Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE
|
|
- Giuliana Quintão Farinha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos CITRANSPPE São Paulo Setembro de 2004
2 11 Set/2001 Torres Gêmeas - WTC
3 12 Dez/2002 A Conferência Diplomática sobre Segurança Marítima aprovou novas emendas à Convenção SOLAS e adotou o novo Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias (Código ISPS).
4 ISPS Code International Ship Port Facility Security
5 Estrutura Nacional GT/ Navios Coordenado pela Diretoria de Portos e Costas - DPC GT/ Portos Coordenado pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ
6 Principais modificações na Convenção SOLAS Sistema de Identificação Automática AIS Número (IMO) de Identificação do navio. Registro Contínuo dos dados do navio.
7 Novas regras para aumentar a proteção do navio no mar Obrigações dos Governos Contratantes Requisitos para as Companhias e Navios Responsabilidades Específicas das Companhias Controle do Porto e Requisitos das Instalações Portuárias. Sistemas de Alerta de Segurança
8 ISPS Code 01 Jul/2004 Implantação das diretrizes, determinações e recomendações.
9 Ambientes de Proteção Instalações Portuárias Interface Porto / Navio Navio
10 Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/MJ CONPORTOS: Comissão Nacional de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis CRIAÇÃO: Decreto nº 1.507, de 30 de maio de 1995 COMPOSIÇÃO: Um representante e seu respectivo suplente dos Ministérios da: Justiça Defesa (Comando da Marinha) Fazenda Relações Exteriores Transportes PRESIDÊNCIA: Ministério da Justiça
11 Secretaria Nacional de Segurança Pública - SENASP/MJ CESPORTOS: Comissões Estaduais de Segurança Pública nos Portos, Terminais e Vias Navegáveis CRIAÇÃO: Decreto nº 1.507, de 30 de maio de COMPOSIÇÃO: É integrada, no mínimo, por representantes: Departamento de Polícia Federal Capitania dos Portos Secretaria da Receita Federal Administrações Portuárias Governo do Estado COORDENÇÃO: Departamento de Polícia Federal
12 ISPS Code - Itens básicos para cada instalação 1º Passo: Aprovação dos Estudos de Avaliação do Risco 2º Passo: Aprovação do Plano de Segurança Portuária 3º Passo: Implantação do Plano de Segurança 4º Passo: Certificação do Plano de Segurança a) Termo de Aptidão b) Declaração de Cumprimento Declaração de Segurança (Certificação) pelo Governo Contratante até 01/07/200
13 ISPS Code - Avaliação e Plano de Segurança das instalações portuárias Vigilância Treinamento Controles de Acesso Níveis de Proteção Sistema e troca de informações Delimitação de áreas para Cargas Perigosas
14 SAFETY x SECURITY SAFETY (SOLAS) salvaguarda da vida humana no mar, capacitação e treinamento de tripulantes, controle e monitoramento dos aparelhos de navegação, alarmes e sistemas de comunicação, segurança e adequação da infra estrutura de acessos terrestre e aquaviário, e atracação de navios. SECURITY (ISPS) proteção, controle e monitoramento na Interface porto/navio, no trânsito portuário de pessoas, passageiros, tripulantes, cargas e bagagens, além do apoio e abastecimento às embarcações.
15 Áreas de Segurança Acesso público, controlado e restrito; Acondicionamento, armazenamento e estivagem de cargas; Delimitação e sinalização áreas para equipamentos; Pontos sensíveis e de vulnerabilidades; Iluminação de segurança.
16 Medidas de Segurança Vigilância; Formação e Treinamento; Identificação de tripulantes e passageiros; Inspeção e controle de documentos e manifesto de cargas; Controle no trânsito e armazenamento de cargas perigosas ; Controle do fluxo de cargas; origem e destino; Alarmes e sistemas de comunicação interna; Processos e procedimentos de segurança; Planos, Programas e Ações de Segurança e Conformidades Ambientais, Redução de Riscos e Vulnerabilidade, etc;
17 Norma Regulamentadora nº 29 (NR 29) O Ministério do Trabalho e Emprego, criou a obrigatoriedade da elaboração dos Planos de Controle de Emergência e de Ajuda Mútua, em similaridade ao estabelecido pela Lei 9.966/00.
