Mega Acordos: os novos acordos econômicos
|
|
- Luiz Quintão Gorjão
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mega Acordos: os novos acordos econômicos Seminário O Comércio Exterior e a Indústria - FIEP Curitiba, 29/10/2015
2 A rede global de acordos
3
4
5 A dimensão geopolítica do TPP When more than 95 percent of our potential customers live outside our borders, we can t let countries like China write the rules of the global economy. We should write those rules, setting high standards for protecting workers and environment. (Barack Obama via Nota a Imprensa da Casa Branca) The deepening of relations between such countries based on rules suitable to a new era, particularly in the case that China chooses to participate in this system in the future, will make a large contribution to the security of Japan. The new economic order, which the TPP will create, is not limited to the TPP alone. It will form the basis for creating rules in other initiatives, such as the Regional Comprehensive Economic Partnership (RCEP). (Entrevista Shinzo Abe, Primeiro Ministro Japonês)
6 Os acordos no novo século OMC: fracasso da Rodada de Doha ( ) Pacote de Bali: - Facilitação de comércio - Agricultura - Algodão - Interesses dos países em desenvolvimento e os menos desenvolvidos Acordos Plurilaterais: Acordo de Tecnologia da Informação (ITA) : Objetivo -> Eliminar tarifas em bens relacionados no acordo, como em computadores, componentes, softwares, etc. Acordo de Compras Governamentais (GPA): Objetivo -> Abrir o mercado de compras governamentais para a concorrência internacional Acordo sobre comércio de serviços (TISA): Objetivos -> Acesso a mercados e atualização das regras no comércio de serviços Acordo de comércio sobre Bens Ambientais: Objetivo -> Eliminar tarifas em bens como aquecedores solares, painéis solares, turbinas eólicas, etc.
7 Os acordos no novo século OMC: fracasso da Rodada de Doha ( ) Pacote de Bali: - Facilitação de comércio - Agricultura - Algodão - Interesses dos países em desenvolvimento e os menos desenvolvidos Acordos Plurilaterais: Acordo de Tecnologia da Informação (ITA) : Objetivo -> Eliminar tarifas em bens relacionados no acordo, como em computadores, componentes, softwares, etc. Acordo de Compras Governamentais (GPA): Objetivo -> Abrir o mercado de compras governamentais para a concorrência internacional Acordo sobre comércio de serviços (TISA): Objetivos -> Acesso a mercados e atualização das regras no comércio de serviços Acordo de comércio sobre Bens Ambientais: Objetivo -> Eliminar tarifas em bens como aquecedores solares, painéis solares, turbinas eólicas, etc.
8 Overview sobre o TPP Negociações do TPP duraram cerca de 5 e encerraram em outubro de membros: Austrália, Brunei, Canadá, Chile, Cingapura, Estados Unidos, Japão, Malásia, México, Nova Zelândia, Peru e Vietnã 30 capítulos que estabelecem novos padrões para diversos temas, dentre eles, serviços, investimentos, direitos trabalhistas e propriedade intelectual Amplia o acesso a mercados dos membros por meio da eliminação de barreiras tarifárias, técnicas e sanitárias
9 Escopo do TPP O TPP é considerado o maior e mais ambicioso acordo regional já celebrado na história, principalmente pelo seu escopo diversificado. O acordo trata de temas pouco explorados em acordos, como direitos trabalhistas, regulamentos ambientais e propriedade intelectual
10 O que é o TPP? O TPP se apresenta como uma das experiências de integração mais ambiciosas por seu alcance em termos econômicos e outras temáticas É composto por 12 países like minded e busca ampla liberalização nas áreas de bens, serviços, investimentos, concorrência, questões trabalhistas, etc. 37% de abertura clara. Nova Zelândia
