Panorama da inserção internacional da América Latina e Caribe e os BRICS
|
|
- Luiz Felipe Sanches Valverde
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Panorama da inserção internacional da América Latina e Caribe e os BRICS Reunión Regional sobre las Relaciones Económicas entres los países de ALC y países emergentes BRICS SELA/IPEA Brasilia, 18 de novembro de 2013 Carlos Mussi Comissão Econômica para América Latina e Caribe (CEPAL)
2 I. Contexto: A fraca economia mundial afeta o comércio da América Latina e Caribe
3 O PIB e o comércio mundial estão desacelerando PIB Y COMERCIO MUNDIAL: CRECIMIENTO DEL VOLUMEN, 1980 A 2013 (En porcentaje) PIB mundial comercio mundial Fuente: CEPAL, sobre la base del Fondo Monetario Internacional y OMC
4 Os preços dos principais produtos primários cairam em 2013, mas se estabilizariam em 2014 e AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE: EVOLUCIÓN DE LOS PRECIOS DE LOS PRINCIPALES PRODUCTOS EXPORTADOS, (En números índice 2005=100) 0 Energía Materias primas agropecuarias Productos básicos no energéticos Alimentos Fuentes: Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), sobre la base del Fondo Monetario Internacional.
5 Esses dois fenômenos fream o dinamismo exportador da América Latina e o Caribe AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE: EVOLUCIÓN DEL VALOR DE LAS EXPORTACIONES DE BIENES, (Tasa de crecimiento en porcentajes) Fuente: CEPAL, sobre la base de cifras oficiales de los países. Las cifras del 2013 corresponden a proyecciones sobre la base de información para el período enero-julio de 2013.
6 II. Para uma nova governança do comércio mundial: Acordo plurilateral em serviços (TISA) e Mega-acordos
7 Negociações dos acordos plurilaterais e megaregionais surgem por várias razões Estancamento da Rodada de Doha da OMC, lançada en 2001 Busca de novas fontes de crescimento nos países desenvolvidos. Surgimento das redes internacionais de produção: Avanços nas telecomunicações e menores barreiras ao comércio e ao investimento. Exemplos: setores automotriz, eletrônico, aeronáutico, vestuário O comércio em redes de produção se estrutura em torno a três grandes fábricas : América do Norte, Ásia e Europa Este comercio é mais complexo que o tradicional involucrando múltiplos fluxos de bens, serviços, investimentos, informação e pessoas Por isto, demanda regras mais complexas que o comércio tradicional As negociações megarregionais e plurilaterais são uma resposta à estas demandas, que se estão dando fora do marco da OMC
8 Início das negociações para um acordo plurilateral sobre o comércio de serviços (TISA) Rodada Doha: estancada e serviços estão quase ausentes na próxima Ministerial de Bali (dezembro 2013) Exceto o tema de acesso a mercados para países menos desenvolvidos Resposta: negociações TISA começaram em junho 2013: Entre 23 países amigos do comércio em serviços (Australia, Canadá, Chile, Colombia, Costa Rica, Estados Unidos, Hong Kong, Islandia, Israel, Japón, México, Noruega, Nueva Zelanda,, Pakistán, Panamá, Paraguay, Perú, Republica de Corea, Suiza, Taiwán, Turquía, Unión Europeia) Esses países cobrem 2/3 do comércio mundial em serviços China mostra interesse em participar em 2013 Um acordo ambicioso: Deve cobrir >90% dos serviços Intercâmbio de ofertas acesso a mercado este mes Incluir normativa de +100 acuerdos preferenciais Pouco espaço de flexibilidades para países individuais Objetivo final é incluir mais membros da OMC no TISA
9 Várias negociações mega-regionais em curso modificam o panorama do comércio mundial TLC Japón-Unión Europea Asociación Económica Integral Regional Acuerdo de Asociación Transpacífico Acuerdo Transatlántico de Comercio e Inversión
10 As mega-negociações incluem temas não regulamentados pela OMC e que são importantes para as redes internacionais de produção COBERTURA TEMÁTICA PROPOTA DAS NEGOCIAÇÕES MEGARREGIONAIS (2013) a Temas tradicionales Temas de segunda generación Temas no regulados por la OMC Aranceles Cuotas Valoración aduanera Derechos antidumping Salvaguardias Normas técnicas Normas sanitarias y fitosanitarias Comercio de servicios Propiedad intelectual Compras públicas Convergencia regulatoria Comercio electrónico Empresas de Estado Inversión Política de competencia Entrada temporal de personas de negocios Flujos transfronterizos de datos Derechos de autor en internet Impuestos a la exportación Comercio de energía Estándares laborales Conservación de bosques, pesquerías y especies protegidas Comercio y cambio climático a Acuerdo Transatlántico de Comercio e Inversión, Acuerdo de Asociación Transpacífico y Asociación Económica Regional Integral. Fuente: Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL), sobre la base de información oficial.