18 IMDG Code: Carga Perigosa LÍQUIDO INFLAMÁVEL 3 Qualquer substância que sob condições normais tenha alguma instabilidade inerente, que sozinha ou combinada com outras cargas, que possa causar incêndio, explosão, corrosão de outros materiais, ou ainda, que seja suficientemente tóxica para ameaçar a vida ou a saúde pública se não for adequadamente controlada.
19 IMDG Code: Carga Perigosa Classe 1 - Explosivos Classe 2 - Gases Comprimidos, liqüefeitos, dissolvidos sob pressão. Classe 3 - Líquidos Inflamáveis Classe 4 - Sólidos Inflamáveis, substâncias sujeitas à combustão espontânea, substâncias que em contato com a água emitem gases inflamáveis.
20 IMDG Code: Carga Perigosa Classe 5 - Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos Classe 6 - Substâncias Venenosas (tóxicas) Substâncias Infectantes Classe 7 - Materiais Radioativos Classe 8 - Substâncias Corrosivas Classe 9 - Substâncias Perigosas diversas
21 Dimensões do tratamento do trânsito quanto às cargas perigosas Fatores a serem considerados Segurança segundo aspectos institucionais e patrimoniais Proteção da saúde ocupacional do trabalhador portuário Proteção e valorização do meio ambiente
22 Trabalho a ser realizado pela ANTAQ Procedimentos do ISPS Procedimentos p/cargas perigosas Procedimentos de manuseio de cargas em geral p/proteção e valorização do meio ambiente Consolidação
23 Ações desenvolvidas pela ANTAQ Licenciamento Ambiental dos Portos Licenciamento Ambiental p/obras de Dragagem e Gestão do Material Dragado Programa Nacional de Capacitação Ambiental Portuária - PNCAP
24 Ações da ANTAQ Termo de Cooperação entre os Portos Agenda Ambiental Portuária Comissão Nacional de Segurança Pública Portuária - CONPORTOS
25 Ações da ANTAQ Marine Environment Protection Committee MEPC Maritime Safety Committee MSC (SOLAS) Sub-Committeê on Dangerous Goods, Solid Cargoes and Containers - DSC
26 Convenções Internacionais Ratificadas pelo Brasil na IMO CLC/69 - Dispõe sobre a Responsabilidade Civil em danos causados por poluição por óleo, em MARPOL 73/78 - Prevenção da poluição causada por navios, concluída em Londres em 1973, alterada pelo Protocolo de 1978 e emendas posteriores. OPRC/90 - Convenção Internacional sobre preparo resposta e Cooperação em caso de poluição por Óleo em 1990.
27 Convenções Internacionais Ratificadas pelo Brasil na OIT N 136 Proteção contra os riscos de intoxicação provocadas pelo Benzeno N 148 Meio Ambiente de Trabalho (contaminação do ar, ruido e vibrações) N 152 Segurança e Higiene (Trabalho Portuário) N 155 Segurança e Saúde dos Trabalhadores e o Meio Ambiente do Trabalho
28 Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos CITRANSPPE Setembro de 2004 AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ANTAQ. Superintendência de Portos Gerência de Segurança e Gestão Ambiental Ricardo Nelson Ribeiro Freire ricardo.freire@antaq.gov.br
Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Superintendência de Portos Gerência de Meio Ambiente
Superintendência de Portos Gerência de Meio Ambiente Brasília, setembro de 2007 Sistema Integrado de Gestão Ambiental Processo contínuo e adaptativo, por meio do qual uma organização define (e redefine)
Leia maisCARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS
CARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS Gustavo Eccard Especialista em Regulação Portos, Saúde e Meio Ambiente Cargas Perigosas nos Portos Gustavo Henrique de Araújo Eccard Sumário 1. ANTAQ 2. Visão Integrada de Gerenciamento
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO
Leia maisIMO ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL
IMO ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA INTERNACIONAL Criação: Março de1948, em Genebra. Órgão: Agência especializada e vinculada à ONU. Possui 167 Estados Membros. O Brasil integra a IMO desde 1963. Objetivo: Padronizar,
Leia maisANTAQ NORMA DE PRODUTOS PERIGOSOS
18 a Reunião Ordinária da Comissão Permanente Nacional Portuária Itajaí/SC Abril de 2010 Eng. Ricardo Freire INTERFACE ENTRE OS MODAIS TERRESTRE E AQUAVIÁRIO Harmonização no Transporte de Produtos Perigosos
