Entrada de Dados e Interacção (Cap 3)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Entrada de Dados e Interacção (Cap 3)"

Transcrição

1 Entrada de Dados e Interacção (3) Sumário Modelo de Entrada de Dados Introdução ao Modelo de Acontecimentos Instituto Superior Técnico, 2006/2007 Sistemas de Janelas Acontecimentos associados a Janelas Encaminhamento de acontecimentos Comunicação entre widgets Entrada de Dados no OpenGL 1 2 Introdução Programas Sequenciais Antes das aplicações interactivas de manipulação directa Arquitecturas de interacção eram muito simples Programas sequenciais Interpretadores linha de comandos (DOS, UNIX) Programa controla e pede entradas Utilizadores esperam pelo programa Utilizadores introduzem informação Arquitectura Loop (forever) Programa lê linha de texto Programa analisa entrada Programa avalia o resultado Possivelmente gera saídas End (loop) Problema: Como modelar múltiplas acções dos utilizadores? Por exemplo editor gráfico? 3 4 Programas Sequenciais (cont.) Programas Sequenciais (cont.) Geralmente conduz a muitos modos Problemas com modos? muitas variáveis de estado Demasiados modos confundem utilizadores Exemplos de modos Provocam erros (modo errado) Programas de pintura (linha, bucket-fill, rectângulo, etc) Como alternar entre modos? Modos de comando e edição do vi Problemas com os modos? Indicação clara sobre modo corrente Precisamos de um modelo mais sofisticado para simplificar programação de Sistemas Interactivos 5 6 1

2 Modelo de Entrada de Dados Unidades Lógicas Unidades Lógicas de Entrada de Dados (Choice, Locator, etc.) Modos de Entrada de Dados (a pedido (request), acontecimentos (event), etc.) String (rato) Locator (teclado) Pick (teclado) Choice (widgets) Valuator (sliders) Stroke (Rubber banding) 7 8 Processos Modo de Funcionamento Request Medida: Qual a tecla premida? Gatilho (Trigger) Quando a informação é disparada? Para onde é enviada? Programa? Outro processo? Lista de acontecimentos? 9 10 Modo de Funcionamento Sample Modo de Funcionamento Event

3 Unidade Lógica de Selecção (Picking) Seleccionar um objecto que está desenhado no ecrã Como usando as antigas canetas ópticas? Como usando um pipeline (só um sentido)? Usar dois pipelines, um de saída e um de entrada? Soluções Possíveis Identificar cada objecto e: Definir uma pequena região de recorte -> hit list Usar caixas envolventes alinhadas com os eixos Usar um buffer adicional e associar uma cor diferente a cada objecto. Ler a quadrícula com as coordenadas fornecidas pelo rato Selecção em OpenGL Funcionamento Suportados vários modos de desenho GL_RENDER valor por omissão GL_FEEDBACK lista de primitivas processadas mas não desenhadas GL_SELECTION cada primitiva dentro do volume de visualização gera uma entrada num stack de selecções (name stack) Usa-se o stack para introduzir os nomes associados a um conjunto de primitivas Dentro da função de retorno associada ao rato, antes de desenhar introduz-se um nome no stack: glpushname (GLuint name) Altera-se o Viewport Recebe-se os nomes atribuídos aos objectos e processa a informação Modelo de Acontecimentos Modelo de Acontecimentos (cont) Modelo desenvolvido para suportar criação de Interfaces de Manipulação directa Programa espera pelo utilizador (controlo externo) Interface Gráfica comunica: Com outras aplicações Com o sistema de janelas Entre os vários elementos que a constituem Com o código que implementa funcionalidade Comunicação realizada via Acontecimentos Um acontecimento é qualquer coisa de interessante que ocorre no sistema Botão do rato premido, Objecto arrastado, Teclado accionado, etc. Acontecimentos têm: Tipo de acontecimento Posição do cursor ou tecla + modificador Janela à qual se destina o acontecimento

4 Modelo de Acontecimentos Acontecimentos de alto nível Todos os acontecimentos gerados vão para uma lista de acontecimentos Fornecida pelo sistema operativo Assegura que os acontecimentos são tratados pela ordem que acontecem Barra título Pasta Cx fechar Barra enrolamento Controlo tamanho Questões Tratamento Acontecimentos Sistemas de Janelas Divisão entre Aplicação e Sistema de Janelas Tipos de Acontecimentos que uma janela pode receber Decomposição da IU em objectos de interacção (widgets / controlos) Distribuição de acontecimentos pelos objectos de Interacção Modelos de comunicação entre objectos Várias Aplicações simultâneas Separação de funções para evitar o caos Infra-estrutura para suportar serviços comuns Dois aspectos principais: Serviços de software para aplicações Criar & organizar janelas Realizar interacção nas janelas Gestor de janelas Controla tamanho e colocação de janelas Sistema de Janelas Divide o ecrã em áreas independentes Programador escreve código para essas áreas ou reutiliza (Widgets) Áreas são compostos numa estrutura em árvore para fazer uma aplicação Sistema de Janelas é responsável por gerir os acontecimentos Árvore de Interactores Decompor objectos interactivos em árvore Objectos interactivos também designados por widgets Rectângulos aninhados Utilizada para distribuir acontecimentos Acontecimentos despachados (enviados) para rotinas nos widgets Estas rotinas (event handlers) processam o acontecimento Variedade de métodos de encaminhamento Detalhes mais tarde

5 Ex. Árvore de Interactores Ecrã Janela D:\ ipm-slides0203 Janela Interior Menu Bar barra localização barra desenr. vertical área de conteúdo pasta antigas pasta cartoons controlo tamanho Status Bar 25 Ex. Árvore de Interactores = ENT Ecrã Janela Exterior [amarelo] Janela Interior [verde] Resultados [rosa] Texto resultado Teclado [verdeescuro] Botão = Botão Botão + Botão 0 26 Widgets / Controlos Sistemas de janelas em rede Objectos interactivos reutilizáveis Tratam determinados acontecimentos Dizem em que acontecimentos estão interessados A fila de acontecimentos envia-os para o widget correcto Mudam de aparência ex. Button up / Button down Button ComboBox CheckBox RadioButton RadioButton TextArea ComboBox X-Window e NeWS, Network Windows System, concebidos para aplicações que podem correr remotamente Usam modelo cliente-servidor Servidor X Software std sistema Rede Cliente Software aplicação Button Button Utilizador X-Window Notem a inversão da terminologia Utilizador está no servidor e não no cliente Servidor X-Windows Interpreta comandos X e envia acontecimentos Determina que janela recebe acontecimentos Envia através da rede para cliente correspondente Cliente X Software de interface X (Xlib) Combina dados gerados pelas rotinas Xlib em pacotes para transmitir ao servidor 29 X-Window Problemas de Interacção? Servidor X Software std sistema Utilizador Largura de banda em bits por segundo Latência de rede = tempo de transferir e processar dados Rede Larg. banda (bps) Cliente Software aplicação Latência (tempo) 30 5