11 Representatividade do TPP em 2014: bens e serviços Exportação de Serviços 25% (805 milhões) PIB Mundial (US$27,8 trilhões) Bens: US$4,4 trilhões Bens: US$5,2 trilhões 75% TPP Mundo Importação de Serviços 23% 77% TPP Mundo Fonte: Trade Map (ITC)
12 Representatividade do TPP em 2014: Investimentos IED Recebido IED Realizado 28% 43% Mundo TPP Fonte: UNCTAD
13 Representatividade do TPP em 2014: principais produtos Principais Produtos Exportados Descrição US$ bi Part. Export. mundiais Equip. elétricos e eletrônicos 609,5 26,0% Combustíveis minerais, óleos 551,1 18,3% Máquinas e equipamentos 543,9 25,7% Veículos automóveis, tratores 436,0 31,7% Aparelhos de óptica e fotografia 174,6 30,7% Aeronaves e suas partes 152,7 74,5% Plásticos e suas obras 138,9 23,1% Pedras preciosas e suas obras 135,2 19,5% Minérios, escórias e cinzas 126,1 57,2% Produtos Químicos Orgânicos 97,1 23,2% Total geral 4.385,1 23,5% Principais Produtos Importados Descrição US$ bi Part. Import. mundiais Combustíveis minerais, óleos 912,4 29,8% Equip. elétricos e eletrônicos 760,0 30,2% Máquinas e equipamentos 666,5 31,1% Veículos automóveis, tratores 450,3 32,8% Aparelhos de óptica e fotografia 158,5 28,4% Plásticos e suas obras 137,1 22,4% Produtos farmacêuticos 126,6 24,4% Pedras preciosas e suas obras 119,4 19,7% Produtos Químicos Orgânicos 104,4 22,9% Obras de ferro fundido, ferro ou aço 87,2 27,9% Total Geral 5.171,8 27,6%
14 69% dos ganhos em serviços no TPP são dos EUA Ganhos de comércio com TPP - Total (US$ bi) Ganhos de comércio com TPP - EUA (US$ bi) Bens Serviços Bens Serviços Vantagem comparativa dos EUA em serviços: transporte, viagem, financeiro, business services ; Redução das barreiras ao comercio de serviços: licenças restritivas, quotas, compras governamentais e acessos discriminatórios.
15 Intercâmbio Brasil - TPP Exportação total Importação total TPP 24% US$ 54 bi TPP 26% US$ 60 bi Resto do Mundo 76% Resto do Mundo 74% Exportação de industrializados Importação de industrializados TPP 35% US$ 30 bi TPP 26% US$ 47 bi Resto do Mundo 65% Resto do Mundo 74%
16 Representatividade do TPP: IED no Brasil e IED brasileiro Estoque de Investimento Estrangeiro Direto no Brasil (participação no capital) Estoque - distribuição por país do investidor final 2013 Discriminação Valor (US$ mi) % Total Geral % Total TPP* % Estados Unidos % Japão % Canadá % México % Austrália % Chile % Cingapura 606 0% Peru 224 0% Nova Zelândia 48 0% Malásia 1 0% * Sem considerar Vietnã e Brunei. 32% Mundo 68% TPP* Investimento brasileiro direto (participação no capital) Estoque - distribuição por país da empresa investida imediata Discriminação 2014 Valor (US$ mi) % Total Geral % Total TPP* % Estados Unidos % Peru % Chile % México % Canadá 355 0% Japão 91 0% Austrália 62 0% Nova Zelândia 58 0% * Sem considerar Brunei, Vietnã, Cingapura e Malásia. 7% Mundo 93% TPP* Fonte: Banco Central
17 TPP, o Brasil e o MERCOSUL: Impactos para Indústria e Agricultura AGRICULTURA Melhora posição dos Estados Unidos, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, principalmente na América Latina e Ásia em detrimento do Brasil (ex: carnes). Avanços em harmonização regulatória para bens agrícolas podem criar mais barreiras não tarifárias para o ingresso a partir do Brasil. INDÚSTRIA Perda de inserção do Brasil na América Latina. Perda de preferências (ex: automotivo, aeronaves, químicos, entre outros) Maior concorrência industrial pelas cadeias de valor regionais Desvio de investimentos: países da Ásia e América Latina participantes seriam preferidos em novos investimentos de Japão, EUA e outros.
