Toque 14 - FGV - Fiscal de Rendas/ MS (2ª parte)
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- Carlos Eduardo Bergler Álvares
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1 Olá, pessoal! Neste Toque continuaremos a análise da prova aplicada pela FGV em 21/05/2006, que selecionou candidatos ao cargo de Fiscal de Rendas para a Secretaria de Receita e Controle do Estado do Mato Grosso do Sul. Nosso objetivo é a preparação para o concurso que se aproxima, para provimento de vagas no cargo de Fiscal de Rendas de 3ª Categoria, do quadro da Secretaria de Estado de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro (SEFAZ-RJ). 46. Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, na forma da legislação aplicável, não se considera como tal: (A) a residência habitual, em se tratando de pessoa natural. (B) o lugar da sede, em se tratando de pessoa jurídica. (C) a residência do indivíduo, em se tratando de firma individual. (D) o lugar de cada estabelecimento, em relação aos atos que deram origem à obrigação. (E) local da repartição no território da entidade tributante, em se tratando de pessoa jurídica de direito público. 47. A modificação introduzida, de ofício ou em conseqüência de decisão administrativa ou judicial, nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa no exercício do lançamento: (A) não pode ser efetivada em relação a um mesmo sujeito passivo. (B) somente pode ser efetivada em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto ao fato gerador ocorrido a qualquer tempo. (C) somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto ao fato gerador ocorrido anteriormente à sua introdução. (D) somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto ao fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução. (E) somente pode ser efetivada em relação a um mesmo sujeito ativo, quanto ao fato gerador ocorrido anteriormente à sua introdução. 48. O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nas seguintes hipóteses, dentre outras, previstas no artigo 149 do CTN: (A) em virtude de modificação introduzida, de ofício ou em conseqüência de decisão administrativa ou judicial, nos critérios jurídicos adotados e quando deve ser apreciado fato não conhecido por ocasião do lançamento anterior. (B) quando houver divergência na interpretação da lei, por parte de autoridade administrativa subordinada, e quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária. (C) quando deve ser apreciado fato não conhecido por ocasião do lançamento anterior e quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária. (D) quando a lei estabelecer novos critérios de apuração ou fiscalização e quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação. (E) quando se comprove falsidade, erro ou omissão, quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória, e quando a lei estabelecer novos critérios de apuração ou fiscalização. 49. Assinale a alternativa correta a respeito do pagamento de um crédito tributário. (A) Quando total, importa presunção de pagamento de outros créditos referentes ao mesmo tributo. Murillo Lo Visco 1 Editora Ferreira
2 (B) Quando parcial, importa, também, presunção de pagamento das prestações em que se decomponha. (C) Quando parcial, importa presunção de pagamento das prestações em que se decomponha, salvo disposição de lei em contrário. (D) Quando parcial, não importa presunção de pagamento das prestações em que se decomponha. (E) Quando total, importa presunção de pagamento de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros tributos. 50. A respeito da dívida tributária regularmente inscrita, pode-se afirmar que: (A) goza de certeza, liquidez e tem efeito de prova pré-constituída. (B) sua certeza pode ser ilidida por qualquer prova indiciária. (C) goza de presunção absoluta de certeza e liquidez. (D) somente pode ser desconstituída pelo sujeito passivo. (E) não precisa ser líquida. Murillo Lo Visco 2 Editora Ferreira