11 Os acordos mega-regionais podem redefinir as regras do jogo do comércio internacional Menos o TPP, todos os demais processos estão começando, pelo o que é difícil antecipar seus resultados Mas dada sua magnitude, esses acordos poderão representar a maior atualização das regras do comércio mundial desde a Rodada Uruguai do GATT e GATS (1994) Provavéis impactos são múltiplos e complexos: A harmonização das regras entre América do Norte, Europa e Ásia poderá impulsionar o comércio entre elas e com outras regiões As regras negociadas podem ser difíceis de cumprir para os goviernos e produtores de terceiros países, especialmente em desenvolvimento (ex. propiedade intelectual, padrões ambientais, etc.) Vários temas de interesse para os países em desenvolvimento não estão sendo abordados nos acordos megarregionais: subsidios agrícolas, abuso de medidas antidumping, etc. É urgente por em dia a agenda da OMC
12 III. A região e os BRICS
13 Comércio América Latina (sem Brasil) e os BRICS Exportação America Latina e Caribe sem Brasil - US$ (milhões) Brazil China India Russian Federation South Africa
14 Exportação America Latina e Caribe sem Brasil - % Total BRICs Brazil China India Russian Federation South Africa
15 Exportação America Latina e Caribe sem Brasil - (2000=100) Brazil China India Russian Federation South Africa
16 Importação America Latina e Caribe sem Brasil - US$ (milhões) Brazil China India Russian Federation South Africa
17 Importação America Latina e Caribe sem Brasil - % Total Brazil China India Russian Federation South Africa
18 Importação America Latina e Caribe sem Brasil - (2000=100) Brazil China India Russian Federation South Africa
19 America Latina e Caribe sem Brasil: Exportação-Importação 5, , , , , , , , , Brazil China India Russian Federation South Africa
20 America Latina e Caribe sem Brasil e México: 5, , , , , , , , , Brazil India Russian Federation South Africa China sem Mexico
21 Brasil e México não são articuladores de cadeias com outros países da ALC, porque importam os bens intermediários do resto do mundo BRASIL Y MÉXICO: DISTRIBUCIÓN POR ORIGEN DE LAS IMPORTACIONES DE BIENES INTERMEDIOS INDUSTRIALES, 2012 (En porcentajes) BRASIL MÉXICO Resto del mundo 16 ASEAN 5 Corea 6 Japón 5 China 19 Argentina 4 México 2 Resto ALC 3 Estados Unidos 15 Unión Europea 25 ASEAN 4 Corea 5 Japón 7 China 15 Resto del mundo 7 Union Europea 10 Brasil 1 Resto ALC 3 Estados Unidos 48 Fuente: CEPAL, sobre la base de información de la base de datos COMTRADE de Naciones Unidas
22 CONCLUSÕES
23 O mega-regionalismo põe em destaque a necessidade de acelerar a integração em nossa região. O comércio intrarregional chega a apenas a 19% (25% se excluir o México), con um baixo componente de bens intermediários. México e Centroamérica participam da Fábrica América do Norte e tem uma baixa integração produtiva com América do Sul Cadeias mais competitivas e de maior valor com Estados Unidos (electrônica, autopartes, automotriz, equipamento médico, entre outras) Inserção de empresas centroamericanas em cadeias subregionais de menor valor agregado, como o final da cadeia de vestuário. Na América do Sul predomina a especialização primário exportadora, orientada principalmente aos mercados extra-regionais O desafío das cadeias de valor e dos mega-acordos faz imperativo acelerar os esforços para transitar a um mercado latino americano mais integrado
24 Perspectivas para a integração e cooperação regional o papel do Brasil Se o Brasil renova interesse na negociação com a União Europeia, se abrem novas perspectivas para a integração Acordo em distintas velocidades Se o Mercosul concluir negociação com a União Europeia, serão 15 as economias da América Latina mais as do Caribe as que terão acordos comerciais com a União Europeia A convergência nos diversos acordos comerciais intra-região se vería facilitada. Oportunidade para estabelecer pontes entre ambas costas do continente Com o Atlântico (Estados Unidos-Europa) Com a Aliança do Pacífico Possibilidades para se diferenciar do TPP