Leia maisI Conferencia Hemisférica sobre Protección Ambiental Portuaria. Agência Nacional de Transportes Aquaviários BRASIL
I Conferencia Hemisférica sobre Protección Ambiental Portuaria Agência Nacional de Transportes Aquaviários BRASIL Maria Luíza Almeida Gusmão Panama - Abril 2007 Política Nacional Meio Ambiente Recursos
Leia maisObjetivos es tratég icos
GA erência Ges tão de Ambiental S eg urança Portuária e Meio Ambiente Noções - ANTAQ Objetivos es tratég icos Redução do passivo ambiental Redução do ônus pelo trânsito portuário Valorização dos sítios
Leia maisPROCEDIMENTO. IT-0401-00014 - Livre Acesso aos Terminais
PROCEDIMENTO Nº Revisão: 3 Data: 20/05/2013 1 OBJETIVO 2 2 ABRANGÊNCIA 2 3 REFERÊNCIAS 2 4 DEFINIÇÕES 3 5 INSTRUÇÕES 4 Nº Revisão 3 Data: 20/05/2013 1 1 OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo definir
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisAULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
AULA 20 TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Introdução O transporte de produtos perigosos é um caso particular do transporte de mercadorias numa cadeia de fornecimento. Durante esta atividade, vários fatores
Leia maisCURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS
CURSO PARA CONDUTORES DE VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS Carga horária: 50 (cinqüenta) horas aula Requisitos para matrícula Ser maior de 21 anos; Estar habilitado em uma das categorias B,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO E ANÁLISE DOS PLANOS DE SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO E ANÁLISE DOS PLANOS DE SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS 2 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA COMISSÃO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NOS PORTOS, TERMINAIS E VIAS NAVEGÁVEIS CONPORTOS ANEXO
Leia maisMANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS. Profa. Margarita Maria Dueñas O.
MANUSEIO, ACONDICIONAMENTO, ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS Profa. Margarita Maria Dueñas O. RESÍDUOS PERIGOSOS Ponto de geração Destino final FASE INTERNA COLETA ACONDICIONAMENTO FASE
Leia maisAgência Nacional de Transportes Terrestres REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS. Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos
REGULAMENTAÇÃO DO TRANSPORTE TERRESTRE DE PRODUTOS PERIGOSOS Painel Setorial Inmetro - Produtos Perigosos Rio de Janeiro, 09 de outubro de 2007 Base legal: Lei Nº 10.233, de 5/6/2001 art.22, inciso VII,
Leia maisEmpresa: MS/Vigilância em Saúde Ambiental. Contribuinte: Eric Fischer. CAPÍTULO I - Do Objeto. Descrição da Contribuição:
Empresa: MS/Vigilância em Saúde Ambiental Contribuinte: Eric Fischer CAPÍTULO I - Do Objeto Recomendação: Esta norma legal não deve ser aprovada antes da promulgação do decreto que regulamentará a PNRS,
Leia maisSistema Integrado de Licenciamento - SIL
Sistema Integrado de Licenciamento - SIL CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO INTEGRADO SECRETARIA ESTADUAL DE GESTÃO PÚBLICA Prefeitura do Município de Tatuí Governo do Estado de São Paulo É importante saber
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS
RESOLUÇÃO DP Nº. 116.2013, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE LAVAGEM DE PORÕES DE NAVIOS GRANELEIROS NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE SANTOS O DIRETOR-PRESIDENTE DA
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 348, DE 2007 (MENSAGEM N o 437, de 2006) Aprova o texto consolidado da Convenção Internacional para a Prevenção
Leia maisRESOLUÇÃO 046 10 de agosto de 2009
RESOLUÇÃO 046 10 de agosto de 2009 REGULA A MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E TRÂNSITO DE MERCADORIAS CLASSIFICADAS PELO CÓDIGO MARÍTIMO INTERNACIONAL DE MERCADORIAS PERIGOSAS (IMDG CODE), DA ORGANIZAÇÃO MARÍTIMA
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS
NORMAS REGULAMENTADORAS As Normas Regulamentadoras estabelecem critérios e procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do trabalho, que devem ser seguidos por empresas de acordo com
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL
QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO 1. avaliar o papel dos portos no desenvolvimento; 2. perceber o funcionamento da gestão ambiental no panorama internacional; 3. descrever o atual sistema portuário
Leia maisPrevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos
1 CONVENÇÃO N. 134 Prevenção de Acidentes do Trabalho dos Marítimos I Aprovada na 55ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1970), entrou em vigor no plano internacional em 17 de fevereiro
Leia maisTERMINAL VILA VELHA Nº: PG-TERMINAL VILA VELHA- 0001. Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 1 de 12. Título: ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS PERIGOSOS NO TVV
Rev.: 03 06/08/2014 Pág: 1 de 12 1 - OBJETIVO Estabelecer critérios para regulamentação de armazenamento de produtos químicos perigosos no TVV, de acordo com sua classe, sub-classe e grupo de embalagem.
Leia maisGerenciamento de Água de Lastro nos Portos
Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 22 de Maio de 2008 1 2 3 4 5 Conteúdo Transporte Aquaviário Água de Lastro Aspectos Legais Gerenciamento Recomendações
Leia maisO Papel da ANTAQ na Harmonização das Ações e Cumprimento de Acordos Internacionais com Ênfase em Questões Ambientais (Anexo V - MARPOL)
O Papel da ANTAQ na Harmonização das Ações e Cumprimento de Acordos Internacionais com Ênfase em Questões Ambientais (Anexo V - MARPOL) Gustavo Eccard Especialista em Regulaçao Gerência de Meio Ambiente
Leia maisAgência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS
Agência Nacional de Transportes Aquaviários PRÁTICAS REGULADORAS NOS TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS ESPEDITO SALES e CLELIA MAROUELLI Especialista em Regulação A AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Criada
Leia maisRegulamentação e Licenciamento Ambiental. Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas
Regulamentação e Licenciamento Ambiental Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas Matriz Constitucional "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO PORTO DO PECEM
ANÁLISE PRELIMINAR DE PERIGO PORTO DO PECEM Perda de carga e equipamentos Falhas ao estudar as condições meteoceanográficas. Falha mecânica (Guindastes, empilhadeiras,. Encalhe em bancos de areia e/ou
Leia maisSuperintendência do Porto de Rio Grande. http://www.portoriogrande.com.br
Superintendência do Porto de Rio Grande http://www.portoriogrande.com.br 1º WORSHOP SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PORTOS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE ESTUDO DE CASO LICENÇA DE OPERAÇÃO DO PORTO ORGANIZADO
Leia mais1 - O novo capítulo IX que se segue é adicionado ao anexo: «CAPÍTULO IX Gestão para a exploração segura dos navios. Regra 1 Definições
Decreto n.º 21/98 Emendas ao anexo da Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar, 1974 (SOLAS 74), adoptadas pela Conferência SOLAS 1994, que se referem à introdução dos novos capítulos
Leia maisAs Auditorias do ISPS Code: uma análise crítica
As Auditorias do ISPS Code: uma análise crítica Como uma das medidas de prevenção e combate ao terrorismo após os atentados terroristas às torres gêmeas do WTC e ao Pentágono em 2001, foi estabelecido
Leia maisInvestir em dragagem é investir em meio ambiente
Investir em dragagem é investir em meio ambiente Engº Marcos Maia Porto Gerência de Meio Ambiente Engº Civil pela UFRJ/1977 Gerente de Meio Ambiente da ANTAQ Especializado em Administração e Gestão Portuária
Leia mais4. DESCRIÇÃO SUCINTA DAS ATIVIDADES A seguir é apresentada uma descrição diária sucinta das atividades realizadas:
SUPERINTENDÊNCIA DE PORTOS Gerência de Meio Ambiente - GMA Relatório de Vistoria nº /2007 GMA Brasília, 14 de agosto 2007. 1. DADOS DO DESLOCAMENTO Tipo de Ação: Levantamento da Gestão Ambiental e de Segurança
Leia maisSegurança com Pr P odutos o Q u Q ími m cos
Segurança com Produtos Químicos Assuntos a serem Abordados 1. Conceitos e Definições; 2. Pré Avaliação do Produto Químico (Compra); 3. Armazenamento de Produto Químico; 4. Resíduo / Licença Ambiental;