3 Comentários QUESTÃO 46 CTN: A questão 46 trata do domicílio tributário do sujeito passivo, previsto no art. 127 do Art Na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, na forma da legislação aplicável, considera-se como tal: I - quanto às pessoas naturais, a sua residência habitual, ou, sendo esta incerta ou desconhecida, o centro habitual de sua atividade; II - quanto às pessoas jurídicas de direito privado ou às firmas individuais, o lugar da sua sede, ou, em relação aos atos ou fatos que derem origem à obrigação, o de cada estabelecimento; III - quanto às pessoas jurídicas de direito público, qualquer de suas repartições no território da entidade tributante. 1º Quando não couber a aplicação das regras fixadas em qualquer dos incisos deste artigo, considerar-se-á como domicílio tributário do contribuinte ou responsável o lugar da situação dos bens ou da ocorrência dos atos ou fatos que deram origem à obrigação. 2º A autoridade administrativa pode recusar o domicílio eleito, quando impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo, aplicando-se então a regra do parágrafo anterior. (grifou-se) Da leitura do dispositivo acima, percebe-se que o contribuinte tem liberdade para eleger seu domicílio tributário, exceto na hipótese em que essa liberdade impossibilite ou dificulte a arrecadação ou a fiscalização do tributo (CTN, art. 127, 2º). Caso o sujeito passivo não exerça sua faculdade, o Código resolveu a situação através de três regras específicas (nos incisos), a depender da natureza da pessoa obrigada (se natural, jurídica de direito público ou jurídica de direito privado), e mais uma regra geral, aplicável independentemente da natureza jurídica do obrigado ( 1º), quando não couber a aplicação das regras específicas. Nesta questão, o examinador explorou o conteúdo das regras específicas aplicáveis na hipótese de o sujeito passivo não exercer sua faculdade, pedindo que fosse assinalada a alternativa que não correspondesse à previsão do CTN. A alternativa A reproduz parte do inciso I do art. 127 do CTN, sendo, portanto, correta: na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, considera-se como tal a residência habitual, em se tratando de pessoa natural. Da mesma forma, a alternativa B corresponde a parte da previsão do inciso II do art. 127 do CTN: em se tratando de pessoa jurídica de direito privado, na falta de eleição de domicílio tributário, considera-se como tal o lugar de sua sede. Aqui, vale observar que a omissão da qualidade da pessoa jurídica (de direito privado) não prejudicou, segundo o examinador, a exatidão da alternativa. Embora incompleta, não chega a estar errada. Nessa circunstância, mesmo que o candidato tivesse percebido essa omissão, deveria continuar analisando as demais alternativas. Como veremos, há uma alternativa mais errada. A alternativa D traz outra parte do inciso II do art. 127 do CTN: na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, considera-se como tal o lugar de cada estabelecimento, em relação aos atos que deram origem à obrigação. Novamente, o examinador omitiu o fato de se tratar de pessoa jurídica de direito privado. Valem aqui os mesmos comentários feitos no parágrafo anterior. A alternativa E também está correta, referindo-se ao inciso III do mesmo artigo: na falta de eleição, pelo contribuinte ou responsável, de domicílio tributário, considera-se como tal o local da repartição no território da entidade tributante, em se tratando de pessoa jurídica de direito público. Murillo Lo Visco 3 Editora Ferreira
4 A alternativa C é a que não corresponde à previsão do CTN, sendo esse o gabarito da questão. Em se tratando de firma individual, o Código deu a mesma solução conferida às pessoas jurídicas de direito privado (CTN, art. 127, II). A residência do indivíduo é o local designado para domicílio da pessoa natural que não exercer sua faculdade de eleição. A questão foi bem elaborada e pode ter deixado muita gente em dúvida. A firma individual é uma ficção jurídica que tem a finalidade de habilitar a pessoa física a praticar atos de comércio. Trata-se de uma equiparação, tal como se verifica no art. 150 do Regulamento do Imposto de Renda vigente (Decreto nº 3.000, de 1999): Art As empresas individuais, para os efeitos do imposto de renda, são equiparadas às pessoas jurídicas (Decreto-Lei nº 1.706, de 23 de outubro de 1979, art. 2º). 