IAGC. Associação Internacional dos Contratistas de Geofísica. Possui um Comitê Ambiental cuja missão é:
|
|
- Angélica Custódio Brezinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IAGC Associação Internacional dos Contratistas de Geofísica Possui um Comitê Ambiental cuja missão é: Estabelecer um fórum no qual se facilite o intercâmbio dos aspectos ambientais e assuntos relacionados com a Indústria de geofísica
2 Grant Geophysical PGS WesternGeco Veritas DGC CGG Fugro Quem somos?
3 Apresentação Apresentação Objetivos da Sísmica Descrição da Atividade Sísmica Programas Ambientais Estudos Científicos
4 Objetivos da Sísmica Objetivos da Sísmica Identificar e localizar as feições geológicas em sub-superfície que possam acumular hidrocarbonetos Localizar e monitorar reservatórios de óleo e gás Definir com maior precisão e qualidade possível a forma e as características das rochas em subsuperfície Reduzir o número de perfurações Otimizar a utilização dos recursos naturais em E&P Buscar a sustentabilidade dos reservatórios
5 Descrição da Atividade Sísmica Características da Atividade Sísmica Atividade temporária/curta duração Grande mobilidade Baixo potencial poluidor Geração de informação / conhecimento
6 Atividade Etapas Sísmica da Atividade Marítima Sísmica no Brasil Sísmica no Brasil Aquisição Processamento Interpretação Produto
7 Como Funciona? Como Funciona a Sísmica? Conjunto Sísmico: - embarcação - cabo - fonte ( air gun )
8 Tecnologias Sísmicas Cabo de Fundo 2D - um cabo 3D - mais de um cabo 4D 4C Cabos Flutuantes Streamer 2D 3D 4D
9 Operações em Sísmica Cabo de Fundo Operações Streamer Sísmica 3D
10 Zona de Transição e Águas Rasas Águas rasas - Área da plataforma continental com profundidade de água de até 50m Zona de transição - Área que inclui área rasa e área terrestre adjacente, quando estas fazem parte de um mesmo levantamento sísmico Exige equipamentos e técnicas operacionais específicas
11 Águas Rasas Área mais funda com acesso em qualquer maré Área um pouco mais funda Área rasa Área bastante rasa com acesso somente na maré alta
12 Equipamentos Utilizados Barco Fonte Embarcação construída especificamente para a atividade Específica para águas rasas 17m de comprimento Alto padrão de Segurança Ambiental Responsável pela emissão do pulso sísmico
13 Equipamentos Utilizados Lançamento/recolhimento de cabos Colocação de cabos com sensores no fundo do mar Utilização de barcos infláveis para trabalho em áreas sensíveis Lançamento e recolhimento de cabos no mesmo dia
14 Como acontece a Pesquisa Sísmica? TZ TZ TZ TZ TZ
15 Movimentação das embarcações durante as operações
16 Sísmica de Cabo Flutuante Streamer Águas Rasas Águas Profundas
17 Sísmica de Cabo Flutuante Streamer Sísmica de Cabo Flutuante Streamer 100 m 100 m 100 m 4000m 100 m 100 m 100 m 100 m 100 m
18 Tipo de Embarcação utilizada na Sísmica de Cabo Flutuante Streamer
19 Impactos Ambientais Impactos Ambientais da Embarcação Similar a qualquer outra embarcação: navio cargueiro, marinha, passageiros, barcos de pesca, etc Medidas Mitigadoras: Projeto naval específico Projeto de gerenciamento de resíduos Plano de Ação de Emergência
20 Impactos Ambientais Impactos Ambientais da Operação Restrição pontual do uso do espaço marítimo Pesca Turismo Navegação Medidas Mitigadoras: Projeto de Comunicação Social Aviso aos Navegantes da Marinha Utilização de Barco Patrulha Indenização
21 Impactos Ambientais Impactos Ambientais dos Cabos Possível vazamento de fluido de flutuação Choque físico com corais/recifes Medidas Mitigadoras: Utilização de Cabos Sólidos Alta volatilidade e baixa toxicidade do fluido de flutuação Seção de cabos curtas e estanques Presença de mergulhadores na equipe
22 Impactos Ambientais Impactos Ambientais da Fonte Ruído Biota Medidas Mitigadoras: Aumento gradual do pulso sísmico Soft Start Interrupção da operação (espécies sensíveis) Estudo do decaimento de som
