Gerenciamento de Água de Lastro nos Portos
|
|
- Mariana Aldeia Lagos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 22 de Maio de 2008
2 Conteúdo Transporte Aquaviário Água de Lastro Aspectos Legais Gerenciamento Recomendações
3 1 Transporte Aquaviário Mundo > 90 % do comércio mundial; Frota mundial > navios; Registros em > 150 países, 20 com > 80%, 8 com > 50%.
4 1 Transporte Aquaviário Brasil (2007) toneladas; Atracações de navios nos portos brasileiros: longo curso; cabotagem.
5 1 Transporte Aquaviário Impactos Ambientais Emissões atmosféricas.; Acidentes; Efluentes e resíduos; Vazamentos; Tintas anti-incrustantes; Obras portuárias; Dragagens; Vetor para bio-invasões (água de lastro, casco de navios).
6 2 Água de Lastro Definição É a água com suas partículas suspensas levada a bordo de um navio nos seus tanques de lastro, para o controle do trim, banda, calado, estabilidade ou tensões do navio; Transporte de > 10 bilhões ton água de lastro/ano em viagens domésticas e internacionais; Navios tanques e graneleiros > 75% do transporte de água de lastro.
7 2 Água de Lastro Invasões Biológicas Principal responsável pela transferência oceânica de espécies costeiras (pode ultrapassar espécies/dia transportados globalmente); GEF: uma das quatro maiores ameaças aos oceanos (mais sobre-explotação recursos marinhos vivos, alterações físicas ou destruição de habitats marinhos e poluição marinha;
8 2 Água de Lastro Invasões Biológicas Vírus, bactérias, plantas, pequenos invertebrados, ovos, cistos e larvas de animais; Impactos econômicos globais podem chegar a U$ 100 bilhões/ano.
9 2 Água de Lastro Impactos ECOLÓGICOS SAÚDE ECONÔMICO
10 3 Aspectos Legais Resposta Internacional Estocolmo 72 MARPOL 73 CNUDM 82 UNCED 92 (Cap. 17 da Agenda 21 e CDB) Definição de poluição marinha: significa a introdução pelo homem, direta ou indiretamente, de substâncias ou de energia no meio marinho, incluindo os estuários, sempre que a mesma provoque ou possa vir a provocar efeitos nocivos, tais como danos aos recursos vivos e à vida marinha, riscos à saúde do homem, entrave às atividades marítimas, incluindo a pesca e as outras utilizações legítimas do mar, alteração da qualidade da água do mar, no que se refere à sua utilização e deterioração dos locais de recreio Estados devem adotar medidas nacionais efetivas para o controle de todas fontes significativas de poluição marinha; Estados devem adotar medidas para controle da poluição marinha resultante da introdução de espécies exóticas.
11 3 Aspectos Legais Resposta Internacional Res. MEPC 50(31), 91 Res. da Assembléia A.774(18), 93 Res. A.868 (20), 97 Convenção Internacional de Controle e Gestão da Água de Lastro e Sedimentos de Navios, 2004 (13 países, 3,62%).
12 3 Aspectos Legais Resposta Nacional Lei 9.605/1998 Lei 9.966/2000 NORMAM-08, 2000 RDC 217, 2001 NORMAM-20, 2005 Norma da Autoridade Marítima para o Gerenciamento da Água de Lastro de Navios
13 4 Gerenciamento Fluxo Contínuo NORMAM-20 Troca oceânica Formulário de Água de Lastro Sequencial Plano de Gerenciamento Consolidação de informações ambientais das áreas portuárias num Plano de Gerenciamento da Água de Lastro dos Portos Diluição
14 4 Gerenciamento Portos Principais portas de entrada; Forte influência antropogênica; Nichos ecológicos disponíveis; Baixa biodiversidade; Ambientes costeiros protegidos; Existência de substratos duros; Similaridade entre portos.
15 4 Gerenciamento Sistema Portuário Nacional 44 grandes portos (pelo menos 30 considerados marinhos) e cerca de 140 terminais portuários distribuídos ao longo de km de linha de costa e km de extensão de hidrovias.
