MCH1260 EMPREGOS FORMAIS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: AUMENTO DAS CONTRATAÇÕES SEGUNDO A LEI DE COTAS
|
|
- Lucas Frade Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III Congresso Internacional de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento 20 a 22 de outubro de 2014 CIÊNCIA E TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO SOCIAL MCH1260 EMPREGOS FORMAIS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: AUMENTO DAS CONTRATAÇÕES SEGUNDO A LEI DE COTAS RENATA RÉ MARILSA DE SÁ RODRIGUES renatare19@hotmail.com MESTRADO GESTÃO DESENVOLVIMENTO REGIONAL UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ ORIENTADOR(A) MARILSA DE SA RODRIGUES TADEUCCI UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
2 EMPREGOS FORMAIS DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA: AUMENTO DAS CONTRATAÇÕES SEGUNDO A LEI DE COTAS Resumo Renata Ré 1 Marilsa de Sá Rodrigues 2 O presente trabalho tem como objetivo apresentar o índice de contratação de pessoas com deficiência nas organizações, por meio da caracterização do emprego formal no Brasil, por análise de dados do Ministério do Trabalho, quanto a contratações de pessoas com deficiência segundo a Lei de Cotas, num comparativo entre 2009 e O estudo foi de natureza documental. A coleta de dados foi realizada nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego, na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), entre 2009 e 2010 e entre 2012 e A pesquisa demonstrou um aumento na contratação de pessoas com deficiência, conforme Lei de Cotas, no Brasil, entre os anos de o aumento foi de 6% e entre foi de 8%. Conclui-se que houve aumento de contratações no período de 05 anos. Como também a necessidade de atenção em relação ao aumento do índice de contratações não só por meio da lei, mas pela competência e capacidade de pessoas com e sem deficiência. Palavras-chave: Lei de Cotas. Pessoa Com Deficiência. Inclusão. FORMAL JOBS FOR PEOPLE WITH DISABILITIES: INCREASE OF CONTRACTS BY LAW QUOTA Abstract This paper aims to present the index of hiring people with disabilities in organizations, through a characterization of formal employment in Brazil, by analyzing data from the Ministry of Labour, as the hiring of people with disabilities under the Quota Law, a comparison between 2009 and 2013 The study of nature documentary. Data collection was performed on data from the Ministry of Labour and Employment, the RAIS (Annual Social Information Report), between 2009 and 2010 and between 2012 and Research has shown an increase in hiring people with disabilities, according to Law quotas in Brazil between the years the increase was 6% and between was 8%. We conclude that there was an increase in hiring period of 05 years. As well as the need for attention in relation to the increase in the rate of hiring not only by law but the competence and ability of people with and without disabilities. Keywords: Quota Law. Person With Disabilities. Inclusion. 1 Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional, UNITAU, renatare19@hotmail.com.br 2 Doutora em Administração, UNITAU, marilsa.tadeucci@unitau.com.br
3 1 INTRODUÇÃO Inclusão de Pessoas com Deficiência (PcD), pelo trabalho é assunto tratado a mais de 20 anos segundo a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, conhecida como Lei de Cotas. Assim, o interesse e necessidade a cerca do tema, no que tange a contratação de PcD nas organizações, e a situação em se cumprir a lei e seu principal objetivo, a inclusão pelo trabalho. O presente trabalho tem como objetivo apresentar o índice de contratação de PcD nas organizações, por meio da caracterização do emprego formal no Brasil. O estudo foi realizado por meio de análise de dados do Ministério do Trabalho, quanto a contratações de pessoas com deficiência segundo a Lei de Cotas, num comparativo entre 2009 e REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 O DIREITO AO TRABALHO E A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Para nos referirmos aos tipos de deficiências das pessoas com deficiência, há uma descrição, segundo o Decreto Nº de 02 de Dezembro de 2004, Art.5º. I - pessoa portadora de deficiência, além daquelas previstas na Lei no , de 16 de junho de 2003, a que possui limitação ou incapacidade para o desempenho de atividade e se enquadra nas seguintes categorias: a) deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; b) deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz; c) deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60o; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; d) deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: 1. comunicação; 2. cuidado pessoal; 3. habilidades sociais; 4. utilização dos recursos da comunidade;
