Ritmos Biológicos. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
|
|
- Sebastiana Gabriella Ximenes César
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ritmos Biológicos Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
2 Ciclos da vida Curiosidade dos fenômenos rítmicos e sua descrição ou a dificuldade de explorá-los sempre esteve presente na vida do Homem. Comparação dos ciclos observados com mudanças sazonais, estações do ano, dias críticos para aparecimento de doenças, variações da lua, etc
3 A partir do século XIX foram realizadas muitas experiências, quer com animais, quer com plantas. Em 1814 houve uma tese sobre as flutuações diárias da temperatura na saúde e na doença, defendendo que os ritmos biológicos são endógenos e controlados por relógios biológicos sincronizados através do ciclo claro/escuro. Incluiu conceitos sobre os ritmos biológicos e defendia a importância do tempo nas intervenções terapêuticas. A partir do século XIX foram realizadas muitas experiências, quer com animais, quer com plantas Em 1937, houve a primeira reunião científica sobre ritmos biológicos e a fundação da Sociedade para a Investigação dos Ritmos Biológicos, mais tarde (em 1971) designada Sociedade Internacional de Cronobiologia. Cronobiologia
4 Cronobiologia A cronobiologia refere-se ao estudo das características temporais da matéria viva, em todos os níveis de organização. Inclui o estudo dos ritmos biológicos, como as oscilações periódicas em variáveis biológicas, em processos biológicos. Relógio Solar construído por volta de 1060, retirado da região de York, na Inglaterra
5
6 Ritmos Biológicos Ritmos biológicos são atividades biológicas e funções que se repetem periodicamente (em ciclo), em geral sincronizadas com os ciclos da natureza.
7 Circanuais, circadianos, circamarés, circalunares, etc... Ritmos Biológicos (1959): 1. Circadianos (duração de um dia); ex: ciclo sono-vigília. 2. Ultradianos (repetem várias vezes no dia); ex: secreções hormonais. 3. Infradianos (demoram mais que o tempo de um dia para se repetirem); ex: hibernação Relógio Solar construído por volta de 1060, retirado da região de York, na Inglaterra
8 Ç
9
10
11 Ritmos Circadianos Variação em Índice Fisiológico
12 Ritmos Circadianos Variação em Índice Fisiológico
13 Ç Ritmos Circadianos Variação do cortisol plasmático
14 c Ritmos Ultradianos Variação em Índice Fisiológico
15 Ritmos Ultradianos Variação em Índice Fisiológico
16 Ritmos Ultradianos Variação em Atividade Cerebral
17 Ritmos Infradianos Ciclo Menstrual
18 Ritmos Infradianos Estações do Ano
19 Caráter Endógeno da Ritmicidade Das observações feitas com plantas em isolamento no escuro surgiu a idéia de um caráter endógeno da ritmicidade biológica; deveria ser explicado pela existência de um relógio endógeno biológico. Apartir de 1970 com avanços da genética (análise de freqüência de mutação gênica e variação genética demonstrou-se a base genética da ritmicidade em unicelulares menos organizados como algas.
20 Ritmos Biológicos Hoje sabe-se de sistemas orgânicos especializados em gerar ciclos funcionais que caracterizam os ritmos biológicos. Ex: relógios biológicos; genes biológicos e proteínas capazes de gerar oscilações circadianas no comportamento. Por exemplo os genes de expressão circadiana que encontram-se nos fotorreceptores.
21 Sincronização entre o relógio biológico e os órgãos periféricos
22 Relógio Biológico Circadiano
23 Relógio Biológico: Grupo de células que apresentam oscilação funcional automática (variação cíclica do potencial de membrana). Os relógios biológicos transmitem a sua ritmicidade a outras células às quais está acoplado produzindo efeito da ritmicidade (efeitos cíclicos) sobre o organismo todo. O relógio biológico está acoplado às células que detectam as variações ambientais.
24 Núcleo Supraquiasmático (SCH) relógio hipotalâmico circadiano ou oscilador circadiano O relógio hipotalâmico e os ritmos do dia-a-dia: núcleo supraquiasmático é quem gera o ritmo acoplado ao ciclo noite-dia. A luz é o estímulo temporizador principal dos rítmos circadianos, e influencia o marca-passo (SCH) através das fibras retino-hipotalâmicas.
25 Experimentos de registros do SCH, in vitro atividade cíclica Neurônios do SCH são osciladores naturais, cujo potencial de repouso varia ciclicamente. A cada ciclo o potencial de repouso oscila e atinge o limiar, surgindo potenciais de ação, que se conduzem através dos axônios. Então o potencial de repouso é restaurado e seu valor volta a despolarizar lentamente.
26 Influência das condições ambientais (luz contínua) sobre a atividade do Núcleos Supraquiasmático.
27 Experimentos de lesões no SCH animal perde a ritmicidade e os momentos de atividade tornam-se completamente aleatórios. O SCH confere periodicidade às funções normais.
28 Experimentos de transplante de SCH Hamster silvestres perdiam a ritmicidade (24h) ao terem o SCH lesionados. Transplantava-se o SCH fetal de hamsters mutantes tau (oscilação endógena de 20h). Animal reestabelecia a ritmicidade, agora com ritmo oscilador de 20h (doador).
29 O SCH veicula comandos para que algumas funções autonômicas, neuroendócrinas, comportamentais e ciclo sono-vigília possam ser reguladas de acordo com o período de 24h.
