Ritmos Biológicos I. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
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1 Ritmos Biológicos I Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
2 Ciclos da vida Curiosidade dos fenômenos rítmicos e sua descrição ou a dificuldade de explorá-los sempre esteve presente na vida do Homem. Comparação dos ciclos observados com mudanças sazonais, estações do ano, dias críticos para aparecimento de doenças, variações da lua, etc
3 A partir do século XIX foram realizadas muitas experiências, quer com animais, quer com plantas. Em 1814 houve uma tese sobre as flutuações diárias da temperatura na saúde e na doença, defendendo que os ritmos biológicos são endógenos e controlados por relógios biológicos sincronizados através do ciclo claro/escuro. Incluiu conceitos sobre os ritmos biológicos e defendia a importância do tempo nas intervenções terapêuticas. A partir do século XIX foram realizadas muitas experiências, quer com animais, quer com plantas Em 1937, houve a primeira reunião científica sobre ritmos biológicos e a fundação da Sociedade para a Investigação dos Ritmos Biológicos, mais tarde (em 1971) designada Sociedade Internacional de Cronobiologia. Cronobiologia
4 Cronobiologia A cronobiologia refere-se ao estudo das características temporais da matéria viva, em todos os níveis de organização. Inclui o estudo dos ritmos biológicos, como as oscilações periódicas em variáveis biológicas, em processos biológicos. Relógio Solar construído por volta de 1060, retirado da região de York, na Inglaterra
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6 Ritmos Biológicos Ritmos biológicos são atividades biológicas e funções que se repetem periodicamente (em ciclo), em geral sincronizadas com os ciclos da natureza.
7 Circanuais, circadianos, circamarés, circalunares, etc... Ritmos Biológicos (1959): 1. Circadianos (duração de um dia); ex: ciclo sono-vigília. 2. Ultradianos (repetem várias vezes no dia); ex: secreções hormonais. 3. Infradianos (demoram mais que o tempo de um dia para se repetirem); ex: hibernação Relógio Solar construído por volta de 1060, retirado da região de York, na Inglaterra
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11 Ritmos Circadianos Variação em Índice Fisiológico
12 Ritmos Circadianos Variação em Índice Fisiológico
13 Ç Ritmos Circadianos Variação do cortisol plasmático
14 c Ritmos Ultradianos Variação em Índice Fisiológico
15 Ritmos Ultradianos Variação em Índice Fisiológico
16 Ritmos Ultradianos Variação em Atividade Cerebral
17 Ritmos Infradianos Ciclo Menstrual
18 Ritmos Infradianos Estações do Ano
19 Caráter Endógeno da Ritmicidade Das observações feitas com plantas em isolamento no escuro surgiu a idéia de um caráter endógeno da ritmicidade biológica; deveria ser explicado pela existência de um relógio endógeno biológico. Apartir de 1970 com avanços da genética (análise de freqüência de mutação gênica e variação genética demonstrou-se a base genética da ritmicidade em unicelulares menos organizados como algas.
20 Ritmos Biológicos Hoje sabe-se de sistemas orgânicos especializados em gerar ciclos funcionais que caracterizam os ritmos biológicos. Ex: relógios biológicos; genes biológicos e proteínas capazes de gerar oscilações circadianas no comportamento. Por exemplo os genes de expressão circadiana que encontram-se nos fotorreceptores.
21 Sincronização entre o relógio biológico e os órgãos periféricos
22 Relógio Biológico Circadiano
23 Relógio Biológico: Grupo de células que apresentam oscilação funcional automática (variação cíclica do potencial de membrana). Os relógios biológicos transmitem a sua ritmicidade a outras células às quais está acoplado produzindo efeito da ritmicidade (efeitos cíclicos) sobre o organismo todo. O relógio biológico está acoplado às células que detectam as variações ambientais.
24 Núcleo Supraquiasmático (SCH) relógio hipotalâmico circadiano ou oscilador circadiano O relógio hipotalâmico e os ritmos do dia-a-dia: núcleo supraquiasmático é quem gera o ritmo acoplado ao ciclo noite-dia. A luz é o estímulo temporizador principal dos rítmos circadianos, e influencia o marca-passo (SCH) através das fibras retino-hipotalâmicas.
25 Experimentos de registros do SCH, in vitro atividade cíclica Neurônios do SCH são osciladores naturais, cujo potencial de repouso varia ciclicamente. A cada ciclo o potencial de repouso oscila e atinge o limiar, surgindo potenciais de ação, que se conduzem através dos axônios. Então o potencial de repouso é restaurado e seu valor volta a despolarizar lentamente.
26 Influência das condições ambientais (luz contínua) sobre a atividade do Núcleos Supraquiasmático.
27 Experimentos de lesões no SCH animal perde a ritmicidade e os momentos de atividade tornam-se completamente aleatórios. O SCH confere periodicidade às funções normais.