Leia maisSistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário
Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,
Leia maisSuperintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem
Superintendência de Navegação SNA Navegação de Cabotagem Ana Maria Pinto Canellas Agência Nacional de Transportes Aquaviários Esfera de Atuação Navegação de Longo Curso; Navegação de Cabotagem; Navegação
Leia maisUma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária
Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 7 de Abril de 2008 1 - Histórico Implantação
Leia maisGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos Introdução Crescimento industrial das últimas décadas Industrias maiores e mais complexas Acidentes industriais Investir na prevenção Histórico Engenharia de Confiabilidade - Análise
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre a criação e estruturação do Setor de Gestão Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2239- ANTAQ, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011.
RESOLUÇÃO Nº 2239- ANTAQ, DE 15 DE SETEMBRO DE 2011. APROVA A NORMA DE PROCEDIMENTOS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE PRODUTOS PERIGOSOS POR INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SITUADAS DENTRO OU FORA DA ÁREA DO PORTO ORGANIZADO.
Leia mais4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010. Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ
4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010 Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ Breve Histórico 1996: Câmara de Políticas de Infra-Estrutura, presidida pela
Leia maisNPT 032 PRODUTOS PERIGOSOS EM EDIFICAÇÕES E ÁREAS DE RISCO
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 032 Produtos perigosos em edificações e áreas de risco CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIÍMICO ( FISPQ )
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Anti Ruído Tradicional Aplicação: Reparação e emborrachamento de veículos. Fornecedor: Nome: Mastiflex Indústria e Comércio Ltda Endereço : Rua
Leia maisPlano Nacional de. Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos. Curso LíderesL
Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida R a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos Curso LíderesL Brasília, 20 de agosto de 2008 1 Como surgiu o P2R2 Histórico de ocorrência
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. SÚMULA: Dispõe sobre a Produção, o Armazenamento e o Transporte de Cargas Perigosas no Estado do Paraná e dá outras providências.
PROJETO DE LEI Nº SÚMULA: Dispõe sobre a Produção, o Armazenamento e o Transporte de Cargas Perigosas no Estado do Paraná e dá outras providências. Art. 1º - As operações de transporte e armazenamento
Leia maisMAPA DE COMPETÊNCIAS DOS INSTRUTORES DOS CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO- 2014
MARINHA DO BRASIL CAPITANIA DOS PORTOS DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ENSINO PROFISIONAL MARÍTIMO MAPA DE COMPETÊNCIAS DOS INSTRUTORES DOS CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO- 2014 CURSO DISCIPLINA
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2013
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Dr. Francisco Nogueira de Lima Código:059 Município: CASA BRANCA Área Profissional: SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Qualificação:
Leia maisSistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário
Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,
Leia maisCANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB)
CANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB) SUMÁRIO A QUESTÃO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL DO CANAL DE ACESSO AOPORTO DE PARANAGUÁ A
Leia maisNORMA TÉCNICA 32/2014 Produtos Perigosos em Edificações de Armazenamento e Manejo
ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 32/2014 Produtos Perigosos em Edificações de Armazenamento e Manejo SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL PARA PG 017/02 PREPARAÇÃO E ATENDIMENTO A EMERGÊNCIA Página 2 de 5