1º São empresas individuais: I - as firmas individuais (Lei nº 4.506, de 1964, art. 41, 1º, alínea "a"); (...) QUESTÃO 47 A questão 47 abordou a norma contida no art. 146 do CTN, localizada na seção que trata do Lançamento Tributário: Art A modificação introduzida, de ofício ou em conseqüência de decisão administrativa ou judicial, nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa no exercício do lançamento somente pode ser efetivada, em relação a um mesmo sujeito passivo, quanto a fato gerador ocorrido posteriormente à sua introdução. O dispositivo consagra a segurança jurídica. Dominando a essência desse princípio, o candidato teria, sem maiores dificuldades, assinalado corretamente a alternativa D. A alternativa A pressupõe que a autoridade administrativa, uma vez que tenha adotado um entendimento relativo a determinada matéria, não mais poderia alterá-lo quanto a um mesmo contribuinte. Isso não é verdade. O Direito guarda em si uma dinâmica que lhe é inerente, fruto da evolução das relações sociais e também do pensamento daqueles que o aplicam. Porém, como contraponto a essa dinâmica, o dispositivo em comento é um exemplo de norma que se destina a conferir mínima segurança jurídica ao obrigado de boa-fé que, na prática de seus atos (qualificados como fatos geradores de tributos), não tinha como conhecer o entendimento que viria a ser adotado em momento posterior pela autoridade administrativa competente. Para descartar a alternativa C, valem os mesmos comentários relativos à letra A. Em momento anterior à introdução de modificação nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa, o sujeito passivo não tinha como saber qual viria a ser o novo entendimento. A alternativa B incorpora o erro contido na C. Isso porque fato gerador ocorrido a qualquer tempo abrange fatos ocorridos antes (aí está o erro) e depois da modificação nos critérios jurídicos adotados pela autoridade administrativa. Além disso, a redação da alternativa B não faz sentido. Ela associa duas expressões contraditórias. A primeira, de natureza restritiva, é somente pode ser efetivada.... A partir daí esperase a combinação de outra expressão que dê sentido à restrição iniciada pela primeira. Mas não é o que acontece. Segue-se, ao contrário, uma expressão que não traz qualquer restrição: fato gerador ocorrido a qualquer tempo. Por fim, na alternativa E há dois erros. O primeiro (e mais evidente) é a referência a sujeito ativo. O segundo é o mesmo já comentado na alternativa B. Murillo Lo Visco 4 Editora Ferreira
5 QUESTÃO 48 Na questão 48 o examinador cobra conhecimentos acerca do art. 149 do CTN. Este é o artigo que trata do lançamento e da revisão de ofício. A alternativa A repete, em parte, o que foi cobrado na questão 47. De fato, cabe revisão de ofício quando for apreciado fato não conhecido por ocasião do lançamento anterior (CTN, art. 149, VIII). No entanto, não cabe tal procedimento em virtude de modificação introduzida nos critérios jurídicos adotados. O novo entendimento pode fundamentar novos lançamentos, relativos a fatos geradores ocorridos posteriormente à sua introdução, mas não pode implicar revisão de lançamentos já efetuados. Cabe lançamento de ofício quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária (CTN, art. 149, II). Esse dispositivo se presta a conferir o instrumento necessário para suprir a omissão do sujeito passivo no lançamento por declaração de que trata o art. 147 do CTN. No entanto, não há previsão de revisão de ofício quando houver divergência na interpretação da lei, por parte de autoridade administrativa subordinada. Em verdade, a divergência na interpretação da lei pode ensejar a revisão do lançamento na hipótese de a autoridade revisora ser provocada pelo sujeito passivo, por exemplo, por meio de uma impugnação. Esse o entendimento que se extrai combinando o disposto nos arts. 145 e 149 do CTN. Portanto, não se trata de revisão levada a efeito por autoridade administrativa subordinada. Por essas razões, a alternativa B é incorreta. As alternativas D e E são incorretas porque sugerem que cabe lançamento de ofício quando a lei estabelecer novos critérios de apuração ou fiscalização. Na verdade, a previsão de novos critérios de apuração ou fiscalização, por si só, não enseja lançamento algum, eis que não trata de aspectos materiais (ligados ao fato gerador). Em outras palavras, diferentemente das hipóteses do art. 149, um lançamento não deverá ser efetuado apenas porque a lei previu novos critérios de apuração ou fiscalização. Novos critérios de apuração ou fiscalização são úteis para comprovar, por exemplo, uma falsidade, erro ou omissão, tal como previsto no inciso IV do art Para confundir os candidatos, o examinador inseriu nas alternativas um aspecto presente no Código, no 1º do art. 144: Art. 144, 1º Aplica-se ao lançamento a legislação que, posteriormente