28 Experimentos de transplante de SCH Hamster silvestres perdiam a ritmicidade (24h) ao terem o SCH lesionados. Transplantava-se o SCH fetal de hamsters mutantes tau (oscilação endógena de 20h). Animal reestabelecia a ritmicidade, agora com ritmo oscilador de 20h (doador).
29 O SCH veicula comandos para que algumas funções autonômicas, neuroendócrinas, comportamentais e ciclo sono-vigília possam ser reguladas de acordo com o período de 24h.
30 Através do relógio biológico se produz a sincronização do ser vivo ao Ciclos da Natureza.
31 Ciclos da Natureza Ritmos Geofísicos Em função da organização do sistema solar, a Terra é submetida a interações envolvendo forças de atração entre os diferentes planetas e corpos celestes. Ciclo Claro-Escuro
32 As interações da Terra com o Sol e a Lua, aliadas à sua inclinação natural, resultam em ciclos associados com o dia e a noite, com as fases da Lua e com a oscilação das marés. A configuração do sistema solar (inclinação da terra) relaciona-se com a origem de padrões cíclicos e rítmicos do ambiente natural. Ex: flutuações na temperatura e precipitações em função da rotação anual da Terra ao redor do Sol (estações do ano).
33 Relógio Biológico: sincronização do ser vivo ao ciclos da Natureza. Para os ritmos circadianos há um intervalo limite de horas, propiciado pelo relógio biológico. Esse intervalo pode ser sincronizado pelos ciclos ambientais. Essas oscilações externas, sincronizadoras dos ciclos endógenos foram chamadas de Zeitgebers, sincronizadores, arrastadores. Zeitgebers modulam o ritmo endógeno.
34 Mecanismos de temporização nos Vertebrados Sincronização dos ritmos biológicos e os ciclos ambientais se dá via relógio biológico Os relógios biológicos são ajustáveis ao ambiente pela ação de células sensoriais e vias aferentes (neurônios), tornando-se sincronizados com os ciclos naturais. A sincronia entre os organismos e a natureza apresenta grande valor adaptativo para todos. São universais; todos os seres vivos apresentam. permite previsões e consequentemente modificações comportamentais.
35 Sistemas Temporizadores: aferentes, marca-passos e eferentes Induzem certas funções e comportamentos a operar em ritmos bem sincronizados com os ciclos naturais. A luz efetivamente sincroniza o marca-passo. A luz é o estímulo sincronizador ou temporizador principal dos ritmos circadianos.
36 Sincronização entre a Natureza e o relógio biológico
37 Sincronização de ritmos circadianos com ciclo claro/escuro
38 Importância dos Sistemas Temporizadores Permite aos seres vivos prever a aproximação da noite e do inverno, momentos em que é necessário modificar o comportamento e o funcionamento do organismo. A organização temporal do organismo requer que os sinais internos de referência temporal sejam acessíveis ao resto do organismo; via mecanismos neurais como humorais. Porém nos mamíferos a natureza dos processos de transmissão ainda não é bem conhecida. A comunicação estabelecida com sistema nervoso e endócrino é possivelmente a condição fundamental para que o organismo funcione como um todo harmônico.
39 Alterações ciclo-temporais nos seres vivos é muito precoce na evolução da vida Um conceito genérico que aflora da cronobiologia é que o comportamento temporal dos seres vivos encontra-se ajustado às condições ambientais, permitindo-lhes relacionar-se com o meio externo da forma mais adequada e nos horários corretos. Os Seres vivos que conseguem prever mudanças do tempo do dia se adaptam-se às variações. Aquele mais adaptado tem mais chance de sobrevivência. Hipótese da aquisição das variações cíclicas no ser vivo. Hipótese: Variações foram inscritas na matéria orgânica da qual os serem vivos se originaram. Hipótese da Hereditariedade: adaptabilidade
40 Zeitgebers - sincronizadores ou temporizadores tem efeitos importantes sobre a expressão dos ritmos endógenos, promovendo ajustes através de mecanismos biológicos específicos para cada espécie.. A obtenção de curvas de reposta de fase em várias espécies mostravam inequivocamente que fatores ambientais como iluminação e temperatura, tinham efeitos sobre a expressão dos ritmos endógenos, promovendo ajustes através de mecanismos biológicos específicos e dentro de limites bem definidos para cada espécie.
41 A luz influencia o SCH através das fibras retino-hipotalâmicas. núcleo supraquiasmático fibras retículo-hipotalâmicas núcleo geniculado lateral Fotorreceptores peculiares nas células ganglionares da retina contém um fotopigmento chamado melanopsina (gene de expressão circadiana)
42 Efeito da luz no SCH
43 Fotopigmento Melanopsina é um fotopigmento encontrado em células ganglionares fotossensíveis da retina, as que estão envolvidas na regulação do ritmo circadiano. Melanopsina tem o pico de sensibilidade espectral na faixa 480 nm (azul) da luz visível. Distinta dos cones e bastonetes.