25 Os BRICS como desafio para os países da ALyC Como diferenciar as politicas para Brasil, China, Russia e India - deficit e financiamento. China como tratar as ofertas de cooperação Programa lançado na CEPAL em 2012 pelo Primeiro Ministro Chinês. Agricultura - estoques reguladores tecnologia Financiamento comércio Cooperação e capacitação Turismo Comércio equilibrado India - mercado potencial crescimento Russia - comercio regulado
26 Muito Obrigado Carlos Mussi
MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA
MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico
Leia maisCobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial
São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento
Leia maisBRASIL E CHINA: COMPLEMENTARIDADES, RIVALIDADES E LIMITES DO DESENVOLVIMENTO Eduardo Costa Pinto Professor do Instituto de Economia da Universidade
BRASIL E CHINA: COMPLEMENTARIDADES, RIVALIDADES E LIMITES DO DESENVOLVIMENTO Eduardo Costa Pinto Professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro Rio de Janeiro, 2015 Estrutura
Leia maisO Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013
O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O cenário internacional na primeira década do século
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisDepartamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima Diretor do Departamento de Negociações
Leia maisPerspectivas do Comércio Exterior Brasileiro
Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior
Leia maisWorkshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo. 29 de Novembro de Ricardo Markwald / FUNCEX
Workshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo 29 de Novembro de 2013 Ricardo Markwald / FUNCEX 2/12/2013 Introdução Comparação segundo quatro dimensões
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisBoletim estatístico AMÉRICA LATINA - ÁSIA-PACÍFICO
Boletim estatístico AMÉRICA LATINA - ÁSIA-PACÍFICO Boletim Número 5 Primeiro semestre 2014 Boletim estatístico AMÉRICA LATINA ÁSIA-PACÍFICO BOLETIM NÚMERO 5 PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 1. - Conjuntura do
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisAS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari
AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR Lic. Andrés Bancalari AGENDA PRIMEIRA PARTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO SEGUNDA PARTE: OS ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO(ALCouTLC)EOMERCOSUL TERCEIRA
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia mais2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de
Leia maisNOVOS TEMAS NA AGENDA DE ACORDOS DO BRASIL
NOVOS TEMAS NA AGENDA DE ACORDOS DO BRASIL SERVIÇOS, INVESTIMENTOS, PROPRIEDADE INTELECTUAL E COMPRAS GOVERNAMENTAIS 4º SEMINÁRIO SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL CNI-IBRAC PANORAMA DA REDE DE ACORDOS DE COMÉRCIO
Leia maisRegimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI Prof. Diego Araujo Azzi
Regimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI 2018.1 Prof. Diego Araujo Azzi Para além do multilateralismo comercial: outras instâncias de negociações Aula 12 (03.04) Mega-regionalismo
Leia maisMarco Abreu dos Santos
Módulo 07 Capítulo 3 A atividade agropecuária e o comércio mundial Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Principais produtos agropecuários O cultivo de cereais era
Leia maisIntegração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade
Integração regional: Fundamentos, autonomia e multipolaridade Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência
Leia maisNegociações de Acordos de COGEA - SEAIN
Negociações de Acordos de Compras Governamentais COGEA - SEAIN Introdução Para atingir seus objetivos, os entes governamentais devem destinar recursos públicos para a aquisição de bens, serviços e obras
Leia maisBRASIL COMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL: JANEIRO-JUNHO
Secretaria-Geral ALADI/SEC/di 1775 18 de agosto de 2003 BRASIL COMÉRCIO EXTERIOR GLOBAL: JANEIRO-JUNHO 2002-2003 Comparando o primeiro semestre de 2003 com o mesmo período do ano anterior, o comércio exterior
Leia maisBrasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann
Brasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann IPEA e UnB Apresentação na FIESP, 02/12/2015 Diagnóstico da situação atual Alguns Pontos Básicos - Cenário Interno 1. O parque industrial
Leia mais- Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões),
Dezembro / 2014 Resultados de Dezembro de 2014 - Exportação: US$ 17,5 bi, em valor, e média diária de US$ 795,0 milhões; sobre dez-13 (US$ 992,7 milhões), redução de 19,9%, pela média diária; - Importação:
Leia maisO Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC
O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02
Leia maisAmérica Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia
América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia Felipe Matias Secretário Executivo Red de Acuicultura de Las Américas (RAA/ FAO) Aquaculture Network of Americas (RAA/ FAO) Setembro
Leia maisMCM Consultores Associados
MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros
Leia maisSaldo da conta de serviços do Balanço de Pagamentos (US$): Exportações Importações Saldo 73,0 77,8 83,3 36,4 38,1 37,5 40,7
o o o Relevância do Comércio Exterior de Serviços O comércio exterior de serviços do Brasil representa 5,59% do PIB, bem abaixo da realidade mundial, que alcança o patamar de 12,1% do PIB mundial (Banco
Leia maisResultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Leia maisMega Acordos: os novos acordos econômicos
Mega Acordos: os novos acordos econômicos Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP Curitiba, 29/10/2015 A rede global de acordos A dimensão geopolítica do TPP When more than 95 percent of our
Leia maisCinema, Soft Power e os BRICS
Seminário Cinema, Soft Power e os BRICS Mostra Internacional de Cinema de São Paulo Debora Ivanov 27/10/2016 Diretrizes Diretrizes das ações internacionais realizadas pela ANCINE 1. Estímulo à realização
Leia maisBoletim estatístico AMÉRICA LATINA - ÁSIA-PACÍFICO
Boletim estatístico AMÉRICA LATINA - ÁSIA-PACÍFICO Boletim Número 4 Segundo semestre 2013 Boletim estatístico AMÉRICA LATINA ÁSIA-PACÍFICO ALADI CAF CEPAL www.aladi.org www.caf.com www.cepal.org/comercio
Leia maisEVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisResultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio
Resultados de 2015 Perspectivas para 2016 Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Agronegócio na Balança Comercial 300 250 37,9% 37,1% 39,5% 41,3% 43,0% 45,9% 50% 45% 40% 200 35% 30% US$ Bilhões
Leia maisRenato Alencar Porto Brasília 23, de junho, de 2016
Desafios e Estratégias adotadas pela ANVISA para promover a convergência regulatória internacional e facilitar a inserção de produtos brasileiros em mercados de interesse. Renato Alencar Porto Brasília
Leia maisdeterminantes e desafios
A competitividade: determinantes e desafios Seminário FGV/IBRE O papel da indústria no crescimento do Brasil São Paulo, 27 de setembro de 2010. Lia Valls Pereira. FGV/IBRE Sumário da apresentação 1. Fatos
Leia maisINDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação
Leia maisCORRENDO ATRAS DOS BONDES DA HISTÓRIA
CORRENDO ATRAS DOS BONDES DA HISTÓRIA DEZEMBRO 2015 Vera Thorstensen, Lucas Ferraz, Emerson Marçal Momento atual 2 Crise política Crise econômica Isolamento do Brasil no contexto internacional Questões:
Leia maisEFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO São Paulo, 06/Dez/2007 1 1 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos Depecon-FIESP (www.fiesp.com.br)
Leia maisCaminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras
Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios
Leia maisComércio Agrícola e Negociações Internacionais Alinne Oliveira e Camila Sande 1º Seminário 16 de agosto de 2016
Comércio Agrícola e Negociações Internacionais Alinne Oliveira e Camila Sande 1º Seminário 16 de agosto de 2016 AGENDA 1. A Política Comercial Brasileira 2. Níveis de Integração Comercial 3. O Mercosul
Leia maisRentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
Leia maisCompetitividade na indústria brasileira e momento econômico. Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI
Competitividade na indústria brasileira e momento econômico Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI Julho/2016 Evolução do PIB a preços de mercado (em US$ correntes) Fonte: World