18 O que esperar do TTIP? Comércio de bens e serviços entre EUA U.E. ultrapassa US$ 1 trilhão por ano O estoque de investimentos diretos entre EUA U.E. chegam a US$ 4 trilhões TTIP procura eliminar tarifas e reduzir barreiras não tarifárias ao comércio e aos investimentos Procuram também harmonizar políticas regulatórias que afetam comércio de bens e serviços
19 Negociadores do TTIP enfrentam desafios chave Forte oposição política de órgãos regulatórios independentes Diferenças no tratamento de políticas regulatórias para área financeira Desafio de cortar tarifas de bens agrícolas sem necessariamente cortar seus subsídios Nas compras governamentais, estender o acesso à governos locais/estaduais Preocupação pública com as questões de disputas Investidor Estado e privacidade de dados
20 Os Mega Acordos regionais podem levar a uma solução multilateral? Acordos regionais devem liberalizar substancialmente o comércio e não aumentar barreiras para os não membros Permitem que os países avancem nos temas enquanto as negociações no âmbito da OMC seguem estagnadas Podem servir com incubadoras para novas regras de comércio Ajudam os países a focarem em políticas voltadas à liberalização do comércio.
21 Os Mega Acordos regionais podem levar a uma solução multilateral? Outras questões: A prosperidade dos mega-acordos interregionais pode contribuir com o enfraquecimento da capacidade regulatória da OMC, estabelecendo parâmetros que depois condicionarão as negociações multilaterais. Pela dimensão dos participantes no TPP + os que poderiam se somar posteriormente, os emergentes excluídos (exemplo MERCOSUL) não teriam outra alternativa do que aderir, o que os obrigaria a aceitarem as condições impostas.
22 Possíveis impactos no Brasil: Erosão de preferências Desvio de investimentos Não participar da elaboração de novas regras para o comércio Maiores dificuldades para participar das cadeias globais de valor
23 Opções de inserção externa A importância dos Tempos Fonte: ABECEB
24 Soraya Rosar Gerente Executiva Unidade de Negociações Internacionais
Regimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI Prof. Diego Araujo Azzi
Regimes de Negociação Comercial Internacional e a atuação brasileira RNCI 2018.1 Prof. Diego Araujo Azzi Para além do multilateralismo comercial: outras instâncias de negociações Aula 12 (03.04) Mega-regionalismo
Leia maisMADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio. Camila Sande Especialista em Negociações CNA
MADEIRA 2016 O Brasil e as negociações internacionais de comércio Camila Sande Especialista em Negociações CNA 16 de junho de 2016 Agronegócio consumo doméstico e exportação Exportação Consumo Doméstico
Leia maisAcontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos
Nome Oficial: República do Chile Capital: Santiago Presidente: Sebastian Piñera(desde março de 2018) População (est. 2017): 18,4 milhões de habitantes Moeda: Peso chileno PIB (est. 2017): US$ 251,2 bilhões
Leia maisAcontecimentos Recentes. Indicadores Econômicos
Nome Oficial: República Argentina Capital: Buenos Aires Presidente: Maurício Macri (até dezembro de 2019) População (est. 2017): 44,1 milhões de habitantes Moeda: Peso Argentino PIB (est. 2018): US$ 639,3
Leia maisO Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013
O Brasil e os acordos comerciais: Hora de repensar a estratégia? Fórum Estadão Brasil Competitivo Comércio Exterior São Paulo, 15 de outubro de 2013 O cenário internacional na primeira década do século
Leia maisCobertura de, aproximadamente, 7% do PIB mundial
São Paulo Brasil I Outubro 2015 Comércio e Investimento Comércio e Investimento Acordos comerciais em vigor Acordos comerciais assinados, que ainda não entraram em vigor Acordos de Cooperação em Investimento
Leia maisA Integração da Economia do Leste Asiático e o Papel do Japão na Região