4 e 5. saúde e segurança; 6. habilidades acadêmicas; 7. lazer; e 8. trabalho; e) deficiência múltipla - associação de duas ou mais deficiências; II - pessoa com mobilidade reduzida, aquela que, não se enquadrando no conceito de pessoa portadora de deficiência, tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando redução efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenação motora e percepção. Os direitos das famílias e das PcD, que não têm possibilidade de prover sua subsistência, já são assegurados na Constituição Federal de Porém, como instrumento regulador destes direitos, foi criado em 1993, a Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), segundo Brasil (1993) Art. 20. O benefício de prestação continuada é a garantia de um salário-mínimo mensal à pessoa com deficiência e ao idoso com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais que comprovem não possuir meios de prover a própria manutenção nem de tê-la provida por sua família. (Redação dada pela Lei nº , de 2011). Desta forma, a PcD que comprovar dependência social, tenha renda menor a ¼ do salário mínimo e a incapacidade de condições de trabalho, terá o direito a um salário mínimo vigente, como benefício. Segundo Pastore (2000), tal lei, facilita a famílias a atender necessidade básicas, alterando para melhor a situação das famílias e dos beneficiários, como também de uma parcela da população com renda menor a essa. Já Ramos (2006), ressalta que algumas restrições como limitação de renda, podem impedir alguns possíveis beneficiários, que realmente necessitam, de obtê-lo; além da dificuldade de um salário mínimo sanar as necessidades básicas de uma família. Para Silva (2007), a lei gera um efeito colateral, em que as famílias de PcD, para ter seu benefício garantido, impedem o acesso destes a educação e por conseqüência ao mercado de trabalho. E, com o objetivos de receber o benefício, muitas PcD declaramse incapazes. Dessa forma, pela lei não permitir que o benefício seja mantido quando empregado, ocorre uma acomodação da renda, sendo um valor abaixo das necessidades de uma PcD, o benefício não mantém uma imagem de inclusão social e sim de atestado de incapacidade. A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, conhecida como Lei de Cotas, regulamentada pelo Decreto Nº 3.298, de 20 de Dezembro de 1999, nos revela a possibilidade da PcD da inclusão na sociedade pelo trabalho e emprego e obriga: Art. 36. A empresa com cem ou mais empregados está obrigada a preencher de dois a cinco por cento de seus cargos com beneficiários da Previdência Social reabilitados ou com pessoa portadora de deficiência habilitada, na seguinte proporção: I - até duzentos empregados, dois por cento; II - de duzentos e um a quinhentos empregados, três por cento; III - de quinhentos e um a mil empregados, quatro por cento; ou IV - mais de mil empregados, cinco por cento.
5 Ao serem obrigadas, por meio da lei, a contratar PcD, as organizações esbarram na falta de conhecimento da realidade e necessidades das PcD, e na dificuldade de recebêlas no ambiente de trabalho, no que diz respeito a adaptações físicas do local de trabalho, de áreas comuns (banheiros, refeitórios). Como também o preparo das pessoas sem deficiência em aceitar e conviver com situações desconhecidas, quanto ao comportamento e atitude em relação as diferenças de comunicação, por exemplo, ao deficiente auditivo e visual. Dessa forma, torna-se necessário o preparo das equipes de gestão Recursos Humanos, Líderes de equipe, profissionais de Saúde e Segurança com a atualização quanto as demandas da atuação com as necessidade do trabalho com a PcD, no que tange: Recrutamento & Seleção, Treinamento & Desenvolvimento, Cargos & Salários, Avaliação de Desempenho; conhecer as diferenças na equipe, incentivo, motivação, apoio técnico ao trabalho; práticas de segurança do trabalho, ações de saúde, ergonomia e acessibilidade. Todos que proporcionam melhores condições de de trabalho e adequações as pessoas. Schwartz e Haber (2009) ressaltam que o que gerará sucesso no processo de inclusão será as atitudes e diretrizes da gerência das empresas. Garantindo igualdade de oportunidades aos colaboradores com e sem deficiência. Estando conscientes das particularidades, direitos e deveres das PcD, entendendo assim que ter uma deficiência não faz do indivíduo um profissional pior ou melhor do que aquele sem deficiência. Desta forma a deficiência não torna a pessoa mais ou menos capacitada a realizar o trabalho e a ter bons resultados. Segundo Fávero (2004) o defeito ou a imperfeição não é o que traduz a deficiência, já que não existe ausência total de defeitos ou perfeição em qualquer ser humano. O que os torna competentes no trabalho, são seus conhecimentos, habilidades e atitudes, que não estão diretamente relacionados as deficiências. Fávero (2004, p.22) ressalta que não se pode dizer que pessoas sem deficiência são pessoas perfeitas. A acessibilidade é enfatizada no Decreto Nº de 02 de Dezembro de 2004: Capítulo III: Das Condições Gerais da Acessibilidade Art. 8o Para os fins de acessibilidade, considera-se: I - acessibilidade: condição para utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte e dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; A acessibilidade, resultante da lei, possibilita a PcD, o acesso a vida social de um modo geral, desde a escolas, transporte público, andar nas calçadas da rua, acesso a cultura, consumo, todas situações que são respaldadas pela aquisição de bens e serviços por meio do trabalho e emprego. Este sem que haja dependência de outrem para suprirlhes as necessidades. Para Schwartz e Haber (2009, p.185) a acessibilidade, deve ter um entendimento abrangente e amplo, quando possibilita o uso e acesso de qualquer pessoa, aos mobiliários, edificações, espaços e equipamentos urbanos, aos meios de transporte e a sistemas de comunicação, de modo autônomo e seguro. Carvalho-Freitas e Marques (2010) enfatizam que não se deve esquecer que a inclusão de PcD, não se dá apenas para o cumprimento de leis, mas para a busca de uma sociedade mais justa, com espaço para todos.
