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1 Superintendência do Porto de Rio Grande

2 1º WORSHOP SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PORTOS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE ESTUDO DE CASO LICENÇA DE OPERAÇÃO DO PORTO ORGANIZADO DO RIO GRANDE Celso Elias Corradi celso@portoriogrande.com.br

3 Identificação do Porto do Rio Grande

4 Porto Organizado do Rio Grande

5 Principais áreas do Porto Organizado Super porto Porto Velho Porto Novo Agosto/2007

6 Gestão Ambiental Portuária

7 Interlocução interna Gestão Ambiental X Operação Interlocução externa Ibama Ministério Anvisa Fepam Ministério Público da Agricultura Receita Federal

8 Instrumentos de gestão obrigatórios: PGRS Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PEI Plano de Emergência Individual PPRA Plano de Prevenção de riscos ambientais; Licença de Operação Condicionantes

9 Licença de Operação nº 03/ IBAMA HISTORICO 10 DE JANEIRO DE 1997 Licença de Operação nº 03/97 com validade de 365 dias e autorizava a dar continuidade: -a concessão do Porto do Rio Grande, o qual permanecera no desenvolvimento das sua atividades; -ao cumprimento do item 03 do Protocolo Judicial do Acordo e Cooperação firmado com o Ministério Público da Comarca de Rio Grande ( EIA-RIMA)

10 Licença de Operação nº 03/ IBAMA HISTORICO 14 DE MAIO DE 1998 Primeira renovação da Licença de Operação nº 03/97com validade de 1460 dias. Autorizava a dar continuidade as atividades do Porto e apresentava duas condicionantes específicas, com 9 sub ítens.

11 Licença de Operação nº 03/ IBAMA HISTORICO Início do processo da segunda renovação da Licença de Operação do Porto do Rio Grande segunda renovação da Licença de Operação do porto do Rio Grande. - Prazo de validade 8 anos. - Inclusão das dragagens de manutenção. - Necessidade de Autorização para efetuar as dragagens

12 CONDICIONANTES DA L.O. 03/ Apresentar em 270(duzentos e setenta) dias um Plano de Gestão Ambiental integrada que defina as atribuições da Autoridade Portuária, das instalações Portuárias e dos Terminais Portuários na área do Porto Organizado, estabelecendo uma estrutura administrativa de coordenação e implementação, apresentando seu organograma com definição de hierarquia e atribuições Apresentar em 180 (cento e oitenta) dias os Planos de Emergência Individual PEIs do porto Velho e do Porto Novo, em conformidade com a legislação em vigor;

13 2.3- Apresentar em 270 (duzentos e setenta) dias a Consolidação dos Planos de Emergência Individual PEIs de todos os terminais e instalações portuárias do Porto Organizado; 2.4- Apresentar, para os Terminais do Porto Novo e Porto Velho, no prazo de 270 (duzentos e setenta) dias, os manuais de procedimento interno para o gerenciamento dos riscos de poluição, bem como para a gestão dos diversos resíduos gerados ou provenientes das atividades de movimentação e armazenamento de óleo e substâncias nocivas ou perigosas, em conformidade com a legislação, normas e diretrizes técnicas vigentes;

14 2.5- Apresentar Plano de Gerenciamento de Riscos e proposta no prazo de 270 (duzentos e setenta) dias, de normas e procedimento de gerenciamento referentes ao risco de poluição para área do Porto Organizado, devendo ser contemplado no mínimo: Controle e monitoramento referente às atividades de lavagem de porões e tanques dos navios respeitando a proibição do lançamento de efluentes líquidos oriundos destas atividades; Abastecimento de todas as embarcações de navegação fluvial e marítima, incluindo as de pequeno porte, com combustíveis e óleos; Operação de transbordo entre navios na área do Porto Organizado; Manipulação e armazenamento de cargas perigosas; Coleta, armazenamento e destinação dos resíduos gerados ou provenientes das atividades de utilização, movimentação e armazenamento de substâncias nocivas ou perigosas e óleos, conforme definido na Lei Federal no 9966/2000;

15 2.6- Apresentar no prazo de 90 (noventa) dias, o Programa de Educação Ambiental do Porto Organizado do Rio Grande contemplando, no mínimo: Proposta de implementação de acordo com o constante do Parecer Técnico 95/2005 COAIR/CGLIC/DILIQ/IBAMA; As ações de educação ambiental para as comunidades de pescadores, devem ser integradas às atividades de Ordenamento Pesqueiro do estuário, no âmbito da Instrução Normativa Conjunta nº 03/2004- MMA/SEAP; Acrescentar proposta de educação ambiental da tripulação das embarcações que utilizam o Porto, especificamente em relação aos problemas decorrentes da gestão da água de lastro e suas formas de prevenção, incluindo aspectos da legislação nacional e internacional que tratam o tema.

16 2.7- Implementar imediatamente o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos apresentando para a área do Porto Organizado, incluindo as diretrizes para o Gerenciamento de Resíduos Sólidos para as Instalações e Terminais Portuários sob administração privada e os procedimentos para os terminais administrativos pela SUPRG, apresentando relatórios anuais. Quando da aprovação da ANVISA, apresentar a consolidação do mesmo.