30 Através do relógio biológico se produz a sincronização do ser vivo ao Ciclos da Natureza.
31 Ciclos da Natureza Ritmos Geofísicos Em função da organização do sistema solar, a Terra é submetida a interações envolvendo forças de atração entre os diferentes planetas e corpos celestes. Ciclo Claro-Escuro
32 As interações da Terra com o Sol e a Lua, aliadas à sua inclinação natural, resultam em ciclos associados com o dia e a noite, com as fases da Lua e com a oscilação das marés. A configuração do sistema solar (inclinação da terra) relaciona-se com a origem de padrões cíclicos e rítmicos do ambiente natural. Ex: flutuações na temperatura e precipitações em função da rotação anual da Terra ao redor do Sol (estações do ano).
33 Relógio Biológico: sincronização do ser vivo ao ciclos da Natureza. Para os ritmos circadianos há um intervalo limite de horas, propiciado pelo relógio biológico. Esse intervalo pode ser sincronizado pelos ciclos ambientais. Essas oscilações externas, sincronizadoras dos ciclos endógenos foram chamadas de Zeitgebers, sincronizadores, arrastadores. Zeitgebers modulam o ritmo endógeno.
34 Mecanismos de temporização nos Vertebrados Sincronização dos ritmos biológicos e os ciclos ambientais se dá via relógio biológico Os relógios biológicos são ajustáveis ao ambiente pela ação de células sensoriais e vias aferentes (neurônios), tornando-se sincronizados com os ciclos naturais. A sincronia entre os organismos e a natureza apresenta grande valor adaptativo para todos. São universais; todos os seres vivos apresentam. permite previsões e consequentemente modificações comportamentais.
35 Sistemas Temporizadores: aferentes, marca-passos e eferentes Induzem certas funções e comportamentos a operar em ritmos bem sincronizados com os ciclos naturais. A luz efetivamente sincroniza o marca-passo. A luz é o estímulo sincronizador ou temporizador principal dos ritmos circadianos.
36 Sincronização entre a Natureza e o relógio biológico
37 Sincronização de ritmos circadianos com ciclo claro/escuro
38 Importância dos Sistemas Temporizadores Permite aos seres vivos prever a aproximação da noite e do inverno, momentos em que é necessário modificar o comportamento e o funcionamento do organismo. A organização temporal do organismo requer que os sinais internos de referência temporal sejam acessíveis ao resto do organismo; via mecanismos neurais como humorais. Porém nos mamíferos a natureza dos processos de transmissão ainda não é bem conhecida. A comunicação estabelecida com sistema nervoso e endócrino é possivelmente a condição fundamental para que o organismo funcione como um todo harmônico.
39 Alterações ciclo-temporais nos seres vivos é muito precoce na evolução da vida Um conceito genérico que aflora da cronobiologia é que o comportamento temporal dos seres vivos encontra-se ajustado às condições ambientais, permitindo-lhes relacionar-se com o meio externo da forma mais adequada e nos horários corretos. Os Seres vivos que conseguem prever mudanças do tempo do dia se adaptam-se às variações. Aquele mais adaptado tem mais chance de sobrevivência. Hipótese da aquisição das variações cíclicas no ser vivo. Hipótese: Variações foram inscritas na matéria orgânica da qual os serem vivos se originaram. Hipótese da Hereditariedade: adaptabilidade
40 Zeitgebers - sincronizadores ou temporizadores tem efeitos importantes sobre a expressão dos ritmos endógenos, promovendo ajustes através de mecanismos biológicos específicos para cada espécie.. A obtenção de curvas de reposta de fase em várias espécies mostravam inequivocamente que fatores ambientais como iluminação e temperatura, tinham efeitos sobre a expressão dos ritmos endógenos, promovendo ajustes através de mecanismos biológicos específicos e dentro de limites bem definidos para cada espécie.
41 A luz influencia o SCH através das fibras retino-hipotalâmicas. núcleo supraquiasmático fibras retículo-hipotalâmicas núcleo geniculado lateral Fotorreceptores peculiares nas células ganglionares da retina contém um fotopigmento chamado melanopsina (gene de expressão circadiana)
42 Efeito da luz no SCH
43 Fotopigmento Melanopsina é um fotopigmento encontrado em células ganglionares fotossensíveis da retina, as que estão envolvidas na regulação do ritmo circadiano. Melanopsina tem o pico de sensibilidade espectral na faixa 480 nm (azul) da luz visível. Distinta dos cones e bastonetes.
44 Ativação da Melanopsina
45 Ação da Célula Ganglionar - Melanopsina PACAP peptídeo ativador de adenilato ciclase hipofisária
46 Núcleo Supraquiasmático
47 Mecanismo molecular circadiano em mamíferos Se dá pela transcrição dos genes circadianos, Genes Period (Per1 e Per2) e Cryptochrome (Cry1-2) que são ativados pelo complexo regulatório E-box.
48 Mecanismo molecular circadiano em mamíferos Alça de feed-back. Alça de feed-back. Como resultado os níveis de mrna e proteínas relacionados aos genes circadianos oscilam com período ~ 24 h. O CLOCK BMAL1 regula (via E-box) a transcrição de muitas proteínas CCGs que influenciam funções fisiológicas externas ao mecanismo oscilatório.
49 Mecanismo molecular circadiano em mamíferos Proteínas circadianas O complexo heterodímero (proteínas CLOCK and BMAL1) ativa a sequência regulatória E-box que controla a transcrição de genes circadianos.