6 3 METODOLOGIA O método de pesquisa foi o de natureza documental. A coleta de dados foi realizada nos dados do Ministério do Trabalho e Emprego, na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais), entre 2009 e 2010 e entre 2012 e Os dados de contratações de pessoas com deficiência conforme a Lei de Cotas, foram selecionados no site, no seu sistema de busca. Resultaram as informações relacionadas nos resultados. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Segundo a jurisdição das gerências regionais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego de São Paulo (SRTE-SP), foi realizado um mirante da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal do Brasil, conforme segue Figuras 01, 02 e 03 abaixo relacionadas. Onde consta o número de contratos de pessoas com deficiência conforme a lei de cotas, na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) em um comparativo entre 2009 e 2010 e 2012 e 2013, demonstrando um aumento do número de contratações de PcD nestes períodos. Figura 01: Nº de contratos de pessoas com deficiência RAIS Fonte: Adaptado de Ministério do Trabalho e Emprego - Núcleo de Programas Sociais (NPS) (2011, p.01)
7 Figura 02: Nº de contratos de pessoas com deficiência RAIS Fonte: Adaptado de Ministério do Trabalho e Emprego - Núcleo de Programas Sociais (NPS) (2011, p.01) Figura 03: Total de empregos Brasil 2012/2013. Fonte: RAIS (2013) Ainda que os dados estejam dispostos em formato diferentes, e que não tenhamos dados de 2011, é notável o aumento do número de contratos de trabalho de PcD nas organizações no Brasil. Entre os anos de o aumento foi de 6% e entre foi de 8%, conforme tabela 01. Tabela 01 - Tipos de deficiência. DADOS RAIS CONTRATOS PCD AUMENTO
8 Fonte: Dados da pesquisa. 6% 8% Ainda que haja um aumento de contratações, nestes 05 anos de dados levantados, isso demonstra parte da realidade deste assunto, pois segundo Rebelo (2008) a inclusão pelo trabalho leva a integração da PcD na sociedade, porém na maioria das vezes, falta preparo pessoal e técnico, que ocasiona a busca por integrar-se, por seus próprios esforços. E o despreparo pessoal e técnico leva a PcD a concorrer a vagas de emprego que não lhe proporcionam igualdade de oportunidades com pessoas sem deficiência, em carreiras promissoras. Segundo Campos (2008), o processo de profissionalização das PcD deveria passar por uma etapa do processo educacional, tendo como meta final a aprendizagem de uma profissão e a inserção no mercado de trabalho. Para Pereira (2011) houve um aumento do número de PcD no ensino superior, ocasionada por movimentos sociais, organizações não governamentais, políticas de inclusão. O que reforça a preocupação com a sensibilização das pessoas com e sem deficiência e de suas famílias, do cumprimento das leis e do quanto podem gerar resultados no trabalho. Segundo a Secretaria dos Direitos da Pessoa Com Deficiência do Estado de São Paulo (2013, p.12) as pessoas com deficiência estão sendo subaproveitadas pelo mercado de trabalho. Ainda que o Censo do IBGE-2010, demonstre que 2,8 milhões de PcD tem formação de nível superior completo, incluindo pós-graduação. Outras perguntas surgem em resposta ao objetivo deste artigo como a continuidade do estudo levantando dados mais minuciosos, a partir de relatórios de outras áreas. Pois os dados aqui apresentados representam uma pequena parcela dos dados e contribuições literárias e estudos sobre o assunto. 5 CONCLUSÃO A análise de dados e levantamento bibliográfico permitiu relacionar dados de contratação de PcD e aspectos legais, com enfoque ao trabalho e emprego. E a verificação do aumento de contratações no período de 05 anos. Como também a necessidade de atenção em relação ao aumento do índice de contratações não só por meio da lei, mas pela competência e capacidade de pessoas com e sem deficiência. Apesar de haver um aumento nas contratações, vê-se necessário a ampliação das ações de inclusão social da PcD pelo trabalho. Dada a importância do tema, ressalta-se a necessidade da continuidade da ampliação das pesquisas nesta área. REFERÊNCIAS BRASIL, Decreto Nº 3.298, de 20 de Dezembro de Regulamenta a Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 20 dez.