6 Acontecimentos de Entrada Acontecimentos (cont.) Botões de localizador (rato / caneta) Premido / libertado (Down / Up) modificadores (teclas shift, control, Alt, etc.) duplo click X não tem este aplicações simulam Acontecimentos de deslocamento Permitem desenhar com rato/caneta Arrastar objectos com rato Acontecimentos de entrada/saída e.g., se entra / sai de uma região / botão 31 Teclado transforma códigos de tecla em ASCII/Latin 1 KeyDown, KeyUp Acontecimentos específicos de janelas criação / destruição iconificar / restaurar seleccionar / desseleccionar odificar tamanho redesenhar 32 Ciclo de Acontecimentos Processar acontecimentos Como são processados os acontecimentos? Event loop Inicialização While (continuar) { obtém acontecimento A Processa acontecimento A } A substância do programa reside no código que processa os acontecimentos Despacha (acontecimento A) { 0 switch (A.window) { case TECLA- CINCO: if (A.type == left- down){ quant = *quant; display (quant); Prime tecla last- op = NUMBER; = ENT } Processar acontecimentos Processar acontecimentos Despacha (acontecimento A) { 5 switch (A.window) { case TECLA- DOIS: if (A.type == left- down) { quant = *quant; display (quant); last- op = NUMBER; Prime tecla 2 = ENT } Despacha (acontecimento A) { 52 switch (A.window) { case TECLA- MAIS : if (A.type == left- down){ push (quant); quant = 0; last- op = COM; = ENT } Prime tecla

7 Processar acontecimentos Despacha (acontecimento A) { 0 switch (A.window) { case TECLA_SEIS: if (A.type == left- down) { quant = *quant; display (quant); 0 Prime + - tecla 6 last- op = NUMBER; = ENT } 37 Processar acontecimentos Despacha (acontecimento A) { 6 switch (A.window) { case TECLA- ENTER: if (A.type == left- down){ if (last- op == NUMBER) push (quant); result = pop() + pop(); push (result); = ENT display (result); quant = 0; Prime tecla enter last- op = COM; } 38 Processar acontecimentos Filtragem de Acontecimentos 58 Podem usar máscaras para seleccionar acontecimentos desejados = ENT 39 ex., filtrar movimentos localizador num formulário Só recebe acontecimentos de entrada e saída (nos campos) onenter/onexit (javascript) JavaScript filtra automaticamente acontecimentos de arrasto Ignora todos os outros acontecimentos, não desperdiçando recursos 40 Processamento de Acontecimentos Encaminhar Acontecimentos Se utilizador desenrola texto o sistema DEVE: Encaminhar acontecimentos do rato para barra de enrolamento Actualizar representação barra durante o arrasto Notificar a janela de texto que precisa de desenrolar-se para parecer que o texto se deslocou 41 Modelo baseado na árvore de interactores Algoritmo selecciona região mais abaixo e mais à frente na árvore de interactores (que está debaixo do acontecimento ) Barra de desenrolamento ou conteúdo da janela e não a janela exterior (mais baixo na hierarquia) Barra de desenrolamento e não conteúdo (mais à frente) Cada janela processa apenas os seus acontecimentos Conhecido como bottom-first event dispatch 42 7

8 Encaminhar Acontecimentos Alternativa de encaminhamento Top-down event dispatch Acontecimentos enviados para janela de topo, mais à frente Esta encaminha-os para uma ou mais descendentes Comunicação entre Widgets Como comunicam e interactuam os Widgets entre si? e.g., se a barra de enrolamento se desloca, o texto correspondente deve deslocar-se Comunicação entre Widgets Comunicação entre Widgets Usando Pseudo-acontecimentos Pseudo não correspondem a entradas reais, mas sim geradas Criam novos acontecimentos para comunicação entre widgets Envia pseudo-acontecimento para widget Acesso directo a irmãos Indicar janela irmã como propriedade (Tk) Especificar irmã no código (subarctic, AWT) Notificar pai Cada widget tem identificador único Notificam pai widget sobre alterações ocorridas Pai efectua a acção apropriada apropriado Modelo de Acontecimentos Baseado em Funções de Retorno Funcionamento do MainLoop Ao fazer o dispach de cada tipo de acontecimento, tem que o programar explicitamente Existência de um conjunto de case Definição de Funções de tratamento de tipos de acontecimento (funções de retorno Mecanismo de Subscrição Ciclo infinito até ocorrer o acontecimento de terminar operação. Passos do ciclo: Verifica se existe algum acontecimento na fila respectiva Para cada acontecimento que é lido o GLUT executa a respectiva função de retorno, caso exista. A função de retorno é executada e o controlo volta ao início do ciclo

9 Funções de Retorno Assume que os tipos de acontecimentos estão pré-definidos Assume que existem alguns tipos de Widgets Especializado para tipos específicos de aplicações Função específica para terminar a execução da aplicação Tipos de Acontecimentos em OpenGL Janela de ecrã: Redesenho, Redimensionamento, etc. Rato: pressionar num botão, libertar um botão, mover o rato, etc. Teclado: pressionar ou libertar uma tecla Idle: O que deve ser efectuado quando não a fila de acontecimentos está vazia Funções de Retorno no GLUT Disparo efectuado pelo rato Define-se um comportamento a ser executado para cada tipo de acontecimento, (exp: acontecimento disparado pelo rato): glutmousefunc (mouse); void mouse (int button, int state, int x, int y); Quando o acontecimento ocorre a função (é executada Botão Qual o botão que efectuou o disparo Estado Qual a situação do botão (se premido ou libertado) Posição em que se encontrava o rato, em coordenadas da janela de ecrã (origem no canto superior esquerdo) Coordenadas Saída do Ciclo de Execução Inverter o valor da coordenada Y, isto é, o valor correcto de y corresponde à altura da janela diminuído do valor de Y recebido Necessário conhecer a altura da janela do ecrã, a qual pode ser alterada ao longo da execução do programa Sempre que é efectuado o redesenho do conteúdo da janela é obtida a altura da janela do ecrã void mouse (int button, int state, int x, int y) { if (button == GLUT_LEFT_BUTTON && state == GLUT_DOWN) exit (0); }