44 Ativação da Melanopsina
45 Ação da Célula Ganglionar - Melanopsina PACAP peptídeo ativador de adenilato ciclase hipofisária
46 Núcleo Supraquiasmático
47 Mecanismo molecular circadiano em mamíferos Se dá pela transcrição dos genes circadianos, Genes Period (Per1 e Per2) e Cryptochrome (Cry1-2) que são ativados pelo complexo regulatório E-box.
48 Mecanismo molecular circadiano em mamíferos Proteínas circadianas O complexo heterodímero (proteínas CLOCK and BMAL1) ativa a sequência regulatória E-box que controla a transcrição de genes circadianos.
49 Mecanismo molecular circadiano em mamíferos Alça de feed-back. Alça de feed-back. Como resultado os níveis de mrna e proteínas relacionados aos genes circadianos oscilam com período ~ 24 h. O CLOCK BMAL1 regula (via E-box) a transcrição de muitas proteínas CCGs que influenciam funções fisiológicas externas ao mecanismo oscilatório.
50 Mecanismos de retroalimentação no Relógio Circadiano Retroalimentação positiva e negativa dos genes CLOCK e BMAL1 para a expressão dos genes per (period), cry (cryptochrome) e o receptor REV-ERB. Em geral, o ciclo circadiano tem início nas primeiras horas da manhã com a ativação da transcrição de per e cry por CLOCK/BMAL1. A periodicidade do relógio circadiano resulta da combinação entre retroalimentação transcricional positiva e negativa destes genes.
51 Estudos em roedores mostram que perturbações na sinalização da melanopsina podem influenciar muitas doenças em humanos incluindo desordens do sono, depressão, enxaqueca por aversão à luz e luz exacerbada.
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55 Glândula Pineal
56 Glândula Pineal A glândula pineal tem sido considerada desde René Descartes (séc XVII), que afirmava ser a glândula o ponto da união substancial entre corpo e alma - um órgão com funções transcendentes. Religiofilosoficamente como o terceiro olho.
57 Glândula Pineal Segundo a teoria transcendental os cristais de apatita da glândula pineal vibrariam conforme as ondas eletromagnéticas que captassem. Isso tentaria explicar fenômenos paranormais como a clarividência, a telepatia e a mediunidade. A ciência sugere que a vibrações eletromagnéticas seriam convertidas em estímulos neuroquímicos.
58 Glândula Pineal Em mamíferos é tipicamente endócrina, constituída de pinealócitos e não possui fotorreceptores. A Glândula Pineal é um sensor de duração do fotoperíodo. Relógio epitalâmico infradiano circanual.
59 Pinealócitos dos vertebrados Em humanos, acreditava-se que a glândula pineal fosse um órgão vestigial e sem função atual, ou pudesse apresentar alguma função, ocasionalmente diferente da função do órgão do qual se originou. Em humanos e outros mamíferos, o sistema retino-hipotalâmico regula o ritmo no núcleo supraquiasmático.
60 Glândula Pineal e Melatonina Aaron Lerner e colegas da Universidade de Yale descobriram (1960) que a melatonina está presente em altas concentrações na pineal. A melatonina é um hormônio derivado do aminácido triptofano, que tem outras funções no sistema nervoso central.
61 Melatonina A Melatonina é sintetizada a partir do triptofano (aminoácido essencial). A Melatonina não é armazenada no interior do pinealócito; é imediatamente liberada (por difusão) dentro dos capilares sanguíneos que irrigam a glândula pineal após a sua formação. A secreção de melatonina depende de sua síntese, que é catalisada por quatro enzimas : triptofano hidroxilase (TPH), descarboxilase de L-aminoácidos aromáticos, N-acetiltransferase (NAT) e hidroxi-indol-o-metiltransferase (HIOMT).
62 Síntese de Melatonina Triptofano 5-hidroxitriptofano serotonina (dia) A serotonina é precurssora da melatonina. Pela ação da NAT (serotonina-n-metiltransferase) e HIOMT (hidroxindol-ometil-transferase) de resposta imediata a mudanças da luz ambiental.
63 v Concentração de Melatonina Plasmática A produção de melatonina pela pineal é estimulada pela escuridão e inibida pela luz. v v
64 Efeito da intensidade de luz sob secreção de Melatonina
65 Ritmo circadiano da Melatonina Plasmática
66 Ritmicidade da Glândula Pineal
67 Ativação da Glândula Pineal
68 Onde a melatonina age? A densidade dos receptores de melatonina também apresentam ritmo circadiano ( a noite e dia). Presentes especialmente no hipotálamo e tronco cerebral.
69 Melatonina e Ritmo Circadiano v
70 Melatonina e Ritmo Circanual
71 Onde a melatonina age?
72 Ainda atua na regulação endócrina da reprodução e sistema imunológico. É um antioxidante, na recuperação de células epiteliais expostas a radiação UV. Administração suplementar de melatonina ajuda na recuperação de neurônios afectados pela doença de Alzheimer e por episódios de isquemia.
73 Níveis de Melatonina no sangue
74 Níveis de hormônios com a idade
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