16 4 Gerenciamento Dificuldades Falta de diretrizes nacionais padronizadas para a GAP; Grande número de autoridades de diferentes esferas; Planos para gerenciamento da água de lastro em portos por iniciativa de AP ou em função dos critérios do OAC; Programas de monitoramento da biota não consideram espécies exóticas; Número insuficiente de inspetores; Pouco uso/análise integrada das informações dos formulários de água de lastro. Levantamentos ambientais para o LA não seguem mesmos métodos e procedimentos;
17 5 Recomendações Integração nacional e acesso às informações dos formulários; Adoção de critérios e diretrizes nacionais para o licenciamento ambiental de portos; Estruturação dos setores de meio ambiente dos portos (recursos humanos e materiais); Estabelecimento de um sistema nacional de informações ambientais portuárias, publicamente acessível, atualização constante, contemplando aspectos do gerenciamento da água de lastro (banco de dados nacional das espécies invasoras - MMA, redes de informações internacionais); Adoção de políticas específicas para a melhoria das condições de saneamento dos ambientes portuários.
18 FIM OBRIGADO GMA - ANTAQ SEPN - Quadra Conjunto "E" - Edifício ANTAQ, 2 Andar CEP Brasília/DF Fone: (61) Fax: (61)
Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária
Uma Visão dos Aspectos Ambientais Relacionados a Atividade Portuária Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação de Serviços de Transportes Aquaviários 7 de Abril de 2008 1 - Histórico Implantação
Leia maisA Convenção da IMO, a NORMAM-20 e os Portos Brasileiros
A Convenção da IMO, a NORMAM-20 e os Portos Brasileiros Uirá Cavalcante Oliveira Especialista em Regulação / Oceanógrafo Gerência de Meio Ambiente / ANTAQ É a água com suas partículas suspensas levada
Leia mais4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010. Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ
4ª Semana de Meio Ambiente Porto do Itaqui 01 e 02 de junho de 2010 Uirá Cavalcante Oliveira Gerência de Meio Ambiente - ANTAQ Breve Histórico 1996: Câmara de Políticas de Infra-Estrutura, presidida pela
Leia maisQUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL
QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO 1. avaliar o papel dos portos no desenvolvimento; 2. perceber o funcionamento da gestão ambiental no panorama internacional; 3. descrever o atual sistema portuário
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade
Leia maisCódigo Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE
Código Internacional de Proteção para Navios e Instalações Portuárias ISPS CODE Conferência Interamericana de Transportes de Produtos Perigosos CITRANSPPE São Paulo Setembro de 2004 11 Set/2001 Torres
Leia maisCrise ambiental e saúde no planeta
Crise ambiental e saúde no planeta Pensando o papel dos serviços de saúde a partir das questões da Rio+20 CESTEH-ENSP-FIOCRUZ 7 QUESTÕES CRÍTICAS NA RIO+20 1) Empregos 2) Energia 3) Cidades 4) Alimentos
Leia maisA ANTAQ na promoção das boas práticas ambientais pelo transporte aquaviário
A ANTAQ na promoção das boas práticas ambientais pelo transporte aquaviário Marcos Maia Porto Gerente de Meio Ambiente da Superintendência de Portos - SPO A ANTAQ o transporte aquaviário sustentável Constituição
Leia maisAgenda Ambiental para o Porto de Santos: uma experiência positiva
Agenda Ambiental para o Porto de Santos: uma experiência positiva Icaro A. da Cunha Universidade Católica de Santos .iniciativa da agenda ambiental portuária: parceria Porto, CETESB, Universidade, ONG,
Leia maisEmpresa: MS/Vigilância em Saúde Ambiental. Contribuinte: Eric Fischer. CAPÍTULO I - Do Objeto. Descrição da Contribuição:
Empresa: MS/Vigilância em Saúde Ambiental Contribuinte: Eric Fischer CAPÍTULO I - Do Objeto Recomendação: Esta norma legal não deve ser aprovada antes da promulgação do decreto que regulamentará a PNRS,
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisSuperintendência do Porto de Rio Grande. http://www.portoriogrande.com.br
Superintendência do Porto de Rio Grande http://www.portoriogrande.com.br 1º WORSHOP SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PORTOS DAS REGIÕES SUL E SUDESTE ESTUDO DE CASO LICENÇA DE OPERAÇÃO DO PORTO ORGANIZADO