10 A função de retorno de Desenho A função display é executada sempre que o conteúdo de uma janela tem que ser reparado, isto é, quando a janela do ecrã: é aberta, pela primeira vez é exposta pelo facto de uma janela que a ocultava ter deixado de o fazer Funções de Retorno do GLUT Tipos de Acontecimentos do GLUT suportados pelos vários Sistemas Operativos (Windows, X, Macintosh): glutdisplayfunc OK glutmousefunc OK glutidlefunc OK glutkeyboardfunc OK glutreshapefunc glutmotionfunc glutpassivemotionfunc Funções de Motion Widgets em OpenGL Pode obter-se as coordenadas Relativas do rato, à medida que ele é movido. Se um botão estiver premido é executada a função de retorno: glutmotionfunc Se não estiver: glutpassivemotionfunc GLUT suporta popup menus podendo ser criada uma hierarquia de menus (lembrar exemplos de interactivos mostrado nas aulas Aproximação muito simples: Criação de um menu Introdução de cada item de menu ou de um submenu Definição da função de retorno Ligar a um botão do rato (popup) Exemplo Hierarquia de Menus glutcreatemenu (demo_menu); glutaddmenuentry ( quit, 1); glutaddmenuentry ( increase square size, 2); glutaddmenuentry ( decrease square size, 3); glutattachmenu (GLUT_RIGHT_BUTTON); void demo_menu (int id) { switch (id) {case 1: exit (0); break;.. sub_menu = glutcreatemenu (size_menu); glutaddmenuentry ( increase square size, 2);.. glutcreatemenu (top_menu); glutaddmenuentry ( quit, 1);. glutaddsubmenu ( Resize, sub_menu), glutattachmenu (GLUT_RIGHT_BUTTON);

11 Árvore de Janelas de ecrã Podem criar-se várias janelas e sub-janelas de ecrã: Id = glutcreatewindow ( segunda janela ); glutsetwindow (id); Podem ter funções de retorno específicas (janela de ecrã faz parte do Estado do OpenGL). Resumo Modelo de Entrada de Dados Modo de Funcionamento Sistemas de Gestão de Janelas Malha principal de acontecimentos serve para Encaminhar (despachar) acontecimentos Árvores de interacção Encaminhar acontecimentos Duas abordagens principais + Abaixo e + à frente / top-down Comunicação entre Widgets Entrada de Dados no OpenGL

12 This document was created with Win2PDF available at The unregistered version of Win2PDF is for evaluation or non-commercial use only. This page will not be added after purchasing Win2PDF.

VII.1- Toolkits: Entrada & Comunicações

VII.1- Toolkits: Entrada & Comunicações VII Desenvolvimento e Toolkits VII.1- Toolkits: Entrada & Comunicações Developing User Interfaces, Cap. 4, Dan Olsen Melhor ou pior? Qual dos dois controlos reduz o volume? O botão de descer para cima

Leia mais

VII Desenvolvimento e Toolkits. VII.1- Toolkits e MVC

VII Desenvolvimento e Toolkits. VII.1- Toolkits e MVC VII Desenvolvimento e Toolkits o Developing User Interfaces, Cap. 4 e 5, o Dan Olsen 1 Melhor e Pior? 2 1 Melhor e Pior? 3 Melhor e Pior? 4 2 Resumo Aula Anterior Padrões de desenho Web 6 Regras para uma

Leia mais

VII.1- Toolkits e MVC

VII.1- Toolkits e MVC Melhor e Pior? VII Desenvolvimento e Toolkits Developing User Interfaces, Cap. 4 e 5, Dan Olsen 1 2 Melhor e Pior? Melhor e Pior? 3 4 Resumo Aula Anterior! Padrões de desenho Web! 6 Regras para uma boa

Leia mais

VII.1- Toolkits: Entrada & Comunicações

VII.1- Toolkits: Entrada & Comunicações Melhor ou pior? VII Desenvolvimento e Toolkits VII.1- Toolkits: Entrada & Comunicações Developing User Interfaces, Cap. 4, Qual dos dois controlos reduz o volume? O botão de descer para cima ou o botão

Leia mais

VII Desenvolvimento e Toolkits. VII.2-Model View Controller

VII Desenvolvimento e Toolkits. VII.2-Model View Controller VII Desenvolvimento e Toolkits Developing User Interfaces, Cap. 5, Dan Olsen Melhor e Pior? 2 IPM 2007/2008 1 Melhor e Pior? 3 Melhor e Pior? 4 IPM 2007/2008 2 Resumo da Aula Anterior de Acontecimentos

Leia mais

Dispositivos de Entrada. Dispositivos de Entrada. Data Glove. Data Glove. Profa. M. Cristina Profa. Rosane março 2006 março 2009

Dispositivos de Entrada. Dispositivos de Entrada. Data Glove. Data Glove. Profa. M. Cristina Profa. Rosane março 2006 março 2009 Dispositivos de Entrada Dispositivos de Entrada Profa. M. Cristina Profa. Rosane março 2006 março 2009 Teclado Mouse Trackball e Spaceball Joystick Digitalizador (tablet) Touch panel Light pen Data Glove

Leia mais

1 - Ambiente de desenvolvimento

1 - Ambiente de desenvolvimento Neste documento começa-se por apresentar o ambiente de desenvolvimento integrado do Visual Basic (menu bar, toolbars, toolbox, project explorer window, properties window, form designer e code editor window).

Leia mais

Interactividade Básica com GLUT e Primitivas Geométricas

Interactividade Básica com GLUT e Primitivas Geométricas Computação Gráfica LEI / LCC Departamento de Informática Universidade do Minho Interactividade Básica com GLUT e Primitivas Geométricas GLUT Rato, Teclado e Popup Menus OpenGL Desenho e transformações

Leia mais

Interfaces Event-Driven Técnica de Rubberband

Interfaces Event-Driven Técnica de Rubberband Técnica de Rubberband Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Modelo de Programa Event-Driven: Neste modelo o programa está, por defeito, inactivo ( idle ) a aguardar a ocorrência de algum

Leia mais

feedback Aula 8 Sistemas Gráficos e Interactivos Instituto Superior de Engenharia do Porto Paulo Gandra de Sousa

feedback Aula 8 Sistemas Gráficos e Interactivos Instituto Superior de Engenharia do Porto Paulo Gandra de Sousa Selecção & feedback Aula 8 Sistemas Gráficos e Interactivos Instituto Superior de Engenharia do Porto Paulo Gandra de Sousa psousa@dei.isep.ipp.pt Conteúdo Modos do opengl Selecção Picking feedback 60

Leia mais

Computação Gráfica - 06

Computação Gráfica - 06 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 06 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

Computação Gráfica - 04

Computação Gráfica - 04 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav

Leia mais

Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.10)

Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.10) 4.6 a 4.) Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.) Instituto Superior Técnico, 26/27 Sumário Revisões Transformações Elementares Coordenadas Homogéneas Composição de Transformações Transformações em OpenGL

