docentes com serviço docente na sua UC que efectivamente o efectuaram. A notificação do gestor das vigilâncias mais do que 3 dias depois da realização das provas implica a não contabilização da sua própria vigilância na prova em questão. 21. As vigilâncias de provas efectuadas no Taguspark para os docentes residentes na Alameda e vice-versa são contabilizadas na pontuação de vigilâncias com coeficiente multiplicativo de 2 (ou seja a dobrar). Cada docente deverá indicar, atempadamente, ao gestor de vigilâncias da sua AC qual o campus IST em que reside, não podendo efectuar a sua alteração até ao início do semestre seguinte. 22. As vigilâncias de provas que ultrapassem as 20 h e ao sábado são contabilizadas na pontuação de vigilâncias com um coeficiente multiplicativo de 1, Não há acumulação de coeficientes multiplicativos quando as provas de realizarem no campus em que o docente não é residente e ultrapassando as 20 h ou ao sábado de manhã, devendo ser usado o coeficiente multiplicativo mais elevado ou seja 2. 4

6 24. Os docentes que sejam convocados para uma vigilância, mas que não venham a ser necessários em virtude do número de alunos que se apresentam à prova ser menor do que o esperado, terão ainda assim a vigilância devidamente contabilizada. Nestes casos, o docente responsável pela UC deverá sortear quais os docentes a dispensar, dando sempre prioridade aos docentes externos à UC. 25. Os docentes que leccionam em UCs de outras ACs deverão participar nas vigilâncias de todas as provas da sua UC (se necessário); contudo, as suas vigilâncias, incluindo as da UC que lecciona e que é da responsabilidade de outra AC, serão contabilizadas e geridas na sua AC. 26. Aos docentes convocados para uma determinada vigilância que não cumpram o serviço, serão deduzidos 2 pontos do total da sua pontuação de vigilâncias, sem prejuízo de outros processos derivados da não presença. 27. É da responsabilidade dos docentes comparecerem com pontualidade no local das provas. Os eventuais atrasos deverão ser comunicados pelo responsável da UC ao gestor das vigilâncias de provas da AC do docente em questão. Se um docente convocado comparecer com um atraso superior a 15 minutos em relação à hora de encontro definida pelo responsável da UC (ver ponto 17), não será contabilizada a sua vigilância da prova, sem prejuízo de outros processos derivados dos atrasos. 28. Serão também contabilizadas as vigilâncias realizadas no IST fora do DEEC, desde que se faça prova da sua efectuação. E) Inicialização da Contabilização das Vigilâncias 29. No início do 2º semestre do ano lectivo 2010/2011, as ACs deverão transitar do seu actual modelo de contabilização de vigilâncias para o regime definido neste regulamento. 30. A lista com as pontuações de vigilâncias de cada AC deverá ser inicializada com o valor zero, para todos os docentes, no início do 2º semestre de 2010/2011. Se assim o entender, o Coordenador de uma AC poderá inicializar a pontuação de vigilâncias de alguns docentes com um valor diferente de zero, se isso for necessário para levar em conta desequilíbrios anteriores; contudo, o valor mínimo na tabela inicial deverá ser zero para uniformizar a referência de partida entre as ACs. 31. Sempre que um novo docente tiver de entrar na lista de vigilâncias de uma AC, ser-lhe-á atribuído o valor médio de entre todos os docentes da sua AC à data da sua entrada. 5

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade

Leia mais

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento)

OFICIAL DA ORDEM MILITAR DE CRISTO MEDALHA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E BONS SERVIÇOS. Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Circular n.º 023-A/2014 Portal F.P.T. - Inscrições (Aditamento) Exmo. Sr. Presidente, A Direcção da F.P.T. tem emitido, ao longo dos últimos meses, diversas Circulares, com o objectivo de ir informando,

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA (Aprovado pela Assembleia de Faculdade, em 16 de Janeiro de 2014) CAPÍTULO I Objecto e conceitos

Leia mais

Engenharia de Software Sistemas Distribuídos

Engenharia de Software Sistemas Distribuídos Engenharia de Software Sistemas Distribuídos 2 o Semestre de 2009/2010 FEARSe Requisitos para a 1 a entrega 18 de Março de 2010 1 Introdução O projecto conjunto das disciplinas de Engenharia de Software