Leia maisIII Seminário Nacional Sobre Dragagem
III Seminário Nacional Sobre Dragagem Engenharia, Tecnologia e Meio Ambiente Mª Luíza Almeida Gusmão Maio/2008 Painel: Monitoramento Ambiental das Dragagens Termo de Referência para o Planejamento das
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS PORTARIA SEP Nº 104, DE 29 DE ABRIL DE 2009. Dispõe sobre a criação e estruturação do Setor de Gestão Ambiental e de Segurança e Saúde no Trabalho
Leia maisPROTOCOLO DE INTENÇÕES PARA A INICIATIVA PETS
PROTOCOLO DE INTENÇÕES PARA A INICIATIVA PETS Aos 25 dias do mês de março de 2007, reuniram-se em cerimônia solene durante o I Encontro de Animais Exóticos Invasores, as entidades a seguir para assinar
Leia maisACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. N o 02/01 ACORDO-QUADRO SOBRE MEIO AMBIENTE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N o 38/95 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia maisConsumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC.
Nome do Indicador: Consumo Nacional de Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio CFC. Os clorofluorcarbonos (CFC's) são substâncias artificiais que foram por muito tempo utilizadas nas indústrias de
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL
APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento
Leia maisAULA 03 e 04: NAVIO E NAVEGAÇÃO. Navio: Conceito e regime jurídico. Navegação. Espécies.
AULA 03 e 04: NAVIO E NAVEGAÇÃO. Navio: Conceito e regime jurídico. Navegação. Espécies. Navio: deriva do latim navigium; o navio é juridicamente uma coisa; no estaleiro, já possui existência real; reconhecido
Leia maisI Conferencia Hemisférica sobre Protección Ambiental Portuaria. Agência Nacional de Transportes Aquaviários BRASIL
I Conferencia Hemisférica sobre Protección Ambiental Portuaria Agência Nacional de Transportes Aquaviários BRASIL Maria Luíza Almeida Gusmão Panama - Abril 2007 Política Nacional Meio Ambiente Recursos
Leia maisInvestir em dragagem é investir em meio ambiente
Investir em dragagem é investir em meio ambiente Engº Marcos Maia Porto Gerência de Meio Ambiente Engº Civil pela UFRJ/1977 Gerente de Meio Ambiente da ANTAQ Especializado em Administração e Gestão Portuária
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS
TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO
Leia maisRegulamentação e Licenciamento Ambiental. Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas
Regulamentação e Licenciamento Ambiental Oscar Graça Couto Lobo & Ibeas Matriz Constitucional "Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia
Leia maisA Agenda Ambiental Portuária
A Agenda Ambiental Portuária Marcos Maia Porto Gerente de Meio Ambiente A regulação é instrumento econômico, que mexe com o bem estar das pessoas, em especial a regulação ambiental. Essa regulação tem
Leia maisCapacitação em Eventos
Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade Componentes do Probio II 1. Secretaria Priorização de da Vigilância Biodiversidade em Saúde em Setores Governamentais 2. Priorização
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br
Infraestrutura Física dos Serviços de Saúde no Conceito Hospitais Seguros INICIATIVAS DA ANVISA e OPAS/OMS PARA IMPLANTAÇÃO DA ESTRATÉGIA SEGURANÇA DO PACIENTE NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO PAÍS Coordenação
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 348, DE 2007 (MENSAGEM N o 437, de 2006) Aprova o texto consolidado da Convenção Internacional para a Prevenção
Leia maisMineração e Áreas Protegidas
Márcio Silva Pereira Salvador, 08.06.2010 Rua da Assembléia, 66-17 Andar - Centro - Rio de Janeiro / RJ - CEP: 20011-000 tel: (55 21) 2114-1700 - fax: (55 21) 2114-1717 - http://www.svmfa.com.br I. Recursos
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO
OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do
Leia maisImportância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais
Carlos Manuel Serra Importância de Moçambique em termos ambientais. Situação de pobreza em que vive a maioria da população moçambicana. Corrida aos recursos naturais destaque para os petrolíferos e mineiros
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 1.557 - ANTAQ, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009.