Leia mais

Seleção & feedback. Módulo 12. Sistemas Gráficos e Interação. Filipe Pacheco SGRAI 2017/18 DEI-ISEP 333. Instituto Superior de Engenharia do Porto

Seleção & feedback. Módulo 12. Sistemas Gráficos e Interação. Filipe Pacheco SGRAI 2017/18 DEI-ISEP 333. Instituto Superior de Engenharia do Porto Módulo 12 Sistemas Gráficos e Interação Instituto Superior de Engenharia do Porto Filipe Pacheco ffp@isep.ipp.pt Seleção & feedback SGRAI 2017/18 DEI-ISEP 333 Conteúdo Modos do OpenGL Seleção Picking Feedback

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA - PROF. MSC. LEANDRO TONIETTO SELEÇÃO DE OBJETOS EM OPENGL - SELECT BUFFER

COMPUTAÇÃO GRÁFICA - PROF. MSC. LEANDRO TONIETTO SELEÇÃO DE OBJETOS EM OPENGL - SELECT BUFFER COMPUTAÇÃO GRÁFICA - PROF. MSC. LEANDRO TONIETTO SELEÇÃO DE OBJETOS EM OPENGL - SELECT BUFFER INTRODUÇÃO Além de aspectos visuais de modelagem, é comum em uma aplicação gráfica a seleção de objetos renderizados

Leia mais

Dispositivos de Entrada. Dispositivos de Entrada. Data Glove. Data Glove. Profa. M. Cristina Profa. Rosane março 2006

Dispositivos de Entrada. Dispositivos de Entrada. Data Glove. Data Glove. Profa. M. Cristina Profa. Rosane março 2006 Dispositivos de Entrada Dispositivos de Entrada Profa. M. Cristina Profa. Rosane março 2006 Teclado Mouse Trackball e Spaceball Joystick Digitalizador (tablet) Touch panel Light pen Data Glove Voz Data

Leia mais

1º Exame de IPM 2007/2008

1º Exame de IPM 2007/2008 Página 1/8 1º Exame de IPM 2007/2008 Licenciatura em Eng. Informática e de Computadores 7 de Janeiro de 2008 A prova é realizada sem consulta de livros ou colegas. Responda às questões justificando adequada

Leia mais

OpenOffice.org. tutorial apresentação

OpenOffice.org. tutorial apresentação tutorial apresentação Criar uma nova apresentação Assistente Apresentação Inserir diapositivos Seleccionar diapositivos Formatar uma página Formatar diapositivos Vistas do espaço de trabalho Iniciar apresentação

Leia mais

APROG. Civil. Programas Básicos. ISEP DEI, Angelo Martins 2006 ISEP DEI, António Silva Programas Básicos

APROG. Civil. Programas Básicos. ISEP DEI, Angelo Martins 2006 ISEP DEI, António Silva Programas Básicos Conteúdo Exemplo de um programa Apresentação sumária da construção de um programa em VB. Objectos e o mecanismo de eventos Apresentação dos conceitos básicos de programação em ambiente MS Windows. Tipos

Leia mais

Aplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca

Aplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador. João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Aplicações de Programação CNC/ISO com Microcomputador João Manuel R. S. Tavares Joaquim Oliveira Fonseca Introdução No contexto da programação CNC é benéfica a possibilidade de trabalhar com programas

Leia mais

Exame Tipo Computação Gráfica

Exame Tipo Computação Gráfica Exame Tipo Computação Gráfica LEIC-T Prof. Mário Rui Gomes Nº Nome: Antes de começar: Identifique todas as folhas com o seu número. Responda às questões seguintes justificando adequadamente todas as respostas.

Leia mais

Tabelas Dinâmicas Excel

Tabelas Dinâmicas Excel 1º Trim 2º Trim Jan Fev Mar Abr Mai Jun Marca A Família Marca B 1 Marca C Família Marca D 2 Marca E Viseu Aveiro Porto Centro-I Braga Norte-A Guimarães Excel 1 O que são? São tabelas interactivas que resumem

Leia mais

Objetivos. Sistema Operativo em Ambiente Gráfico. Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação

Objetivos. Sistema Operativo em Ambiente Gráfico. Introdução às Tecnologias de Informação e Comunicação Objetivos Definir o conceito de Sistema Operativo Caracterizar os diferentes elementos do Ambiente de trabalho Explicar a finalidade da barra de tarefas Trabalhar ao mesmo tempo com várias janelas Definir

Leia mais

Paradigmas de Programação. Java First-Tier: Aplicações. Orientação a Objetos em Java (I) Nomenclatura. Paradigma OO. Nomenclatura

Paradigmas de Programação. Java First-Tier: Aplicações. Orientação a Objetos em Java (I) Nomenclatura. Paradigma OO. Nomenclatura Java First-Tier: Aplicações Orientação a Objetos em Java (I) Paradigmas de Programação Programação Funcional Programação Procedural Programação Orientada por Objetos Grupo de Linguagens de Programação

Leia mais

Introdução ao AutoCAD Capitulo III: Ecrã do AutoCAD e Operações de selecção

Introdução ao AutoCAD Capitulo III: Ecrã do AutoCAD e Operações de selecção Introdução ao AutoCAD Capitulo III: Ecrã do AutoCAD e Operações de selecção João Manuel R. S. Tavares de selecção 2 Objectivos Aumentar e diminuir a ampliação de um desenho por diferentes métodos; Aplicar

Leia mais

Computação e Programação (2010/2011-1º Semestre)

Computação e Programação (2010/2011-1º Semestre) Computação e Programação (2010/2011-1º Semestre) 2º Exame: 12.2.2011 DURAÇÃO: 2 horas MEMec - LEAN Leia com atenção os pontos que se seguem: Identifique todas as folhas deste enunciado. Comece por escrever

Leia mais

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011

ZS Rest. Manual Profissional. BackOffice Mapa de Mesas. v2011 Manual Profissional BackOffice Mapa de Mesas v2011 1. Índice 2. INTRODUÇÃO... 2 3. INICIAR O ZSRest Backoffice... 3 1 4. Confirmar desenho de mesas...... 4 b) Activar mapa de mesas... 4 c) Zonas... 4 5.