12ª Reunião Conjunta do Comitê de Cooperação Econômica Japão-Brasil A Integração da Economia do Leste Asiático e o Papel do Japão na Região 6 de março de 2007 Shunichi YAMAMOTO Vice-Presidente Executivo
Leia mais2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Política Comercial no Novo Governo André Alvim de Paula Rizzo Secretário Executivo da CAMEX Confederação Nacional da Indústria - CNI Brasília, 12 de
Leia maisPerspectivas do Comércio Exterior Brasileiro
Reunião de Diretoria e Conselhos da Associação de Comércio Exterior do Brasil - AEB Perspectivas do Comércio Exterior Brasileiro Secretária de Comércio Exterior Ministério da Indústria, Comércio Exterior
Leia maisO Setor de Serviços na Parceria Transpacífica
O Setor de Serviços na Parceria Transpacífica Jorge Arbache Universidade de Brasília FIESP, 16 de dezembro de 2015 A Parceria Transpacífica Primeiro acordo plurilateral amplo de comércio e investimentos
Leia maisMÉXICO. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Julho de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisAUSTRÁLIA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Leia maisBrasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann
Brasil Inserção nos Fluxos Dinâmicos do Comércio Renato Baumann IPEA e UnB Apresentação na FIESP, 02/12/2015 Diagnóstico da situação atual Alguns Pontos Básicos - Cenário Interno 1. O parque industrial
Leia maisCHINA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com
Leia maisRelações Comerciais Brasil-Alemanha
Relações Comerciais Brasil-Alemanha Balança Comercial Brasil Alemanha / 2002 Mar 2015 (em mil US$ - FOB) Ano Exportação Importação Saldo Volume de Comércio 2002 2.539.954 4.418.971-1.879.016 6.958.926
Leia maisAnálisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional. Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB)
Análisis Prospectivo del Comercio Agroalimentario Internacional Prof. Dra. Susan E. Martins Cesar de Oliveira (Universidade de Brasília - UnB) ÍNDICE Tendências do mercado global; Perspectivas para o comércio
Leia maisBarreiras técnicas, sanitárias e fitossanitárias sob a perspectiva do setor privado
DEREX Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Barreiras técnicas, sanitárias e fitossanitárias sob a perspectiva do setor privado José Augusto Corrêa Diretor Titular Adjunto DEREX Department
Leia maisABINEE TEC Acordos Comerciais Internacionais
Acordos Comerciais Internacionais Acordos Comerciais Internacionais: Perspectivas, Desafios, Riscos e Oportunidades Área de Livre Comércio das Américas ALCA Conselheiro Tovar da Silva Nunes Chefe da Divisão
Leia maisARGENTINA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ARGENTINA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores
Leia maisMÉXICO. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisAS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR. Lic. Andrés Bancalari
AS NEGOCIAÇÕES COMERCIAIS E A AGRICULTURA FAMILIAR Lic. Andrés Bancalari AGENDA PRIMEIRA PARTE: ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO SEGUNDA PARTE: OS ACORDOS DE LIVRE COMÉRCIO(ALCouTLC)EOMERCOSUL TERCEIRA
Leia maisOs Impactos Econômicos Esperados do TPP sobre as Economias do Brasil e Argentina
Os Impactos Econômicos Esperados do TPP sobre as Economias do Brasil e Argentina Prof. Dr. Lucas Ferraz Professor da Escola de Economia de São Paulo EESP/FGV Coordenador do Centro do Comércio Global e
Leia maisFatos estilizados. 7. África está sendo segregada do comércio internacional
Fatos estilizados 7. África está sendo segregada do comércio internacional Média anual de crescimento das exportações em países em desenvolvimento REGIÃO 1973-82 1983-86 1987-90 Economias pobres 0,2 4,7
Leia maisGeografia. O Comércio Exterior do Brasil. Professor Luciano Teixeira.