23 Formas de mitigação dos possíveis impactos Projetos Ambientais Projetos Sociais Experimentos e Estudos
24 Projetos Ambientais Projetos de Comunicação Social Programa de Indenização Treinamentos Gestão de Resíduos Monitoramento de animais marinhos, Pesca e Turismo Plano de Ação de Emergência
25 Projetos Ambientais Comunicação Social Contatos com órgãos públicos, ONGs e comunidades Informações através das rádios locais (mídia), aviso aos navegantes e material impresso Contatos diários com pescadores e empresários de turismo na região Diminuir a interferência com a pesca
26 Projetos Ambientais Programa de Indenização Compromisso de indenizar quaisquer danos causados pela atividade
27 Projetos Ambientais Treinamentos Educação Ambiental para os empregados envolvidos na atividade Reuniões diárias de SMS antes de cada jornada
28 Projetos Ambientais Gerenciamento de Resíduos Segregação Reutilização Reciclagem Disposição Correta Co-processamento Incineração Aterro Sanitário Rastreabilidade do Resíduo
29 Projetos Ambientais Plano de Ação de Emergência - PAE Simulados Derramamento de Óleo Homem ao Mar Fogo na Embarcação
30 Estudos Estudos realizados pela Indústria Bacia Potiguar Sísmica Litoral do RN (área de ocorrência de peixes-boi) Realização de censo aéreo para determinação da distribuição e densidade na área de influência Implantação de uma estrutura de informação, resgate e remoção dos animais Implantação de ensaio de bioacústica
31 Estudos Estudos realizados pela Bacia Indústria Camamu/Almada Sísmica Avaliação do impacto da atividade em: -peixes - camarões - lagostas - zooplâncton Avaliação do impacto do air gun em recifes e corais
32 Estudos Estudos realizados pela Bacia Indústria Sergipe/Alagoas Sísmica Monitoramento Específico de Quelônios, em parceria com o Projeto TAMAR / IBAMA
33 Publicações da Indústria Sísmica Panorama da Pesca no Litoral Capixaba e interferência durante a atividade sísmica 3D na Bacia Sedimentar do Espírito Santo Caracterização Socio-econômica dos Pescadores do Litoral do Espírito Santo durante a atividade sísmica 3D Avistagem de cetáceos no litoral do Ceará, Nordeste do Brasil Monitoramento de Cetáceos nas Bacias Sedimentares do Espírito Santo, Campos e Santos, Sudeste do Brasil
34 Realizações do IAGC Tradução de Trabalhos Científicos Realização de Workshops Divulgação de manuais explicativos
35 Video
36 A Sísmica como instrumento de conhecimento objetiva o desenvolvimento sustentável, enfatizando sua responsabilidade social e ambiental
II.10 - CONCLUSÃO. RCA - Relatório de Controle Ambiental Atividade de Perfuração Marítima no Bloco BM-PAMA-8, Bacia do Pará-Maranhão
II.10 - CONCLUSÃO II.10 - Conclusão Pág. 1/5 II.10 - CONCLUSÃO O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de fornecer as informações necessárias para subsidiar o licenciamento ambiental da Atividade
Leia maisII.10.3 PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
II.10.3 PROJETO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 1. Justificativa Este Projeto de Comunicação Social (PCS) refere-se à atividade de perfuração marítima no Bloco BS-4, empreendimento da Queiroz Galvão Exploração e
Leia mais8 PROGNÓSTICO AMBIENTAL
8 PROGNÓSTICO AMBIENTAL O prognóstico ambiental elaborado para a Atividade de Pesquisa Sísmica Marítima 3D na Bacia Sedimentar do Ceará -, contempla as possíveis alterações dos fatores ambientais analisados
Leia maisRegulamentação e Licenciamento Ambiental. Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas
Regulamentação e Licenciamento Ambiental Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas Matriz Constitucional "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
Leia mais9.2. Projeto de Monitoramento da Biota Marinha (PMBM)... 1/9. 9.2.1. Justificativa... 1/9. 9.2.2. Objetivos... 1/9. 9.2.3. Metas...