9 1999. Disponível em: Acesso em 04/04/2013 às 13:16. BRASIL, Decreto Nº de 02 de Dezembro de Regulamenta as Leis nos , de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e , de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 02 dez Disponível em: Acesso em 04/04/2013 às 13:46. BRASIL, Lei nº 8.213, de 24 de julho de Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, 24 jul Acesso 22/09/2014. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. LOAS Lei Orgânica de Assistência Social. Brasília, [s.d]. Disponível em: Acesso em 19/01/2014. CAMPOS, J.A.P. Programa de habilidades sociais em situação natural de trabalho de pessoas com deficiência: análise dos efeitos f. Tese de Doutorado. Universidade Federal de São Carlos. São Carlos CARVALHO-FREITAS, M. N.; MARQUES, A.L. Concepções de deficiência: as formas de ver a deficiência e suas conseqüências no trabalho. In: CARVALHO- FREITAS, M. N.; MARQUES, A.L. O Trabalho e as Pessoas com Deficiência: pesquisas, práticas e instrumentos de diagnósticos. 1ª Ed. Curitiba. Editora Juruá, 1ª Ed. 2008, 2ª Reimp FÁVERO, E.A.G. Direito das pessoas com deficiência: garantia de igualdade na diversidade. Rio de janeiro: WVA, INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Demográfico Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/censos/censo_demografico_2010/resultados_gerais_da_amostra /tab1.pdf. Acesso em 20/05/2013. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Núcleo de Programas Sociais (NPS) - 15/07/2011. Mirante da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho formal do estado de São Paulo segundo a jurisdição das gerências regionais da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de São Paulo. Abr2011. Disponível em: CD-Abr11.pdf. Acesso em 20/05/2013. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. RAIS. Características do Emprego Formal RAIS 2013 PESSOAS COM DEFICIÊNCIA-PCD. Principais Resultados. Disponível em: enta%c3%a7%c3%a3o%20rais%202013%20%20pcd.pdf. Acesso em 05/09/2014. SECRETARIA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Pessoas com deficiência no trabalho: criando valor pela inclusão. PwC, 2013.
10 SCHWARZ, A.; HABER J. Cotas: como vencer os desafios da contratação de pessoas com deficiência. São Paulo: i.social, PASTORE, J. Oportunidades de trabalho para portadores de deficiência. São Paulo: LTR, 2000, 245 p. PEREIRA, A.C.C. Inclusão de pessoas com deficiência no trabalho e o movimento da cultura organizacional: análise multifacetada de uma organização p. Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Porto Alegre, RAMOS, D. R. O processo de revisão do benefício de prestação continuada BPC: Uma lógica de exclusão ou inclusão na avaliação social Dissertação (Mestrado em Serviço social). Rio Grande do Norte, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, SCHWARZ, A.; HABER J. Cotas: como vencer os desafios da contratação de pessoas com deficiência. São Paulo: i.social, SILVA, R. M. O portador de necessidades especiais à luz da lei Dissertação (Mestrado em Direito das relações sociais). São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007.
IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES
ANEXO III LAUDO DE COMPROVAÇÃO DE DEFICIÊNCIA AUDITIVA E/OU VISUAL Serviço Médico/Unidade de Saúde: CNES: IDENTIFICAÇÃO DO REQUERENTE E DADOS COMPLEMENTARES Nome: Data de Nascimento: / / Sexo: Feminino
Leia maisLEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS.
LEI BRASILEIRA DE INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA E O SISTEMA DE COTAS. Entra em vigor nesse mês a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Lei 13.146/2015, sancionada em julho e publicada
Leia maisPessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação
Deficiência Deficiência Estabelecidos pelo Decreto Federal 3.298 de 20 de dezembro de 1999 (art. 3º, I e 4 ), que foi alterado pelo Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004. É todo e qualquer comprometimento
Leia maisAcessibilidade à pessoa com deficiência
Acessibilidade à pessoa com deficiência V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-EQI-01 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida Método de Cálculo Definição de
Leia maisPERÍCIA É O EXAME, VISTORIA OU AVALIAÇÃO DE COISAS OU PESSOAS, MATÉRIA, COM A FINALIDADE DE DAR UM PARECER TÉCNICO E CONCLUSIVO.
A PERÍCIA E OS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE PERÍCIA MÉDICA PERÍCIA E JUSTIÇA SOCIAL Novembro de 2008 MARCO AURÉLIO DA SILVA CESAR PERÍCIA PERÍCIA É O EXAME, VISTORIA
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2014 GLOSSÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisA PESSOA COM DEFICIENCIA E O TRABALHO APAMT 25-10 - 2014
A PESSOA COM DEFICIENCIA E O TRABALHO APAMT 25-10 - 2014 PERIODIZAÇÃO DA HISTÓRIA IDADE ANTIGA 4000AC A 476 DC (Queda do Império Romano do Ocidente) IDADE MÉDIA 476 DC A 1453 (Queda do Império Romano do
Leia maisLEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009.