Geografia O Comércio Exterior do Brasil Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia O BRASIL NO COMÉRCIO EXTERIOR O comércio exterior é a troca de bens e serviços realizada entre
Leia maisO Brasil e os acordos comerciais: Cenários para a governança global do comércio e para a política comercial brasileira
O Brasil e os acordos comerciais: Cenários para a governança global do comércio e para a política comercial brasileira Workshop CINDES 29 de novembro de 2013 Roteiro 1. O contexto internacional 2. O contexto
Leia maisComércio e negociações internacionais. Reinaldo Gonçalves
Comércio e negociações internacionais Reinaldo Gonçalves Negociações comerciais internacionais: impasses e perspectivas Tese Os acordos comerciais reduzem o grau de autonomia de políticas orientadas para
Leia maisCaminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras
Caminhos para melhorar o acesso a mercado das exportações brasileiras Fórum Estadão de Competitividade Carlos Eduardo Abijaodi Diretor de Desenvolvimento Industrial Confederação Nacional da Indústria 1
Leia maisESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Março de 2016 Principais Indicadores
Leia maisCHILE. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisComércio Internacional: Impactos no Emprego. Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1
Comércio Internacional: Impactos no Emprego Março 2009 DEREX / DEPECON / DECONTEC 1 Ganhos do Comércio Internacional: Fonte geradora de empregos no Brasil. 1. Possibilita aumento da produção nacional,
Leia maisÍNDIA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com
Leia maisBOLÍVIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BOLÍVIA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais Indicadores
Leia maisPresença da China na América do Sul
Presença da China na América do Sul 1 1 Em 2008, 3% das exportações chinesas foram destinadas à América do Sul... Principais Destinos das Exportações Chinesas (2008) Estados Unidos 17,7% Japão 8,1% Coréia
Leia maisGEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Comunicação e tecnologia. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 7.2 Conteúdos A presença da economia
Leia maisDepartamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Departamento de Negociações Internacionais Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Márcio Luiz de Freitas Naves de Lima Diretor do Departamento de Negociações
Leia mais(+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve redução de 4,8%;
Resultados dezembro de - Exportação: US$ 20,8 bilhões e média diária de US$ 992,7 milhões (+0,5% sobre dez-12), 2ª maior média para meses de dezembro, anterior dez-11: US$ 1,006 bi; sobre nov-13, houve
Leia maisDireitos de propriedade intelectual nos acordos de comércio
Direitos de propriedade intelectual nos acordos de comércio Fabrizio Panzini Gerente de Negociações Internacionais Gerência Executiva de Assuntos Internacionais Agenda Internacional da Indústria: guia
Leia maisCarne bovina, arroz, produtos de couro, lã,peixe e laticíneos
Mercosul - Uruguay Área: 176,220 Km² Capital: Montevidéu Idioma: Espanhol Religião: Católicos 47,1%, Protestantes 11,2%, Judeus 0,3%,agnósticos ou ateus 17,2% outras 24,2% População: 3.510.386 (est. para
Leia maisCORRENDO ATRAS DOS BONDES DA HISTÓRIA
CORRENDO ATRAS DOS BONDES DA HISTÓRIA DEZEMBRO 2015 Vera Thorstensen, Lucas Ferraz, Emerson Marçal Momento atual 2 Crise política Crise econômica Isolamento do Brasil no contexto internacional Questões:
Leia maisCompetitividade na indústria brasileira e momento econômico. Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI
Competitividade na indústria brasileira e momento econômico Ricardo L. C. Amorim Especialista em Análise Econômica da ABDI Julho/2016 Evolução do PIB a preços de mercado (em US$ correntes) Fonte: World
Leia maisResultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Leia maisBalança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP
INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASIL / MERCOSUL Balança Comercial Brasileira Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP Daniel Marteleto Godinho Secretário de Comércio Exterior Evolução das Exportações 2004
Leia maissoluções estratégicas em economia
