MCH1260 EMPREGOS FORMAIS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: AUMENTO DAS CONTRATAÇÕES SEGUNDO A LEI DE COTAS

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1 III Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento 20 a 22 de outubro de 2014 CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL MCH1260 EMPREGOS FORMAIS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: AUMENTO DAS CONTRATAÇÕES SEGUNDO A LEI DE COTAS RENATA RÉ MARILSA DE SÁ RODRIGUES renatare19@hotmail.com MESTRADO GESTÃO DESENVOLVIMENTO REGIONAL UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ ORIENTADOR(A) MARILSA DE SA RODRIGUES TADEUCCI UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

2 EMPREGOS FORMAIS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: AUMENTO DAS CONTRATAÇÕES SEGUNDO A LEI DE COTAS Resumo Renata Ré 1 Marilsa de Sá Rodrigues 2 O presente trabalho tem como objetivo apresentar o índice de contratação de pessoas com deficiência nas organizações, por meio da caracterização do emprego formal no Brasil, por análise de dados do Ministério do Trabalho, quanto a contratações de pessoas com deficiência segundo a Lei de Cotas, num comparativo entre 2009 e O estudo foi de natureza documental. A coleta de dados foi realizada nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego, na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), entre 2009 e 2010 e entre 2012 e A pesquisa demonstrou um aumento na contratação de pessoas com deficiência, conforme Lei de Cotas, no Brasil, entre os anos de o aumento foi de 6% e entre foi de 8%. Conclui-se que houve aumento de contratações no período de 05 anos. Como também a necessidade de atenção em relação ao aumento do índice de contratações não só por meio da lei, mas pela competência e capacidade de pessoas com e sem deficiência. Palavras-chave: Lei de Cotas. Pessoa Com Deficiência. Inclusão. FORMAL JOBS FOR PEOPLE WITH DISABILITIES: INCREASE OF CONTRACTS BY LAW QUOTA Abstract This paper aims to present the index of hiring people with disabilities in organizations, through a characterization of formal employment in Brazil, by analyzing data from the Ministry of Labour, as the hiring of people with disabilities under the Quota Law, a comparison between 2009 and 2013 The study of nature documentary. Data collection was performed on data from the Ministry of Labour and Employment, the RAIS (Annual Social Information Report), between 2009 and 2010 and between 2012 and Research has shown an increase in hiring people with disabilities, according to Law quotas in Brazil between the years the increase was 6% and between was 8%. We conclude that there was an increase in hiring period of 05 years. As well as the need for attention in relation to the increase in the rate of hiring not only by law but the competence and ability of people with and without disabilities. Keywords: Quota Law. Person With Disabilities. Inclusion. 1 Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional, UNITAU, renatare19@hotmail.com.br 2 Doutora em Administração, UNITAU, marilsa.tadeucci@unitau.com.br

3 1 INTRODUÇÃO Inclusão de Pessoas com Deficiência (PcD), pelo trabalho é assunto tratado a mais de 20 anos segundo a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, conhecida como Lei de Cotas. Assim, o interesse e necessidade a cerca do tema, no que tange a contratação de PcD nas organizações, e a situação em se cumprir a lei e seu principal objetivo, a inclusão pelo trabalho. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o índice de contratação de PcD nas organizações, por meio da caracterização do emprego formal no Brasil. O estudo foi realizado por meio de análise de dados do Ministério do Trabalho, quanto a contratações de pessoas com deficiência segundo a Lei de Cotas, num comparativo entre 2009 e REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 O DIREITO AO TRABALHO E A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Para nos referirmos aos tipos de deficiências das pessoas com deficiência, há uma descrição, segundo o Decreto Nº de 02 de Dezembro de 2004, Art.5º. I - pessoa portadora de deficiência, além daquelas previstas na Lei no , de 16 de junho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias: a) deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; b) deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz; c) deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; d) deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: 1. comunicação; 2. cuidado pessoal; 3. habilidades sociais; 4. utilização dos recursos da comunidade;