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA A vermelho as alterações REGULAMENTO GERAL DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA Artigo 1.º Fins O presente regulamento define as linhas gerais a que deve obedecer

Leia mais

R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O

R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DE CORREIO ELECTRÓNICO DOS SOLICITADORES * Aprovado em assembleia-geral de 1/7/2003 Nos termos do al f) do n.º 1 do art.º 30.º, do n.º 6 do art.º 33.º e da alínea j) do art.º

Leia mais

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010

Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Catalão / GO, 04 de novembro de 2010. Resolução CONSUP FACULDADE CESUC 002/2010 Estabelece normas para a realização do Trabalho de Curso (TCC) obrigatório nos cursos de graduação da Faculdade de Ensino

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático

Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Regulamento do Laboratório de Cálculo Automático Artigo 1 o (Definição) O Laboratório de Cálculo Automático, adiante designado por Lc, é um dos laboratórios do Departamento de Matemática da Faculdade de

Leia mais

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA

ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO Artigo 1º (Âmbito) O presente regulamento aplica se a todos os cursos ministrados no ISEP, podendo existir casos em

Leia mais

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II

Múltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES DIRECÇÃO GERAL DOS RECURSOS HUMANOS DA EDUCAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MANUAL DE INSTRUÇÕES (APENAS PARA ESCOLAS) MANIFESTAÇÃO DE NECESSIDADES PARA COLOCAÇÕES CÍCLICAS ANO ESCOLAR

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS

REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS HOMOLOGADO 18 de Janeiro de 2008 O Presidente do Conselho Directivo (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS Artigo 1.º Âmbito 1) O presente regulamento

Leia mais

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação. Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira

Leia mais

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação

Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação Regulamento de Funcionamento das Acções de Formação A Ciência Viva tem como missão a difusão da Cultura Científica e Tecnológica apoiando acções dirigidas à promoção da Educação Científica e Tecnológica

Leia mais

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares

Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Atividades Complementares Faculdade HSM Núcleo de Prática Acadêmica (NPA) Manual de orientações para o cumprimento das horas de Complementares 2014 As Complementares abrangem o ensino, a pesquisa e a extensão, estão fixadas em

Leia mais

Mobilidade Estudantil:

Mobilidade Estudantil: Mobilidade Estudantil: 1. Programa Erasmus: Alunos de Economia, Finanças, Gestão e MAEG 2. Protocolo Brasil e China: Alunos de Economia, Finanças, Gestão e MAEG 2 Protocolo Brasil e China As regras a aplicar

Leia mais

Regulamento Cursos de Pós Graduação

Regulamento Cursos de Pós Graduação A Associação Amigos da Grande Idade (AAGI) é uma entidade de direito privado, sem fim lucrativos, tendo por isso capacidade para desenvolver em colaboração com o Instituto Superior de Línguas e Administração

Leia mais

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL

GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL GUIA PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS ENTIDADE GESTORA ERP PORTUGAL Versão: 1.0 Data: 05-06-2009 Índice Acesso e estados dos Formulários... 3 Escolha do Formulário e submissão... 4 Bases para a navegação

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015

REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER TOTTA/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2015 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO

FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO FAQ s METODOLOGIA DE INTERVENÇÃO / ORGANIZAÇÃO 1) Quais os objectivos que se pretende atingir com a Sessão de Imersão e o Seminário de Diagnóstico? A Sessão de Imersão tem por objectivo a apresentação

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º

Leia mais

Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar!

Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar! Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar! (escultura, pintura, fotografia, instalação, vídeo, joalharia, moda,...) Armazém das Artes 1,2,3 e 4 de Dezembro de 2011 quinta-feira, sexta-feira, sábado

Leia mais

Programação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto

Programação 2ºSemestre MEEC - 2010/2011. Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2º Semestre 2010/2011 Enunciado do projecto O projecto a desenvolver pelos alunos consistirá numa sistema de monitorização,

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL O presente instrumento regulamenta a composição, exercício da competência, deveres, funcionamento e serviços de apoio do Conselho Fiscal da Sonae SGPS, SA. COMPOSIÇÃO 1.