soluções estratégicas em economia os desafios do Brasil frente aos acordos de comércio internacional dezembro 2007 roteiro 1. pano de fundo: evolução recente do comércio exterior brasileiro 2. mapa das
Leia maisA Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro
A Recessão Global e o Comércio Exterior Brasileiro Roberto Giannetti da Fonseca Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior 1 25 de Março de 2009 1 A recessão se torna global 10,0 8,0 2009*
Leia maisWorkshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo. 29 de Novembro de Ricardo Markwald / FUNCEX
Workshop CINDES Agenda econômica externa do Brasil: Desafios e cenários para o próximo governo 29 de Novembro de 2013 Ricardo Markwald / FUNCEX 2/12/2013 Introdução Comparação segundo quatro dimensões
Leia maisWorkshop de Inteligência Comercial. 21 de junho de 2017 Pedro Henriques Pereira Superintendência de Relações Internacionais
Workshop de Inteligência Comercial 21 de junho de 2017 Pedro Henriques Pereira Superintendência de Relações Internacionais Programação Continua... Programação A CNA no Brasil Fundada em 1951, a Confederação
Leia maisMinistério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial. Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA
Ministério das Relações Exteriores Direção-Geral de Promoção Comercial Divisão de Informação Comercial Relações Comerciais BRASIL x UNIÃO EUROPÉIA Sumário Intercâmbio Comercial Brasil-União Européia, 1997-2002
Leia maisPERU. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PERU Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisGUATEMALA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR GUATEMALA
Leia maisANGOLA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com
Leia maisCOLÔMBIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COLÔMBIA Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisdeterminantes e desafios
A competitividade: determinantes e desafios Seminário FGV/IBRE O papel da indústria no crescimento do Brasil São Paulo, 27 de setembro de 2010. Lia Valls Pereira. FGV/IBRE Sumário da apresentação 1. Fatos
Leia maisPalestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil. Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial
Palestra na Câmara de Comércio e Indústria Japonesa do Brasil São Paulo, 13 de abril de 2012 Comércio Exterior Brasileiro Protecionismo e Política Industrial Ivan Ramalho Presidente da Abece Evolução do
Leia maisA ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL. Eugenio Stefanelo
A ECONOMIA MUNDIAL E NA AMÉRICA DO SUL E O AGRONEGÓCIO 3 FORO DE AGRICULTURA DA AMÉRICA DO SUL Eugenio Stefanelo ECONOMIA MUNDIAL PIB em % ao ano: Média de 50 anos: 3,5% 2004 a 2007: 5% 2008 e 2009: 3,1%
Leia maisNOVA ZELÂNDIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC NOVA ZELÂNDIA Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores
Leia maisO public procurement no TTIP (Um ponto de vista europeu) Vital Moreira FDUC
O public procurement no TTIP (Um ponto de vista europeu) Vital Moreira FDUC Compras públicas e comércio internacional A tradicional reserva nacional nas compras públicas O argumento da soberania Sujeição
Leia maisCOLÔMBIA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC COLÔMBIA Comércio Exterior Junho de 2016 Principais indicadores
Leia maisESPANHA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com
Leia maisAbril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL
Abril 2015 São Paulo, 19 de maio de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA NOVO SUPERÁVIT EM ABRIL A balança comercial brasileira registou superávit de pouco mais de US$ 500 milhões em abril, próximo ao resultado
Leia maisÁFRICA DO SUL. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ÁFRICA DO SUL Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais Indicadores
Leia maisQUÊNIA Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC QUÊNIA Comércio Exterior Julho de 2015 Tabela 1 Principais Indicadores
Leia maisBrazilian Network ACORDOS COMERCIAIS
International Business Centers Brazilian Network ACORDOS COMERCIAIS Abertura Esta cartilha faz parte de um conjunto de materiais de apoio ao empresário brasileiro desenvolvido pela Confederação Nacional
Leia maisJulho São Paulo, 20 de agosto de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA 5º SUPERÁVIT CONSECUTIVO EM JULHO.