Página 2 de 5 1 OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo o estabelecimento das diretrizes para elaboração de procedimentos técnicos e administrativos a serem adotados em situações emergenciais, tais
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 91/93, 151/96 e 21/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 30/02 CRITÉRIOS PARA A GESTÃO SANITÁRIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM PORTOS, AEROPORTOS, TERMINAIS INTERNACIONAIS DE CARGA E PASSAGEIROS E PONTOS DE FRONTEIRA NO MERCOSUL TENDO EM VISTA:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 32/2015
Instrução Técnica nº 26/2011 - Sistema fixo de gases para combate a incêndio 645 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO
Leia maisA s. do de. TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010
A Mod erniz ação dos Porto s Brasil eiros para a Copa do Mun do de 2014 TIAGO PEREIRA LIMA Diretor da ANTAQ São Paulo, 25 de agosto de 2010 A ANTAQ E A ESTRUTURA DO ESTADO UNIÃO Poder Executivo Secretaria
Leia maisPREÇOS X CUSTOS CUSTO PREÇO. t C TEMPO. Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio)
$ PREÇOS X CUSTOS Globalização => vantagem para compradores => quedas nos preços (também provocadas pela ampliação do comércio) CUSTO PREÇO Sobrevivência das empresas depende de redução de custos t C TEMPO
Leia mais1. O QUE É O ISPS - CODE 2. OBJETIVO 4. LOCAIS DE ACESSO
1. O QUE É O ISPS - CODE Trata-se de uma nova estrutura de normas internacionais, elaboradas pela Organização Marítima Internacional (IMO), pertencente à Organização das Nações Unidas (ONU) e aprovada
Leia mais2º SIBRADEN - Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos
Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida R a Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos 2º SIBRADEN - Simpósio Brasileiro de Desastres Naturais e Tecnológicos Santos-SP, 9
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS SEPN - Quadra 514 - Conjunto "E" - Edifício ANTAQ CEP-70760-545 - Brasília-DF
Técnicos da ANTAQ responsáveis pelo levantamento: Período da Visita ao Porto: 1. DADOS GERAIS SOBRE A INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 1.1 - Informações do Porto. Nome do Porto: Nome da Administração: Endereço: Telefone:
Leia maisDuração: 16 Horas Data Início: Lisboa 12/06/2013 Porto 13/06/2013. 450 Euros* 520 Euros* Prazo para Inscrições: 24/05/2013
2013 Acções de Formação AGEPOR Código IMDG 1ª Edição Início: Lisboa: 12 Junho 2013 Porto: 13 Junho 2013 AGEPOR Associação dos Agentes de Navegação de Portugal Tipo de Acção: Formação Tema: Código IMDG
Leia maisRecall: Proteção da Saúde e Segurança do Consumidor. 10º Seminário sobre Relações de Consumo IBRAC - Ago/13
Recall: Proteção da Saúde e Segurança do Consumidor 10º Seminário sobre Relações de Consumo IBRAC - Ago/13 A Proteção do Consumidor no Brasil Principais marcos históricos: 1962 Todos somos consumidores
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES. RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES RESOLUÇÃO Nº 420, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2004 DOU de 31 DE MAIO DE 2004 Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos
Leia maisNORMAS REGULAMENTADORAS - NR ABAIXO ESTÃO AS NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO
NORMAS REGULAMENTADORAS - NR ABAIXO ESTÃO AS NORMAS REGULAMENTADORAS VIGENTES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO NR 1 - Disposições Gerais As Normas Regulamentadoras são de observância obrigatória por
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisFISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ANODO DE CHUMBO
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome da Empresa/Fornecedor Resimapi Produtos Químicos Ltda Nome do Produto: Endereço: Av. Osaka, 800 Arujá São Paulo Telefone da Empresa: (0XX11)
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1765 - ANTAQ, DE 23 DE JULHO DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº 1765 - ANTAQ, DE 23 DE JULHO DE 2010. APROVA A PROPOSTA DE NORMA DE PROCEDIMENTOS PARA O TRÂNSITO SEGURO DE PRODUTOS PERIGOSOS POR INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SITUADAS DENTRO OU FORA DA ÁREA DO