Pág. 1 de 7 LEI N 511, DE 14 DE SETEMBRO DE 2009. CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO SUL ACRE, no uso das atribuições
Leia maisIX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS
IX CONGRESSO CATARINENSE DE MUNICÍPIOS Acessibilidade e a Pessoa com Deficiência M.Sc. Eng.º GILMAR BORGES RABELO - Assessor de Mobilidade Urbana da Superintendência da Pessoa com Deficiência e Mobilidade
Leia maisPROGRAMA DE INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO SRTE/SP
14º ENCONTRO NACIONAL DE ENFERMAGEM DO TRABALHO - ANENT PROGRAMA DE INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO EM SÃO PAULO SRTE/SP DADOS DEMOGRÁFICOS Brasil
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE Edital nº 001/2014 SELEÇÃO DE REPRESENTANTES DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA PARA COMPOR O COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 2597, DE 22 DE SETEMBRO DE 2003. Regulamenta a Lei n.º 8.160, de 31 de março de 2003, que dispõe sobre a Política Municipal de Atenção às Pessoas
Leia maisINCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO TRABALHO
INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO TRABALHO COORDIGUALDADE Coordenadoria Nacional de Promoção da Igualdade de Oportunidades e Eliminação da Discriminação no Trabalho Criada em 28/10/2002, com o objetivo
Leia maisTERMO ADITIVO Nº 001/2013 AO EDITAL Nº 010/2013 PROCESSO SELETIVO Nº 010/2013. Retificação do edital alterando e incluindo os itens a seguir:
TERMO ADITIVO Nº 001/2013 AO EDITAL Nº 010/2013 PROCESSO SELETIVO Nº 010/2013 Retificação do edital alterando e incluindo os itens a seguir: A SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA do Estado do Piauí
Leia maisAs especificidades da Aprendizagem Profissional para as Pessoas com Deficiência
As especificidades da Aprendizagem Profissional para as Pessoas com Deficiência Matheus Florencio Rodrigues Assessor Jurídico do INAMARE www.inamare.org.br Fone: (44) 3026-4233 [...] Pessoas com deficiência
Leia maisQuem somos. Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill.
. Quem somos Organização filantrópica, sem fins lucrativos, fundada há 67 anos pela professora Dorina de Gouvea Nowill. A necessidade de criar a Fundação surgiu após a dificuldade em encontrar livros em
Leia maisFISCALIZAÇÃO PCD. Joaquim Travassos Leite. Auditor Fiscal do Trabalho Coordenador do Projeto de Inserção de
FISCALIZAÇÃO PCD Joaquim Travassos Leite Auditor Fiscal do Trabalho Coordenador do Projeto de Inserção de 1 Terminologia Pessoa com deficiência ou deficiente (físico, visual, intelectual, etc.) X não deficiente.
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2012. Manual do Usuário
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 055/2005
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 055/2005 Aprova o Programa de Atendimento a Pessoas com Necessidades Especiais da Universidade do Contestado-UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições,
Leia maisVIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL
VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1
Leia maisCLASSIFICAÇÃO EVOLUÇÃO DA LEGISLAÇÃO E DA TERMINOLOGIA CONSTITUIÇÕES ANTERIORES: - DESVALIDOS; - EXCEPCIONAIS. COMENTÁRIOS SOBRE
COMENTÁRIOS SOBRE A AVALIAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E INCAPACIDADES NA PERSPECTIVA DE UMA NOVA CLASSIFICAÇÃO NO BRASIL COORDENADORIA NACIONAL PARA INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA CORDE
Leia maisANEXO I - EDITAL Nº 17/2015
Página 1 de 5 ANEXO I - EDITAL Nº 17/2015 O SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO SESC/RN, representado por sua Administração Regional no Estado do Rio Grande do Norte, torna público, para o conhecimento de quantos
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008. O CONGRESSO NACIONAL decreta:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2008 Altera a Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, que altera a legislação do imposto de renda das pessoas físicas e dá outras providências, para permitir a dedução
Leia maisGLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
GLOSSÁRIO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Atendimento Educacional Especializado (AEE) O Atendimento Educacional Especializado (AEE) é um serviço da Educação Especial que organiza atividades, recursos pedagógicos
Leia maisPesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010
Pesquisa sobre o perfil dos alunos com deficiência da PUC/SP Dezembro/2010 As Instituições de Ensino Superior se vêem, cada vez mais, diante do desafio de criar estratégias eficazes que promovam a inclusão,
Leia maisTERMO DE REFERENCIA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO OPERACIONAL REDE DE CUIDADOS A PESSOA COM DEFICIÊNCIA
TERMO DE REFERENCIA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PLANO OPERACIONAL REDE DE CUIDADOS A PESSOA COM DEFICIÊNCIA 1. Introdução O contínuo processo de aperfeiçoamento do Sistema Unico de Saúde SUS, desde sua
Leia maisI Fórum Municipal de Autismo, Acessibilidade e Mobilidade Territorial PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA
I Fórum Municipal de Autismo, Acessibilidade e Mobilidade Territorial PROGRAMA DE APOIO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA OBJETIVO Proporcionar aos trabalhadores com deficiência a obtenção e a manutenção do emprego,
Leia maisOrientações para obter isenção de impostos (IPI, IOF, ICMS e IPVA) na compra de veículo para pessoa com deficiência
Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004 Art. 5 o Os órgãos da administração pública direta, indireta e fundacional, as empresas prestadoras de serviços públicos e as instituições financeiras deverão
Leia maisEMPREGABILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: ensaio crítico sobre a lei de cotas
EMPREGABILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: ensaio crítico sobre a lei de cotas Francine de Souza Dias 1 Jaqueline Lopes 2 Tatiana Maria Fonseca 3 Resumo: Este artigo tem por objetivo primeiro apresentar
Leia maisInserção da Pessoa com Deficiência com Dignidade, Direitos e Obrigações DRT/SP
Inserção da Pessoa com Deficiência com Dignidade, Direitos e Obrigações DRT/SP José Carlos do Carmo (Kal) Auditor Fiscal do Trabalho Médico do Trabalho Lei nº 8.213 1991 2.007 Dispõe sobre os Planos de
Leia maisAssinatura Carimbo e registro do CRM. Nome: Endereço:
Anexo III - REVOGADO; (Redação dada pela Portaria nº 1.122 de 26.11.14). Redação Anterior: (4) Portaria nº 26 de 15.01.13. (Redação dada pela Portaria nº 26 de 15.01.13). Anexo III á Portaria SEFAZ nº
Leia maisPESQUISA SOBRE A INCLUSÃO NO. Curitiba e Região Metropolitana
PESQUISA SOBRE A INCLUSÃO NO Curitiba e Região Metropolitana A PESQUISA REALIZAÇÃO: SEDPcD em parceria com a SMTE, Sesi, Sesc, ABRH, Fecomércio e Sest/Senat. UNIVERSO: a consulta foi realizada com empresas
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2013. Manual do Usuário
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisLei nº 8.120, de 09 de dezembro de 2009.