Julho 2015 São Paulo, 20 de agosto de 2015 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA 5º SUPERÁVIT CONSECUTIVO EM JULHO. A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,4 bilhões no mês de julho, resultado
Leia maisFRANÇA. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC FRANÇA Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos
Leia maisURUGUAI. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC URUGUAI Comércio Exterior Junho de 2016 Principais indicadores
Leia maisRELAÇÕES GLOBAIS E DADOS
Apresentação: RELAÇÕES GLOBAIS E DADOS ESTATÍSTICOS DOS ESTADOS UNIDOS Equipe de Inteligência Comercial CIN-RS/FIERGS 25 de Outubro de 2017 GEREX Suporte à Gestão Serviços e Operações de Comércio Exterior
Leia maisFevereiro , , , ,9
BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA FEVEREIRO 2010 US$ milhões FOB EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Período Dias Valor Média Valor Média Valor Média Valor Média Úteis p/dia útil p/dia útil p/dia útil
Leia maisA FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS
A FORMAÇÃO DOS BLOCOS ECONÔMICOS PROF. DE GEOGRAFIA: BIANCA 1º TRIM - GEOGRAFIA 2016 INTRODUÇÃO Para a formação dos blocos econômicos, os países firmam acordos comerciais, estabelecendo medidas que visam
Leia maisINFORMATIVO DE BUENOS AIRES
Informativo CNI Importações: balanço do primeiro 2 quadrimestre do ano INFORMATIVO DE BUENOS AIRES Fechado o acordo automotivo: manutenção do flex e livre comércio previsto para 2020 Nesta sexta-feira,
Leia maisComércio Brasil-China: 2018 em comparação com 2017 (US$ bilhões) Corrente Exportações Importações Saldo
INFORMATIVO Nº. 108 JANEIRO de 2019 COMÉRCIO BILATERAL BRASIL-CHINA 2018: ANO DE RECORDES Balança Comercial Comércio Brasil-China: 2018 em comparação com 2017 ( bilhões) 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0
Leia maisSUÉCIA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR SUÉCIA INVEST
Leia maisMarco Abreu dos Santos
Módulo 07 Capítulo 3 A atividade agropecuária e o comércio mundial Marco Abreu dos Santos marcoabreu@live.com www.professormarco.wordpress.com Principais produtos agropecuários O cultivo de cereais era
Leia maisJaneiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO
Janeiro 2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM DÉFICIT DE US$ 3,2 BILHÕES NO PRIMEIRO MÊS DO ANO A balança comercial brasileira iniciou 2015 com um déficit de US$ 3,2 bilhões em
Leia maisMÉXICO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Maio de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais
Leia maisPor que você deve se importar com o TPp? Brasil está à margem dos principais movimentos do comércio internacional. comércio internacional
comércio internacional vietnã vietinã canadá estados unidos méxico singapura japão brunei malásia peru chile austrália nova zelândia Por que você deve se importar com o TPp? Brasil está à margem dos principais
Leia maisRelações Econômicas Brasil-China: Oportunidades de Investimentos na Indústria Brasileira
Relações Econômicas Brasil-China: Oportunidades de Investimentos na Indústria Brasileira Jorge Arbache Universidade de Brasília Seminário Empresarial 40 Anos de Parceria Brasil-China Brasília, 16 de julho
Leia maisORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO - OMC Bretton Woods 1944: Ainda antes do final da Segunda Guerra Mundial, chefes de governo resolveram se reunir buscando negociar a redução tarifária de produtos e serviços.
Leia mais2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC
2º Seminário sobre Comércio Internacional CNI-IBRAC Brasil e os contenciosos comerciais: análise das políticas agrícolas dos EUA e da União Europeia Tatiana Lipovetskaia Palermo Superintendente de Relações
Leia maisMinistério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27
Leia maisMOÇAMBIQUE. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MOÇAMBIQUE Comércio Exterior Junho de 2016 Principais indicadores
Leia maisO Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do MDIC
O Brasil de hoje e perspectivas para o futuro na visão do Câmara de Indústria, Comércio e Serviços de Caxias do Sul Marcos Pereira Ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços Caxias do Sul, 02
Leia maisBALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015