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PREPARO, RESPOSTA E COOPERAÇÃO PARA INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS POTENCIALMENTE PERIGOSAS E NOCIVAS, 2000
PROTOCOLO SOBRE PREPARO, RESPOSTA E COOPERAÇÃO PARA INCIDENTES DE POLUIÇÃO POR SUBSTÂNCIAS POTENCIALMENTE PERIGOSAS E NOCIVAS, 2000 AS PARTES DO PRESENTE PROTOCOLO, SENDO PARTES da Convenção Internacional
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS
RESOLUÇÃO DP Nº 14.2014, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. ESTABELECE REGRAMENTO PARA O ACESSO TERRESTRE AO PORTO DE SANTOS O DIRETOR PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, na qualidade
Leia maisA Secretaria da Receita Federal do Brasil
A Secretaria da Receita Federal do Brasil Brasília, abril de 2014 Sumário Institucional RFB Gestão Estratégica Gestão de Projetos Ambiente de Atuação 15.700 km de fronteira terrestre 8,5 milhões de km²
Leia maisAÇÕES DE RESPOSTA: VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL
AÇÕES DE RESPOSTA: VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL 1. Conceito Por Aramis Cardoso A Vigilância em Saúde Ambiental é definida como o conjunto de ações que proporcionam o conhecimento e a detecção de qualquer
Leia maisESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP. Prof. Eng. Dea, Msc. Adalmir José de Souza
ESTRATÉGIA PARA A FORMAÇÃO MARÍTIMO-PORTUÁRIA NO ESPAÇO APLOP Prof. Eng. Dea, Msc. Adalmir José de Souza CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Especialização APRESENTAÇÃO O curso tem como objetivo
Leia mais2.2 A Administração do Condomínio dá ênfase às medidas preventivas, assim entendidas as seguintes:
Fl. 01 de 06 1 Objetivo A presente Regulamentação Especial visa normalizar os procedimentos para o pessoal incumbido de prevenir ou combater um princípio de incêndio e de atuar em situações de emergência,
Leia maisMEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)
Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos 1. Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Fornecer diretrizes
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE
1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo estabelecer diretrizes para elaboração do Plano de Emergência para Transporte de Produtos Perigosos. O plano deverá garantir de imediato, no ato
Leia maisO TURISMO MARÍTIMO SOB A PERSPECTIVA DA ANTAQ. Giovanni Cavalcanti Paiva Ilhabela, 29 de março de 2010
O TURISMO MARÍTIMO SOB A PERSPECTIVA DA ANTAQ Giovanni Cavalcanti Paiva Ilhabela, 29 de março de 2010 Navegação Interior Navegação Marítima e Apoio Portuário Esfera de atuação ANTAQ Terminal Privativo
Leia maisABC do Trabalho. em Embarcações CONATPA
ABC do Trabalho em Embarcações CONATPA O que é um trabalhador aquaviário? É todo trabalhador com habilitação certificada pela autoridade marítima para operar embarcações em caráter profissional. São eles
Leia maisFISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/ PREPARAÇÃO DA EMPRESA/EMPREENDIMENTO
FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA/ PREPARAÇÃO DA EMPRESA/EMPREENDIMENTO Material Irradiador contendo Fonte Radioativa Selada de Irídio-192 Material Fonte Radioativa Selada de Irídio-192 Sinônimo Embalado
Leia mais00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)
Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:
Leia maisSeminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012
Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Experiência na aplicação da Resolução CONAMA 420 Rodrigo César de Araújo Cunha CETESB Companhia Ambiental
Leia maishttp://www.pic.int Colóquio Tratados internacionais em matéria ambiental, boas práticas de implementação
CONVENÇÃO DE ROTERDÃ SOBRE O PROCEDIMENTO DE CONSENTIMENTO PRÉVIO INFORMADO APLICADO A CERTOS AGROTÓXICOS E SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS PERIGOSAS OBJETO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL - PIC http://www.pic.int Colóquio
Leia maisProdutos perigosos. IDENTIFIQUE O PRODUTO - Consulte os painéis de segurança, rótulos de risco, nota fiscal e as páginas amarelas do manual.