50 Mecanismos de retroalimentação no Relógio Circadiano Retroalimentação positiva e negativa dos genes CLOCK e BMAL1 para a expressão dos genes per (period), cry (cryptochrome) e o receptor REV-ERB. Em geral, o ciclo circadiano tem início nas primeiras horas da manhã com a ativação da transcrição de per e cry por CLOCK/BMAL1. A periodicidade do relógio circadiano resulta da combinação entre retroalimentação transcricional positiva e negativa destes genes.
51 Estudos em roedores mostram que perturbações na sinalização da melanopsina podem influenciar muitas doenças em humanos incluindo desordens do sono, depressão, enxaqueca por aversão à luz e luz exacerbada.
52
53
54 Sincronização entre a Natureza e o relógio biológico
Ritmos Biológicos I. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Ritmos Biológicos I Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP Ciclos da vida Curiosidade dos fenômenos rítmicos e sua descrição ou a dificuldade de explorá-los sempre esteve presente na vida do Homem. Comparação
Leia maisRitmos Biológicos Sistemas Circadianos e Glândula Pineal. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Ritmos Biológicos Sistemas Circadianos e Glândula Pineal Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: Rítmos Biológicos: Sistema Circadiano e Glândula Pineal 1) Ritmos Biológicos: circadiano,
Leia maisRitmos Biológicos Sistemas Circadianos e Glândula Pineal. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Ritmos Biológicos Sistemas Circadianos e Glândula Pineal Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: Rítmos Biológicos: Sistema Circadiano e Glândula Pineal 1) Ritmos Biológicos: circadiano,
Leia maisRitmos Biológicos. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Ritmos Biológicos Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP Ritmos Biológicos Ritmos biológicos são atividades biológicas e funções que se repetem periodicamente (em ciclo), em geral sincronizadas com os ciclos
Leia maisRITMOS BIOLÓGICOS E CICLO SONO-VIGÍLIA
RITMOS BIOLÓGICOS E CICLO SONO-VIGÍLIA Ritmos Biológicos Ritmos Biológicos Mimosa pudica Relógio endógeno Ritmos Biológicos Ritmos circadianos: ritmos que se repetem a cada dia Ritmos infradianos: ritmos
Leia maisFotorrecepção não-formadora-de-imagens e Ritmos Circadianos
Fotorrecepção não-formadora-de-imagens e Ritmos Circadianos NIOO-KNAW/Kamiel Spoelstra (NIOO-KNAW/Kamiel Spoelstra) 2017- Prof. Gisele A. Oda Ritmo Diário Ritmo Circadiano: endógeno (Fuller, Sulzman,
Leia maisFISIOLOGIA ENDÓCRINA E METABÓLICA DE PEIXES. Programa de PG em Aquicultura. Profa. Elisabeth Criscuolo Urbinati
FISIOLOGIA ENDÓCRINA E METABÓLICA DE PEIXES Programa de PG em Aquicultura Profa. Elisabeth Criscuolo Urbinati bethurb@fcav.unesp.br Departamento de Morfologia e Fisiologia Animal 14/08 a 09/10/2017 Sinopse
Leia maisOs cnidários dormem? Milena Carvalho Carneiro*; Sérgio Nascimento Stampar
8 Os cnidários dormem? Milena Carvalho Carneiro*; Sérgio Nascimento Stampar Departamento de Ciências Biológicas. Faculdade de Ciências e Letras. Universidade Estadual Paulista. UNESP - Campus de Assis.
Leia maisO encéfalo é o centro da razão e da inteligência: cognição, percepção, atenção, memória e emoção. Também é responsável pelo.
Sistemanervoso O encéfalo é o centro da razão e da inteligência: cognição, percepção, atenção, memória e emoção Também é responsável pelo controle da postura e movimentos Permite o aprendizado cognitivo,
Leia maisMaria Nathália de Carvalho Magalhães Moraes
Maria Nathália de Carvalho Magalhães Moraes Efeito da endotelina sobre a expressão gênica das melanopsinas (Opn4x e Opn4m) e do receptor de endotelina, subtipo ET C, em melanóforo de Xenopus laevis Effect
Leia maisBIOSSÍNTESE DOS HORMÔNIOS (Protéicos) Estoque citoplasmático - secreção
BIOSSÍNTESE DOS HORMÔNIOS (Protéicos) Estoque citoplasmático - secreção Exemplo HORMÔNIOS ESTEROIDES Sexuais e do tecido interrenal Outros tecidos Os esteroides estão envolvidos na regulação de vários
Leia maisPOTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO
POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO AULA 3 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Potencial de membrana Separação de cargas opostas ao longo da membrana plasmática celular
Leia maisTÁLAMO E HIPOTÁLAMO TÁLAMO 04/11/2010. Características Gerais
TÁLAMO E HIPOTÁLAMO Características Gerais TÁLAMO - localizado no diencéfalo, acima do sulco hipotalâmico - constituído de 2 grandes massas ovóides de tecido nervoso: tubérculo anterior do tálamo e pulvinar
Leia maisGUILHERME SILVA UMEMURA. Análise da ritmicidade circadiana nas transições do horário de verão
GUILHERME SILVA UMEMURA Análise da ritmicidade circadiana nas transições do horário de verão SÃO PAULO-SP 2015 GUILHERME SILVA UMEMURA Análise da ritmicidade circadiana nas transições do horário de verão