SUMÁRIO 9.2. Projeto de Monitoramento da Biota Marinha (PMBM)... 1/9 9.2.1. Justificativa... 1/9 9.2.2. Objetivos... 1/9 9.2.3. Metas... 2/9 9.2.4. Indicadores... 2/9 9.2.5. Público-alvo... 3/9 9.2.6.
Leia maisA OceanPact é uma empresa brasileira especializada no gerenciamento e resposta a emergências nos ambientes marinho e costeiro.
comprometimento A OceanPact é uma empresa brasileira especializada no gerenciamento e resposta a emergências nos ambientes marinho e costeiro. Oferecemos todo tipo de serviços e soluções associados à preparação
Leia maisAndrea Gallo Xavier Coordenadora do Grupo de Acompanhamento de Questões Ambientais da ANP
AÇÕES E PROJETOS DA ANP RELACIONADOS AO MEIO AMBIENTE NA ÁREA DE E&P Andrea Gallo Xavier Coordenadora do Grupo de Acompanhamento de Questões Ambientais da ANP ARCABOUÇO LEGAL Art. 8, inciso IX da Lei do
Leia maisGerência de HSE e Operações HSE
Gerência de HSE e Operações HSE AGENDA Mitigação e compensação Estudos de caso Mitigação "Ações propostas com finalidade de reduzir a magnitude ou a importância dos impactos ambientais adversos são chamadas
Leia mais22/06/2015. Cronograma finalização da disciplina GA I. Instrumentos de Gestão Ambiental. ambiental. Auditoria Ambiental
Cronograma finalização da disciplina GA I Instrumentos de Gestão Ambiental São ferramentas que auxiliam o gestor no seu plano de gestão ambiental Política e Legislação Ambiental Licenciamento Ambiental
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisAspectos Ambientais dos Transportes
Aspectos Ambientais dos Transportes Prof. Dimas Pedroso Neto E x e r c í c i o s P a r t e - 2 Page 1 Exercício 2.01 O que é Meio Ambiente? Page 2 Exercício 2.01 Meio Ambiente é o conjunto de elementos
Leia maisFatec Jundiaí. Ana Carolina. prof.anacarolina@fatecjd.edu.br
Fatec Jundiaí Ana Carolina prof.anacarolina@fatecjd.edu.br Cursos oferecidos 1º. Sem 2013 Nível Técnico 124 Nível Tecnológico 65 Setores - Industrial, Agropecuário e de Serviços municípios 155 Empregabilidade
Leia maisO Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033.
CRIAÇÃO DO IPAAM O Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas IPAAM foi criado no dia 11/03/1996, através do Decreto Estadual Nº 17.033. É vinculado diretamente a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Leia maisPROJETO RIO ECOBARREIRA
1 PROJETO RIO ECOBARREIRA RESUMO: O RIO ECOBARREIRA é um projeto de pesquisa aplicada na área de desenvolvimento sustentável. O projeto envolve a análise da sustentabilidade sócio-econômica e ambiental
Leia maisTermo de Referência para Elaboração do Relatório de Controle ambiental RCA para a Atividade de Perfuração Marítimo.