4 e 5. saúde e segurança; 6. habilidades acadêmicas; 7. lazer; e 8. trabalho; e) deficiência múltipla - associação de duas ou mais deficiências; II - pessoa com mobilidade reduzida, aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa portadora de deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. Os direitos das famílias e das PcD, que não têm possibilidade de prover sua subsistência, já são assegurados na Constituição Federal de Porém, como instrumento regulador destes direitos, foi criado em 1993, a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), segundo Brasil (1993) Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). Desta forma, a PcD que comprovar dependência social, tenha renda menor a ¼ do salário mínimo e a incapacidade de condições de trabalho, terá o direito a um salário mínimo vigente, como benefício. Segundo Pastore (2000), tal lei, facilita a famílias a atender necessidade básicas, alterando para melhor a situação das famílias e dos beneficiários, como também de uma parcela da população com renda menor a essa. Já Ramos (2006), ressalta que algumas restrições como limitação de renda, podem impedir alguns possíveis beneficiários, que realmente necessitam, de obtê-lo; além da dificuldade de um salário mínimo sanar as necessidades básicas de uma família. Para Silva (2007), a lei gera um efeito colateral, em que as famílias de PcD, para ter seu benefício garantido, impedem o acesso destes a educação e por conseqüência ao mercado de trabalho. E, com o objetivos de receber o benefício, muitas PcD declaramse incapazes. Dessa forma, pela lei não permitir que o benefício seja mantido quando empregado, ocorre uma acomodação da renda, sendo um valor abaixo das necessidades de uma PcD, o benefício não mantém uma imagem de inclusão social e sim de atestado de incapacidade. A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, conhecida como Lei de Cotas, regulamentada pelo Decreto Nº 3.298, de 20 de Dezembro de 1999, nos revela a possibilidade da PcD da inclusão na sociedade pelo trabalho e emprego e obriga: Art. 36. A empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com beneficiários da Previdência Social reabilitados ou com pessoa portadora de deficiência habilitada, na seguinte proporção: I - até duzentos empregados, dois por cento; II - de duzentos e um a quinhentos empregados, três por cento; III - de quinhentos e um a mil empregados, quatro por cento; ou IV - mais de mil empregados, cinco por cento.