17 2.8- As dragagens somente poderão ser efetuadas mediante autorização do IBAMA. A solicitação desta autorização deverá ser apresentada na forma de um Plano de Dragagem, com prazo mínimo de 90 ( noventa) dias anterior à operação de dragagem para posicionamento conclusivo do IBAMA neste prazo. O Plano de Dragagem devera apresentar os procedimentos e respectivo cronograma de execução contemplando no mínimo o seguinte: Caracterização do sedimento a ser dragado em conformidade com a legislação vigente; Apresentação da malha amostral, com justificativas da sua representatividade em relação à superfície da área de dragagem, do pacote sedimentar a ser dragado e a camada de sedimento que ficará exposta após a dragagem; Estimativa do volume de dragagem e de descarte, com detalhamento do método utilizado para este cálculo; Definição da metodologia de dragagem, bem como do plano de gerenciamento do sedimento dragado;

18 Caracterização das alternativas de áreas de descarte em conformidade com a legislação vigente, contemplando indicação das coordenadas geográficas, batimetria e caracterização da ictiofauna e das comunidades bentônicas; levantamento das atividades pesqueiras desenvolvidas na área de influência direta das atividades de dragagem e de descarte indicando os períodos e as interações com ênfase em áres de desova, migrações, espécies endêmicas e ameaçadas de extinção; Programa de Monitoramento dos impactos da atividade de dragagem tanto na área dragada quanto na área de descarte, com ênfase na: distribuição da turbidez, antes, durante e após a realização da dragagem, relacionando com as variáveis de correntes, ondas, marés e ventos; Modelagem da dispersão da pluma de sedimentos nas áres de descarte e dragagem;

19 2.9- Apresentar relatórios bienais das Auditorias Ambientais de acordo com a legislação vigente;

20 2.10- Iniciar a implementação do Plano de Monitoramento Ambiental Continuado, no prazo de 60 (sessenta) dias, e apresentar o cronograma de execução dos programas relativos aos itens: físico-química da água, microcontaminantes orgânicos, geoquímica do sedimento, macro-invertebrados bentônicos, teste ecotoxicológicos, bem como detalhamento do Projeto denominado 'Integração, Infra-estrutura e Logística SIG. Incluir no programa de monitoramento da biota, propostas executivas que conteplem, no mínimo os seguintes monitoramentos: De mamíferos aquáticos com ocorrência no estuário e zona costeira adjacente; De aves, incluídas as migratórias, indicando períodos do ano de maior vulnerabilidade destas espécies, seja devido à nidificação ou a outros aspectos considerados; Da ictiofauna, de modo a identificar possíveis modificações das comunidades a médio e longo prazo, bem como produzir dados de referência a serem considerados para avaliação de impactos de acidentes que porventura venham a ocorrer;

21 2.11- Apresentar, em 90 (noventa) dias, proposta de monitoramento da qualidade do ar na Área de Influência Direta do Porto Organizado do Rio Grande; Apresentar, em 90 (noventa) dias, Programa de Comunicação Social, que contemple a formulação de uma política de comunicação dando ênfase a divulgação e disponibilização das informações produzidas no âmbito dos programas ambientais constante no escopo do Parecer Técnico 95/2005 COAIR/CGLI/DILIQ/IBAMA. Todas as informações deverão ser disponibilizadas também no sítio do porto na internet; Todos os planos e programas cuja apresentação ou adequação tenha sido solicitada nesta Licença deverão ser implementadas após aprovação do IBAMA, em prazo a ser definido considerando o cronograma apresentado;

22 2.14- Apresentar relatórios específicos dos planos e programas nos prazos estabelecidos em seu cronograma Apresentar Relatório Anual que avalie e interprete de forma integrada os dados levantados em todos os planos e programas Todos os Planos, relatórios e programas devem ser firmados por profissionais habilitados e entregues impressos e em formato digital.

23 Tópicos a considerar na interação da SUPRG com o IBAMA Processo novo em construção em que as partes (IBAMA e PORTO) não tinham clareza da aplicabilidade dos parâmetros a seguir. A Resolução CONAMA nº 344/04, que regula qualidade dos sedimentos na atividade de dragagem estava sendo aplicada pela primeira vez. Troca de equipes de fiscalização. Processo foi iniciado com técnicos temporários e continua com técnicos concursados.

24 Tópicos a considerar na interação da SUPRG com o IBAMA Desconhecimento das particularidades técnicas do processo de dragagem por fiscais com formação em áreas biológicas. Tempo de nivelamento dos conhecimentos entre técnicos de formação bastante distintas. O nivelamento somente foi obtido após 5 meses de troca de relatórios e pareceres. A necessidade do empreendedor apresentar, junto com seus consultores, suas demandas e seus projetos (plano de Dragagem) junto à sede do IBAMA (Brasília). Questionamento do IBAMA porquê a SUPRG não faz isso!!!

25 Embora... ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim Chico Xavier

26 PORTO DO RIO GRANDE: DESENVOLVIMENTO COM QUALIDADE AMBIENTAL

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