Universidade Federal do Rio de Janeiro Termo de Referência para Elaboração do Relatório de Controle ambiental RCA para a Atividade de Perfuração Marítimo. Raquel Simas Pereira Abril de 2012 Sumário I -
Leia maisAs Diretrizes de Sustentabilidade a serem seguidas na elaboração dos projetos dos sistemas de abastecimento de água são:
OBJETIVO A SANEPAR busca prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, a fim de contribuir com a melhoria da qualidade de vida. Portanto evidencia-se a necessidade de considerar o conceito
Leia maisTOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA
TOMO II SUMÁRIO DO ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL EIA 5. IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.1 5.1. METODOLOGIA 5.1 5.2. IDENTIFICAÇÃO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS 5.3 5.3. DESCRIÇÃO DOS IMPACTOS
Leia maisSistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás Natural nos Módulos 3 (P-55) e 4 (P-62) do Campo de Roncador - Bacia de Campos
1/5 ÍNDICE GERAL I - INTRODUÇÃO II - ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL II.1 - IDENTIFICAÇÃO DA ATIVIDADE E DO EMPREENDEDOR...1/1 II.1.1 - Denominação Oficial da Atividade...1/1 II.1.2 - Identificação do Empreendedor...1/1
Leia maisMÓDULO 4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL E MEDIDAS MITIGADORAS
Preparado por: PEAT Programa de Educação Ambiental dos Trabalhadores MÓDULO 4 LICENCIAMENTO AMBIENTAL E MEDIDAS MITIGADORAS A realização deste programa é uma medida de mitigação exigida pelo licenciamento
Leia maisPADRÕES DE CERTIFICAÇÃO LIFE. Versão 3.0 Brasil Português. LIFE-BR-CS-3.0-Português (NOVEMBRO/2014)
LIFE-BR-CS-3.0-Português Versão 3.0 Brasil Português (NOVEMBRO/2014) Próxima revisão planejada para: 2017 2 OBJETIVO A partir das Premissas LIFE, definir os Princípios, critérios e respectivos indicadores
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012
Leia maisRelatório de Sustentabilidade 2014
1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisIniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás. Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder
Iniciativas de Produção Mais Limpa na Indústria de Petróleo e Gás Daniela Machado Zampollo Lucia de Toledo Camara Neder Sumário A Empresa - Petrobras A Exploração e Produção de Óleo e Gás Gestão Ambiental
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia maisPosicionamento sobre gás de xisto, óleo de xisto, metano em camada de carvão e fracking
Posicionamento sobre gás de xisto, óleo de xisto, metano em camada de carvão e fracking Nós, uma aliança de organizações não governamentais dedicadas à saúde e ao meio ambiente, temos sérias preocupações
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5
Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais
Leia maisGUIA DE BOAS PRÁTICAS Operação
GUIA DE BOAS PRÁTICAS Operação GTT NÁUTICO NACIONAL - GBP-001 Relator: Cláudio Brasil do Amaral SEGMENTAÇÃO MARINA Barcos de recreio PONTO DE FUNDEIO Tender do navio Barcos de Turismo Barcos de recreio
Leia mais9.9. Plano de Compensação da Atividade Pesqueira (PCAP)... 1/9. 9.9.1. Sumário Executivo... 1/9. 9.9.2. Recorte Espacial... 2/9
SUMÁRIO 9.9. Plano de Compensação da Atividade Pesqueira (PCAP)... 1/9 9.9.1. Sumário Executivo... 1/9 9.9.2. Recorte Espacial... 2/9 9.9.3. Público Previsto... 3/9 9.9.4. Objetivos... 4/9 9.9.5. Metodologia...
Leia maisAPÊNDICE E TREINAMENTOS E SIMULADOS
TREINAMENTOS E SIMULADOS Rev.00 Março/2015 i SUMÁRIO 1. PROGRAMA DE TREINAMENTO E EXERCÍCIOS SIMULADOS... 1 Treinamentos... 2 Exercícios simulados... 2 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Relação entre os tipos
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL
PARTE: I Conceitos da gestão ambiental Aplicação: micro, pequenas e médias empresas. Referência: Norma NBR ISO 14001:2004 Tempo para implantação: de 5 à 12 meses. Duas Momentos (fases): planejamento implementação
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...