Lei nº 8.120, de 09 de dezembro de 2009. Dispõe sobre a Política Municipal de Acessibilidade de Pessoas com deficiência e mobilidade reduzida no Município de Campos dos Goytacazes e dá outras providências.
Leia mais20 EDUCAÇÃO ESPECIAL
EDUCAÇÃO ESPECIAL 20 21 EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA INCLUSIVA A Educação Especial, de acordo com a legislação brasileira, é uma modalidade de ensino transversal, que perpassa todos os níveis de ensino
Leia maisA Educação Especial na Perspectiva Inclusiva
A Educação Especial na Perspectiva Inclusiva Instituto Paradigma O Instituto Paradigma é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), dedicada a desenvolver e implementar projetos nas
Leia maisCENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 2014. Manual do Usuário
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO GERAL DO CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO ARCON-PA Concessão de Gratuidade
MINUTA DE RESOLUÇÃO ARCON-PA Concessão de Gratuidade Estabelece procedimentos complementares necessários ao cumprimento das normas do Artigo Nº. 249, VI, a, da Constituição do Estado do Pará. O DIRETOR
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Atualizadas pela Lei Brasileira de Inclusão da PCD (Lei 13.146/2015) Sumário: I Direitos previstos na Constituição Federal II Direitos
Leia maisCONCEITO DE DEFICIÊNCIA SEGUNDO A CONVENÇÃO DA ONU E OS CRITÉRIOS RIOS DA CIF. Linamara Rizzo Battistella Secretária de Estado
CONCEITO DE DEFICIÊNCIA SEGUNDO A CONVENÇÃO DA ONU E OS CRITÉRIOS RIOS DA CIF Linamara Rizzo Battistella Secretária de Estado Repensando a Escola! Considerar a expansão da Educação Inclusiva como uma construção
Leia maisPOLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS
1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO DEFICIENTE VISUAL - APADEVI
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social A ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DO DEFICIENTE VISUAL - APADEVI RUDNIK, Jéssica Abreu 1 SCHMITKE, Joclena do Rocio 2 SCHONS, Selma Maria
Leia maisASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO CONTEXTO DA LEI DE COTAS PARA O ENSINO SUPERIOR (LEI Nº 12.711/12).
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO CONTEXTO DA LEI DE COTAS PARA O ENSINO SUPERIOR (LEI Nº 12.711/12). Geórgia Dantas Macedo Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) georgiacg@gmail.com INTRODUÇÃO Este
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO Nº 001/2015-CGPMCMV/PMM NORMAS PARA SELEÇÃO DE CANDIDATOS INSCRITOS NO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA PARA O RESIDENCIAL SÃO JOSÉ.
EDITAL DE SELEÇÃO Nº 001/2015-CGPMCMV/PMM NORMAS PARA SELEÇÃO DE CANDIDATOS INSCRITOS NO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA PARA O RESIDENCIAL SÃO JOSÉ. A PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAPÁ, por meio do COMITÊ
Leia maisPortadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde. Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela
Portadores de necessidades especiais: trabalhando com saúde Lailah Vasconcelos de Oliveira Vilela Quem são as pessoas com necessidades especiais? Todos nós!!! Termos Pessoa Portadora de Deficiência x Pessoa
Leia maisProjeto Cidadania. Saiba o que ele pode acrescentar à sua empresa
Projeto Cidadania Projeto Cidadania Saiba o que ele pode acrescentar à sua empresa Humanização Ambiente de Trabalho Valor Comunitário Integração Social de Portadores de Deficiência Ação Social Voluntária
Leia maisEducação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade. Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3
Educação Online: um caminho para inclusão de Pessoas com Deficiência na sociedade Janae Gonçalves Martins 1 Andréa Miranda 2 Fernando José Spanhol 3 1 Universidade do Vale do Itajaí UNIVALI janaegm@univali.br
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisRELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE.