Leia mais9º Simposio de Ensino de Graduação IDENTIFICAÇÃO DO CRONOTIPO E PERFIL CRONOBIOLÓGICO DE UMA POPULAÇÃO DE ACADÊMICOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIMEP
9º Simposio de Ensino de Graduação IDENTIFICAÇÃO DO CRONOTIPO E PERFIL CRONOBIOLÓGICO DE UMA POPULAÇÃO DE ACADÊMICOS DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIMEP Autor(es) MURILO DUARTE Orientador(es) CARLOS ALBERTO
Leia maisSinalização Celular. Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil
Sinalização Celular Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil silvarochar@gmail.com http://silvarochar.wixsite.com/ssbl 1 A célula e seu ambiente Temperatura Nutrientes Estresses Integridade própria Injurias
Leia maisFISIOLOGIA DA VISÃO PERCEPÇÃO VISUAL. Le2cia Veras Costa- Lotufo
FISIOLOGIA DA VISÃO Le2cia Veras Costa- Lotufo PERCEPÇÃO VISUAL Localização Espacial Medida de Intensidade Discriminação das Formas Detecção do Movimento Visão a Cores 1 9/22/10 FUNÇÃO RECEPTORA E NEURAL
Leia maisCronobiologia e fechamento da disciplina
Fisiologia 10 Cronobiologia e fechamento da disciplina Iniciando a conversa Deixamos para a última semana da disciplina um assunto muito interessante: a Cronobiologia. O estudo da Biologia em geral foi
Leia maisOscilador Circadiano EFERÊNCIA. aferência. Ciclo CE T=24h. Ritmo Diário T=24h. Via nervosa Via hormonal
Oscilador Circadiano Ciclo CE T=24h aferência EFERÊNCIA Via nervosa Via hormonal Ritmo Diário T=24h aula passada... Eferência hormonal, mais especificamente, neurohormonal Eferência nervosa Núcleos Supraquiasmáticos:
Leia maisA dimensão temporal na vida do toxicodependente: A educação como processo estruturante 1
A dimensão temporal na vida do toxicodependente: A educação como processo estruturante 1 Ermelinda Macedo emacedo@ese.uminho.pt 1 Macedo, E. (2009). A dimensão temporal na vida do toxicodependente: a educação
Leia maisSENTIDOS ESPECIAIS: VISÃO. - Metade de todo o córtex cerebral esta de alguma forma envolvido com a visão.
SENTIDOS ESPECIAIS: VISÃO - Metade de todo o córtex cerebral esta de alguma forma envolvido com a visão. - O fundo do olho contém a retina que, por sua vez, possui fotorreceptores com capacidade de converter
Leia maisINFORMATIVO PREMIO NOBEL 2017 CRONOBIOLOGIA - SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
PREMIO NOBEL 2017 CRONOBIOLOGIA - SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE Cronobiologia é a ciência que estuda os fenômenos biológicos recorrentes que ocorrem uma periodicidade determinada, podendo ou não ter
Leia maisNeurofisiologia. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP
Neurofisiologia Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: SENSIBILIDADE SOMÁTICA 1. Codificação da informação sensorial: a. transdução, modalidade sensorial, receptores
Leia maisNEUROFISIOLOGIA DA VISÃO
Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Departamento de Fisiologia NEUROFISIOLOGIA DA VISÃO Prof. Guilherme Lucas ESTRUTURA DO OLHO Renovado 12 vezes ao dia - Vasta Rede Capilar
Leia maisVigília e Sono. Geanne Matos de Andrade. Depto de Fisiologia e Farmacologia. Os ritmos da vida. Ritmos biológicos
Vigília e Sono Ritmos Biológicos Geanne Matos de Andrade Depto de Fisiologia e Farmacologia Os ritmos da vida Ritmos biológicos infradiano circadiano ultradiano Sistema temporizador circadiano- marca-passo
Leia mais13/08/2016. Movimento. 1. Receptores sensoriais 2. Engrama motor
Movimento 1. Receptores sensoriais 2. Engrama motor 1 Movimento Componentes Celulares e Funcionamento do Sistema Nervoso 2 O Sistema nervoso desempenha importantes funções, como controlar funções orgânicas
Leia maisAtua como um sistema de controle e regulação (juntamente com o sistema nervoso)
Fisiologia do Sistema Endócrino Sistema hormonal Atua como um sistema de controle e regulação (juntamente com o sistema nervoso) Os dois sistemas de controle agem de maneira integrada, garantindo a homeostasia
Leia maisDescreve a história da vida na Terra Investiga os processos responsáveis por essa história
Aula 1 Evolução Biologia Evolutiva x Evolução Biológica O termo Evolução biológica refere-se ao processo de modificação e surgimento das espécies na Terra Biologia Evolutiva refere-se à disciplina que
Leia maisGRUPO I (60 pontos) GRUPO II (90 pontos)
GRUPO I (60 pontos) Teste B 1-A 2-B 3-B 4-A 5-C 6-A 7-D 8-A 9-B 10-B Teste A 1-D 2-C 3-D 4-B 5-B 6-A 7-B 8-C 9-D 10-A GRUPO II (90 pontos) Estrutura: - Clareza e sequência lógica das ideias...1 ponto -
Leia maisNEUROSECREÇÃO, HIPOTÁLAMO. (Lentz, 1968)
NEUROSECREÇÃO, HIPOTÁLAMO (Lentz, 1968) Prof. Gisele A. Oda 2017 Controles Centrais do Sistema Nervoso Autônomo (Lent, 2001) HIPOTÁLAMO www.cushings-help.com/ Hipotálamo formado por vários núcleos http://bhavanajagat.com/tag/hypothalamus/
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisSistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC?