Leia maisInventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010
Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO PORTO DO PECEM
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO PORTO DO PECEM Perda de carga e equipamentos Falhas ao estudar as condições meteoceanográficas. Falha mecânica (Guindastes, empilhadeiras,. Encalhe em bancos de areia e/ou
Leia maisEstratégia Nacional para o Mar 2013-2020 B-1-I-2. Atualização janeiro 2015
ANEXO B APÊNDICE 3 ADENDA I RAM - RECURSOS NATURAIS - SISTEMA INTEGRADO RECURSOS NATURAIS SISTEMA Estratégia Nacional para o Mar 2013 / 2020 A-A-1 Estratégia Nacional para o Mar 2013-2020 B-1-I-2 RECURSOS
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisLIDERANÇA. Gardline Marine
LIDERANÇA A OceanPact é uma empresa brasileira dedicada ao gerenciamento e resposta a emergências e ao desenvolvimento e implantação de soluções ligadas ao meio ambiente marinho e costeiro, principalmente
Leia maisCentro Nacional de Pesquisas do Mar
A Construção do de Pesquisas IFSC fevereiro - 2009 Pesca e Aqüicultura Navegação Construção Naval Atividade Portuária 1. INTRODUÇÃO O será criado com a finalidade de desenvolver pesquisas nas áreas navais,
Leia maisInstruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisSuperintendência do Porto de Rio Grande. http://www.portoriogrande.com.br
Superintendência do Porto de Rio Grande http://www.portoriogrande.com.br 1º WORSHOP SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PORTOS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE ESTUDO DE CASO LICENÇA DE OPERAÇÃO DO PORTO ORGANIZADO
Leia maisDiretrizes Ambientais
Diretrizes Ambientais 11ª Rodada de Licitações Luciene Ferreira Pedrosa M.Sc. Planejamento Ambiental Assessora da Diretoria-Geral Superintendência de Segurança Operacional e Meio Ambiente Base Legal Resolução
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL DE SÍSMICA PCAS Versão 01
COORDENAÇÂO GERAL DE LICENCIAMENTO TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL DE SÍSMICA PCAS Versão 01 EQUIPE DE LICENCIAMENTO DA ATIVIDADE DE AQUISIÇÃO DE DADOS SÍSMICOS MARÍTIMOS
Leia maisPlano de curso Operação de Plataforma Aérea
PLANO DE CURSO MSOBROPPTA08 PAG1 Plano de curso Operação de Plataforma Aérea Justificativa do Curso As plataformas aéreas geralmente são utilizadas para fins de acesso flexível e temporários, tais como
Leia maisDesenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios
Desenvolvimento da agenda sustentabilidade & negócios Em 2013, a Duratex lançou sua Plataforma 2016, marco zero do planejamento estratégico de sustentabilidade da Companhia. A estratégia baseia-se em três
Leia maisGoverno do Estado do Ceará Secretaria das Cidades
NOTA DE ESCLARECIMENTO Nº 01 TOMADA DE PREÇOS Nº 20130004 - CIDADES OBJETO: LICITAÇÃO DO TIPO TÉCNICA E PREÇO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DO ATERRO
Leia maisMonitoramento Ambiental em Atividades Marítimas de Perfuração -MAPEM-
Monitoramento Ambiental em Atividades Marítimas de Perfuração -MAPEM- Felipe A. L. Toledo Laboratório de Paleoceanografia do Atlântico Sul LaPAS - Instituto Oceanográfico - USP Projeto MAPEM PROJETO FINEP
Leia maisEstudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pesquisa Sísmica 3D, Não Exclusiva Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco- Paraíba. Sumário
Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pág. i / ii Sumário II.6.6 - Ambiental dos... 1 1 - Justificativa... 1 2 Objetivos... 1 3 Carga Horária... 2 4 Cronograma Físico dos Módulos Específico e Regional... 2
Leia maisEstudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pesquisa Sísmica 3D, Não Exclusiva Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco-Paraíba
Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pág. i / ii Sumário II.6.4... 1 1 - Justificativa... 1 2. Objetivos... 2 3. Metas... 3 4. Indicadores Ambientais... 4 5. Metodologia... 5 5.1 Supervisão da Coleta dos
Leia maisISO 14000. Prof. William da Cruz Sinotti sinottiw@gmail.com
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO SISTEMA DE SELEÇÃO USINICADA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA ISO 14000
Leia maisIndicadores Ambientais
Encontro no IBAMA/DF 2006 Indicadores Ambientais Indicadores Ambientais Marcos Maia Porto Gerente de Meio Ambiente Encontro no IBAMA/DF 2006 Indicadores Ambientais Estudo realizado pelo SEBRAE no final