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM

COMISSÃO EXECUTIVA DA ESPECIALIZAÇÃO EM SEGURANÇA NO TRABALHO DA CONSTRUÇÃO PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM PROCEDIMENTOS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ENGENHEIRO ESPECIALISTA EM Procedimentos para a atribuição do título de Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho da Construção 1 Introdução...2 2 Definições...4

Leia mais

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica

Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica Regulamento Interno da Associação dos Bolseiros de Investigação Científica A Associação dos Bolseiros de Investigação Científica (ABIC) rege-se pelos seus estatutos, regulamento eleitoral e por um regulamento

Leia mais

Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente

Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental. Sistema de Avaliação de Formandos. Pessoal Docente Centro de Formação de Escolas Porto Ocidental Sistema de Avaliação de Formandos Pessoal Docente Página 1 de 12 Introdução Este sistema de avaliação dos formandos docentes insere-se no âmbito da formação

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 2º (Estudantes com Necessidades Educativas Especiais)

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 2º (Estudantes com Necessidades Educativas Especiais) FACULDADE DE LETRAS Universidade de Lisboa REGULAMENTO DO APOIO AO ESTUDANTE COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DA FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PREÂMBULO A existência de estudantes

Leia mais

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes

Programa de Apoio Didático Graduação - Perguntas Frequentes Geral 1.1) O que é PAD? O Programa de Apoio Didático (PAD), instituído pela Resolução GR-49/2007 e renovado pela Resolução GR-54/2010, é um programa de bolsas destinado exclusivamente a alunos da graduação

Leia mais

Novo Formato de Logins Manual de Consulta

Novo Formato de Logins Manual de Consulta Gestão Integrada de Acessos Novo Formato de Logins Manual de Consulta Gestão Integrada de Acessos Histórico de Alterações Versão Descrição Autor Data 1.0 Versão inicial DSI/PPQ 2014-07-11 Controlo do documento

Leia mais

Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa

Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa FAQ S 1. Quais os requisitos necessários para ingressar num Mestrado? O candidato deverá ser titular do grau de licenciatura ou de mestre sendo as áreas de formação definidas aquando da publicação do edital

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

Regulamento da Monografia do Curso de Graduação em Direito

Regulamento da Monografia do Curso de Graduação em Direito Regulamento da Monografia do Curso de Graduação em Direito Regulamento que disciplina a Monografia para os alunos do Curso de Direito do Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL Unidade Universitária

Leia mais

tarefa 1. Para criar uma Tarefa clique em Ativar edição.

tarefa 1. Para criar uma Tarefa clique em Ativar edição. tarefa Possibilita que o aluno faça um envio de arquivo ou texto através do editor do Moodle. Aos professores, o recebimento de tarefas permite fazer comentários, avaliar e dar nota. 1. Para criar uma

Leia mais

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO

REGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece as políticas da disciplina de Trabalho

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012. RESOLUÇÃO CONSEACC/SP 04/2012 ALTERA O REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PSICOLOGIA, DO CAMPUS SÃO PAULO DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico de Campus

Leia mais

Aplicação da Qualidade. Manual do Utilizador. Versão 1 2006-05-30

Aplicação da Qualidade. Manual do Utilizador. Versão 1 2006-05-30 Aplicação da Qualidade Versão 1 2006-05-30 Índice 1. Introdução 2. Acesso à Aplicação 3. Menu principal 3.1. Processo 3.1.1. Registo da Ocorrência - Fase 1 3.1.2. Análise das Causas - Fase 2 3.1.3. Acção

Leia mais

Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016

Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016 Regulamento Geral de Mobilidade Internacional de Estudantes da Universidade Fernando Pessoa 2015-2016 1. Mobilidade Internacional de Estudantes Os alunos da Universidade Fernando Pessoa (UFP) que cumpram

Leia mais

RESOLUÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO:

RESOLUÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO: RESOLUÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS NATURAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RESOLUÇÃO N o 002/2014-FACIN, DE 08 DE OUTUBRO DE 2014 Estabelece os procedimentos e normas quanto aos requisitos necessários

Leia mais

REGULAMENTO HORÁRIO DE TRABALHO (Aprovado na reunião do Executivo Municipal de 10/12/2007)

REGULAMENTO HORÁRIO DE TRABALHO (Aprovado na reunião do Executivo Municipal de 10/12/2007) REGULAMENTO HORÁRIO DE TRABALHO (Aprovado na reunião do Executivo Municipal de 10/12/2007) CAPÍTULO I NORMAS GERAIS Artigo 1.º Legislação Habilitante Lei nº 23/2004, de 22 de Junho; Decreto-Lei nº 100/99.