Controle Nervoso do Movimento Muscular Sistema Nervoso Central Quem é o nosso SNC? 1 SNC Encéfalo Medula espinhal Encéfalo - Divisão anatômica Cérebro Cerebelo Tronco encefálico 2 Condução: Vias ascendentes
Leia maisVISÃO SISTEMA NERVOSO SENSORIAL. A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental.
SISTEMA NERVOSO SENSORIAL Sunol Alvar A visão é o processo pelo qual a luz refletida dos objetos no nosso meio é traduzida em uma imagem mental. 1 OLHOS Os olhos são órgãos complexos dos sentidos. Cada
Leia maisUNISALESIANO. Profª Tatiani
UNISALESIANO Profª Tatiani CONTROLE DAS FUNÇÕES DO CORPO.BIOFEEDBACK As diversas funções do corpo humano são decorrentes de processos físico-químicos que continuamente ocorrem em aproximadamente 100 trilhões
Leia maisO que é uma lesão neurológica???????
PLASTICIDADE NEURAL O que é uma lesão neurológica??????? Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Estruturas cerebrais Recuperação funcional? Como ocorre? Quais são as bases fisiológicas?
Leia maisNeurocurso.com Educação Continuada em Neurociências e Neurologia Todos os Direitos Reservados Proibida Reprodução Parcial ou Total
Introdução: O sono é um estado comportamental complexo e um dos grandes mistérios da neurociência. Desde o início da tentativa de sua interpretação, hipóteses para sua compreensão surgiram em direções
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR. Sinalização Celular SALVADOR - BA 2016
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA DCV CCS006 - BIOLOGIA CELULAR Sinalização Celular PROFª POLYANNA CARÔZO DE OLIVEIRA SALVADOR - BA 2016 Introdução Evolução da multicelularidade
Leia mais1º ano. Professora Priscila Franco Binatto
1º ano Professora Priscila Franco Binatto Onde encontramos os seres vivos? Níveis de organização da vida POPULAÇÕES conjunto de indivíduos de uma mesma espécie. COMUNIDADE conjunto de populações de certa
Leia maisRegulação gênica em Eucariotos. Prof. Dr. Marcelo Ricardo Vicari
Regulação gênica em Eucariotos REGULAÇÃO GÊNICA Neurônio e célula de fígado: células de um mesmo indivíduo e que contêm a mesmo genoma REGULAÇÃO GÊNICA Diferenciação celular 1973 REGULAÇÃO GÊNICA Dolly:
Leia maisAnatomia e Fisiologia Animal Sistema Nervoso
O que é o sistema nervoso? Como é constituído? Quais são suas funções? Qual é a sua importância para o organismo? : Anatomia e Fisiologia Animal É uma rede de comunicações Capacitam animal a se ajustar
Leia maisCIÊNCIAS DESCRITORES BIM4/2017
4º ANO Agrupar organismos invertebrados e vertebrados, de acordo com características específicas, apresentadas por meio de descrições e representações figurativas. Descrever, a partir de representações
Leia maisBLOCO SISTEMA NERVOSO (SN)
FACULDADE de MOTRICIDADE HUMANA ANATOMOFISIOLOGIA I 2008-2009 Prof. SISTEMA NERVOSO Noções Fundamentais BLOCO SISTEMA NERVOSO (SN) TEMAS 1. Organização funcional do SN 2. Noções Fundamentais: unidade básica
Leia maisBIOLOGIA. Identidade do Seres Vivos. Sistema Nervoso Humano Parte 2. Prof. ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade do Seres Vivos Parte 2 Prof. ª Daniele Duó Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e identificar as condições ambientais externas e as condições internas do organismo.
Leia maisO SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?
O SONO NA ADOLESCÊNCIA QUAL A SUA IMPORTÂNCIA? Dra. Júlia Machado Dra. Marisa Rodrigo Clínica do Sono Porto, 27 de Maio de 2011 O que é o sono? Repouso físico e mental Comportamento periódico Factor de
Leia maisBV581 - Fisiologia Vegetal Básica - Desenvolvimento
V581 - Fisiologia Vegetal ásica - Desenvolvimento ula 11: Elaboração dos meristemas e Florescimento Prof. Marcelo. Dornelas ativação e elaboração dos meristemas produz praticamente todo o corpo da planta
Leia maisMIGRAÇÃO. Movimento persistente e muito direto que leva indivíduos de um local para outro claramente definido, e geralmente para um habitat diferente.