Leia maisPLATAFORMAS MARÍTIMAS Desenvolvimento das estruturas offshore Plataformas Fixas Parte 1
PLATAFORMAS MARÍTIMAS Desenvolvimento das estruturas offshore Plataformas Fixas Parte 1 INTRODUÇÃO Com o declínio das reservas onshore e offshore em águas rasas, a exploração e produção em águas profundas
Leia maisEIA/ RIMA - TERMINAL BRITES
1. Identificação do empreendedor e Empresa Consultora 1 1 1 1 1.1 Identificação do empreendedor 1 1 1 1 CPEA 746 Brasil Intermodal Terminal Santos Terminal Brites Check List 5 1.2 Identificação da empresa
Leia maisTermo de Referência. Contexto. Objetivo. Atividades
Contexto Termo de Referência Consultor de Monitoramento Socioeconômico para Projeto de Conservação da Biodiversidade Wildlife Conservation Society, Programa Brasil (WCS Brasil), Manaus, Amazonas, Brasil
Leia maisAs partes interessadas incluem todos os membros da equipe de projetos, assim como todas entidades interessadas, tanto externas quanto internas; Cabe
Aula 04 1 2 As partes interessadas incluem todos os membros da equipe de projetos, assim como todas entidades interessadas, tanto externas quanto internas; Cabe ao gestor de projetos compreender e gerenciar
Leia maisQualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto
GESTÃO AMBIENTAL ISO 14000 Qualider Consultoria e Treinamento Instrutor: José Roberto 1 A evolução do pensamento ambiental Crescimento é o que importa (que venha a poluição...) Conscientização (década
Leia maisPLANO DECENAL - ANP. Mauro Barbosa de Araújo Superintendência de Definição de Blocos
PLANO DECENAL - ANP Planejamento das Atividades de Estudos Geológicos & Geofísicos nas Bacias Sedimentares Brasileiras Visando a Exploração de Petróleo e Gás Natural Mauro Barbosa de Araújo Superintendência
Leia maisXX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF
XX RAPAL DI 11 Presentado por Brasil Punto agenda 12a SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL NA ESTAÇÃO ANTÁRTICA COMANDANTE FERRAZ SGA/EACF Sistema de Gestão Ambiental na Estação Antártica Comandante Ferraz SGA/EACF
Leia maisCompletação. Prof. Delmárcio Gomes
Completação Prof. Delmárcio Gomes Ao final desse capítulo, o treinando poderá: Explicar o conceito de completação; Diferenciar os tipos de completação; Identificar as etapas de uma intervenção de completação;
Leia maisOs Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado. O Caso CREDIAMIGO
Os Bancos e o Microcrédito Experiência com departamento especializado O Caso CREDIAMIGO Conceitos Microfinanças: todos os serviços financeiros para populações de baixa renda, inclusive financiamento ao
Leia maisPrograma de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013
Programa de Gestão Econômica, Social e Ambiental da Soja Brasileira SÃO PAULO SP 22 / 05 / 2013 SOJA BRASILEIRA A soja é a principal cultura agrícola do Brasil - 28 milhões de ha (25% da área mundial plantada)
Leia maisPadrões de Lançamento de Efluentes na Resolução CONAMA 357/05. A questão do Boro na Água Produzida de Petróleo
Padrões de Lançamento de Efluentes na Resolução CONAMA 357/05 A questão do Boro na Água Produzida de Petróleo Arcabouço Legal Federal: As resoluções CONAMA 357/05 e 397/08 Água Produzida de Petróleo O
Leia maisPLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário
PLANIFICAÇÃO CIÊNCIAS NATURAIS (8.º ANO) 2015/2016 Docentes: João Mendes, Madalena Serra e Vanda Messenário 1 Metras Curriculares Estratégias Tempo Avaliação TERRA UM PLANETA COM VIDA Sistema Terra: da
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisQuem somos DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE
Quem somos QUALIDADE SEGURANÇA- MEIO AMBIENTE - SAÚDE TRANSPOR TE DE PASSAGEIROS E CARGAS DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Quem somos O mercado está cada dia mais competitivo e dentro deste cenário, nasce a
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE
1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo estabelecer diretrizes para elaboração do Plano de Emergência para Transporte de Produtos Perigosos. O plano deverá garantir de imediato, no ato
Leia maisOs serviços desenvolvidos pela AMBIENT contribuem para a viabilização e valorização de projetos nos mais diversos segmentos.