Leia mais

Caderneta de Acompanhamento

Caderneta de Acompanhamento TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Caderneta de Acompanhamento FACULDADE PITÁGORAS DE DIVINÓPOLIS CURSO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I IDENTIFICAÇÃO ACADÊMICA Nome: RA:

Leia mais

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO

MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO MECANISMO DE ATRIBUIÇÃO DA CAPACIDADE NO ARMAZENAMENTO SUBTERRÂNEO DE GÁS NATURAL FEVEREIRO 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Cristóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel.: 21

Leia mais

CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MUSICA DE GAIA REGULAMENTO INTERNO PRELIMINAR. Artigo 1º Âmbito

CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MUSICA DE GAIA REGULAMENTO INTERNO PRELIMINAR. Artigo 1º Âmbito CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MUSICA DE GAIA REGULAMENTO INTERNO PRELIMINAR Artigo 1º Âmbito 1. O presente Regulamento Interno aplica-se indistintamente aos dois cursos ministrados no Conservatório Superior

Leia mais

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA

REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA REGULAMENTO DE TRABALHO EXPERIMENTAL EM BIOLOGIA MARINHA DO MESTRADO EM BIOLOGIA MARINHA INTRODUÇÃO A unidade curricular Trabalho Experimental em Biologia Marinha, adiante designada TEBM, é uma unidade

Leia mais

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra

Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra E SCOLA S UPERIOR A GRÁRIA INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Regulamento Comum para os Cursos de 1º Ciclo da Escola Superior Agrária de Coimbra (Documento alterado pelo Conselho Científico na Comissão Permanente

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III. Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia. Artigo 1º

INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III. Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia. Artigo 1º INSTITUTO SUPERIOR DOM AFONSO III Regulamento do Mestrado em Marketing Comunicação Multimédia Artigo 1º O Instituto Superior Dom Afonso III (INUAF), concede o grau de Mestre na especialidade de Marketing,

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC OU ATIVIDADE EQUIVALENTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO NA ÁREA DA ADMINISTRAÇÃO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1. O presente Regulamento

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar

Leia mais

ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático

ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA. Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático ESCOLA SECU DÁRIA DA CIDADELA Regulamento e Normas de utilização/funcionamento das salas com Equipamento Informático Ano lectivo 2009/2010 Áreas de trabalho individualizadas A utilização dos computadores

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL COMISSÃO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO DÚVIDAS FREQUENTES

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL COMISSÃO PERMANENTE DO PROCESSO SELETIVO DÚVIDAS FREQUENTES DÚVIDAS FREQUENTES A UFFS abre mais de um Processo Seletivo no mesmo ano? Não. Há apenas um Processo Seletivo por ano. Nele, você pode optar por cursos que começam no primeiro ou no segundo semestre, mas

Leia mais

Uma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte:

Uma vez feito o pagamento você poderá enviar um e-mail ou fax com o comprovante para o seguinte: DEPARTAMENTO FINANCEIRO DA CORPORATE GIFTS O departamento financeiro da Corporate Gifts orgulha-se pela nossa capacidade de fornecer aos nossos clientes um serviço seguro, preciso e imediato. Será um prazer

Leia mais

Nota prévia. Serviço de apoio às aulas. Artigo 1

Nota prévia. Serviço de apoio às aulas. Artigo 1 Gabinete de Organização Pedagógica Regulamento para a Prestação de Serviços de Apoio Audiovisual pelo Gabinete de Organização Pedagógica (GOP) Nota prévia O serviço de Apoio Audiovisual do GOP destina-se,