Leia maisBoletim estatístico AMÉRICA LATINA - ÁSIA-PACÍFICO
Boletim estatístico AMÉRICA LATINA - ÁSIA-PACÍFICO Boletim Número 2 Segundo semestre 2012 Boletim estatístico OBSERVATORIO AMÉRICA LATINA - ÁSIA-PACÍFICO www.observatorioasiapacifico.org ALADI-CAF-CEPAL
Leia maisO Brasil e os acordos comerciais: Cenários para a governança global do comércio e para a política comercial brasileira
O Brasil e os acordos comerciais: Cenários para a governança global do comércio e para a política comercial brasileira Workshop CINDES 29 de novembro de 2013 Roteiro 1. O contexto internacional 2. O contexto
Leia maisTop 30 Líderes Mundiais em Importações de Produtos Farmacêuticos (valores de 2014)
Top 30 Líderes Mundiais em Importações de Produtos Farmacêuticos (valores de 2014) No ranking dos principais importadores de produtos farmacêuticos do mundo, o Brasil se manteve na 16ª posição em 2013
Leia maisMauro Laviola Vice-Presidente da AEB
CÂMARA DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS DE CAXIAS DO SUL CIC SEMINÁRIO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS NOVO MUNDO, NOVAS FRONTEIRAS: A SITUAÇÃO DO BRASIL Mauro Laviola Vice-Presidente da AEB 9 / NOVEMBRO /
Leia maisCAMEX Secretaria-Executiva. Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal. 20 de Setembro de 2018 São Paulo
CAMEX Secretaria-Executiva Reunião do Comitê Técnico de Comércio Exterior e Fiscal 20 de Setembro de 2018 São Paulo SE CAMEX - Estrutura SE CAMEX - Estrutura Grupo Técnico de Contratações Públicas - GTCOP
Leia maisAmérica Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia
América Latina: Uma região Produtora e um Mercado Crescente para a Tilápia Felipe Matias Secretário-Executivo Red de Acuicultura de Las Américas (RAA/ FAO) Aquaculture Network of Americas (RAA/ FAO) Setembro
Leia maisAMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões
Leia maisIntegração regional Fundamentos
Integração regional Fundamentos Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ reinaldogoncalves1@gmail.com Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência
Leia maisFatos estilizados. 7. África está sendo segregada do comércio internacional
Fatos estilizados 7. África está sendo segregada do comércio internacional Média anual de crescimento das exportações em países em desenvolvimento REGIÃO 1973-82 1983-86 1987-90 Economias pobres 0,2 4,7
Leia mais- Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões),
Janeiro / 2015 Resultados de Janeiro de 2015 - Exportação: US$ 13,7 bi, em valor, e média diária de US$ 652,6 milhões; sobre jan-14 (US$ 728,5 bilhões), redução de 10,4%, pela média diária; - Importação:
Leia maisComércio e negociações internacionais. Reinaldo Gonçalves
Comércio e negociações internacionais Reinaldo Gonçalves Negociações comerciais internacionais: impasses e perspectivas Tese Os acordos comerciais reduzem o grau de autonomia de políticas orientadas para
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.
Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS. Sede Nacional - SP
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Sede Nacional - SP Fundação: 1937 - origem em um sindicato têxtil; Possui 1.200 empresas associadas e representa 4,5 mil empresas; Sede nacional
Leia maisFevereiro , , , ,9
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil
Leia maisAnálise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais
Análise de mercados potenciais Seminário de Comércio Exterior Minas Gerais 26/10/2017 Manoel Franco Junior Analista - Coordenação de Inteligência de Mercado Estrutura da apresentação: 1) Panorama das exportações
Leia maisDepartamento de Negociações Internacionais (DNI) Divisão de Negociações Extra-Regionais do Mercosul -I (DNC I)
Acordos Extra-Regionais no âmbito do MERCOSUL: Oportunidades de Negócios para a Região Amazônica Francisco Cannabrava Departamento de Negociações Internacionais Ministério i i das Relações Exteriores Departamento
Leia maisRelatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil
instituto de estudos e marketing industrial apresenta: Relatório Setorial da Indústria de Móveis no Brasil www.cgimoveis.com.br www.iemi.com.br Conteúdo Panorama Mundial Panorama Brasil Consumo e Perspectivas
Leia maisTRATADO DE PARCERIA DO PACÍFICO (TPP)
TRATADO DE PARCERIA DO PACÍFICO (TPP) Silvio Y. M. Miyazaki Professor Doutor na Escola de Artes, Ciências e Humanidades e orientador credenciado no Programa de Língua, Literatura e Cultura Japonesa e no
Leia maisComércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria-Executiva Comércio Exterior do Complexo Econômico-Industrial da Saúde Ivan Ramalho Secretário-Executivo RIO DE JANEIRO, 19 DE MAIO
Leia maisI Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:
I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,
Leia maisEstatística e Probabilidades
Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre
Leia maisMINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL
MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES SECRETARIA DE PLANEJAMENTO DIPLOMÁTICO REPERTÓRIO DE POLÍTICA EXTERNA: POSIÇÕES DO BRASIL BRASÍLIA, 2007 Copyright Ministério das Relações Exteriores Brasil. Ministério
Leia maisA Integração da Economia do Leste Asiático e o Papel do Japão na Região
12ª Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Japão-Brasil A Integração da Economia do Leste Asiático e o Papel do Japão na Região 6 de março de 2007 Shunichi YAMAMOTO Vice-Presidente Executivo
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisLAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO
LAYOUT DO TÍTULO SUBTÍTULO FORÇAS DO TURISMO BRASILEIRO 1 colocado na classificação de Recursos Naturais (Relatório de Competitividade em Viagem e Turismo 2017 Fórum Econômico Mundial) 8 colocado na classificação
Leia maisItens do Edital. responsabilidade fiscal. 2.5 Teoria e Política monetária Funções da moeda Criação e distribuição de moeda.
Curso de - Prof. Marcello Bolzan - Macroeconomia Formato Aula Temas do Edital Itens do Edital 2.1.2 Determinação da renda, do produto e dos preços 2.1.1 Os conceitos de renda e produto. 2.3.1 Gastos e
Leia maisSubComitê de Economia e Políticas
SubComitê de Economia e Políticas 1. INTRODUÇÃO Tabela 1 Maiores produtores mundiais de leite bovino (mil t), 2016 Ranking País/bloco Produção Participação mundial (%) 1 União europeia 158.156 24 2 EUA
Leia maisBalança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP Daniel Marteleto Godinho Secretário de Comércio Exterior Evolução das Exportações 2004
Leia maissoluções estratégicas em economia
soluções estratégicas em economia os desafios do Brasil frente aos acordos de comércio internacional dezembro 2007 roteiro 1. pano de fundo: evolução recente do comércio exterior brasileiro 2. mapa das
Leia maisConselho de Ministros
Conselho de Ministros Décima Terceira Reunião 18 de outubro de 2004 Montevidéu - Uruguai ALADI/CM/Resolução 59 (XIII) 18 de outubro de 2004 RESOLUÇÃO 59 (XIII) BASES DE UM PROGRAMA PARA A CONFORMAÇÃO PROGRESSIVA
Leia maisBREVE ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM Informe 08/2013
Informe 08/2013 BREVE ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM 2012 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 8º andar sala 805 Bela
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisBrasil Estudo do Mercado de Maquiagem
Brasil Estudo do Mercado de Maquiagem O setor de HPPC no mundo Maiores consumidores de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos Top 15 países Mundo USA China Japão Brasil 32,1 30,2 50,7 80,0 2º. Proteção
Leia maisMercosul Agenda comercial e de investimentos extra-regional
Mercosul Agenda comercial e de investimentos extra-regional Universidade de Brasília Seminário Mercosul Juntos Hacia el Mundo, São Paulo, 21 de junho de 2016 A agenda de hoje Ampliar FTAs Regras de origem
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisOs Impactos Econômicos Esperados do TPP sobre as Economias do Brasil e Argentina
Os Impactos Econômicos Esperados do TPP sobre as Economias do Brasil e Argentina Prof. Dr. Lucas Ferraz Professor da Escola de Economia de São Paulo EESP/FGV Coordenador do Centro do Comércio Global e
Leia maisPOR QUE FICAMOS PARA TRÁS?