A Empresa A Empresa Com a experiência no mercado desde 2003, a AMBIENT elabora estudos para a viabilização e funcionamento de empreendimentos, buscando avaliar e integrar os meios ambiental, social e econômico,
Leia maisArt. 1º - Criar o Estatuto dos Núcleos de Pesquisa Aplicada a Pesca e Aqüicultura.
PORTARIA Nº DE DE NOVEMBRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, nomeado pela Portaria nº 824, de 29 de agosto de 2005, publicada no Diário Oficial da União
Leia maisProjeto 7 do Plano de Ação Lixo Marinho Açores
Projeto 7 do Plano de Ação Lixo Marinho Açores Avaliação das práticas de gestão de resíduos a bordo de atuneiros (por observadores do POPA) No Mar Lixo 0: Concurso de boas práticas. Descrição Sabe-se que
Leia maisGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos Introdução Crescimento industrial das últimas décadas Industrias maiores e mais complexas Acidentes industriais Investir na prevenção Histórico Engenharia de Confiabilidade - Análise
Leia maisWestern Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada. Política de Gerenciamento de Risco Operacional
Western Asset Management Company Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Limitada Política de Gerenciamento de Risco Operacional Ratificada pela Reunião de Diretoria de 29 de abril de 2014 1 Introdução
Leia mais1) Considerando os organismos de certificação acreditados pelo INMETRO defina:
1) Considerando os organismos de certificação acreditados pelo INMETRO defina: OCA OCS OCF 2- Considerando a sistemática de uma certificação de sistemas enumere de 1 à 6 a seqüência correta das etapas
Leia maisANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)
ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) CÓDIGO 09.00 GRUPO/ATIVIDADES 09.07 Postos de Revenda de Combustíveis e Derivados de Petróleo com ou sem lavagem e ou lubrificação de veículos PPD M AGRUPAMENTO NORMATIVO
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisSUBESTAÇÕES. SCMS Sistema de monitoramento de corrente de fuga
SUBESTAÇÕES SCMS Sistema de monitoramento de corrente de fuga SCMS / STRAY CURRENT MONITORING SYSTEM (SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CORRENTE DE FUGA) Definição de corrente de fuga O funcionamento dos sistemas
Leia maisClima, tempo e a influência nas atividades humanas
As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE
0 PREFEITURA MUNICIPAL DE MONTANHA ES SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE PRORAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PEA PLANO DE AÇÃO Montanha ES 2014 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 02 2. JUSTIFICATIVA... 03 3. OBJETIVO GERAL...
Leia maisP 2: Quais os limites entre aspectos relativos ao meio ambiente e à segurança?
INTERPRETAÇÃO NBR ISO 14001 (1996), JULHO 2001 CB-38/SC-01/GRUPO DE INTERPRETAÇÃO INTRODUÇÃO O CB-38, Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental, da ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, decidiu criar
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisEstrutura da Gestão de Risco Operacional
Conceito No Brasil a Resolução n.º 3380, emitida pelo BACEN em 29 de junho de 2006, seguindo as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional, definiu como: A possibilidade de ocorrência de
Leia maisEspaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes?