5 Ao serem obrigadas, por meio da lei, a contratar PcD, as organizações esbarram na falta de conhecimento da realidade e necessidades das PcD, e na dificuldade de recebêlas no ambiente de trabalho, no que diz respeito a adaptações físicas do local de trabalho, de áreas comuns (banheiros, refeitórios). Como também o preparo das pessoas sem deficiência em aceitar e conviver com situações desconhecidas, quanto ao comportamento e atitude em relação as diferenças de comunicação, por exemplo, ao deficiente auditivo e visual. Dessa forma, torna-se necessário o preparo das equipes de gestão Recursos Humanos, Líderes de equipe, profissionais de Saúde e Segurança com a atualização quanto as demandas da atuação com as necessidade do trabalho com a PcD, no que tange: Recrutamento & Seleção, Treinamento & Desenvolvimento, Cargos & Salários, Avaliação de Desempenho; conhecer as diferenças na equipe, incentivo, motivação, apoio técnico ao trabalho; práticas de segurança do trabalho, ações de saúde, ergonomia e acessibilidade. Todos que proporcionam melhores condições de de trabalho e adequações as pessoas. Schwartz e Haber (2009) ressaltam que o que gerará sucesso no processo de inclusão será as atitudes e diretrizes da gerência das empresas. Garantindo igualdade de oportunidades aos colaboradores com e sem deficiência. Estando conscientes das particularidades, direitos e deveres das PcD, entendendo assim que ter uma deficiência não faz do indivíduo um profissional pior ou melhor do que aquele sem deficiência. Desta forma a deficiência não torna a pessoa mais ou menos capacitada a realizar o trabalho e a ter bons resultados. Segundo Fávero (2004) o defeito ou a imperfeição não é o que traduz a deficiência, já que não existe ausência total de defeitos ou perfeição em qualquer ser humano. O que os torna competentes no trabalho, são seus conhecimentos, habilidades e atitudes, que não estão diretamente relacionados as deficiências. Fávero (2004, p.22) ressalta que não se pode dizer que pessoas sem deficiência são pessoas perfeitas. A acessibilidade é enfatizada no Decreto Nº de 02 de Dezembro de 2004: Capítulo III: Das Condições Gerais da Acessibilidade Art. 8o Para os fins de acessibilidade, considera-se: I - acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; A acessibilidade, resultante da lei, possibilita a PcD, o acesso a vida social de um modo geral, desde a escolas, transporte público, andar nas calçadas da rua, acesso a cultura, consumo, todas situações que são respaldadas pela aquisição de bens e serviços por meio do trabalho e emprego. Este sem que haja dependência de outrem para suprirlhes as necessidades. Para Schwartz e Haber (2009, p.185) a acessibilidade, deve ter um entendimento abrangente e amplo, quando possibilita o uso e acesso de qualquer pessoa, aos mobiliários, edificações, espaços e equipamentos urbanos, aos meios de transporte e a sistemas de comunicação, de modo autônomo e seguro. Carvalho-Freitas e Marques (2010) enfatizam que não se deve esquecer que a inclusão de PcD, não se dá apenas para o cumprimento de leis, mas para a busca de uma sociedade mais justa, com espaço para todos.

6 3 METODOLOGIA O método de pesquisa foi o de natureza documental. A coleta de dados foi realizada nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego, na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), entre 2009 e 2010 e entre 2012 e Os dados de contratações de pessoas com deficiência conforme a Lei de Cotas, foram selecionados no site, no seu sistema de busca. Resultaram as informações relacionadas nos resultados. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo a jurisdição das gerências regionais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE-SP), foi realizado um mirante da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal do Brasil, conforme segue Figuras 01, 02 e 03 abaixo relacionadas. Onde consta o número de contratos de pessoas com deficiência conforme a lei de cotas, na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) em um comparativo entre 2009 e 2010 e 2012 e 2013, demonstrando um aumento do número de contratações de PcD nestes períodos. Figura 01: Nº de contratos de pessoas com deficiência RAIS Fonte: Adaptado de Ministério do Trabalho e Emprego - Núcleo de Programas Sociais (NPS) (2011, p.01)

7 Figura 02: Nº de contratos de pessoas com deficiência RAIS Fonte: Adaptado de Ministério do Trabalho e Emprego - Núcleo de Programas Sociais (NPS) (2011, p.01) Figura 03: Total de empregos Brasil 2012/2013. Fonte: RAIS (2013) Ainda que os dados estejam dispostos em formato diferentes, e que não tenhamos dados de 2011, é notável o aumento do número de contratos de trabalho de PcD nas organizações no Brasil. Entre os anos de o aumento foi de 6% e entre foi de 8%, conforme tabela 01. Tabela 01 - Tipos de deficiência. DADOS RAIS CONTRATOS PCD AUMENTO