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE SISTEMAS

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE SISTEMAS SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE SISTEMAS Data: 17 de dezembro de 2009 Pág. 1 de 9 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. FINALIDADE 3 3. ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 4. RESPONSABILIDADES 3 5. DIRETRIZES GERAIS 4 6. CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO

PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO Este roteiro não dispensa a leitura da Norma Complementar Nº002 (05/09/2012) alterado em 04/12/2013 e do Regimento Interno do PPGEP-S

Leia mais

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO

REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG. Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro PREÂMBULO REGULAMANTO DE CRIAÇÃO, ACREDITAÇÃO INTERNA E CREDITAÇÃO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO DA ESTG Deliberação CTC-2013/1, de 13 de fevereiro 13 02 2013 00 PREÂMBULO A oferta de ações de formação insere-se no âmbito

Leia mais

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD.

05 - Como faço para acessar um curso no Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle/UFGD. DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE CURSOS DE CAPACITAÇÃO 01 - O que é o Plano Anual de Capacitação? O Plano Anual de Capacitação tem como norteador o Decreto 5.707/06 que institui a Política e as Diretrizes para

Leia mais

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Professora Sandra Denise Kruger Alves Chefe do DEC RESOLUÇÃO DEC No 01/2013 Fixa normas para Elaboração e Apresentação dos Trabalhos de Conclusão do Curso de Graduação em Engenharia Civil. A Chefia do Departamento do Curso de Engenharia Civil, no uso de

Leia mais

MicroMIX Comércio e Serviços de Informática, Lda.

MicroMIX Comércio e Serviços de Informática, Lda. 1 P á g i n a Procedimentos Inventário AT 2014 Software Olisoft-SIG.2014 Verificar Versão dos Módulos Instalados Em primeiro lugar deveremos verificar se o programa SIG está actualizado. Esta nova rotina

Leia mais

Regulamento do 5º Concurso VHF / UHF - 2009. ARAM Associação de Radioamadores do Alto Minho

Regulamento do 5º Concurso VHF / UHF - 2009. ARAM Associação de Radioamadores do Alto Minho Regulamento do 5º Concurso VHF / UHF - 2009 1) - Objectivos: Promover a actividade nas faixas VHF e UHF do Serviço de Amador, em especial nas bandas de 70 cm e 23 cm. Incentivar a iniciação aos concursos

Leia mais

A Sioux efetua o pagamento no último dia útil de cada mês, descontados os ressarcimentos (se houver).

A Sioux efetua o pagamento no último dia útil de cada mês, descontados os ressarcimentos (se houver). OBJETIVO Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e os funcionários. O documento será modificado sempre que necessário, em função dos novos cenários da empresa.

Leia mais

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software

Comunicação documentos de transporte AT via Webservice Singest Sistema Integrado de Gestão. 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software Comunicação documentos de transporte AT via Webservice 22-05-2013 Cambragest Serviços de Gestão e Software I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Configuração de documentos de transporte...

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS

REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS REGULAMENTO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS N.º 2 do art.º 62.º do Decreto-Lei n.º 487/99, de 16 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 224/2008, de 20 de Novembro PREÂMBULO

Leia mais

REAL PPR Condições Gerais

REAL PPR Condições Gerais Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,

Leia mais

FAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR-

FAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR- FAQ S PORTARIA DE CERTIFICAÇÃO DE SOFTWARE - ÓPTICA DO UTILIZADOR- Portaria n.º 363/2010, de 23 de Junho CONDIÇÕES DE EXCLUSÃO Q1: Quais os requisitos previstos para a dispensa de utilização de software

Leia mais

Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais;

Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e programar abordagens e soluções para problemas reais; REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DO INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS ASSIS CHATEAUBRIAND CAPÍTULO 1: DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 Este

Leia mais

INSTRUÇÕES GERAIS E DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O SISTEMA DE RESOLUÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Introdução

INSTRUÇÕES GERAIS E DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O SISTEMA DE RESOLUÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO. Introdução INSTRUÇÕES GERAIS E DÚVIDAS FREQUENTES SOBRE O SISTEMA DE RESOLUÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO Introdução A presente nota tem por objetivo apresentar as instruções básicas para preenchimento e remessa dos