RESOLUÇÃO Nº 1.557 - ANTAQ, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2009. APROVA A PROPOSTA DE NORMA PARA DISCIPLINAR O CRITÉRIO REGULATÓRIO PARA A COMPROVAÇÃO DA OPERAÇÃO COMERCIAL DE EMBARCAÇÕES PELA EMPRESA BRASILEIRA
Leia maisQUESTÕES AMBIENTAIS ASSOCIADAS A URBANIZAÇÃO
QUESTÕES AMBIENTAIS ASSOCIADAS A URBANIZAÇÃO AMBIENTE NATURAL Constitui-se como o território que não passou por transformações significativas pelo homem e é capaz de manter autonomamente seus aspectos
Leia maisAgência Nacional de Transportes Aquaviários. Superintendência de Portos Gerência de Meio Ambiente
Superintendência de Portos Gerência de Meio Ambiente Brasília, setembro de 2007 Sistema Integrado de Gestão Ambiental Processo contínuo e adaptativo, por meio do qual uma organização define (e redefine)
Leia maisANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS
ANTAQ SUPERINTENDÊNCIA DE NAVEGAÇÃO SNA ANA MARIA PINTO CANELLAS Rio de Janeiro, 9 de novembro de 2004. Desempenha, como autoridade administrativa independente, a função de entidade reguladora e fiscalizadora
Leia maisO Papel da ANTAQ na Harmonização das Ações e Cumprimento de Acordos Internacionais com Ênfase em Questões Ambientais (Anexo V - MARPOL)
O Papel da ANTAQ na Harmonização das Ações e Cumprimento de Acordos Internacionais com Ênfase em Questões Ambientais (Anexo V - MARPOL) Gustavo Eccard Especialista em Regulaçao Gerência de Meio Ambiente
Leia maisESTRUTURA DE METAS E INDICADORES DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA. Braulio Dias, coordenador de Conservação da Biodiversidade, MMA/SBF
ESTRUTURA DE METAS E INDICADORES DA CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA Braulio Dias, coordenador de Conservação da Biodiversidade, MMA/SBF O único tema da pauta da CONABIO desde 2003 que não foi concluído
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisAlmoxarifado Sustentável JBRJ: Uma Experiência de Compra Compartilhada
Almoxarifado Sustentável JBRJ: Uma Experiência de Compra Compartilhada Conceito O conceito de Desenvolvimento Sustentável foi endossado pela ONU a partir do Relatório Nosso Futuro Comum: O desenvolvimento
Leia maisGIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas. Adaptação em Gestão das Águas
GIRH como Ferramenta de Adaptação às Mudanças Climáticas Adaptação em Gestão das Águas Meta e objetivos da sessão Meta considerar como a adaptação às mudanças climáticas pode ser incorporada na gestão
Leia maisQuestionário para Subscrição de Seguro de Responsabilidade Ambiental e por Contaminação
Questionário para Subscrição de Seguro de Responsabilidade Ambiental e por Contaminação Este questionário deve ser preenchido pelo Segurado ou por um representante autorizado, devendo dar-se resposta completa
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisCANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB)
CANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB) SUMÁRIO A QUESTÃO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL DO CANAL DE ACESSO AOPORTO DE PARANAGUÁ A
Leia maisHabilitação recomendada para ministrar o componente curricular:
Ementa do Curso Curso: SEGURANÇA DO TRABALHO Etapa: 1ª Componente Curricular: PROTEÇÃO AMBIENTAL - PA Carga Horária: 80 H/A Habilitação recomendada para ministrar o componente curricular: BIÓLOGO ENGENHEIRO
Leia maisASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá
Leia maisINVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL
INVENTÁRIO DAS FONTES POLUIDORAS/CONTAMINANTES DOS RECURSOS VIVOS MARINHOS DO BRASIL ANTECEDENTES Em continuidade aos trabalhos do Programa Nacional de Gerenciamento Costeiro (GERCO), o Ministério do Meio
Leia maisUnidades de Conservação da Natureza
Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES
Leia maisSÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.
SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do
Leia maisANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA. Artigo 1.
ANEXO IV AO PROTOCOLO AO TRATADO PARA A ANTÁRTIDA SOBRE A PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE PREVENÇÃO DA POLUIÇÃO MARINHA Para efeitos do presente Anexo: Artigo 1 Definições a) "Descarga" significa qualquer forma
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001. Material Didático: IBB 254 Gestão Ambiental / 2015 Curso: Ciências Biológicas - UFAM
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL: ISO 14001 Material Didático: IBB 254 Gestão Ambiental / 2015 Conceitos Gerais A gestão ambiental abrange uma vasta gama de questões, inclusive aquelas com implicações estratégicas
Leia maisCOMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS
RESOLUÇÃO DP Nº. 116.2013, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE LAVAGEM DE PORÕES DE NAVIOS GRANELEIROS NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE SANTOS O DIRETOR-PRESIDENTE DA
Leia maisInforme Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015.
Informe Técnico n. 67, de 1º de setembro de 2015. Assunto: Orientações sobre os procedimentos para solicitação de alterações na lista de alimentos alergênicos. I. Introdução. A Resolução de Diretoria Colegiada
Leia maisCurso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS Gerência de Meio Ambiente e Sustentabilidade. O Índice IDA
O Índice IDA Aspectos regulatórios legais Constituição Art. 225 o Patrimônio ambiental Meio Ambiente Politica Nacional de Meio Ambiente e outras leis o Linha gerais do uso do Meio Ambiente Licenciamento
Leia maisA NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM COMO SOLUÇÃO DE LOGÍSTICA COSTEIRA PARA O BRASIL Thiago Gonçalves Maio de 2014
A NAVEGAÇÃO DE CABOTAGEM COMO SOLUÇÃO DE LOGÍSTICA COSTEIRA PARA O BRASIL Thiago Gonçalves Maio de 2014 SOBRE LOG-IN QUEM SOMOS? Quem Somos Números 96% 96% DE REDUÇÃO EM EMISSÕES DE CO 2 EM RELAÇÃO AO
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisA Agenda Ambiental Portuária
A Agenda Ambiental Portuária Marcos Maia Porto Gerente de Meio Ambiente É preciso estar compromissado com o futuro! (autor desconhecido) Vivemos uma sociedade em conflito permanente. Esse é o nosso padrão
Leia maisetanol questões para a sustentabilidade
etanol questões para a sustentabilidade Ocupação de biomas ameaçados Áreas de atenção especial Monocultura Impactos sobre biodiversidade (positivos se deslocar pastos e grãos) Deslocamento de outras culturas
Leia maisSustentabilidade Corporativa: do conceito à prática
Sustentabilidade Corporativa: do conceito à prática Clarissa Lins F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O S U S T E N T Á V E L Índice Paradigmas do Desenvolvimento
Leia maisProposta de 20 Metas Brasileiras de Biodiversidade para 2020
Proposta de 20 Metas Brasileiras de Biodiversidade para 2020 Propostas encaminhadas pela sociedade brasileira após consulta envolvendo cerca de 280 instituições dos setores: privado, ONGs, academia, governos
Leia maisOS PRINCÍPIOS DO EQUADOR
OS PRINCÍPIOS DO EQUADOR UMA ABORDAGEM DO SETOR PARA INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS SOBRE DETERMINAÇÃO, AVALIAÇÃO E GERENCIAMENTO DE RISCO AMBIENTAL E SOCIAL EM FINANCIAMENTO DE PROJETOS Florianópolis Junho/2004
Leia maisMEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES)
Convenção 148 MEIO AMBIENTE DE TRABALHO (RUÍDO E VIBRAÇÕES) A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho convocada em Genebra pelo Conselho de Administração do Departamento Internacional
Leia maisAssim sendo, apresenta-se, ao final do presente capítulo, as diretrizes orientadoras de cada um dos programas previstos.