8 Fonte: Dados da pesquisa. 6% 8% Ainda que haja um aumento de contratações, nestes 05 anos de dados levantados, isso demonstra parte da realidade deste assunto, pois segundo Rebelo (2008) a inclusão pelo trabalho leva a integração da PcD na sociedade, porém na maioria das vezes, falta preparo pessoal e técnico, que ocasiona a busca por integrar-se, por seus próprios esforços. E o despreparo pessoal e técnico leva a PcD a concorrer a vagas de emprego que não lhe proporcionam igualdade de oportunidades com pessoas sem deficiência, em carreiras promissoras. Segundo Campos (2008), o processo de profissionalização das PcD deveria passar por uma etapa do processo educacional, tendo como meta final a aprendizagem de uma profissão e a inserção no mercado de trabalho. Para Pereira (2011) houve um aumento do número de PcD no ensino superior, ocasionada por movimentos sociais, organizações não governamentais, políticas de inclusão. O que reforça a preocupação com a sensibilização das pessoas com e sem deficiência e de suas famílias, do cumprimento das leis e do quanto podem gerar resultados no trabalho. Segundo a Secretaria dos Direitos da Pessoa Com Deficiência do Estado de São Paulo (2013, p.12) as pessoas com deficiência estão sendo subaproveitadas pelo mercado de trabalho. Ainda que o Censo do IBGE-2010, demonstre que 2,8 milhões de PcD tem formação de nível superior completo, incluindo pós-graduação. Outras perguntas surgem em resposta ao objetivo deste artigo como a continuidade do estudo levantando dados mais minuciosos, a partir de relatórios de outras áreas. Pois os dados aqui apresentados representam uma pequena parcela dos dados e contribuições literárias e estudos sobre o assunto. 5 CONCLUSÃO A análise de dados e levantamento bibliográfico permitiu relacionar dados de contratação de PcD e aspectos legais, com enfoque ao trabalho e emprego. E a verificação do aumento de contratações no período de 05 anos. Como também a necessidade de atenção em relação ao aumento do índice de contratações não só por meio da lei, mas pela competência e capacidade de pessoas com e sem deficiência. Apesar de haver um aumento nas contratações, vê-se necessário a ampliação das ações de inclusão social da PcD pelo trabalho. Dada a importância do tema, ressalta-se a necessidade da continuidade da ampliação das pesquisas nesta área. REFERÊNCIAS BRASIL, Decreto Nº 3.298, de 20 de Dezembro de Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 20 dez.

9 1999. Disponível em: Acesso em 04/04/2013 às 13:16. BRASIL, Decreto Nº de 02 de Dezembro de Regulamenta as Leis nos , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 02 dez Disponível em: Acesso em 04/04/2013 às 13:46. BRASIL, Lei nº 8.213, de 24 de julho de Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 24 jul Acesso 22/09/2014. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. LOAS Lei Orgânica de Assistência Social. Brasília, [s.d]. Disponível em: Acesso em 19/01/2014. CAMPOS, J.A.P. Programa de habilidades sociais em situação natural de trabalho de pessoas com deficiência: análise dos efeitos f. Tese de Doutorado. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos CARVALHO-FREITAS, M. N.; MARQUES, A.L. Concepções de deficiência: as formas de ver a deficiência e suas conseqüências no trabalho. In: CARVALHO- FREITAS, M. N.; MARQUES, A.L. O Trabalho e as Pessoas com Deficiência: pesquisas, práticas e instrumentos de diagnósticos. 1ª Ed. Curitiba. Editora Juruá, 1ª Ed. 2008, 2ª Reimp FÁVERO, E.A.G. Direito das pessoas com deficiência: garantia de igualdade na diversidade. Rio de janeiro: WVA, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/censos/censo_demografico_2010/resultados_gerais_da_amostra /tab1.pdf. Acesso em 20/05/2013. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Núcleo de Programas Sociais (NPS) - 15/07/2011. Mirante da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal do estado de São Paulo segundo a jurisdição das gerências regionais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo. Abr2011. Disponível em: CD-Abr11.pdf. Acesso em 20/05/2013. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. RAIS. Características do Emprego Formal RAIS 2013 PESSOAS COM DEFICIÊNCIA-PCD. Principais Resultados. Disponível em: enta%c3%a7%c3%a3o%20rais%202013%20%20pcd.pdf. Acesso em 05/09/2014. SECRETARIA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Pessoas com deficiência no trabalho: criando valor pela inclusão. PwC, 2013.

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