ANA LÚCIA ARAÚJO DE SOUZA RELAÇÃO DO PARLAMENTO BRASILEIRO COM AS POLÍTICAS SOCIAIS PARA A TERCEIRA IDADE. Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Cefor como parte das exigências
Leia maisP R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P I N A S SEHAB - SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS
P R E F E I T U R A M U N I C I P A L D E C A M P I N A S SEHAB - SECRETARIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO cohab COMPANHIA DE HABITAÇÃO POPULAR DE CAMPINAS REGULAMENTO SELEÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DE CANDIDATOS CADASTRADOS
Leia maisMARCA do Projeto de Acessibilidade e Inclusão
MARCA do Projeto de Acessibilidade e Inclusão Concurso dos Escoteiros do Brasil Região do Rio grande do Sul MISSÃO A missão do escotismo é contribuir para a educação do jovem, baseado em sistema de valores
Leia maisTURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1
TURISMO E INCLUSÃO SOCIAL: um estudo da acessibilidade nos meios de hospedagem em Balneário Camboriú 1 Amanda Fantatto de Melo 2 ; Priscilla Gomes Welter 3 ; Sônia R. de S. Fernandes 4 INTRODUÇÃO O turismo
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO
2006 N.º Despacho PROJETO DE LEI N.º 903/2006 RECONHECE A PESSOA COM AUTISMO COMO PORTADORA DE DEFICIÊNCIA, PARA FINS DA FRUIÇÃO DOS DIREITOS ASSEGURADOS PELA LEI ORGÂNICA DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO.
Leia maisReserva de vagas para pessoas portadoras de deficiência em concurso público
Reserva de vagas para pessoas portadoras de deficiência em concurso público B. Siqueira Chefe de Gabinete do MPC Auditor Público Externo CONVENÇÕES Convenção 111 - Decreto 62.150 de 19/01/68 (discriminação
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATUBA
ESTADO DA PARAÍBA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATUBA LEI Nº 407/2015 ITATUBA-PB, 11 de Março de 2015 CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DE ITATUBA E INSTITUI A 1ª CONFERÊNCIA
Leia maisDADOS DEMOGRÁFICOS. JC Carmo
DADOS DEMOGRÁFICOS Panorama das deficiências no Brasil Organização Mundial da Saúde OMS 10% dos habitantes do mundo apresentam algum tipo de deficiência Censo 2000 do IBGE 14,5% da população brasileira
Leia maisREDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA
REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Benefícios Assistenciais
Anexo IV Metas Fiscais IV.8 Avaliação da Situação Financeira e Atuarial dos Benefícios Assistenciais da Lei Orgânica de Assistência Social LOAS (Art. 4 o, 2 o, inciso IV, da Lei Complementar n o 101, de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisComo transformar Reabilitados e Cotistas em Funcionários Comprometidos
Como transformar Reabilitados e Cotistas em Reunião do Depto. de Segurança e Medicina do Trabalho do CIESP 22/08/2012 Dr. José Carlos T. Dias Ferreira CRM 46101 Coordenador Médico da Metso A Metso é uma
Leia maisAÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS EUGÊNIA BELÉM CALAZANS COELHO
AÇÕES DE GESTÃO DO CONHECIMENTO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: COMPARTILHAMENTO DE EXPERIÊNCIAS EUGÊNIA BELÉM CALAZANS COELHO A DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO À INFORMAÇÃO EM SAÚDE: ACESSIBILIDADE DA BVS MS ÀS PESSOAS
Leia maisUnidade II. Unidade II
Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva
Leia maisMinuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc
Minuta de Resolução Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa
Leia maisACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO
ACESSIBILIDADE E DIREITOS DOS CIDADÃOS: BREVE DISCUSSÃO Ana Elizabeth Gondim Gomes Luciana Krauss Rezende Mariana Fernandes Prado Tortorelli Índice Mini currículo dos autores RESUMO Observa-se atualmente
Leia maisTRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.
TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem
Leia maisConselho de Recursos Administrativos - CORAD PROCESSO 0015-15/000002-0
Concurso Público. Serviços Notariais e Registrais. Recursos interpostos contra o indeferimento da inscrição na condição de PcD do concurso aberto pelo Edital nº 001/2013- CECPODNR. Conhecimento e improvimento
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão
Leia maisPOLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA
POLÍTICA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DA UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA Capítulo I Do Regulamento Art. 1º. O presente Regulamento define e regula a Política de Formação e Desenvolvimento
Leia maisEXPEDIENTE CONSULTA Nº 006.350/2013 ASSUNTO: Possibilidade de um deficiente auditivo cursar medicina. RELATORA: Consa.ª Lícia Maria Cavalcanti Silva
PARECER CREMEB Nº 30/13 (Aprovado em Sessão Plenária de 02/08/2013) EXPEDIENTE CONSULTA Nº 006.350/2013 ASSUNTO: Possibilidade de um deficiente auditivo cursar medicina. RELATORA: Consa.ª Lícia Maria Cavalcanti
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES UNIDADE ACADÊMICA DE LETRAS EDITAL Nº 31, DE 16 JUNHO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE HUMANIDADES UNIDADE ACADÊMICA DE LETRAS EDITAL Nº 31, DE 16 JUNHO DE 2015 O Diretor do Centro de Humanidades da Universidade Federal
Leia maisFORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;
1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação
Leia maisPOLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -
POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações
Leia maisEDITAL Nº 060/2013 PRAC SELEÇÃO DOCENTE
EDITAL Nº 060/2013 PRAC SELEÇÃO DOCENTE A da Universidade Católica de Pelotas torna pública a abertura de SELEÇÃO DOCENTE, como segue: CENTRO/CURSO ÁREA VAGAS REQUISITOS Centro de Educação e Comunicação/Letras
Leia mais2.4. A jornada de aprendizagem e a duração do curso são estabelecidos a seguir:
SELEÇÃO PÚBLICA - EDITAL 002/2013 CONTRATO DE APRENDIZAGEM - JOVEM APRENDIZ GOVERNO FEDERAL - MINISTÉRIO DAS CIDADES EMPRESA DE TRENS URBANOS DE PORTO ALEGRE S.A TRENSURB O Diretor-Presidente da Empresa
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 197, DE 2010
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 197, DE 2010 Acrescenta o inciso VI, ao artigo 1º, da Lei nº 8.989, de 24 de fevereiro de 1995, que dispõe sobre a isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados
Leia maisPARECER Nº, DE 2007. RELATOR: Senador JOÃO VICENTE CLAUDINO
SENADO FEDERAL Gabinete do Senador JOÃO VICENTE CLAUDINO PARECER Nº, DE 2007 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 320, de 2006, que dispõe sobre a concessão de isenções
Leia maisRelatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
Relatório da IES ENADE 2012 EXAME NACIONAL DE DESEMEPNHO DOS ESTUDANTES GOIÁS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais G O V E R N O F E D E R A L P A Í S R
Leia maisA EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS
A EMPREGABILIDADE DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE LINS Jéssica Pavan Milani, Unisalesiano, jessicamilani@hotmail.com Maria Tereza Ferreira Rossler, Unisalesiano,
Leia maisII TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO
II TEXTO ORIENTADOR 1. APRESENTAÇÃO A III Conferência Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência acontece em um momento histórico dos Movimentos Sociais, uma vez que atingiu o quarto ano de ratificação
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisLEGISLAÇÕES SOBRE AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
LEGISLAÇÕES SOBRE AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Eduardo Jannone da Silva Advogado Mestre em Direito Constitucional ITE Bauru/SP Membro do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência COMUDE Bauru/SP
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisConstrução de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo
Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade
Leia maisO Ministério do Trabalho como Ferramenta de Inclusão
O Ministério do Trabalho como Ferramenta de Inclusão Patrícia Siqueira Superintendência Regional do Trabalho em MG MTE Coordenadora Projeto Inclusão Pessoas com Deficiência/MG Legislação Brasileira CF
Leia maisConheça o Programa Autonomy Eurovale
Conheça o Programa Autonomy Eurovale O Programa Autonomy permite que pessoas com capacidades motoras reduzidas dirijam por meio de adaptações especiais feitas nos modelos da linha Fiat, exceto Fiorino,
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisTÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).
TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André
Leia maisPolítica de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015
Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento
Leia maisGUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA
Manual de GUIA PRÁTICO ACOLHIMENTO FAMILIAR PESSOAS IDOSAS E ADULTAS COM DEFICIÊNCIA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/8 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Acolhimento
Leia maisPACTO COLETIVO PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA art. 93 da Lei 8.213/91
PACTO COLETIVO PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA art. 93 da Lei 8.213/91 Pelo presente pacto, de um lado o SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL DE GRANDES ESTRUTURAS NO ESTADO DE SÃO PAULO
Leia maisAmerica Acessivel: Informação e Comunicação para TODOS 12 14 de novembro de 2014 São Paulo, Brasil
America Acessivel: Informação e Comunicação para TODOS 12 14 de novembro de 2014 São Paulo, Brasil Pautas para a promoção da acessibilidade das TIC para pessoas com Deficiência na região das Americas Preâmbulo
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisParágrafo único. Incluem-se na condição de serviço convencional:
DECRETO Nº 10.890, DE 16 DE FEVEREIRO DE 2004. Regulamenta a Lei Nº 1307, de 15 de janeiro de 2004, que concede passe livre às pessoas idosas, e portadoras de deficiência. no sistema de transporte intermunicipal
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia mais