São Paulo, 18 de dezembro de 2015 Novembro 2015 BALANÇA COMERCIAL ACUMULA SUPERÁVIT DE US$ 13,4 BILHÕES EM 2015 Em novembro, a corrente de comércio brasileira totalizou US$ 335,3 bilhões, o que significou
Leia maisCETA Acordo Económico e Comercial Global entre a UE e o Canadá
CETA Acordo Económico e Comercial Global entre a UE e o Canadá Lisboa, 7 de abril de 2017 Sumário Enquadramento Comércio de Bens Barreiras não-pautais e Cooperação Regulamentar Comércio de Serviços Proteção
Leia maisNegociações de Acordos de COGEA - SEAIN
Negociações de Acordos de Compras Governamentais COGEA - SEAIN Introdução Para atingir seus objetivos, os entes governamentais devem destinar recursos públicos para a aquisição de bens, serviços e obras
Leia maisFRANÇA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com
Leia maisAUMENTO NAS IMPORTAÇÕES INFLUENCIAM SALDO NEGATIVO DA BALANÇA COMERCIAL
Fevereiro 2014 São Paulo, 31 de março de 2014 AUMENTO NAS IMPORTAÇÕES INFLUENCIAM SALDO NEGATIVO DA BALANÇA COMERCIAL A balança comercial brasileira registrou um déficit de US$ 2,1 bilhões em fevereiro,
Leia maisMarço 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014
Março 2014 São Paulo, 30 de abril de 2014 BALANÇA COMERCIAL REGISTRA O PRIMEIRO SALDO POSITIVO DO ANO,, MAS RESULTADO SEGUE MODESTO A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$ 112 milhões
Leia maisMaio 2015 São Paulo, 22 de junho de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 2,8 BILHÕES EM MAIO
Maio 2015 São Paulo, 22 de junho de 2015 BALANÇA COMERCIAL TEM SUPERÁVIT DE US$ 2,8 BILHÕES EM MAIO O saldo positivo da balança comercial brasileira resultou de US$ 16,8 bilhões em exportações e US$ 14,0
Leia maisCRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015
São Paulo, 30 de novembro de 2015 Outubro 2015 CRESCEM AS EXPORTAÇÕES DE MANUFATURADOS PARA OS ESTADOS UNIDOS EM 2015 Em outubro, a corrente de comércio alcançou valor de US$ 30,1 bilhões, o que significou
Leia maisPORTUGAL INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR PORTUGAL
Leia mais16º SEMINÁRIO SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, Alameda Santos, 85 São Paulo SP
16º SEMINÁRIO SOBRE COMÉRCIO INTERNACIONAL 10.06.2016 - Hotel Golden Tulip Paulista Plaza, Alameda Santos, 85 São Paulo SP 12:00-13:15 Painel IV COMO O TPP PODE AFETAR A DIVERSIFICAÇÃO DA PAUTA DE EXPORTAÇÃO
Leia maisEGITO. Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC EGITO Comércio Exterior Janeiro de 2016 Principais indicadores
Leia maisBÉLGICA. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BÉLGICA Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Leia maisBRASIL - PERU BALANÇA COMERCIAL
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL - PERU BALANÇA COMERCIAL Foto: shutterstock.com Janeiro/2017
Leia maisPAÍSES BAIXOS. Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Intercâmbio Comercial com o Brasil e Comércio Exterior
Leia maisMauricio Mesquita Moreira Economista Principal IDB/INT. Conselho Empresarial Brasil-China, São Paulo, 21 de Novembro de 2012
Mauricio Mesquita Moreira Economista Principal IDB/INT Conselho Empresarial Brasil-China, São Paulo, 21 de Novembro de 2012 Fatos estilizados de um boom comercial Ciclo ou tendência? O elefante na sala:
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR JANEIRO 2015
Déficit comercial da região de Campinas diminui em janeiro de 2015, em função da redução das importações A balança comercial do Brasil apresentou-se deficitária no mês de janeiro US$ 3,2 bilhões. No entanto,
Leia maisSRI LANKA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR @flickr_yotutflickr
Leia maisIV WORKSHOP DO INFOSUCRO / IE-UFRJ MESA 3: COMÉRCIO INTERNACIONAL, BARREIRAS E POLÍTICAS MARTA LEMME (IE-UFRJ) NOVEMBRO/2011
IV WORKSHOP DO INFOSUCRO / IE-UFRJ MESA 3: COMÉRCIO INTERNACIONAL, BARREIRAS E POLÍTICAS MARTA LEMME (IE-UFRJ) NOVEMBRO/2011 1 Imposto de Importação Barreiras Não Tarifárias Alíquotas Ad Valorem Alíquotas
Leia maisFevereiro 2015 São Paulo, 19 de Março de 2015 FEVERE REIRO REGISTRA O MENOR VALOR PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESDE JANEIRO DE 2010.
Fevereiro 2015 São Paulo, 19 de Março de 2015 FEVERE REIRO REGISTRA O MENOR VALOR PARA AS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DESDE JANEIRO DE 2010. Em fevereiro de 2015 as exportações brasileiras somaram US$ 12,1
Leia mais