II.7 MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS E PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO Com base na avaliação e descrição dos impactos ambientais decorrentes da atividade de desenvolvimento e produção do Campo
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima
Leia mais0 3 0 1 2 1 0.2.6 6 0 0 M CI.I
CI.IM006.6.20121030 Estratégia de Sustentabilidade Zona Costeira de Cascais Zona Costeira de Cascais Parque Natural Sintra Cascais 15 praias balneares 17 praias monitorizadas permanentemente ZIBA Zona
Leia maisProposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: MEIO AMBIENTE Visão: Que Santa Maria seja um município bom para se viver, propício ao desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis e que cumpre as diretrizes das Conferências Mu Elaborar,
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE. Conceitos
SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE Conceitos SAÚDE AMBIENTAL, SALUBRIDADE E SANEAMENTO DO AMBIENTE Módulo de Saneamento Disciplina de Enfermagem em Saúde Comunitária III Curso de Licenciatura
Leia maisPATRIMÔNIO PÚBLICO Auditorias Ambiental e Cultural - Controle Externo - Introdução à Questão Ambiental
X - SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS PATRIMÔNIO PÚBLICO Auditorias Ambiental e Cultural - Controle Externo - Introdução à Questão Ambiental - Controle Externo Introdução à Questão Ambiental
Leia maisCARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS
CARGAS PERIGOSAS NOS PORTOS Gustavo Eccard Especialista em Regulação Portos, Saúde e Meio Ambiente Cargas Perigosas nos Portos Gustavo Henrique de Araújo Eccard Sumário 1. ANTAQ 2. Visão Integrada de Gerenciamento
Leia maisCURSO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ROBERTO DOS SANTOS FLAUSINO GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA
CURSO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ROBERTO DOS SANTOS FLAUSINO GESTÃO AMBIENTAL PORTUÁRIA SANTOS 2005 ÍNDICE 01.Introdução...3 02. Gestão Ambiental Portuária...6 03. Referências Bibliográficas...12 2 01. INTRODUÇÃO
Leia maisPLANO DE ESTAGIO INTEGRADO A PROPOSTA PEDAGOGICA DO CURSO. Curso: 002358 - ECOLOGIA E ANALISE AMBIENTAL Nivel: Superior
(1) Auxiliar na analise de relatorios de pesquisa mineral (1) Preencher relatorios tecnicos (1) Acompanhar programas de pesquisa ambiental (1) Acompanhamento supervisionado para elaborar planilhas e relatorios
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS A Visão dos Agentes Públicos nas Atividades Portuárias Sustentáveis Antonio Maurício Ferreira Netto Diretor do Departamento de Revitalização
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. Belo Horizonte, Fevereiro de 2015
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos Belo Horizonte, Fevereiro de 2015 OCORRÊNCIA 2006 M OCORRÊNCIA 2007 OCORRÊNCIA 2008 SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012
Leia maisEssencial para a navegação intermarítima
Água de lastro Essencial para a navegação intermarítima Proporciona equilíbrio e estabilidade aos navios sem carga Segurança e eficiência das operações de navegação modernas Água de lastro O transporte
Leia maisDocumento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África
Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL 4ª CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO SUB-GRUPO DE TRABALHO DE TRATADOS INTERNACIONAIS
FORMULÁRIO DESCRITIVO DA NORMA INTERNACIONAL Norma Internacional: Acordo-Quadro sobre Meio-Ambiente do Mercosul Assunto: Agenda comum de meio-ambiente no âmbito do Mercosul Decreto: 5208 Entrada em vigor:
Leia maisGrandes Problemas Ambientais
Grandes Problemas Ambientais O aumento do efeito de estufa; O aquecimento global; A Antárctica; A desflorestação; A Amazónia; A destruição da camada de ozono; As chuvas ácidas; O clima urbano; Os resíduos
Leia maisSistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário
Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuário Gerência de Gestão Portuária Sistema Integrado de Gestão Ambiental Portuária Trata-se de um processo contínuo e adaptativo, envolvendo condicionantes ambientais,
Leia maisESPAÇOS VERDES ECOJARDINAGEM TECNOLOGIAS DE ÁGUA
ESPAÇOS VERDES ECOJARDINAGEM TECNOLOGIAS DE ÁGUA A SUBSTRATO e a ENGENHARIALÍQUIDA actuam nas áreas dos espaços verdes e tecnologias da água, numa perspectiva de eficiência e de conservação da natureza.