Espaço Confinado o que você precisa saber para se proteger de acidentes? Publicado em 13 de outubro de 2011 Por: Tônia Amanda Paz dos Santos (a autora permite cópia, desde que citada a fonte e/ou indicado
Leia maisPrograma Permanente de Coleta Seletiva. Solidária do Arquivo Nacional
Solidária do Arquivo Nacional Programa Permanente de Coleta Seletiva Amparado pelo Decreto Federal 5.940/ 2006 - que prevê que todas as instituições federais passem a doar seus materiais recicláveis descartados
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO
Leia maisSistema de Avaliação de SSMAQ em Prestadores de Serviços de Destinação de Resíduos
Sistema de Avaliação de SSMAQ em Prestadores de Serviços 11º Congresso de Atuação Responsável Comissão Temática de Política Ambiental Recapitulando... O que é? Sistema de avaliação de empresas de tratamento
Leia maisProjetos de Inovação e Melhores Práticas de Competitividade e Eficiência. Gleuza Jesué
Projetos de Inovação e Melhores Práticas de Competitividade e Eficiência Gleuza Jesué Nossa agenda 1 2 3 4 Pilares estratégicos e ações estruturantes Metodologia da gestão da licença para operar Case:
Leia maisPROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA
1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES
Leia mais4 Monitoramento ambiental
4 Monitoramento ambiental O monitoramento ambiental é uma importante ferramenta para a administração dos recursos naturais. Este oferece conhecimento e informações básicas para avaliar a presença de contaminantes,
Leia maisSISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução
SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL APA SERRA DO LAJEADO
PLANO DE AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL APA SERRA DO LAJEADO 2014 1 -OBJETIVO GERAL APA Serra do Lajeado foi instituída pela Lei nº 906 de 20 de maio de 1997, está no entorno do Parque Estadual do Lajeado e tem
Leia maisSoluções em Gestão Ambiental
Soluções em Gestão Ambiental QUEM SOMOS A Silcon Ambiental Empresa de engenharia ambiental, especializada em serviços e soluções para o gerenciamento, tratamento e destinação final de resíduos e na produção
Leia maisFórum Regional da Bacia de Santos 1º WORKSHOP DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS. 30 de Outubro de 2006. Santos 30 de Outubro de 2006.
Fórum Regional da Bacia de Santos 1º WORKSHOP DE AVALIAÇÃO DE PROJETOS Santos 30 de Outubro de 2006 30 de Outubro de 2006 Balanço das PPPs Balanço das PPPs Tipo de PPP Quantidade Para avaliação neste WS
Leia maisEsfera Fiscal. Subfunção Administração Geral
Governo do do Amazonas Secretaria de de Planejamento e Desenvolvimento Econômico SEPLAN Sistema de Planejamento, Orçamento e Gestão do do Amazonas SPLAM Pág. 3 de 2001 - da 25000 - Secretaria de de Infraestrutura
Leia maisConjunto de pessoas que formam a força de trabalho das empresas.
1. OBJETIVOS Estabelecer diretrizes que norteiem as ações das Empresas Eletrobras quanto à promoção do desenvolvimento sustentável, buscando equilibrar oportunidades de negócio com responsabilidade social,
Leia maisComité Local de Gestão de Risco de Calamidades CL-GRC
Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades CL-GRC Comité Local de Gestão de Risco de Calamidades... É um grupo de pessoas voluntárias da mesma comunidade, que pode assumir e desenvolver as acções orientadas
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BOMBINHAS 3ª AUDIÊNCIA PÚBLICA - Propostas para o Esgotamento Sanitário - Sistema de Informações em Saneamento Responsabilidades da Concessionária: - Realizar o
Leia maisPLANO DE EMERGÊNCIA INDIVIDUAL PEI FPSO OSX-1
Pág. 1/9 I DIMENSIONAMENTO, ESTRATÉGIA E TEMPOS DE RESPOSTA Para casos de incidentes de vazamento de óleo no mar, deverão ser adotadas uma das seguintes alternativas, ou uma combinação destas: acompanhamento
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Avaliação de Impactos Ambientais ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Avaliação de Impactos Ambientais
Leia mais