Leia mais

INTRODUÇÃO AO JQUERY PARTE 2. Prof. Me. Hélio Esperidião

INTRODUÇÃO AO JQUERY PARTE 2. Prof. Me. Hélio Esperidião INTRODUÇÃO AO JQUERY PARTE 2 Prof. Me. Hélio Esperidião ATRIBUINDO EVENTOS A TAGS OU SELETORES Nome do seletor ou nome do id precedido de # Nome do evento Bloco de código que deve ser executado caso o

Leia mais

Windows 95/98/Me/2000

Windows 95/98/Me/2000 Windows 95/98/Me/2000 Mais que um Sistema Operativo, o MS-Windows é um ambiente de trabalho que simula no ecrã o trabalho diário sobre uma secretária. A ideia base do MS-Windows foi a de esconder a organização

Leia mais

Computação Gráfica. Agostinho Brito. Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Computação Gráfica. Agostinho Brito. Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Computação Gráfica Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 30 de julho de 2015 O que é computação gráfica Entrada Saída IMAGEM MODELO

Leia mais

private void btapresentanomeactionperformed(java.awt.event.actionevent evt) {

private void btapresentanomeactionperformed(java.awt.event.actionevent evt) { Jorge Ferreira 1 NOTAS DE AULA JAVA 5 E NETBEANS 5 Seguindo as configurações iniciais do formulário, devemos definir o comportamento de apresentação da janela quando executarmos o programa. Para tanto,

Leia mais

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 19

Periféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 19 Aula Teórica 19 Sumário: Dispositivos de entrada: O teclado (conclusão) e o rato. Leitura Recomendada: Capítulo 34 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC Hardware Book, Addison-Wesley. Capítulo 3,

Leia mais

Escola Sec. do Padrão da Légua OE: TIC Ano: 2008/2009

Escola Sec. do Padrão da Légua OE: TIC Ano: 2008/2009 Ficha de Trabalho: Aula 05 Sistema Operativo em Ambiente Gráfico Como já sabes o SOFTWARE pode ser de sistema ou de aplicação, conforme seja um conjunto de programas responsáveis pelo funcionamento do

Leia mais

Desenho de uma matriz de retângulos Serve de base para o exercício das cores

Desenho de uma matriz de retângulos Serve de base para o exercício das cores Desenho de uma matriz de retângulos Serve de base para o exercício das cores Leandro Tonietto Processamento Gráfico - Unisinos ltonietto@unisinos.br http://professor.unisinos.br/ltonietto 19-Mar-2014 Leandro

Leia mais

O Manual do Spectacle. Boudhayan Gupta Boudhayan Gupta Tradução: Nuno Donato

O Manual do Spectacle. Boudhayan Gupta Boudhayan Gupta Tradução: Nuno Donato Boudhayan Gupta Boudhayan Gupta Tradução: Nuno Donato 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 Iniciando o Spectacle 6 3 Usar o Spectacle 7 3.1 Capturando uma Imagem................................. 8 3.1.1 Modo de

Leia mais

Computação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 2. Introdução a OpenGL

Computação Gráfica. Engenharia de Computação. CEFET/RJ campus Petrópolis. Prof. Luis Retondaro. Aula 2. Introdução a OpenGL Computação Gráfica Engenharia de Computação CEFET/RJ campus Petrópolis Prof. Luis Retondaro Aula 2 Introdução a OpenGL OpenGL básico OpenGL (Open Graphical Library) Uma API para geração de gráficos 3D

Leia mais

OpenGL, GLU e GLUT. GLUT (OpenGL Utility Toolkit) OpenGL. Linguagem. OpenGL. Esqueleto de um programa em PyOpenGL

OpenGL, GLU e GLUT. GLUT (OpenGL Utility Toolkit) OpenGL. Linguagem. OpenGL. Esqueleto de um programa em PyOpenGL OpenGL, GLU e GLUT http://www.opengl.org/resources http://pyopengl.sourceforge.net GLUT (OpenGL Utility Toolkit) O GLUT é uma biblioteca de rotinas independentes do SO, que fornecem as ferramentas necessárias

Leia mais

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA

ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA ANEXO II PARTILHA DO SIMPLES NACIONAL - INDÚSTRIA Seção I: Receitas decorrentes da venda de mercadorias por elas industrializadas não sujeitas a substituição tributária, exceto as receitas decorrentes

Leia mais

ANEXO I. O Ambiente de desenvolvimento MpLab IDE v6.62

ANEXO I. O Ambiente de desenvolvimento MpLab IDE v6.62 ANEXO I O Ambiente de desenvolvimento MpLab IDE v6.62 Como ferramenta de desenvolvimento do código dos microcontroladores utilizou-se o MpLab IDE v6.62 da Microchip. A linguagem de programação utilizada

Leia mais

w w w. b a l a n c a s m a r q u e s. p t B M G e s t

w w w. b a l a n c a s m a r q u e s. p t B M G e s t M a n u a l d e U t i l i z a d o r w w w. b a l a n c a s m a r q u e s. p t B M G e s t Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 REQUISITOS DO SISTEMA... 1 1.2 INSTALAÇÃO... 1 1.3 PRIMEIRA EXECUÇÃO... 1 1.3.1 Seleccionar

Leia mais

O Manual do KSystemLog. Nicolas Ternisien

O Manual do KSystemLog. Nicolas Ternisien Nicolas Ternisien 2 Conteúdo 1 Usar o KSystemLog 5 1.1 Introdução.......................................... 5 1.1.1 O que é o KSystemLog?.............................. 5 1.1.2 Características....................................

Leia mais

Pilotagem Squeak no computador Magalhães. Projecto: Geometria Básica

Pilotagem Squeak no computador Magalhães. Projecto: Geometria Básica Pilotagem Squeak no computador Magalhães Projecto: Geometria Básica (versão 1.0) Autor: Luís Valente (CC Universidade do Minho) Criar um Projecto 1 Clique no menu Projecto 2 Clique em criar um projecto

Leia mais

INF1339 Computação Gráfica Tridimensional. Waldemar Celes. 2 de Agosto de 2010

INF1339 Computação Gráfica Tridimensional. Waldemar Celes. 2 de Agosto de 2010 Sistemas Gráficos INF1339 Computação Gráfica Tridimensional Waldemar Celes celes@inf.puc-rio.br sala 505 RDC Tecgraf, DI/PUC-Rio 2 de Agosto de 2010 W. Celes Sistemas Gráficos 1 Visualização 3D Objetivo

Leia mais

O Ambiente de Trabalho Candy

O Ambiente de Trabalho Candy O Ambiente de Trabalho Candy ÍNDICE INTRODUÇÃO 2 OS ELEMENTOS PRINCIPAIS DO AMBIENTE DE TRABALHO 2 1 Barra de Título 2 2 Separador de Aplicação (Application Tabs) e informação acerca da versão do programa

Leia mais

FORMAÇÃO DE MICROSOFT WORD Mário de Almeida Pedro, M. Sc. Janeiro 2014

FORMAÇÃO DE MICROSOFT WORD Mário de Almeida Pedro, M. Sc. Janeiro 2014 FORMAÇÃO DE MICROSOFT WORD 2007 Mário de Almeida Pedro, M. Sc. Janeiro 2014 Bemvindo Identificação da UFCD UFCD nº 0754 Processador de Texto, com a duração de 50 horas Microsoft Word 2007 Para criar um