Leia maisPOLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM ESTAR NO TRABALHO Política da QUALIDADE A satisfação do cliente está na base das operações do Grupo Volvo. A Qualidade é um pré
Leia maisInformação sobre Ecossistemas Locais
Informação sobre Ecossistemas Locais Bandeira Azul 2015 1. Biodiversidade local O litoral de Vila Nova de Gaia apresenta uma considerável biodiversidade, com fauna e flora característica dos substratos
Leia maisPROBLEMAS CAUSADOS PELA ÁGUA DE LASTRO Ilidia da A. G. Martins Juras Consultora Legislativa da Área XI Meio Ambiente e Direito Ambiental, Organização Territorial, Desenvolvimento Urbano e Regional ESTUDO
Leia maisCidade: Curitiba Data: 12 de Julho de 2012
CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima - PSTM Cidade: Curitiba Data: 12 de Julho de
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO
POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA, SAÚDE E BEM-ESTAR NO TRABALHO Política de SEGURANÇA Política de SEGURANÇA A visão do Grupo Volvo é tornar-se líder
Leia maisRelatos de Sustentabilidade
Os trechos em destaque encontram-se no Glossário. Relatos de Sustentabilidade Descreva até 3 projetos/programas/iniciativas/práticas relacionadas a sustentabilidade Instruções 2015 Esse espaço é reservado
Leia maisCORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS
CORRELAÇÃO COM OUTRAS INICIATIVAS do conteúdo dos Indicadores Ethos com outras iniciativas Com a evolução do movimento de responsabilidade social e sustentabilidade, muitas foram as iniciativas desenvolvidas
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP
PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias
Leia maisABNT NBR ISO/IEC 27002:2005
ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação A partir de 2007, a nova edição da ISO/IEC 17799 será incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC 27002.
Leia maisA gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios
A gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios Rodrigo Medeiros Universidade Federal Rural do RJ Laboratório de Gestão Ambiental & Instituto
Leia maisMarinha do Brasil Diretoria de Portos e Costas
Diretrizes para o Controle e Gerenciamento da Água de Lastro dos Navios, para Minimizar a Transferência de Organismos Aquáticos Nocivos e Agentes Patogênicos Resolução A.868(20)-IMO Marinha do Brasil Diretoria
Leia maisDeliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011
Deliberação CONSEMA Normativa 2, de 9-11-2011 289ª Reunião Ordinária do Plenário do CONSEMA Dispõe sobre a elaboração e a atualização de lista de espécies exóticas com potencial de bioinvasão no Estado
Leia maisCOMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial
Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo
Leia maisDeclaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
Declaração do Rio sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento A Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, tendo se reunido no Rio de Janeiro, de 3 a 14 de junho de 1992, reafirmando
Leia maisPROCEDIMENTO MEIO AMBIENTE IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS DO SGA
1. ESCOPO Identificar e classificar os aspectos ambientais das atividades, produtos e serviços da XXXX, visando estabelecer quais causam ou poderão causar impactos ambientais significativos. 2. DEFINIÇÕES
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia mais