MIGRAÇÃO Movimento persistente e muito direto que leva indivíduos de um local para outro claramente definido, e geralmente para um habitat diferente. Vantagens: -térmicas -reprodutivas -alimentares Desvantagens:
Leia maisIntrodução à Fisiologia. Fisiologia Prof. Msc Brunno Macedo
Introdução à Introdução à Objetivo Conhecer o que significa o estudo da Humana, saber quais aspectos a fisiologia aborda e sua importância para os profissionais da saúde Conteúdo Definição Papel da célula
Leia maisORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS
ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA NERVOSO FUNÇÕES BÁSICAS DAS SINAPSES E DAS SUBSTÂNCIAS TRANSMISSORAS AULA 4 DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PROFESSOR RESPONSÁVEL: FLÁVIA SANTOS Divisão sensorial do sistema nervoso Receptores
Leia maisRITMOS BIOLÓGICOS CICLO VIGÍLIA- SONO
RITMOS BIOLÓGICOS CICLO VIGÍLIA- SONO QUESTIONÁRIO DE CRONOBIOLOGIA Proposto por HORNE & OSTBERG (1976), adaptado por CARDINALI et al. (1992). Observações:. Não existe uma resposta considerada mais correta
Leia maisRitmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos
Ritmos Biológicos Trabalho Noturno e em Turnos Luciane L Gomes Gonçalves Abril de 2010 Ritmo Circadiano Fases: Ergotrópica (perfomance) Trofotrópica (recuperação) Trabalho noturno: Problema fisiológico
Leia maisPotencial de Repouso e Potencial de Ação. Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP
Potencial de Repouso e Potencial de Ação Profa. Dra. Eliane Comoli Depto de Fisiologia da FMRP-USP ROTEIRO: POTENCIAL DE REPOUSO E POTENCIAL DE AÇÃO 1. Potencial de Membrana de Repouso Papel da bomba de
Leia maisA comunicação celular permite a integração e harmonização de funcionamento entre células do mesmo tecido e de tecidos/órgãos diferentes.
Comunicação celular é o processo pelo qual as células de um organismo influenciam umas às outras por meio de moléculas, conhecidas como sinalizadores. A comunicação celular permite a integração e harmonização
Leia maisESPECIALIZAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO CELULAR. Moisés Araújo
ESPECIALIZAÇÃO OU DIFERENCIAÇÃO CELULAR O QUE É ESPECIALIZAÇÃO CELULAR? CONJUNTO DAS MODIFICAÇÕES QUIMICAS, FÍSICAS OU ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS DAS CÉLULAS EMBRIONÁRIAS, INICIALMENTE SIMPLES E INDIFERENCIADAS,
Leia maisAÇÃO DA LUZ SOBRE AS AVES
AÇÃO DA LUZ SOBRE AS AVES A luz exerce dupla ação nas aves: Estimula função sexual Estabelece o ciclo reprodutivo Alternância entre dia e noite permite sincronização entre animais Ovário (imaturo) = 12.000
Leia maisMatriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental
Matriz de Referência da área de Ciências da Natureza II Ensino Fundamental C1 Reconhecer a ciência como atividade humana que fundamenta os processos de construção e aplicação do conhecimento científico.
Leia maisEIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GLÂNDULAS PERIFÉRICAS. Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal
EIXO HIPOTÁLAMO HIPÓFISE GLÂNDULAS PERIFÉRICAS Fisiologia Endócrina e Metabólica PG em Zootecnia (Produção Animal) / FCAV / UNESP / Jaboticabal Histórico Sec. XI Galeno - primeiras evidências da associação
Leia maisIntrodução ao estudo de neurofisiologia
Introdução ao estudo de neurofisiologia Introdução ao estudo de neurofisiologia Peixe Réptil Ave Boi Humano Por que os cérebros são diferentes entre as espécies? Introdução ao estudo de neurofisiologia
Leia maisRitmo Circadiano sob Influência da Dor
Trabalho apresentado no XXXVII CNMAC, S.J. dos Campos - SP, 2017. Proceeding Series of the Brazilian Society of Computational and Applied Mathematics Ritmo Circadiano sob Influência da Dor Stefânia da
Leia maisCRONOTIPO DE ATLETAS DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS JUVENIL E JUNIOR DO MUNICÍPIO DE CAMANDUCAIA - MG
CRONOTIPO DE ATLETAS DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS JUVENIL E JUNIOR DO MUNICÍPIO DE CAMANDUCAIA - MG Renato Pereira dos Santos 1 2, Leandro dos Santos Afonso 2 3 4. RESUMO A Cronobiologia pode ser definida
Leia maisSistema sensorial. Sistema motor
Estímulos ambientais Sistema sensorial Sistema nervoso Resposta Sistema motor Divisão funcional do Sistema Nervoso Sensorial CATEGORIA ORIGEM ORGANIZAÇÃO SENSIBILIDADE Geral (SOMESTESIA) Calor e Frio Dor
Leia maisEmbriologia (BMH120) - Biologia Noturno. Aula 1
Embriologia (BMH120) - Biologia Noturno Aula 1 Introdução das Bases Moleculares e Celulares: Sinalização Intracelular Prof. Rodrigo A. P. Martins ICB - LaNCE - HUCFF - UFRJ Objetivos Ao final desta aula
Leia maisFOTOMORFOGÊNESE: A LUZ COMO SINAL AMBIENTAL
FOTOMORFOGÊNESE: A LUZ COMO SINAL AMBIENTAL Profa. Dra. Helenice Mercier Dep. de Botânica USP Laboratório de Fisilogia Vegetal FOTOMORFOGÊNESE O QUE AS PLANTAS ENXERGAM? FOTOMORFOGÊNESE DIREÇÃO INTENSIDADE
Leia maisFisiologia Animal. Sistema Nervoso. Professor: Fernando Stuchi
Fisiologia Animal Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue.
Leia maisAudição. Profa. Dra. Eliane Comoli Departamento de Fisiologia da FMRP
Audição Profa. Dra. Eliane Comoli Departamento de Fisiologia da FMRP ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: AUDIÇÃO 1. O que é o som? Características da onda sonora: a. Comprimento da onda; b. Velocidade da onda e c.