Leia mais

Usar a Focus 14 Blue e a Focus 40 Blue com o JAWS

Usar a Focus 14 Blue e a Focus 40 Blue com o JAWS Usar a Focus 14 Blue e a Focus 40 Blue com o JAWS Freedom Scientific PUBLICADO POR Freedom Scientific 11800 31 st Court North St. Petersburg, Florida 337161805 USA http: //www.freedomscientific.com O conteúdo

Leia mais

Manual do utilizador. Aplicação Supervisor

Manual do utilizador. Aplicação Supervisor Manual do utilizador Aplicação Supervisor Versão 8.0 - Otubro 2010 Aviso legal: A Alcatel, a Lucent, a Alcatel-Lucent e o logótipo Alcatel-Lucent são marcas comerciais da Alcatel-Lucent. Todas as outras

Leia mais

Introdução ao Sistema Operativo Windows. Informática

Introdução ao Sistema Operativo Windows. Informática Introdução ao Sistema Operativo Windows Informática Sistema Operativo: Windows Iniciar Ctrl+Alt+Delete Controlo de acesso: User name + Password WIMP (Windows, Icon, Mouse Program) Janela Barra de título:

Leia mais

Aula 12 Aplicação e prática do JS

Aula 12 Aplicação e prática do JS Aula 12 Aplicação e prática do JS Características importantes Sua sintaxe é parecida com C, C++ e Java, devido aos seus comandos serem os mesmos utilizados nas Linguagens citadas. É uma programação baseada

Leia mais

O Manual do Remote Desktop Connection. Brad Hards Urs Wolfer Tradução: José Pires

O Manual do Remote Desktop Connection. Brad Hards Urs Wolfer Tradução: José Pires O Manual do Remote Desktop Connection Brad Hards Urs Wolfer Tradução: José Pires 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Remote Frame Buffer 6 3 Usar o Remote Desktop Connection 7 3.1 Ligar o Remote

Leia mais

Introdução à Computação. Programas Básicos. ISEP DEI, Angelo Martins 2006 Programas Básicos - 1

Introdução à Computação. Programas Básicos. ISEP DEI, Angelo Martins 2006 Programas Básicos - 1 Introdução à Computação Programas Básicos ISEP DEI, Angelo Martins 2006 Programas Básicos - 1 Conteúdo Exemplo de um programa Apresentação sumária da construção de um programa em VB. Objectos e o mecanismo

Leia mais

Introdução a OpenGL. Renato Rodrigues Oliveira da Silva Danilo Medeiros Eler

Introdução a OpenGL. Renato Rodrigues Oliveira da Silva Danilo Medeiros Eler Introdução a OpenGL Renato Rodrigues Oliveira da Silva Danilo Medeiros Eler Adaptado do material de Marcela X. Ribeiro Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim Sumário Introdução Núcleo OpenGL, GLU,

Leia mais

Dispor e organizar folhas de cálculo

Dispor e organizar folhas de cálculo Dispor e organizar folhas de cálculo O Excel fornece várias funcionalidades para o ajudar a trabalhar e visualizar com as folhas de cálculo. Fixar linhas e colunas Pode fixar (ou bloquear) linhas e colunas

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E TUTORIAL BÁSICO DE UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA YASARA VIEW

MANUAL DE INSTALAÇÃO E TUTORIAL BÁSICO DE UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA YASARA VIEW MANUAL DE INSTALAÇÃO E BÁSICO DE UTILIZAÇÃO DO PROGRAMA 1 Neste tutorial será apresentada uma ferramenta informática intuitiva e de acesso livre YASARA View que pode ser usada na sala de aula para que

Leia mais

O Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Pedro Morais

O Manual do Desktop Sharing. Brad Hards Tradução: Pedro Morais Brad Hards Tradução: Pedro Morais 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 O protocolo do Remote Frame Buffer 6 3 Utilizar o Desktop Sharing 7 3.1 Janela Principal do Desktop Sharing........................... 7 3.1.1

Leia mais

Gestão de Base de dados Formulários

Gestão de Base de dados Formulários Gestão de Base de dados Formulários Ano Letivo 2014/2015 Professora: Vanda Pereira Formulários Os Formulários constituem uma outra forma de visualizar os dados armazenados nas tabela ou disponibilizados

Leia mais

O Manual do KCM Tablet. Jörg Ehrichs Tradução: José Pires

O Manual do KCM Tablet. Jörg Ehrichs Tradução: José Pires Jörg Ehrichs Tradução: José Pires 2 Conteúdo 1 Configuração da Tablete Wacom 5 1.1 Gestão de Perfis....................................... 5 1.2 Configuração e Informação Geral da Tablete......................

Leia mais

TimeNET. REPORTU Digital-Time. Manual de Utilizador do Software. Gestão de Assiduidade e Controlo de Acessos Página 1 de 35

TimeNET. REPORTU Digital-Time. Manual de Utilizador do Software. Gestão de Assiduidade e Controlo de Acessos Página 1 de 35 Página 1 de 35 Manual de Utilizador do Software TimeNET Gestão de Assiduidade e Controlo de Acessos Página 2 de 35 CONSIDERAÇÕES INICIAIS: - O Software TimeNET foi desenvolvido com as mais recentes tecnologias

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL (CDI) PROF. APARECIDO E. MORCELLI LIMITE O símbolo de limite para apresentarmos matematicamente a operação solicitada só foi utilizado pela primeira vez por Cauchy, no século

Leia mais

1 o º ciclo. Índice TUTORIAL

1 o º ciclo. Índice TUTORIAL 1 o º ciclo Índice ABRIR O EXCEL 2 O ambiente de trabalho do Excel.3 O botão do Office 4 OPERAÇÕES COM FOLHAS DE CÁLCULO.. 4 Criar um documento novo 4 Colunas, linhas e células. 5 Inserir Fórmulas 6 TUTORIAL

Leia mais

Português. 1.1 Conteúdo da embalagem

Português. 1.1 Conteúdo da embalagem 71 Português Capítulo 1: Introdução Esta nova TVGo A31 Genius é o meio ideal para ver tv ou vídeo no seu monitor TFT / LCD / CRT até 1280 x 1024 pixeis. Esta caixa de tv/vídeo permite-lhe desfrutar de

Leia mais

O Manual do K3b. Esta documentação foi convertida a partir da Base de Utilizadores do KDE para o K3b. Tradução: José Pires