Leia mais

Edital de Candidatura

Edital de Candidatura PROCESSO SELETIVO DE Membros EDITAL N.º 03/2014 Edital de Candidatura Processo Seletivo de Membros - 2º Semestre de 2014 Considerações iniciais A Estat Júnior - Estudos Aplicados à Estatística Consultoria

Leia mais

Índice. Regulamento de Faltas Alunos - 2

Índice. Regulamento de Faltas Alunos - 2 Em aprovação julho de 2015 Índice INTRODUÇÃO... 3 Assiduidade... 3 Faltas... 3 Faltas Justificadas... 4 Faltas Injustificadas... 5 Dispensa da atividade física... 5 Comunicação da falta ao Encarregado

Leia mais

Regulamento do Global Management Challenge 2015

Regulamento do Global Management Challenge 2015 Regulamento do Global Management Challenge 2015 1. O Global Management Challenge é uma Competição de Estratégia e Gestão organizada em Portugal pela SDG Simuladores e Modelos de Gestão, S.A. em parceria

Leia mais

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado

Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Regulamento dos Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Licenciado Versão: 01 Data: 15/06/2009 Elaborado: Verificado: Aprovado: RG-PR12-02 Vice-Presidente do

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO PARA PÓS-GRADUAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DESTINADAS A ESTUDANTES AFRICANOS DE LÍNGUA PORTUGUESA E DE TIMOR LESTE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº. 1º. 1. Com o fim principal

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Sumário 1. Introdução...3 2. Finalidade...3 3. Âmbito de Aplicação...3 4. Responsabilidades...3 5. Diretrizes Gerais...3 6. Classificação Contábil da

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL JATAÍ ASSESSORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Orientações para cadastro, aprovação e prorrogação de Projetos de Pesquisa Os tópicos abaixo

Leia mais

Manual usuario sipon. Índice. Introdução. Características do Sistema. De Wiki Intranet. 1 Introdução 1.1 Características do Sistema

Manual usuario sipon. Índice. Introdução. Características do Sistema. De Wiki Intranet. 1 Introdução 1.1 Características do Sistema Manual usuario sipon De Wiki Intranet Índice 1 Introdução 1.1 Características do Sistema 1.2 Regras Gerais (Tipos de Jornada, Prazos, Tolerância, Justificativas, Limites do Banco de Horas etc) 1.2.1 Tipos

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007)

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Instrução Normativa Diretoria Executiva 01/2007 (IN-DE-FAURG 01/2007) A concessão de bolsas pelas Fundações de Apoio, e concretamente pela FAURG, encontra-se disciplinada em um amplo

Leia mais

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha.

Direcção Regional de Educação do Centro. Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim. Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha. Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim Escola EB 2.3/S Eng. Dionísio Augusto Cunha Regulamento Da PAP (Prova de Aptidão Profissional) Cursos Profissionais (Portaria

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA

REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA CAPÍTULO I Objecto e conceitos Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas aplicáveis

Leia mais

PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS

PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS PARA ATIVIDADES ADICIONAIS EM PROJETOS APOIADOS PELO PROGRAMA CIDADANIA ATIVA Os cerca de 7,5 milhões postos à disposição do Programa Cidadania Ativa pelos países financiadores

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

Destinatários do financiamento 1. Instituições do ensino superior privadas de Macau, de fins não lucrativos, que já foram oficialmente reconhecidas.

Destinatários do financiamento 1. Instituições do ensino superior privadas de Macau, de fins não lucrativos, que já foram oficialmente reconhecidas. 澳 門 特 別 行 政 區 政 府 高 等 教 育 輔 助 辦 公 室 Governo da Região Administrativa Especial de Macau Gabinete de Apoio ao Ensino Superior Financiamento para as instituições do ensino superior de Macau Instruções para

Leia mais

Actualização. Versão 5.3.1

Actualização. Versão 5.3.1 Actualização Versão 5.3.1 Janeiro 2011 2 JURINFOR Rua de Artilharia 1, Nº 79 3º Dtº - 1250-038 LISBOA PORTUGAL 1 Índice 2 Facturação Certificada Conformidade de procedimentos... 4 2.1 Documentos Certificados...

Leia mais