Leia maisIntegração. Sistema Nervoso. Glândula Endócrina. Hormônio. Órgão ou Tecido alvo
Integração Sistema Nervoso Sinal Nervosa Sinal Química Glândula Endócrina Hormônio Órgão ou Tecido alvo Nível Corporal Regulação e integração de: -Balanço de íons e líquidos -Balanço de energia (metabolismo)
Leia maisPsicofisiologia da visão
Psicologia Percepção Visual 1º Ano, Design de Comunicação 1º Ano, Imagem Animada Psicofisiologia da visão O olho A retina O nervo óptico O núcleo geniculado lateral O córtex visual Dos neurónios à percepção
Leia maisClassificação e Características do Tecido Nervoso
Classificação e Características do Tecido Nervoso CARACTERÍSTICAS GERAIS TRANSMISSÃO DE IMPULSOS NERVOSOS RELAÇÃO DIRETA COM O SISTEMA ENDÓCRINO Organização do Sistema Nervoso Humano Divisão Partes Funções
Leia maisSistema neuro-hormonal
Unidade 4 Sistema neuro-hormonal 9.º ano O que é o sistema neuro-hormonal? + Sistema nervoso Sistema hormonal 9.º ano O Sistema Nervoso- que função Ver Pensar Sentir emoções Comunicar Executar movimentos
Leia maisREGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO
REGULAÇÃO HORMONAL DO METABOLISMO PROTEÍCO Giovanni Resende de Oliveira giovanni@epamig.br Fonte: ROCHA,C e OLIVEIRA, R.S INTRODUÇÃO Crescimento do Animal Crescimento dos Tecidos Grau de hiperplasia e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA. Hormônios. Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA Hormônios Disciplina: Bioquímica 7 Turma: Medicina Profa. Dra. Nereide Magalhães Recife, 2004 Interação
Leia maisRELOGIO BIOLOGICO HUMANO
RELOGIO BIOLOGICO HUMANO VOCE SABIA... Relógio biológico é a denominação dada a toda e qualquer estrutura naturalmente presente nos seres vivos (ou dentro de um grupo de seres vivos) que de alguma forma
Leia maisProf. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto A habilidade mais marcante do sistema nervoso baseiam-se nas interações entre os neurônios conectados. O grande número de neurônios e interações entre estas
Leia maisPapel das Sinapses no processamento de informações
Papel das Sinapses no processamento de informações Impulsos Nervosos Pequenas correntes elétricas passando ao longo dos neurônios Resultam do movimento de íons (partículas carregadas eletricamente) para
Leia maisRitmos biológicos e trabalho em turnos
Ritmos biológicos e trabalho em turnos Fernando Gonçalves Amaral Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFRGS Assuntos Ritmos biológicos Temperatura central Trabalho em turnos Estudo de
Leia maisDESCRITORES BIM4/2018 4º ANO
ES BIM4/2018 4º ANO C429 C438 C511 Reconhecer que a gestação nos mamíferos ocorre com o desenvolvimento do embrião dentro do corpo da fêmea. Identificar as condições necessárias à realização da fotossíntese.
Leia maisFISIOLOGIA DA RETINA MORENO-CARMONA, FM
FISIOLOGIA DA RETINA Percepção Sistemas Sensoriais A sensação tem sido o ponto de partida para o estudo dos processos mentais Filósofos do século XIX (Auguste Comte) influenciados por empiricistas britânicos
Leia maisPrincípios. Gerais da Fisiologia Endócrina. Diego Veras Wilke
Princípios Gerais da Fisiologia Endócrina Diego Veras Wilke Claude Bernard: pai da endocrinologia Endocrinologia estudo das secreções internas do organismos. Sistema Endócrino e Homeostasia: Os hormônios
Leia maisDormir Jaime Silva Fevereiro
Jaime Silva Fevereiro 2002 1 Liberte-se da insónia Os pilares fundamentais do sono. 1- O respeito pelos ritmos internos Não há nada de constante excepto a mudança dizia o Buda. Sabemos todos, hoje em dia,
Leia maisCONCEITOS DE TERMORREGULAÇÃO
CONCEITOS DE TERMORREGULAÇÃO Jurandir Itizo Yanagihara Maurício Silva Ferreira Escola Politécnica - Universidade de São Paulo - Brasil v. 1.0 Classificação Quanto à variabilidade da temperatura corporal
Leia maisREGULAÇÃO E COORDENAÇÃO
SISTEMA NERVOSO REGULAÇÃO E COORDENAÇÃO Sistema nervoso x Sistema hormonal Interpretar estímulos e gerar respostas Percepção das variações do meio (interno e externo) Homeostase = equilíbrio Tecido nervoso
Leia maisFOTOMORFOGÊNESE e MOVIMENTOS EM PLANTAS
FOTOMORFOGÊNESE e MOVIMENTOS EM PLANTAS Profa. Dra. Helenice Mercier Laboratório de Fisilogia Vegetal FOTOMORFOGÊNESE: a luz como sinal ambiental O QUE AS PLANTAS ENXERGAM? FOTOMORFOGÊNESE DIREÇÃO INTENSIDADE
Leia maisBiologia e Geologia - 10ºAno -
Biologia e Geologia - 10ºAno - Conhecimento da célula O conhecimento dos processos biológicos depende do conhecimento da célula enquanto unidade fundamental da vida As células eram pouco conhecidas até
Leia maisRITMOS BIOLÓGICOS E CICLO SONO-VIG
RITMOS BIOLÓGICOS E CICLO SONO-VIG VIGÍLIA Ritmos Biológicos Ritmos Biológicos Mimosa pudica Relógio endógeno Ritmos Biológicos Ritmos circadianos: ritmos que se repetem a cada dia Ritmos infradianos:
Leia maisDisciplina: Biologia
E.E. José Mamede de Aquino 1º ano do Ensino Médio 1º Bimestre - 2018 Disciplina: Biologia Prof. Me. Antonio Fernandes dos Santos Introdução a biologia: - O que é ciência - Método científico - O que é biologia
Leia maisComissão Organizadora. Coordenação. Realização. Patrocínio e apoio
Comissão Organizadora Adriessa Aparecida dos Santos Aline Vilar Machado Nils Carla Bonetti Madelaire Danilo Eugênio de França Laurindo Flôres Elisa Mari Akagi Jordão Fábio Moraes Gois Marcelo Arruda Fiuza
Leia maisO estudo da biologia A ciência que estuda es a vida!