à ocorrência do fato gerador da obrigação, tenha instituído novos critérios de apuração ou processos de fiscalização, ampliado os poderes de investigação das autoridades administrativas, ou outorgado ao crédito maiores garantias ou privilégios, exceto, neste último caso, para o efeito de atribuir responsabilidade tributária a terceiros. Esse dispositivo deve ser entendido da seguinte forma: em regra, o lançamento reporta-se à data da ocorrência do fato gerador da obrigação e rege-se pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada (CTN, art. 144); entretanto, para efetuar o lançamento, a autoridade pode se valer de novos procedimentos, mesmo que previstos em legislação editada posteriormente à ocorrência do fato gerador (CTN, art. 144, 1º). As demais hipóteses, tanto da alternativa D quanto da E, são corretas. Cabe lançamento ou revisão de ofício quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação (CTN, art. 149, VII), e também quando se comprove falsidade, erro ou omissão, quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória (CTN, art. 149, IV). Restou correta a alternativa C, gabarito da questão. De fato, cabe lançamento ou revisão de ofício quando deve ser apreciado fato não conhecido por ocasião do lançamento anterior (CTN, art. 149, VIII) e quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária (CTN, art. 149, II). Murillo Lo Visco 5 Editora Ferreira
6 QUESTÃO 49 A questão 49 refere-se ao pagamento do crédito tributário, mais especificamente ao conteúdo do art. 158 do CTN: Art O pagamento de um crédito não importa em presunção de pagamento: I - quando parcial, das prestações em que se decomponha; II - quando total, de outros créditos referentes ao mesmo ou a outros tributos. Esse dispositivo veio a conferir ao crédito tributário regramento diverso daquele estabelecido quanto às obrigações privadas, conforme era previsto no art. 943 do Código Civil de 1916: Art Quando o pagamento for em quotas periódicas, a quitação da última estabelece, até prova em contrário, a presunção de estarem solvidas as anteriores. *Obs. Esse dispositivo foi reproduzido no art. 322 do Novo Código Civil (Lei nº , de 2002). Voltando à questão 49, todas as alternativas, à exceção da D, são incorretas, pois afirmam que o pagamento do crédito tributário importa presunção.... Portanto, o gabarito é a letra D. QUESTÃO 50 A questão 50 diz respeito às características da dívida ativa. Conforme dispõe o art. 204 do CTN, a dívida regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez e tem o efeito de prova pré-constituída, exatamente como aparece na alternativa A, gabarito da questão. A alternativa B está errada porque, embora seja relativa sua presunção de certeza e liquidez, sua certeza pode ser ilidida por qualquer prova inequívoca, não meramente indiciária 1 (CTN, art. 204, parágrafo único). A alternativa C está errada porque, como se afirmou acima, a dívida tributária regularmente inscrita goza de presunção relativa de certeza e liquidez, eis que sua certeza pode ser ilidida por qualquer prova inequívoca (CTN, art. 204, parágrafo único). A alternativa D está errada porque, segundo disposição do Código, a presunção de certeza e liquidez da dívida tributária regularmente inscrita pode ser desconstituída não só pelo sujeito passivo, mas também pelo terceiro a que aproveite (CTN, art. 204, parágrafo único). A alternativa E é incorreta porque afirma que a dívida tributária não precisa ser líquida. Isso não é verdade. Ela não só deve ser líquida (para que possa ser executada) como também o próprio Código protege tal atributo ao estabelecer, no parágrafo único do art. 201, que a fluência de juros de mora não exclui a liquidez do crédito. Gabarito C D C D A Um abraço a todos e até o próximo! 1 A prova indiciária não conduz a um julgamento de certezas. A prova indiciária contém, apenas, um conjunto de factos conhecidos que permitirão partir para a descoberta de outro ou outros que deixarão de se mover no campo das probabilidades para entrarem no domínio das certezas. O indício é (em si) um facto certo do qual, por interferência lógica, baseada em regras da experiência, consolidadas e fiáveis, se chega à demonstração do facto (ou factos) incerto a provar segundo o esquema do chamado silogismo judiciário. Trecho extraído de em Murillo Lo Visco 6 Editora Ferreira
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