O Manual do K3b. Esta documentação foi convertida a partir da Base de Utilizadores do KDE para o K3b. Tradução: José Pires Esta documentação foi convertida a partir da Base de Utilizadores do KDE para o K3b. Tradução: José Pires 2 Conteúdo 1 Introdução 5 2 Pré-configuração 6 3 Configurar a Interface do Utilizador 7 4 Configurar

Leia mais

Nero AG Nero DiscCopy

Nero AG Nero DiscCopy Manual do Nero DiscCopy Nero AG Nero DiscCopy Informações sobre direitos de autor e marcas O manual do Nero DiscCopy e a totalidade do respectivo conteúdo estão protegidos por copyright e são propriedade

Leia mais

INTRODUÇÃO AO JQUERY PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO

INTRODUÇÃO AO JQUERY PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO INTRODUÇÃO AO JQUERY PROF. ME. HÉLIO ESPERIDIÃO Introdução JQuery é uma biblioteca JavaScript desenvolvida para simplificar os scripts client-side que interagem com o HTML. Ela foi lançada em janeiro de

Leia mais

Dispositivos indicadores e teclado

Dispositivos indicadores e teclado Dispositivos indicadores e teclado Número de publicação do documento: 419590-131 Janeiro de 2007 Este manual explica o funcionamento dos dispositivos indicadores e do teclado. Conteúdo 1 Dispositivos apontadores

Leia mais

AULA TEÓRICA 11 Tema 7. Introdução ao Microsoft Access (cont.)

AULA TEÓRICA 11 Tema 7. Introdução ao Microsoft Access (cont.) AULA TEÓRICA 11 Tema 7. Introdução ao Microsoft Access (cont.) Ø Listas de pesquisa Ø Edição e formatação de tabelas Ø Ordenação de dados Ø Relações entre tabelas Ø Consultas Ø Relatórios Ø Formulários

Leia mais

OmniPC 4.2 Guia do usuário

OmniPC 4.2 Guia do usuário OmniPC 4.2 Guia do usuário Utilização prevista O OmniPC é um software destinado aos produtos OmniScan usados em ensaios não destrutivos de materiais comerciais e industriais. Não use o OmniPC para fins

Leia mais

20 Escola Digital Manual do Utilizador Aluno

20 Escola Digital Manual do Utilizador Aluno 20 Escola Digital Manual do Utilizador Aluno 1. Conhecer o 20 Escola Digital... 4 20 Escola Digital Visão Geral... 4 2. Autenticação... 6 3. Mural... 7 3.1. Partilhar um comentário... 7 3.2. Comentar um

Leia mais

UFCD 786 Instalação e configuração de sistemas de bases de dados

UFCD 786 Instalação e configuração de sistemas de bases de dados Pág 2 UFCD 786 Instalação e configuração de sistemas de bases de dados Formadora Elsa Almeida Índice 1 Introdução... 3 2 Formulários... 4 2.1 Criar Formulários... 4 2.2 Inserção de Novos Registos e Manipulação

Leia mais

Versão 2.0. Manual do Utilizador Para Windows Vista, 7 e 8

Versão 2.0. Manual do Utilizador Para Windows Vista, 7 e 8 Versão 2.0 Manual do Utilizador Para Windows Vista, 7 e 8 GestãoAG, v.2.0 2 Índice Introdução... 3 Contactos... 3 Requisitos... 3 Funcionamento do Programa... 4 Aba de Início e Navegabilidade... 4 Consultar

Leia mais

Computação II MAB EPT/EP1. Interface Gráfica - Tkinter. Brunno Goldstein.

Computação II MAB EPT/EP1. Interface Gráfica - Tkinter. Brunno Goldstein. Computação II MAB 225 - EPT/EP1 Interface Gráfica - Tkinter Brunno Goldstein bfgoldstein@cos.ufrj.br www.cos.ufrj.br/~bfgoldstein Ementa Programação Orientada a Objetos Tratamento de Exceções Módulos Manipulação

Leia mais

Capítulo. Introdução. Leia isto primeiro! Neste manual, estes símbolos indicam os seguintes avisos. : Notas importantes. : Notas

Capítulo. Introdução. Leia isto primeiro! Neste manual, estes símbolos indicam os seguintes avisos. : Notas importantes. : Notas Capítulo 1 Leia isto primeiro! Neste manual, estes símbolos indicam os seguintes avisos. : Notas importantes : Notas P.000 : Páginas de referência Capítulo 1 1. Utilização do menu principal Sempre que

Leia mais

Linux Caixa Mágica. Documentos Técnicos CM. Manual de Configuração de Ligação à Internet por placas 3G 00904/2007 28

Linux Caixa Mágica. Documentos Técnicos CM. Manual de Configuração de Ligação à Internet por placas 3G 00904/2007 28 Linux Documentos Técnicos CM Manual de Configuração de Ligação à Internet por placas 3G Date: Pages: Issue: State: Access: Reference: 00904/2007 28 Manual de Configuração de Ligação à Internet por placas

Leia mais

Objectos Gráficos 1. APROG (Civil) Aula 4

Objectos Gráficos 1. APROG (Civil) Aula 4 Objectos Gráficos 1 APROG () Aula 4 Objectos Gráficos Estes objectos são utilizados para construir interfaces gráficas permitindo uma interacção directa do macro com o utilizador. 2 MsgBox Finalidade:

Leia mais

Dados dinâmicos em um relatório de Tabela Dinâmica ou de Gráfico

Dados dinâmicos em um relatório de Tabela Dinâmica ou de Gráfico Página 1 de 8 Excel > Analisando dados > Relatórios da Tabela Dinâmica > Design e layout Dados dinâmicos em um relatório de Tabela Dinâmica ou de Gráfico Dinâmico Mostrar tudo No Microsoft Excel 2010,

Leia mais

Sistemas Gráficos e Modelos Cap 1

Sistemas Gráficos e Modelos Cap 1 Sistemas Gráficos e Modelos (Cap. 1) Criação de Imagem Instituto Superior Técnico, 2006/2007 1 2 Interior com Reflexos Componentes Hardware: Processadores Gráficos Software: Núcleos Gráficos Aplicações:

Leia mais

Curso de AutoCAD Prof. Gabriel Liberalquino

Curso de AutoCAD Prof. Gabriel Liberalquino Curso de AutoCAD 2013.2 Prof. Gabriel Liberalquino Objetivos Identificar as áreas da interface do AutoCAD; Localizar e utilizar as teclas de funções; Introduzir os comandos de diferentes maneiras; Interface

Leia mais

Guia e Utilização do Visual Studio.NET 2003

Guia e Utilização do Visual Studio.NET 2003 Guia e Utilização do Visual Studio.NET 2003 Objectivo Este guia acompanha-o através do processo de criação de uma aplicação C++ utilizando o ambiente de desenvolvimento Visual Studio.NET 2003. Passo 1:

Leia mais

Tarefa Orientada 7 Consultas de selecção

Tarefa Orientada 7 Consultas de selecção Tarefa Orientada 7 Consultas de selecção Objectivos: Consultas de selecção O Sistema de Gestão de Bases de Dados MS Access Consultas As consultas (queries) permitem interrogar a base de dados, de acordo

Leia mais

Administração de Sistemas GNU/Linux

Administração de Sistemas GNU/Linux Administração de Sistemas GNU/Linux GRACO - Gestores da Rede Acadêmica de Computação Instrutor: Ibirisol Fontes Ferreira Monitor: Jundai Halim Abdon DCC: Departamento

Leia mais

III DESENHO DE SISTEMAS INTERACTIVOS

III DESENHO DE SISTEMAS INTERACTIVOS III DESENHO DE SISTEMAS INTERACTIVOS III.3 ESTILOS DE INTERACÇÃO HCI, Cap. 3, Alan Dix Melhor e Pior? 2 1 Resumo Aula Anterior o Capacidade para processar informação é limitada o Modelo Humano de Processamento

Leia mais

WINDOWS FORMS APPLICATION - Aplicação (Programa) que não usa a CONSOLE

WINDOWS FORMS APPLICATION - Aplicação (Programa) que não usa a CONSOLE WINDOWS FORMS APPLICATION - Aplicação (Programa) que não usa a CONSOLE Uso de ELEMENTOS GRÁFICOS 1. Introdução. Uma Aplicação Windows Forms consiste em programas GRÁFICOS fundamentados no conceito de JANELAS

Leia mais

Os blocos de desenho usados em arquitetura são mantidos em duas bibliotecas independentes:

Os blocos de desenho usados em arquitetura são mantidos em duas bibliotecas independentes: Arquitetura O menu de arquitetura destina-se a pequenos trabalhos de desenho de plantas de arquitetura que podem ocorrer mesmo em escritórios de cálculo estrutural. Estão disponíveis facilidades de desenho

Leia mais

INTRODUÇÃO A OPENGL. Computação Gráfica

INTRODUÇÃO A OPENGL. Computação Gráfica INTRODUÇÃO A OPENGL Computação Gráfica OpenGL (Open Graphic Library) Biblioteca de rotinas gráficas e de modelagem, bi e tridimensional, extremamente portável e rápida. Não é uma linguagem de programação,

Leia mais

Manual do utilizador Prestigio Nobile PER3562. Operações básicas

Manual do utilizador Prestigio Nobile PER3562. Operações básicas Manual do utilizador Operações básicas Mantenha premido o Botão de alimentação para ligar o dispositivo. Acede automaticamente ao menu principal no ecrã Início depois de aparecer o ecrã de arranque. O

Leia mais

Prof. A. G. Silva. 28 de agosto de Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 28 de agosto de / 1

Prof. A. G. Silva. 28 de agosto de Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 28 de agosto de / 1 INE5603 Introdução à POO Prof. A. G. Silva 28 de agosto de 2017 Prof. A. G. Silva INE5603 Introdução à POO 28 de agosto de 2017 1 / 1 Comandos de decisão simples e compostas Objetivos: Utilização de controles

Leia mais

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 04 Algoritmos e Programação Estruturada

Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre. T. 04 Algoritmos e Programação Estruturada Programação Mestrado Integrado em Engenharia Aeronáutica 1º ano, 1º semestre T. 04 Algoritmos e Programação Estruturada Objectivos: Aprender o conceito de algoritmo e suas características fundamentais

Leia mais

Manual do InCD Reader

Manual do InCD Reader Manual do InCD Reader Nero AG Informações sobre direitos de autor e marcas comerciais Este manual e todo o respectivo conteúdo estão protegidos por direitos de autor e são propriedade da Nero AG. Todos

Leia mais

SuperNova Guia de Referência de Atalhos

SuperNova Guia de Referência de Atalhos SuperNova Guia de Referência de Atalhos CAPS LOCK A J U D A + F1 D O L P H I N Atalhos para PC fixo e portáteis Esta informação está disponível em formatos acessíveis em www.yourdolphin.com Introdução

Leia mais

Computação e Programação

Computação e Programação Computação e Programação MEMec, LEAN - 1º Semestre 2015-2016 Aula Teórica 25 Interfaces Gráficas do Utilizador (GUIs) Programação event-driven GUIs no MATLAB Componentes e handles Estrutura do código no

Leia mais

WINDOWS FORMS APPLICATION - Aplicação (Programa) que não usa a CONSOLE

WINDOWS FORMS APPLICATION - Aplicação (Programa) que não usa a CONSOLE WINDOWS FORMS APPLICATION - Aplicação (Programa) que não usa a CONSOLE 1. Introdução. Uma Aplicação Windows Forms consiste em programas GRÁFICOS fundamentados no conceito de JANELAS que, no Visual Studio,

Leia mais

MacEstrut Pro. Cálculo de Esforços em Estruturas, Dimensionamento e Desenho de Betão Armado. p/ computadores Apple Macintosh

MacEstrut Pro. Cálculo de Esforços em Estruturas, Dimensionamento e Desenho de Betão Armado. p/ computadores Apple Macintosh MacEstrut Pro p/ computadores Apple Macintosh Cálculo de Esforços em Estruturas, Dimensionamento e Desenho de Betão Armado Programa registado no Ministério da Cultura João M. Coutinho Rodrigues ÍNDICE

Leia mais

Controlo remoto (só em alguns modelos)

Controlo remoto (só em alguns modelos) Controlo remoto (só em alguns modelos) Manual do utilizador Copyright 2006 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft e Windows são marcas registadas da Microsoft Corporation nos EUA. As informações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO. Profª Danielle Casillo UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 9º PERÍODO Profª Danielle Casillo Sistemas Supervisórios - Aula 2 2 Abra o Intouch Aparecerá o gerenciador de aplicativos, selecione

Leia mais

Programação 2017/2018 2º Semestre

Programação 2017/2018 2º Semestre Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Programação 2017/2018 2º Semestre Aula de Problemas 1 Os alunos deverão executar os passos aqui descritos no seu computador pessoal ou no laboratório.

Leia mais

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT

Ferramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Deep Paint 3D

Leia mais

Bomgar Connect Consola de Apoio Técnico do Android 2.2.6

Bomgar Connect Consola de Apoio Técnico do Android 2.2.6 Bomgar Connect Consola de Apoio Técnico do Android 2.2.6 TC: 8/18/2016 Índice Consola de Apoio Técnico Connect para Android 3 Instalar a Consola de Apoio Técnico em Android Connect 4 Iniciar Sessão na

Leia mais