O estudo da biologia A ciência que estuda a vida! 07/05/2010 Seres Vivos: suas características Comparados à matéria bruta, apresentam: Composição química mais complexa; Organização celular; Nutrição; Reações
Leia maisSistema Nervoso e Potencial de ação
Sistema Nervoso e Potencial de ação ELYZABETH DA CRUZ CARDOSO. PROFA TITULAR DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF INSTITUTO DE SAÚDE DE NOVA FRIBURGO. DISCIPLINAS DE FISIOLOGIA HUMANA CURSOS DE ODONTOLOGIA
Leia maisTECIDO NERVOSO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS?
TECIDO NERVOSO TECIDO NERVOSO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Alto grau de comunicação: células nervosas são capazes de transmitir informações entre células distantes no corpo; Forma o sistema nervoso,
Leia maisGenes e Relógios Biológicos: Mario Pedrazzoli. Tese de Livre-Docência
Genes e Relógios Biológicos: Implicações para evolução, saúde e organização social humana Mario Pedrazzoli Tese de Livre-Docência EACH/USP Setembro de 2010 Sumário Apresentação 1 Lista de estudos 2 1.
Leia maisControle da Temperatura Corporal
Controle da Temperatura Corporal OBJETIVOS Estudo e entendimento: Fatores que determinam e influenciam a temperatura corporal Mecanismos de produção e perda de calor Mecanismos sensores que detectam variações
Leia maisImportância dos processos de sinalização. Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases)
Sinalização celular Importância dos processos de sinalização Seres unicelulares Seres multicelulares Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases) Receptores Proteínas -
Leia maisERGONOMIA. Curso de Especialização em Ergonomia RITMOS BIOLÓGICOS TRABALHO: DOR SOFRIMENTO TORTURA SUOR NO ROSTO
Curso de Especialização em Ergonomia UFPR - 007 ERGONOMIA TRABALHO: DOR SOFRIMENTO TORTURA SUOR NO ROSTO Professor Paulo Cesar Barauce Bento Origem etimológica: tripalium; tripaliare. Trabalho x sacrifício:
Leia maisIV - SISTEMA NERVOSO
Capítulo 3: Parte 1 1 IV - SISTEMA NERVOSO HISTOFISIOLOGIA DAS CÉLULAS NERVOSAS INTRODUÇÃO A capacidade de um organismo sobreviver e se manter em equilíbrio depende de sua habilidade em responder à variações
Leia maisRita Catarina da Mota Alves
Rita Catarina da Mota Alves Relatórios de Estágio e Monografia intitulada O Sistema Circadiano referentes à Unidade Curricular Estágio, sob a orientação, respetivamente, da Professora Doutora Ana Paula
Leia maisTECIDO NERVOSO. Prof a Cristiane Oliveira
TECIDO NERVOSO Prof a Cristiane Oliveira TECIDO NERVOSO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Alto grau de comunicação: células nervosas são capazes de transmitir informações entre células distantes no
Leia mais29/03/2015 LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO EFEITOS. Fármaco Princípio Ativo. Receptor: componente de uma célula
LOCAL DE AÇÃO MECANISMO DE AÇÃO Prof. Herval de Lacerda Bonfante Departamento de Farmacologia EFEITOS Fármaco Princípio Ativo Receptor: componente de uma célula interação com um fármaco início de uma cadeia
Leia maisFarmacologia Autonômica colinérgica
Projeto: Atualização em Farmacologia Básica e Clínica Curso: Farmacologia Clínica do Sistema Nervoso Autônomo Farmacologia Autonômica colinérgica Prof. Dr. Gildomar Lima Valasques Junior Doutor em Biotecnologia
Leia maisModulação da expressão dos genes para. melanopsina, clock, per1, per2 e bmal1 por. melatonina em melanóforos dérmicos do. anfíbio Xenopus laevis
Ana Paula Canel Bluhm Modulação da expressão dos genes para melanopsina, clock, per1, per2 e bmal1 por melatonina em melanóforos dérmicos do anfíbio Xenopus laevis São Paulo 2008 Ana Paula Canel Bluhm
Leia maisUniversidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas. Sinalização Celular
Universidade Federal do Amazonas ICB Dep. Morfologia Disciplina: Biologia Celular Aulas Teóricas Princípios Gerais Estrógenos Produzidos nos folículos ovarianos maduros, controla o aparecimento das características
Leia mais