Produtos perigosos Mauricio Vidal de Carvalho Todos que atuam em medicina pré-hospitalar, resgate e salvamento sabem que a avaliação da cena é a primeira e fundamental regra do atendimento. Todo atendimento
Leia mais(Código INF) Capítulo 1. Generalidades. 1.1 Definições. 1.1.1 Para os efeitos deste Código:
CÓDIGO INTERNACIONAL PARA O TRANSPORTE SEGURO DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR IRRADIADO, PLUTÔNIO E RESÍDUOS COM ELEVADO NÍVEL DE RADIOATIVIDADE, SOB A FORMA EMBALAGEM, A BORDO DE NAVIOS (Código INF) Capítulo 1
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel
Leia maishttp://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...
Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisANEXO NOTIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL
ANEXO NOTIFICAÇÃO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL SOLICITAÇÃO DE ASSISTÊNCIA INTERNACIONAL A: Tel:( ) Em caso de emergência somente: ( ) Fax: ( )...ou (...)... Correio eletrônico: Internet: http://www. De: Nome:
Leia maisMARINHA DO BRASIL. Diretoria de Portos e Costas A A PRATICAGEM NO BRASIL
MARINHA DO BRASIL Diretoria de Portos e Costas A A PRATICAGEM NO BRASIL Paulo José Rodrigues de Carvalho Vice-Almirante Diretor Sítio: WWW.DPC.MAR.MIL.BR (Internet) SUMÁRIO Principais atribuições da DPC
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE CEVS/SES/RS - DVAS- DVAST MINISTÉRIO DA SAÚDE CGVAM/SVS/MS
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE CEVS/SES/RS - DVAS- DVAST MINISTÉRIO DA SAÚDE CGVAM/SVS/MS CURSO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E OCUPACIONAL APLICADA A SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS NO ÂMBITO DO SUS Data: 15/09/2008
Leia maisSISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB. 1 - Introdução
SISTEMA REGULATÓRIO PARA A AEB 1 - Introdução O objetivo deste documento é apresentar e justificar o sistema regulatório para o desenvolvimento da missão institucional da AEB. 2 Missão, Objetivos e Metas
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Política Nacional de Resíduos Sólidos Princípios, objetivos e instrumentos, Diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos Responsabilidades dos
Leia maisPARTE A - IMPLEMENTAÇÃO 1 GERAL. 1.1 Definições. As seguintes definições se aplicam às Partes A e B deste Código.
PREÂMBULO 1 O propósito deste Código é estabelecer um padrão internacional para a operação e gerenciamento seguros de navios e para a prevenção da poluição. 2 A Assembleia adotou a Resolução A.443(XI),
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA NO BRASIL
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA
Leia maisNormatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo
Normatização e legislação aplicada: diretrizes e parâmetros de licenciamento e controle no estado de São Paulo João Wagner Silva Alves Assessor da Presidência da CETESB SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Normatização
Leia maisSistema globalmente harmonizado de classificação e rotulagem de produtos químicos (GHS)
Sistema globalmente harmonizado de classificação e rotulagem de produtos químicos (GHS) (ANTT 420) Definição das classes de risco PROPORÇÃO ENTRE OS SÍMBOLOS A SEGUIR ESTÁ ALTERADA. 1 - Explosivos 2 -
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisCTIR Gov DSIC GSI - PR
VII Fórum de TIC Dataprev CTIR Gov DSIC GSI - PR SUMÁRIO Introdução Gestão de Incidentes de Segurança na APF CTIR Gov Debates Estrutura do Executivo Presidência da República Casa Civil GSI Ministérios
Leia maisOnde transportadoras e cargas se encontram TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TRANSPORTAR SUA CARGA
Onde transportadoras e cargas se encontram TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER PARA TRANSPORTAR SUA CARGA Guia do Transporte Saiba como enviar sua encomenda. Dicas gerais CARGOBR oferece uma ferramenta simples
Leia maisRESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços
Leia mais