POR QUE FICAMOS PARA TRÁS? Um apanhado de minhas pesquisas EDMAR BACHA São Paulo: Fundação FHC, 04/04/2018 1950 1952 1954 1956 1958 1960 1962 1964 1966 1968 1970 1972 1974 1976 1978 1980 1982 1984 1986
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisPERSPECTIVAS DO PARAGUAI NO SEU RELACIONAMENTO COMERCIAL COM O BRASIL
PERSPECTIVAS DO PARAGUAI NO SEU RELACIONAMENTO COMERCIAL COM O BRASIL EIXOS DO GOVERNO REFORMA JUDICIAL CONSOLIDAR SISTEMA DE PROTEÇÃO SOCIAL TRANSFORMAÇÃO EDUCATIVA E JOVENS OPERATIVOS CONTRA O TRÁFICO
Leia maisUruguai UM PAÍS PARA INVESTIR, TRABALHAR E MORAR.
Uruguai UM PAÍS PARA INVESTIR, TRABALHAR E MORAR. Por que investir no Uruguai? País confiável Mercado ampliado Facilidade para os negócios Talento Qualidade de vida PAÍS CONFIÁVEL Ranking Índice de Democracia
Leia maisSituação da Comercialização de Pescado na América Latina. Roland Wiefels Santos, 21 de Setembro de 2010
Situação da Comercialização de Pescado na América Latina Roland Wiefels Santos, 21 de Setembro de 2010 Um consumo mundial de pescado com diversas intensidades Consumopercapita(Kg/añ o)0516.425----516.425má
Leia maisBALANÇOS Novas oportunidades e aumento nas exportações
BALANÇOS 2018 Novas oportunidades e aumento nas exportações DAS EXPORTAÇÕES AGROPECUÁRIAS* MUNDIAIS Principais exportadores e participação no comércio (2017) 7,2% SAÍRAM DO BRASIL EU 14,0% EUA 13,0% BRASIL
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisDIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
Leia maisSituação da Comercialização de Pescado na América Latina
Situação da Comercialização de Pescado na América Latina Roland Wiefels Santos, 21 de Setembro de 2010 Um consumo mundial de pescado com diversas intensidades Consumo per capita (Kg/año) 0 5 - - 5 16.4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NA ÁREA DO MERCOSUL
O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO NA ÁREA DO MERCOSUL António Carlos Nasi Presidente Asociación Interamericana de Contabilidad 1. ANTECEDENTES As primeiras idéias sobre a integração latino-americana nasceu com
Leia maisAnálisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional. Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB)
Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB) ÍNDICE Tendências do mercado global; Perspectivas para o comércio
Leia maisPREÇOS DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL BRASÍLIA, 08 DE OUTUBRO DE elaborado pela
PREÇOS DOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL BRASÍLIA, 08 DE OUTUBRO DE 2014 elaborado pela Todo ano a UIT divulga relatório com os preços dos serviços de telecomunicações De acordo com o último relatório
Leia maisO cenário econômico internacional e o. comércio exterior dos produtos. transformados de plástico
O cenário econômico internacional e o comércio exterior dos produtos transformados de plástico Agosto/2009 Associação Brasileira da Indústria do Plástico A CRISE MUNDIAL O ano de 2008 foi marcado pelo
Leia maisAmérica Latina em retrospectiva. internacional e IED. Bianca Maciel e Marwil Dávila. 30 de Novembro de PET-Economia: Conjuntura
: Inserção internacional e Bianca Maciel e Marwil Dávila PET-Economia: Conjuntura 30 de Novembro de 2012 1 Rápida recuperação do crescimento econômico regional no póscrise; 2 Maior integração nos fluxos
Leia maisFACILITAÇÃO DO COMÉRCIO
FACILITAÇÃO DO COMÉRCIO RONNIE PIMENTEL POLÍTICA COMERCIAL UNIDADE DE COMÉRCIO EXTERIOR Rio de Janeiro - 2015 SUMÁRIO 1. O ACORDO DE FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO 2. O BRASIL E A FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO 3. AS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisInfraestrutura: vetor do desenvolvimento da América Latina e o Caribe
46ª Reunión Ordinaria de la Asamblea General de ALIDE Infraestrutura: vetor do desenvolvimento da América Latina e o Caribe LUCIANO COUTINHO Rio de Janeiro, 18 de Maio de 2016 1 A modo de introdução O
Leia maisSegurança Alimentar e Nutricional e Bionergia
XLVI Congresso da SOBER Segurança Alimentar e Nutricional e Bionergia Walter Belik Rio Branco, 2008 TEMAS Dimensões da Segurança Alimentar Situação Geral da Pobreza e Subnutrição na ALC Institucionalização
Leia maisGEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdos A presença da economia
Leia mais